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Imunologia clínica Aula 01 (Principais conceitos de Imunologia) 
 
A quantidade de anticorpo que eu produzo é diferente quando é um vírus ou uma bactéria intracelular então se 
pode fazer um teste mais específico dependendo do microorganismo que se está procurando 
 
Avaliar um teste Imunológico. Diferença de um e outro. Quando utilizar determinado teste. Sensibilidade, 
Especificidade, VPP, VPN, Acurácia… esse é mais específico, esse é mais sensível. 
NP2 -> Seminário / NP3 → Prova prática (33% da nota ou Peso 1) 
 
TODA PRÁTICA FAZER UM RELATÓRIO DA PRÁTICA! 
PCR 
ASO 
RELATÓRIOS DA PRÁTICA ENTREGAR NA PRÁTICA DA NP3 
TEDS METODOLOGIA ATIVA valem 0,5 
 
 Principais conceitos de Imunologia 
 
Sistema imune não age exclusivamente em momentos de infecção, Hemorragia, Trauma… gerar inflamação… 
 
Serve como barreira física, patógeno precisa romper, pele mucosa para entrar. 
INATO 
Reconhecem padrões moleculares (Bactéria, vírus, parasita, lesão) Estimular o Sistema 
Adaptativo. 
Menos específico mas mediador da resposta. Independente se for a 1ª vez ou a 5ª em contato com o antígeno 
ele vai reconhecer e agir da mesma forma. 
Está espalhado pelas portas de entrada estrategicamente: Mucosas, subcutâneo, boca, nariz, ouvido, sistema 
uretral, anal, vias respiratórias ... vai estar pronto para agir. 
Casos que o adaptativo já resolve → olho, muco, já consegue aprisionar e expulsar, quando quantidade de 
antígeno é pequena ou nao muito ativos o 
INATO É SUFICIENTE. 
 
Macrofagos 
Células Dendríticas 
Sistema complemento 
Células NK 
Barreiras Epiteliais 
(Considerado sistema INATO) 
 
 
ADAPTATIVO ou ADQUIRIDO 
Mais específico. Diverso, várias formas de 
reconhecer cada antígeno, anticorpos 
diferentes. Memória que vai tornar a resposta 
mais efetiva e rápida. Expansão clonal. 
Especialização. 
 
 
 
Característica do vírus → Intracelular, anticorpo não consegue entrar na célula, então em uma infecção viral 
precisa muito mais da imunidade celular(adquirida), pois essa irá destruir a célula infectada. 
 
Agora extra celular os anticorpos serão mais ativados e mais eficazes para neutralizar os patógenos. 
 
Medula óssea e Timo produz linfócitos T 
Baço produz Linfócitos B 
Linfonodos (concentram os linfócitos) 
 
Imunidade inata espalhada pelo corpo e a Adquirida em concentrações nos linfonodos, quando precisar o 
linfonodo mais próximo será ativado e mandará os linfócitos 
 
Anticorpo 
 
Principais funções → Imobilizar, precipitar, aglutinar, ativar o sistema complemento 
Vai tentar conter o microorganismo até chegar o reforço. Capacidade de PRECIPITAR E AGLUTINAR que são 
utilizados no diagnóstico. 
A ideia é conseguir formar uma rede com vários antígenos e anticorpos, ficando um aglomerado grande e 
pesado chamando atenção de fagocitos. Mantém a infecção parada no local. Inflamação local. Evitando uma 
série de complicações. 
 
Antígeno → Patógeno, molécula, parte dele capaz de ativar o sistema imune. Parte dos antígenos são epitopos 
que vai se ligar ao anticorpo. Um antígeno pode ter várias partes/epítopos diferentes então pode-se ter vários 
anticorpos diferentes para esse mesmo antígeno. 
 
Ligação Cruzada → Ex. Infecção por S. Pyogenes que tem uma proteína M que é muito parecida com uma 
proteína que se tem no coração, ao produzir anticorpos contra essa proteína esses anticorpos também se 
ligação à proteína do coração gerando cardite. Parou a infecção, parou a produção de anticorpos. parou a 
inflamação do coração. 
 
Anticorpos Monoclonais → São anticorpos clonados, iguais, provenientes de um mesmo clone com várias 
utilidades. A ideia é ter a certeza de qual anticorpo está ali. Escolher o melhor epítopo, que não dê muita reação 
cruzada e irá clonar esse anticorpo. Irá clonar esse anticorpo e quando botar ele em um reagente e fizer o teste e 
algo reagir com esse anticorpo eu já sei que é aquele antígeno. 
 
Tolerância → sistema imune não reage contra algo. 
 
Moléculas muito pequenas como medicamentos, aminoácidos não ativam sistema imune. 
 
Afinidade e avidez tem muito a ver com a ligação ao anticorpo 
Afinidade → É a força que se liga 
Avidez → Ligação mais estável, independente da variedade do meio para ligação não se desfazer. 
 
Virulência → Capacidade de Invasão do patógeno, bactéria de corroer a pele, capacidade abrir portas entrada 
Patogenicidade → Capacidade de causar doença, maior poder de evasão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 02 AB atrasado 
 
… bacterias extracelulares → COMPLEMENTO E FAGOCITOSE 
 
Bactérias Intracelulares (2 tipos) 
podem ter vida intracelular em células fora do sistema imune ou macrofafos. 
As que infectam células não fagocitarias são mais tranquilas, parecidas com vírus. As que conseguem atingir as 
células fagocitarias são mais espertas e mais dificeis de matar. 
Intracelular → (vai ter que matar a célula infectada) 
Inata → NK são células que vão matar células infectadas 
Adaptativa → Linfócitos T Citotóxicos 
 
Quando macrofago não consegue matar essas bacterias ele vai ser ativado pelas T reguladoras, como se fosse 
uma super ativação onde vai produzir muito mais enzimas… vem o linfócito T citotóxico e mata o macrofago. 
 
Mecanismos de escape → Inibição de espécies reativas de oxigenio, escape de fagolissosomo e a formação do 
mesmo. (formas de escapar do macrofago) EVASÃO. 
 
Quais formas de evasão dos vírus? 
Variação antigênica\ 
Ao inibir a via do MHC classe I, os vírus diminuem a apresentação de seus antígenos às células T CD8 + , 
podendo, assim, escapar do sistema imunológico adquirido. são contrabalançadas, em parte, pela capacidade 
das células natural killer do sistema imunológico inato de reconhecer e destruir células infectadas por vírus que 
perderam a expressão do MHC classe I 
Quais mecanismos efetores das bactérias intracelulares, extracelulares e formas de evasão ? 
Inibição de espécies reativas de oxigenio, escape de fagolissosomo e a formação do mesmo resistência a 
fagocitose. Resistência a ativação do complemento, 
 
Principais Mecanismos efetores do sistema imune contra bactérias intracelulares e extracelulares. 
Sistema complemento, através de enzimas proteolíticas, irão se aderir a parede de microorganismos provocando 
a destruição do mesmo. 
Nk → Destruição de células infectadas, como as pelos vírus ao reconhecer alteração na expressão de MHC 
Dendriticas → Apresentação e fragmentação 
Fagocitos 
Linfocitos T → Mediando a inflamação, Recrutamento te leucocitos, Linfocitos T Citotoxicos que matam células 
infectadas, CTL eliminam os reservatórios de infecção 
Linfocitos B → Expansão clonal, anticorpos para aprisionar patógenos 
Bactérias intracelulares causam infecções difíceis de serem tratadas e 99% nao conseguem ser extintas pelo 
sistema imune por si só. 
 
Granuloma → Isolamento quando sistema não consegue combater o patógeno bem característico de bactérias 
intracelulares. Ex: tuberculose. 
 
Infecção VIRAL (intracelulares) 
 
As células infectadas terão que morrer. 
NK, LTC, Inata (interferon 1) que inibe a replicação viral extracelular ajuda mas não tão eficiente. ANticorpos 
neutralizam vírus fora das células. 
 
Evasão → Variação antigênica, muito pequeno, se replica muito rapido e muda muito. Inibir expressão MHC 1 
mas as NK conseguem pegar isso mas dificulta a TCD8 que precisa do MHC 1. Produção de citocinas 
imunossupressoras. 
Fungos 
Cada fungo ele tem várias fases e cada fase o sistema imune tem uma forma diferente de lidar. Fungos têm 
crescimento lento então na maioria das vezes o próprio sistema imune da conta a não ser que seja 
imunossuprimido. 
Parasitas 
Também vários tipos diferentes e fases diferentes. Crescimento lento TAMBÉM , geralmente são infecções 
crônicas. Pelo tamanho ele foge dos mecanismos Efetores como fagocitose, as respostas não conseguem sermuito efetivas, Eosinófilos vão jogar enzimas tóxicas para tentar destruir o parasita. 
EVASÃO → Variação antigênica , Resistência ao complemento, inibe e barra resposta imune. 
 
 
Qualidade dos testes 
 
Quando um teste é ruim e bom, ruim pra algo mas bom pra outro. Bom para triagem mas ruim pra confirmatório. 
 
REPRODUTIBILIDADE → Obtenção de resultados iguais em testes do mesmo formato, realizados com a 
mesma amostra realizado por diferentes técnicos. Todo mundo capaz de fazer o teste e várias vezes. Ser fácil 
de fazer. 
Intra Observador → Eu posso fazer milhares vezes e obter o mesmo resultado (comparo comigo mesmo) 
Inter Observador → Duas pessoas fazem o teste e dão o mesmo resultado. (comparar com várias pessoas) 
 
 
 
ACURÁCIA → O quanto esse teste acerta. Proporção de diagnósticos CORRETOS. 
 
LIKELIHOOD → Mudam a decisão do clínico, Confirmar se está doente sim ou não, não preciso fazer mais nada 
ou não é isso procurar outra coisa. SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE satisfatória. Raramente um único 
exame consegue excluir ou confirmar com certeza a presença de uma doença. 
 
ACEITABILIDADE → Quão fácil e simples de realizar o teste, todo mundo consegue fazer tranquilamente. 
Amplamente aceitos são os testes rápidos, mais vendido e mais propagados. 
 
RISCOS → Radioimunoensaio seria bem aceito ? Risco para o operador e paciente. 
 
PAPEL → Para que ? Para triagem. Para confirmatório. Quem vai fazer. 
 
SENSIBILIDADE → Capacidade de detectar algo em pequena quantidade. Consegue Detectar mesmo no início 
da doença. Um teste extremamente sensível não deixa passar uma pessoa que está doente. Se a pessoa está 
doente ele vai dar pouco Falso Negativo. ⤊ VP ⤋ FN 
 
VP Verdadeiro Positivo FP Falso Positivo VN Verdadeiro negativo FN Falso Negativo 
 
 
 
 S E 
 Doentes Não Doentes 
 
VPP → VP FP 
 
VPN → FN VN 
 
 
Fórmula → Pegar todos os doentes e daqueles doentes quais foram que deu positivo e se tem percentual de 
sensibilidade. Se der 100% + Significa que o teste é muito sensível. Cálculo → Total de pessoas que deu 
positivo e dividido pelo total de pessoas doentes. T + / T Doentes 
 
ESPECIFICIDADE → Ligação cruzada → FP→ NÃO DOENTES . ⤊Verdadeiro Negativo ⤋Falso Positivo 
 
SENSIBILIDADE → DOENTES → Capacidade de detectar algo em pequena quantidade. Consegue Detectar 
mesmo no início da doença. Um teste extremamente sensível não deixa passar uma pessoa que está doente. Se 
a pessoa está doente ele vai dar pouco Falso Negativo. ⤊ VP ⤋ FN 
 
 S E 
 Doentes Não Doentes 
 
VPP → + VP FP 
 
VPN → - FN VN 
 
 
Correto/Verdadeiro Dividido pelo TODO 
Sensibilidade → VP / TODO ← VPP (todos negativos) 
Especificidade → VN / TODO ← VPN (todos Positivos) 
 
 
PREVALÊNCIA → O quanto de casos deram naquele período naquela região. 
 
ACURÁCIA → Quanto Acerta. No final vai dar um número (x100) da quantidade de acertos 
 
 VP + VN 
 -------------- 
 Todos 
 
TESTE PADRÃO OURO → Acurácia alta → Teste para testar outros testes. 
 Não existe corte perfeito. É o lugar onde menos se erra, menor FP e FN. No X. 
 
Rastreio da doença → Alta sensibilidade 
Testes confirmatórios → Alta Especificidade 
Testes confirmatórios geralmente tem alta especificidade, os teste de rastreio tem alta sensibilidade. 
 
Cultura é padrão ouro. Acurácia 
Alta. Então é referência e o 
outro teste é o que está sendo 
testado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Um bom teste é aquele que faz o clínico mudar a opinião dele ou dar certeza a ele. Faz iniciar um tratamento ou 
excluir aquela possibilidade. 
 
Atenção a pre analitico. 
Erro clássico. Pipeta sempre a mais ou a menos, a máquina está descalibrada. Resultados errados, modo 
coleta.. Pipeta ou máquina descalibrada ou um operador pipeta diferente do outro e da resultados errados. 
Responsabilidade do biomédico. Cabeça pensante do laboratório, imaginar onde está o erro. 
 
Diluição → Diminuir a concentração colocando 
água ou solução salina . Diluir para que se 
possa contar. Em um teste de diagnóstico 
serve para poder saber inferir quanto que tem 
lá. Chega uma hora que de tanto diluir a 
reação vai dar negativa ++++++-. 
Quem está mais doente ? Uma pessoa que 
deu positivo até 1/8 ou uma pessoa que deu 
+ até 1/1024 ? Quem tem mais anticorpos ? 
1/1027 mesmo diluindo tanto ainda sobrou e 
detectou. Alguns testes tem positivo até X e se 
tem diluição como o VDRL. 
 
 
 
Existem 2 tipos principais de teste diagnósticos. MARCADOS e NÃO MARCADOS 
MARCADOS → ELISA, RADIOIMUNOENSAIO, WESTERN BLOT… MUDAM A COR 
 
NÃO MARCADOS → AGLUTINAÇÃO, PRECIPITAÇÃO 
Diferença básica 
Aglutinação é a forma como o antígeno está, tem que ser encapsulado, grande, Ex uma bactéria, uma hemácia, 
quando se faz uma reação ele aglutina ( elementos distintos se unem e integram). Hemácia é maior, consegue 
ver, é particulada, é uma célula. 
Precipitação ambos são moleculares quando juntam os dois eles precipitam. Ex Anticorpos formam um tipo de 
rede de ligação entre eles, se tornam pesados e precipitam. Anticorpo é molecular e nunca vai ser uma partícula. 
 
Soropositivo → Tem anticorpos contra X 
Soronegativo → Não tem anticorpos contra X 
Sorodiscordante → Um tem e outro não tem. Ex Casal sorodiscordante, irmãos, família. 
Soroconversão → É uma coisa e passa a ser outra. Soropositivo ⥫⥬ Soronegativo. Exemplo: vacina. 
1 dose → teste (-) 2 dose teste (-) 3 dose teste (+) (soroconverteu) não tinha anticorpo contra hepatite e agora 
tem. Com o tempo podem perder esses anticorpos também e soroconverter para (-) novamente. 
 
--------------------------------------------------------- PRATICA --------------------------------------------------- 
http://www.microbiologybook.org/Portuguese/immuno-port-chapter7.htm 
 
Para se fazer ensaio de aglutinação, o antígeno ou anticorpo precisam ser insolúveis ou particulado ou 
então se pode pegar partículas inertes, como no teste de hoje onde será usado partícula de Látex. 
TESTE QUALITATIVO, mesmo SE FIZER UMA DILUIÇÃO no máximo vai deixar semi quantitativo, não vai poder 
dizer exatamente quantos anticorpos tinham na amostra. 
Vantagem → Visualizar a olho nu se aglutinou ou não sem precisar de microscópio. Não precisa de 
modernidade, com o kit se faz rápido, fácil e em qualquer lugar. Boa sensibilidade. Baixo custo. 
Desvantagens → Temperatura, Ph, contaminação, tempo de reação muito rápido, EFEITOS PROZONA E POS 
ZONA 
AVIDEZ → 
VALENCIA → Quanto mais valencia, mais ele vai aglutinar, IGM são 5 pontos aglutina mais e mais facilmente 
que IGG 
Tipos de aglutinação (FOCAR EM 4) 
AGLUTINAÇÃO DIRETA - INIBIÇÃO DA AGLUTINAÇÃO DIRETA 
AGLUTINAÇÃO INDIRETA - INIBIÇÃO DA AGLUTINAÇÃO INDIRETA 
 
AGLUTINAÇÃO DIRETA → O antígeno já é naturalmente 
particulado. Ex: antígeno de uma hemácia, já é 
naturalmente particulado, está naturalmente ligado a uma 
partícula. Não pode ser o anticorpo pois é molecular. 
Antígenos que estão na proteína de membrana de uma 
bactéria. Aglutinação de hemácias revertidas de 
anticorpos. Tipagem sanguínea de antígenos eritrocitáriosonde usam as hemácias como antígenos. GERALMENTE 
BUSCA DE ANTICORPO USANDO ANTÍGENO 
PARTICULADO. Não faz com anticorpo. 
 
AGLUTINAÇÃO INDIRETA → O antígeno não é 
naturalmente particulado (ANTICORPO),não faz parte de 
uma partícula, ele é solúvel e molecular, mas eu quero fazer o teste então vou torná-lo particulado, vou colocar 
ele aderido a uma partícula GRANDE/INERTE(Látex) e o torno particulado para ser possível fazer uma 
aglutinação VISÍVEL. GERALMENTE BUSCA DE ANTÍGENO USANDO ANTICORPO PARTICULADO. 
Consegue fazer tanto com 
antígeno quanto com 
anticorpo. 
 
 
Quando aglutina você tem 
muito mais espaço do que o 
botão é formado quando 
não aglutina. 
 
 
1 Saber se tem anticorpo contra AG X, Pego AG X e ligo na partícula (indireto) naturalmente particulado (direto) 
2 quero saber se tem PROTEINA C REATIVA no seu corpo. Coloquei anticorpo na partícula (ao contrário) Peguei 
a partícula de látex coloquei anticorpo anti-proteína c reativa e vou colocar o soro, Se tiver proteína C reativa vai 
aglutinar se não, não aglutina. 
 
INIBIÇÃO DA AGLUTINAÇÃO DIRETA 12 
 
Existem algumas 
partículas virais como as 
hemaglutininas que elas 
aglutinam normalmente 
as hemácias. Então se 
colocar antígenos virais e 
hemácias eles vão 
aglutinar. Quero saber se 
tem anticorpos contra 
essas partículas virais. 
Se tiver anticorpos eles 
vão se ligar aos 
antígenos que não se 
ligarão mais nas 
hemácias e não vão 
aglutinar elas. Colocar as 
partículas virais + soro 
(não tem hemácia ainda) 
se tiver anticorpos eles vão neutralizar as partículas virais e quando colocar as hemácias não vão aglutinar. Se 
não tiver anticorpo as partículas ficam livres e aglutinam as hemácias. NATURALMENTE IA OCORRER A 
AGLUTINAÇÃO MAS MAS SE AMOSTRA FOR POSITIVA VAI OCORRER A INIBIÇÃO DA AGLUTINAÇÃO. 
 
 
INIBIÇÃO DA AGLUTINAÇÃO INDIRETA 
Positivo → Vai colocar o anticorpo e a amostra do paciente. Se o paciente tiver o antígeno eles vão se ligar um 
neutralizando o outro (não permitindo a reação seguinte), depois vou colocar o AntígenoParticulado (PARA SE 
TORNAR VISÍVEL), como o anticorpo se ligou, não vai ser utilizado pela partícula e não vai aglutinar. INIBIÇÃO 
→ IMPEDIR ALGO QUE NATURALMENTE OCORRERIA. 
Negativo → Vai colocar o anticorpo e a amostra do paciente. Se o paciente não tiver o antígeno não haverá 
ligação e os anticorpos continuarão livre. Ao colocar agora os antígenos particulados (GRANDES/VISÍVEIS) os 
anticorpos que estão livres irão se ligar e formar a aglutinação 
 
PROTEÍNA C REATIVA → Característica de inflamação. Muito boa pois não circula no sangue, é produzida pelo 
fígado só quando se está com inflamação. SÓ APARECE SE TIVER INFLAMAÇÃO. 
 
VIDEO DO TESTE 
 
ttps://www.youtube.com/watch?v=o6Bcm9_1yyc 
 
 
 
 
 
 
 
 
(RELATÓRIO) TESTE DE AGLUTINAÇÃO INDIRETA EM LÁTEX → Pesquisar proteína C reativa 
 
Colocar os EPIS 
 
O Kit contém os seguintes itens: 
Varetas plásticas 
Cartão teste 
Soro controle + 
Soro Controle - 
Suspensão de Látex ( Partícula de látex com anticorpos anti proteína c reativa em todos os círculos ) 
 
No cartão precisará ser marcado nos círculos negros (inertes) 1 Controle negativo 2 Controle Positivo 3 Amostra 
Verificar na bula quanto colocar de cada um ( 20 Microlitros ou 2 gotas ) 
Pingar 2 gotas do controle negativo no circulo 1 
Pingar 2 gotas do controle positivo no círculo 2 
Pingar 2 gotas da amostra do paciente no círculo 3 
Após colocar 2 gotas do Látex em cada círculo ( 1, 2 e 3) 
OBS: círculos 4, 5 e 6 servem para colocar mais 3 amostras, podendo testar até 4 amostras por vez. 
Verificar: 
1 Nenhuma reação ( não tem proteína C reativa ) 
2 Aglutinação ( Contém Proteína C Reativa que se ligará ao anticorpo e e apresentará Aglutinação) 
3 Se tiver proteína irá aglutinar dando POSITIVO. Se não Aglutinar não tem proteína e o teste deu NEGATIVO. 
 
---------------------------------- Aula 4 -- 22/02 ----------------------------------- 
 
 
 
PROTEÍNA C REATIVA → Produzida quando se tem alguma inflamação no corpo, principalmente lesões e 
infecções maiores. Proteína removedora. 
sua função é conter as proteases (enzimas que destroem o tecido) essas proteínas de fase aguda vão recolher 
essas proteases para evitar dano celular, recolher e transportar restos celulares (vesículas de apoptose). 
 
As proteínas de fase aguda aumentam de acordo com o grau da inflamação, quanto pior/maior for a inflamação 
mais vai ter proteína c reativa (IL-6). Se consegue fazer um balanço de como está o grau de inflamação 
possibilitando saber se o paciente está melhorando ou não com o tratamento (evolução do quadro) Porém ela 
não diz onde é a inflamação. 
 
Desvantagens→ Pacientes que não são muito bem regularizadas. Pessoas alguma deficiência por ex de IL, 
cirrose, pessoas com DIU, se toma anti inflamatório... 
Lesão → Inflamação → Produção de citocinas fígado → Produção de proteínas de fase aguda 
Produzido pelo fígado normalmente ausente no sangue. Só aumenta quando está no estado inflamatório. 
Aumenta e baixa muito rápido por isso é um excelente marcador. (Detecta em tempo real) ÓTIMO MARCADOR 
Produzida na presença de inflamação aguda em 6 horas PCR já detecta. 
Meia vida curta. Zera em 4 dias. Resiste bem a coleta 
 
Valores normais 5 mg/l e pode atingir até 100 vezes o normal é isso mostra se o paciente pode estar 
melhorando, estável ou piorando. (espaço muito grande de números) 
 
I-6 estimula a produção dela. Alguns anti inflamatórios inibem essa I-6 então não produz a P C Reativa. 
 
● 
● 
● 
● Ajuda a definir Risco cardíaco . Acompanhar risco cardíaco. P C Reativa Ultra Sensível 
● Discreta inflamação nas artérias durante o processo de arteriosclerose a concentração da PCR no 
sangue muda. 
● Balanço cicatrização ⇋ Lesão 
● Stress 
 
...Medida indireta do risco cardíaco de uma pessoa... 
 
Pode dar falso negativo como antiinflamatórios 
 
Podem alterar o resultado dos exames: uso de DIU, exercício vigoroso, gravidez, obesidade. Que vá inflamar 
naturalmente a pessoa. 
 
DOSAGEM DA PROTEÍNA C REATIVA 
 
MÉTODOS 
Turbidimetria e Nefelometria (quantitativo automatizados) 
 
Aglutinação em látex (qualitativo) 
 
FORMA SOLÚVEL -> PRECIPITA 
 
FORMA PARTICULADA -> AGLUTINA 
 
Podem ser qualitativo ou quantitativo ou pode tornar o teste semi quantitativo fazendo diluições e ver até quando 
ainda dá positivo, verificando as concentrações. Ex: se tava aglutinando até 1/100 e agora ta aglutinando até 1 
pra 50 significa que a paciente melhorou pois a concentração diminuiu. 
 
Tipos de imunodiagnóstico 
MARCADOS E NÃO MARCADOS 
 
MÉTODOS COMPETITIVOS (marcados) São INVERSAMENTE proporcionais 
Quero saber quantos Antígenos ou Proteínas a pessoa tem. 
1→ Coloco a proteína marcada (meninos) e o soro (Meninas) misturo e faço a reação. Eles vão competir pelos 
sítios de ligação ( sala cadeiras / teste anticorpos). No final detecto quantos marcados tem. Ficou só um menino 
(marcado) e muitas meninas (soro) MUITO ANTICORPO. 
2→ Meninos (marcados reagentes) Meninas (antígenos da pessoa). Ficou mais meninos (marcados) POUCO 
ANTÍGENO. 
São utilizados quando se tem um reagente marcado. O QUE SE VAI VER ? Quantos marcados ficaram. 
Eles vão competir, o antígeno do paciente com o antígeno marcado. Quem vai se ligar mais é quem tiver em 
maior concentração. Quando se tem muito antígeno do paciente se tem pouco antígeno marcado ligado. Quando 
se tem pouco antígeno do paciente se tem muito Antígeno marcado ligado. O DA PESSOA NÃO SE 
CONSEGUE VER PORQUE NÃO ESTÁ MARCADO, por isso se usa o marcado. 
 
MÉTODOS NÃO COMPETITIVOS (não marcados) São mais sensíveis (detectam 1 ou no início) que 
competitivos. São DIRETAMENTE proporcionais, quanto mais antígeno mais reação. 
Quando se faz um e quando se faz outro ? Depende da sensibilidade doteste. 
Não competitivos → detectam mesmo em quantidades mínimas. 
Competitivos → Se tiver 10 só detecta até 10, se tiver 11 = 10 se tiver 15 = 10. Consegue contar mais, espectro 
maior, quando se tem muito. 
 
 
 
------------CD ATRASADO ---------- 22/02 
REAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO 
IMUNOPRECIPITAÇÃO 
AC BIVALENTE 
AQ BI OU POLIVALENTE 
 
PROZONA 
⇑Ac ⇓Ag 
 
ZONA DE 
EQUIVALÊNCIA 
todos os Ag 
ligados a Ac 
formando a rede 
para precipitar 
 
AG EM 
EXCESSO 
vai ter Ag que 
não vai estar 
ligado a Ac e vai 
ressuspender não forma a rede (POS ZONA) 
 
Efeito Prozona → Não tem equivalência e o teste vai dar errado. NÃO FORMA A REDE TAMBÉM. 
Muito anticorpo ou falta de antígeno PRO ZONA *Falso Negativo* (FALHA). Usar várias diluições para evitar 
essa falha. 
 
EM MEIO LIQUIDO 
Mistura-se as reações, formam-se as redes e precipita. 
 
Reação de Imunodifusão 
Meio semi sólido ou gel 
Resultado mais demorado 
Sensibilidade baixa ( precisa de muito Ag para dar certo) 
 
… qual a vantagem já que ele é baixa sensibilidade, demorado. 
Hoje se faz muito pouco 
BAIXO CUSTO universidade ainda fazem testes com ele. IMUNODIFUSÃO 
Não precisam de equipamentos, consegue levar várias plaquinhas, de água mesmo, com meio, gel, reagentes e 
leva pra onde quiser. 
 
IMUNODIFUSÃO 
Antígeno - Anticorpo 
Difundir - Precipitação - Gel 
 
Linear → Apenas uma única direção 
Simples → Apenas Antígeno ou Anticorpo vai se difundir/mover 
Radial → Difunde para todos os lados 
Dupla → Os dois vão se difundir, os 2 livres para se mover 
 
 
 
 
★ Imunodifusão Linear simples 
 
Coloca Anticorpos no gel e coloca o soro em cima, Ac irá linearmente em direção ao Ag. Irá precipitar ( 
Equivalência ) 
Os AC vão estar presos ao meio, quando estiver fabricando o Agar os AC serão colocados lá ainda em meio 
líquido antes de virar sólido então se tem anticorpos presos. 
 
Agora se pega os pacientes com seus soros colocando no gel. Os AG do soro vão começar a entrar e se difundir 
pelo gel. 
 
★ Imunodifusão Radial simples 
Apenas o Antígeno ou o Anticorpo vai se difundir, se difundir em várias direções. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quanto maior o halo mais AG ou AC o paciente tem, 
mais concentrado. (QUANTITATIVO) 
 
★ Imunodifusão Radial Dupla (Qualitativo) 
Tanto AG quanto AC (nenhum preso no gel) se difundem 
radialmente em todas as direções a partir de orifícios no 
meio gelificado e se encontram formando uma linhas ou 
arcos de precipitação. No gel vai fazer 2 pocinhos, em 
um coloca o antígeno e em outro coloca o anticorpo, os 
2 livres vão se difundir quando se encontrarem vão 
precipitar formando a zona de equivalência. 
 
 
 
 
 
ELETROFORESE → Será feito a difusão só que vai 
colocar os pólos - e + esses pólos elétricos farão com que as moléculas se agitam mais e andem ; difundem mais 
rápido. As proteínas vai ter pesos e tamanhos maiores e menores. Se deixar só por difusão elas vão só pela 
concentração e pelo tamanho. Quando eu quero que elas se separem e formem cargas eu vou colocar a 
corrente elétrica que fará com que as moléculas andem mais rápidas, e as separa por cargas fazendo as + irem 
em direção as - e as - as +. De tamanho pequeno vai se difundir muito rápido, a de tamanho médio se difunde 
com velocidade média e a de tamanho grande passa muito devagar ou ficar presa pelos pólos. 40 
Imunodifusão com Eletroforese 
(imunoeletroforese) 
1 Separação eletroforética das moléculas 
2 Imunodifusão de cada componente 
 
Vou ter um soro onde tem várias proteínas 
(barra retangular). Quero testar se essa pessoa 
tem vários antígenos diferentes. Elas já 
separadas eu vou colocar o soro reagente com 
anticorpos contra todas essas proteínas que eu 
quero pesquisar ao mesmo tempo na paleta. 
Colocar a Amostra no furinho. Esse soro vai 
se difundir sem eletro. Se tiver aquela proteína 
vai formar a precipitação naquela banda ou 
várias em várias bandas. 
QUALITATIVO 
A → CONTROLE 
 
B → PACIENTE 
 
ELETROIMUNODIFUSÃO → Eletricidade da 
eletroforese vai fazer com que a difusão ocorra. Na 
outra era imuno difusão + eletroforese (separada). 
Nesse é ao mesmo tempo. Por que ? Princípio é o mesmo do outro. Vai fazer a eletroforese para ACELERAR a 
reação. 
 
ELETROIMUNODIFUSÃO SIMPLES LINEAR → 
SIMPLES → Só um corre o outro fica preso no gel 
LINEAR → Apenas em uma direção 
 
Cria o gel com o antígeno preso nele. Coloquei nos 
pocinhos as amostras das pessoas. 1 é o controle e os 
outros são os testes. Sem a eletroforese ia ia se difundir 
e formar um halo. Quero que a reação aconteça mais 
rápido então coloco a Eletroforese. Não vão mais se 
difundir radial e sim linear em direção a corrente que os 
acelera. Conforme vai se difundindo ele vai precipitando 
formando um foguete, Quanto maior o rabo do foguete 
mais anticorpos tinha a pessoa. Quando menor o rabo 
menos anticorpos tinha. 
 
ELETROIMUNODIFUSÃO DUPLA LINEAR 
Os 2 vão correr tanto AG quanto AC. Vai preparar o gel. 
Colocar o antígeno e o anticorpo. DEtalhe. Dá pra fazer 
com todos ? Não, eles tem que correr para lados 
opostos. Principal Função: Ser mais sensível que o 
outro, como obriga com a eletroforese a se difundirem 
por causa da eletroforese eles vão ter que se encontrar. 
Obrigar a eles se encontrarem mais rápido e mais 
eficiente. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=Fnx5CkGRBEM 
 
Fazer desenhos de: 
Imunodifusão 
Imunoprecipitação 
Ensaios Líticos 
 
 
 
 
 
 
 
 
---------------------------- 01/03 AULA 05 FALTEI AB ---------------------------- 
 
IMUNOENSAIOS LÍTICOS 
Quando se tinha aglutinação o que a gente via pra dizer se era positivo ou negativo ? Aglutinação KKKKKKK 
Na Imunoprecipitação ? A precipitação 
Nos Imunoensaios líticos veremos a LISE pra dizer se é positivo ou negativo. 
Hemólise, lise das hemácias . 
Testar: complemento, toxinas hemolíticas e anticorpo 
 
COMPLEMENTO → Cascata de ativação → furinhos → lise da célula. Pode ser ativado pela presença de 
imunocomplexo. 
 
CH50 → Teste para ver a atividade do complemento. Vê mais ou menos a quantidade, principalmente a 
atividade. Será colocado o imunocomplexo e vai ver se o complemento que se tem é capaz de lisar esse 
imunocomplexo. Se for capaz significa que toda a cascata do complemento está bem. Se não quer dizer que 
alguma proteína do sistema complemento não está funcionando corretamente. Muito Utilizado para TRIAGEM de 
deficiência de complemento. Baixo Custo e Simples. ( LISA A ATIVIDADE DO COMPLEMENTO) 
 
O complemento está aumentado quando se tem alguma infecção, porém quando se tem uma sepse, se tem o 
complemento diminuído, porque ele é conhecido por excesso de consumo. Qual o principal método efetivo contra 
bactérias extracelulares da imunidade inata ? COMPLEMENTO E FAGOCITOSE. Se eu tenho uma Sepse 
causada que geralmente é causada por bactérias extracelulares se tem o complemento sendo extremamente 
consumido por essas bactérias e pode ser que quando eu teste esse complemento ele dê diminuído. Quando se 
tem uma infecção normal ele está aumentado. 
Deficiencia hereditaria, hipercatabolismo, desnutrição protéica, tudo que for problema proteico tem grande 
chance de estar com deficiência nas proteínas do complemento. 
 
TESTE 
Pessoas positivas têm complemento. 
Pessoas negativas não tem 
Eu vou colocar o imunocomplexo. 
Hemácia de carneiro com anticorpo de 
coelho anti hemácia de carneiro. 
Hemácia que não é humana com 
anticorpo anti hemácia. 
(imunocomplexo) O que o complemento 
faz quando vê um imunocomplexo ? 
Lisa no caso a hemácia. 
Quando não tem complemento não vai 
ter hemólise. 
 
É muito difícil uma pessoa não ter complemento. Geralmente tem uma proteína diminuída ou o complemento 
diminuído. 
Coloquei 6 hemácias e liso todas elas (100% de hemólise)Sempre vou colocar 6 hemácias e vou testando o soro do paciente 
Vou diluir o soro dele e colocando 6 hemácias, dilui mais e coloco 6 hemácias, dilui mais e coloco 6 hemácias 
até chegar um momento que quando chegar em 50% da hemólise eu paro de fazer diluição da amostra e aí eu 
tenho o resultado. O RESULTADO É QUANTAS DILUIÇÕES EU TIVE QUE FAZER ATÉ CHEGAR EM 50% DA 
HEMÓLISE. 
Paciente 1 → 1 / 200 ( tinha mais complemento ) 
Paciente 2 → 1 / 10 ( tinha menos complemento ) 
Controle 100% -- 50% 
parei no 0:32 
 
REAÇÃO DE FIXAÇÃO DO COMPLEMENTO → Se está procurando ANTICORPO. 
1 POSITIVO → Vai colocar o antígeno e depois o soro do paciente, se tiver o anticorpo vai se ligar se não, não 
se liga. O complemento se liga ao imunocomplexo( formado pelo AG e AC do paciente), depois colocar o sistema 
revelador (hemácias com anticorpo = outro imuno complexo ). Como o complemento já foi consumido ele não via 
interagir com o sistema revelador e nada vai ser mostrado não da hemólise.. 
2 NEGATIVO → Quando não tem anticorpo. Vai colocar o antígeno, coloco o complemento. ISSO TUDO É 
MOLECULAR, NÃO SE ESTÁ VENDO. Coloco sistema revelador ( hemácias com anticorpo = imunocomplexo ) 
o complemento está livre pois o paciente não tinha anticorpo e vai se ligar ao sistema revelador e vai lisar a 
hemácia. 
VAI INIBIR A HEMÓLISE ( DO SISTEMA REVELADOR) SE FOR POSITIVO 
 
 
Esse outro teste é da hemólise. 
Inibição da Hemólise → Significa que vai inibir a hemólise se for positivo. UTILIZADO PARA TOXINAS que tem 
a capacidade de HEMOLIZAR. ESTREPTOLISINA O (mais utilizada) que é uma toxina do S. Pyogenes e 
específica dele por isso é um marcador (DIZ SE É ELE OU NÃO). 
FORMAS → Aglutinação e Inibição da Hemólise. A Estreptolisina o tem a capacidade e de lisar a hemácias. 
 
Inibição da Hemólise → QUER SABER SE TEM ANTICORPO CONTRA ESTREPTOLISINA O. Estreptolisina 
ao entrar em contato com hemácia lisa ela, ao entrar em contato com AC o AC vai neutralizar essa toxina. 
1→ POSITIVO → Coloca a Toxina → coloca o soro do paciente → se tiver AC vai neutralizar a toxina → colocar 
a hemácia, não vai hemolizar pois a toxina foi neutralizada. 
2 → NEGATIVO → Colocar a toxina → Colocar o soro do paciente → Não tinha AC, Toxina livre e ativa → 
Colocar a hemácia, Toxina livre vai lá e faz a hemólise da hemácia. 
 
---------------------------- 01/03 AULA 05 FALTEI CD ---------------------------- 
 
Reagentes marcados (AUSÊNCIA OU PRESENÇA DESSE REAGENTE MARCADO) 
Medir a Fluorescência, a radioatividade, quantidade de luz, quantidade de cor… medindo a presença ou 
ausência da reação. 
 
CONJUGADO porque são reagentes ou AG ou AC que está conjugado com outra molécula que é a que vai dar a 
reação que será percebida. 
 
SEMPRE SEMPRE SEMPRE SEMPRE → O QUE ESTÁ LIGADO NA PLACA NÃO ESTÁ MARCADO 
O QUE ESTÁ MARCADO SEMPRE É O REAGENTE 
Os ensaios podem ser em fase líquida, cromogéneos, onde se bota tudo e vê o que sai e o sistema heterogêneo 
que se tem uma fase sólida que é possível fazer várias lavagens. 
 
 
IMUNOFLUORESCÊNCIA → AG ou AC Ligado ao Fluorocromo 
Vantagens → Vários fluorocromos com ondas diferentes, verde, roxo, amarelo… consegue marcar uma mesma 
célula com vários fluorocromos diferentes. Conseguir em um ensaio só descobrir várias coisas 
Desvantagens→ ser subjetivo, quantificado por + ++ +++ ++++ e é operador dependente, depende muito do 
treino do olho do operador. Não automatizado e sempre tem que ter uma pessoa ou várias para fazê-lo. Tudo é 
uma pessoa, quem faz a lâmina, quem regula o programa quando existe, pessoa cansa a vista, o cérebro, não 
trabalha 24 horas. PRECISA DE MICROSCÓPIO ESPECÍFICO. 
 
Vai excitar o fluorocromo com um comprimento de onda e ele vai refletir em outro comprimento. 
 
Direto → Mais utilizado para secreções, pode ser soro, sangue...raspado da ferida, 
Fixar amostra na lâmina → colocar AC marcado com fluorocromo → se tiver o anticorpo ele vai se ligar e ficar 
preso na lâmina se não tiver já sabe rsrsr. → lavar a amostra e tudo que não ficou ligado vai embora. 
POSITIVO → o anticorpo ficou ligado após a lavagem FLUORESCÊNCIA 
NEGATIVO → não tinha anticorpo então nada se ligou e nem ficou preso NÃO TEVE FLUORESCÊNCIA 
 
DIreta → Pesquisa o Antígeno. 
Indireto → Pesquisar o Anticorpo, se o paciente tem AC para X 
 
Indireta → Vai pesquisar o anticorpo. Coloco Antígeno → Coloco 
Soro, se positivo o anticorpo vai se ligar, se não nada se liga. → 
Lavar → Colocar anti anticorpo marcado com fluorocromo. 
 
POSITIVO → AC MARCADO vai se ligar ao anticorpo do paciente 
ligado a lâmina. 
 
NEGATIVO → AC MARCADO sai na lavagem pois 
o paciente não tinha AC para ele se ligar e ficar preso 
 
 
 
 
LUZ POLARIZADA → 
Essem ensaio é de uma luz polarizada. A Luz não polarizada é uma luz livre, brilha para todos os lados. Uma luz 
polarizada, brilha em uma única direção. 
 
 
Saber se a pessoa tem ou não AG, 
Vai colocar anticorpo → colocar um antígeno igual ao que a pessoa deveria ter só que marcado com fluorocromo. 
 
Se o AC já tiver se ligado com o AG da pessoa, ele não vai se ligar com o reagente (AG MARCADO) se a 
pessoa não tiver AG o AC vai estar livre e se ligar ao AG MARCADO. 
 
Quando a pessoa tem o AG o AG MARCADO ficou livre ( Luz Não Polarizada) 
Quando a pessoa não tinha AG, o AC se ligou ao AG MARCADO que ficou preso ( Luz Polarizada) 
 
HOMOGÊNEA → NÃO TEM LAVAGEM 
Saber se a pessoa tem AG ou não. Vou pegar o soro da pessoa e colocar AC, depois acrescentar 
AG MARCADO com fluorocromo. se a pessoa tiver AG vai se ligar ao AC e ao acrescentar o AG MARCADO este 
vai ficar livre (Luz Não Polarizada) POSITIVO 
Se a pessoa não Tiver AG os anticorpos vão estar disponíveis e se ligar ao AG MARCADO aprisionando ele 
(Luz Polarizada) NEGATIVO 
 
CITOMETRIA DE FLUXO → através de uma 
tubulação as células serão passadas uma por uma, 
quando a celula chega no analilico, esse passa um 
laser nessa celula, e o que for detectado do outro 
lado ele vai analizar. Dá pra saber o tamanho da 
célula pelo tamanho da sombra formada, a 
granulosidade e também a fluorescência de uma 
célula, consegue ver quantos Linfócitos TCD4, 
TCD8 tem. Consegue pegar um AC anti CD4 e 
marcar com fluorocromo verde e outros AC anti CD8 
e marcar com vermelho. Ao passar pela citometria 
ele vai dizer quando é um linfócito pelas 
características da célula, e vai dizer se é CD4 ou 
CD8 pela fluorescência. Analiza pelo tamanho, 
luminosidade e Fluorescência. 
 
 
RADIOIMUNOENSAIOS 
Extremamente sensíveis, na radiação se tem o Background é ZERO, por isso quanto tiver 1 X passando ele vai 
detectar. Ótimo pra contagens muito pequenas como hormônios, drogas, 
 
Desvantagem → Radiação → leva a ter lixo radioativo. Precisa de uma grande segurança do operador Trabalha 
6 horas por dia trabalhar 8 e folga 36 horas. Muito caro, tem que juntar vários, 1 vez por mês, não vale a pena 
pedir um radiofármaco de recife pra fazer um exame os os demais perderem a força da radiação suficiente para 
ainda realizar outro teste mas ainda continuar emitindo radiação virando lixo radioativo levando muito tempo para 
o exame sair para o paciente. Está sendo deixado de lado pela Quimioluminescência 1:09 
 
No método competitivo quanto 
mais antígeno a pessoa tem 
menos radioatividade se tem no 
final pois quem vai se ligar mais 
são os antígenos da pessoa. Se 
a pessoa não tiver nada de AG 
vai dar muita radioatividade. E se 
tiver equiparado ? 50% se liga 
então média radioatividade. 
 
O que está na placa nunca é 
marcado. Anticorpo fixo na placa 
→ Colocar AG da pessoa e ao 
mesmo tempo AG MARCADO → 
mexer, espalhar → Lavar. Vai 
existir uma proporção Dos que se 
ligaram na competição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Sexta 8 de março 
 
Método competitivo com antígeno marcado 
Captura do antígeno 
RadioimunoensaiosPrinst - verificar IGE 
RAST 
por que ele consegue digitar rápido 
assistir vídeo elisa direta 
vai ter um vírus se infectar a célula vai ficar, ai vai colocar anticorpos contra o virus, e depois vao incubar as 
células que ficaram presas na placa 
colocar o anticorpo 
no direito tem o antígeno que vai estar C na secreção e no tecido, colocar na placa colocar o anticorpo na placa 
ELISA - competitivo com antígeno marcado 
competivivo - INVERSAMENTE PROPORCIONAL 
ELISA - captura de antígeno (sanduíche) 
ELISA DIRETO (busca de anticorpo) 
depois coloca anticorpo ANTI ANTICORPO 
O QUE ESTÁ FIXO NA PLACA NUNCA ESTÁ MARCADO 
- captura de IGM 
Serve para confirmar o tipo IGM 
 
 
 
 
Quimioluminiscencia 
mais sensível que os imunoenzimáticos coloridos 
Luminol 
emite luz a partir de uma reação química 
100% automatizado 
 
medido por luminômetro, fotomultiplicador ou filme fotográfico. 
Detecta antígeno em mínima quantidade ou anticorpos. Muito utilizado em detecçºao de hormônios e marcadores 
tumorais 
 
DIFERENÇA Imunofluorescência (fluorocromo) e Quimioluminescência (reação quimica) 
 
 
 
----------------REVISÃO 23/03----------- 
 
cálculos somados tem que dar o total 
sensibilidade está falando dos doentes 
VPP falando dos positivos 
PPN falando da linha dos negativos 
 
acerto dividido pelo total 
 
 
 
 
 
 
«´+pºç-.------------------------------NP2….,,,,,,,,--------------------- 
 
Doenças pós-estreptocócicas 
Streptococcus beta-hemolítico 
»cocos gram positivos 
»Parece bacteriana com 3 camadas 
»mais interna com mucopeptídeos confere RIGIDEZ 
»Média DIFERENCIA OS GRUPOS pelos carboidratos presentes (A,B,C) 
»Externa contém as proteínas M, R, e T que permitem a SOROTIPAGEM 
 
STREPTOCOCCUS PYOGENES 
Virulência muito alta e +e o mais comum, produz uma serie de toxinas porem produz uma que é unicamente dele 
(Estreptolisina O e S) (hemolisinas) 
algumas toxinas geram doenças secundarias. Quando tem piogenes tem amigdalite. 
 
DOENÇAS PÓS STREPTOCCOCUS 
»Escarlatina 
Incidência em crianças 
 
»Impetigo 
bolhinhas em clientes, infecção de pele, principalmente recém nascidos e crianças na face, mãos e locais do 
corpo não coberto. 
Nos adultos costuma aparecer nas axilas, mãos e virilha 
Existem formas de impetigo: COMUM, BOLHOSO E ECZEMA 
Causa infecções secundárias devido rompimento das bolas gerando feridas abertas. O Bolhoso parece acne. 
IMPETIGO ECZEMA 
 
»Febre Reumática 
REAÇÃO CRUZADA DA PROTEÍNA M DA BACTÉRIA 
Artrite 
Cardite 
Coreia 
Erupções cutâneas 
Predisposição genética % da população 
 
TRATAMENTO 
Erradicar o pyogenes » Benzetacil Penicilina G 
 
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 
VHS 
PROTEÍNA C REATIVA 
CULTURA DE OROFARINGE 
ANTIESPTOLISINA O » ASSOCIADO AO ANTI DNASE 
 
GLOMERULONEFRITE Pós estreptocócica 
 
ANTIESPTOLISINA O 
Específica do Pyogenes 
Exotoxina 
Citotóxica (lisa hemácias) 
 
» Padrão ouro - Cultura e antibiograma

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