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Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (ADG0827) – Prática do Módulo VI – 03/06/2019 PLANO DE NEGÓCIOS: Comercial Tradição Danielle Zacher Michele Krolow Bernar Taíse Jesus Dorneles Professor Orientador Alencar da Silva Medeiros Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Curso (ADG0827) – Seminário Interdisciplinar VI – PLANO DE NEGÓCIO 03/06/2019 RESUMO Este trabalho tem como finalidade demostrar a importância do plano de negócio ao implementar um empreendimento, é de suma importância a análise de um plano de negócio como um todo, o objetivo principal do estudo é analisar se é viável ou não a instalação da organização, ou seja, a constituição de uma empresa de revenda de máquinas e implementos agrícolas empreendimento ligado diretamente ao agronegócio. Este trabalho foi formalizado através de pesquisa aplicada, descritiva, bibliográfica, buscando livros e artigos na internet sobre o assunto, buscando dados de empresas existentes e conversa informais com pessoas ligados a atividade. Com esta coleta de dados concluímos que o plano de negócio e fundamental para o estudo de novos empreendimentos, avaliando sua viabilidade mesmo antes da abertura de uma empresa, ou até em andamento, para que a empresa prospere com mais facilidade e agilidade possível. Palavras-chave: Plano de Negócios. Empreendedor. Decisão. Análise 1. INTRODUÇÃO O plano de negócio é o foco principal para dar início a trabalho de construção de um identidade, e ao mesmo tempo auxiliar na tomada de decisões cabíveis para um futuro promissor. O plano de negócio é o instrumento ideal para traçar um retrato fiel do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor, o que propicia segurança para quem quer iniciar uma empresa com maiores condições de êxito ou mesmo ampliar ou promover inovações em seu negócio (SEBRAE, 2013). O tema abordado é a implantação de uma empresa de revenda de máquinas e implementos agrícolas, empreendimento ligado à agricultura, principal fonte de renda da região onde foram Cliente Retângulo Cliente Lápis Cliente Lápis Cliente Lápis Cliente Lápis Cliente Lápis Cliente Lápis Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (ADG0827) – Prática do Módulo VI – 03/06/2019 coletados os dados para confecção do trabalho acadêmico, e que tem a cada ano novas tecnologias sendo introduzidas para facilitar um pouco a vida do agricultor , com isso a tendência é que os agricultores adquiram máquinas mais sofisticadas de acordo com seu porte, grande, pequeno e médio e também de acordo com o produto cultivado, onde esse empreendimento possa suprir as necessidades desses produtores com a venda e assistência técnicas de máquinas e equipamentos, e ao mesmo tempo, proporcionar aos clientes ligados ao agronegócio informações e tecnologias na parte de máquinas e implementos agrícolas em um ambiente simples e hospitaleiro. O objetivo do trabalho é desenvolver um plano de negócios o mais eficiente possível para a instalação da empresa e que possibilite simular e planejar, diminuindo os riscos e incertezas da efetivação do negócio. O projeto do negócio é um pouco extenso pois não pode ter etapas deixadas para traz, na qual envolve partes necessárias e específicas para a empresa, e entre estas partes estão o formato jurídico e tributário mais adequado para o negócio, as operações necessárias para viabilizar a implantação, bem como tomada de decisão na empresa para a eficácia do plano de ações. Como em qualquer negócio novo o que se espera é o sucesso e o crescimento, sabe-se que o plano de negócios é uma ferramenta de gerenciamento utilizada em grandes empresas com o objetivo de minimizar os riscos, pois através da sua elaboração a organização pode planejar o negócio e prever possíveis insucessos. Um bom plano de negócios deve mostrar claramente a competência da equipe, o potencial do mercado-alvo e uma idéia realmente inovadora, culminando em um negócio economicamente viável, com projeções financeiras realistas (DORNELAS, 2008). O plano de negócio vai montar um perfil a ser seguido, o que será preciso para atingir objetivos e metas, e trará uma segurança para o negócio pois vai possibilitar prever riscos e ajudar a evitar eles. Com mais segurança o empreendedor poderá se preocupar mais com seus investimentos e clientes. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (ADG0827) – Prática do Módulo VI – 03/06/2019 Para a elaboração deste plano de negócio, nos baseamos em diversas áreas de conhecimento: organização, planejamento e desenvolvimento. Administração, planejamento estratégico, marketing, e empreendedorismo. Os conceitos sobre os quais este trabalho está baseado estão relacionados a seguir: 2.1 EMPREENDEDORSIMO Diversos autores têm estudado e definido empreendedorismo sob diferentes visões desde o surgimento do termo há alguns séculos, derivado do francês “entrepreneur” que quer dizer aquele que assume riscos e começa algo novo. Quando ações empreendedoras são estabelecidas dentro de uma empresa existente, de maneira geral, utiliza-se o termo empreendedorismo corporativo ou intraempreendedorismo (PINCHOT III, 1989; KURATKO; IRELAND; HORNSBY, 2001). Schumpeter (1982) define o empreendedor como aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais. Eles são o impulso fundamental que aciona e mantém em marcha o motor capitalista, gerando novos produtos, novos métodos de produção e novos mercados; revolucionando a estrutura econômica. Conforme afirma Dornelas (2001, p21), “são os empreendedores que estão eliminando barreiras comerciais e culturais, encurtando distâncias, globalizando e renovando os conceitos econômicos, criando novas relações de trabalho e novos empregos, quebrando paradigmas e gerando riqueza para a sociedade”. Em um estudo sobre empreendedorismo, Timmons (1994), sumarizou as principais características que podem ser encontradas em um empreendedor: Comprometimento total, determinação e perseverança; Foco para atingir o crescimento; Orientação a oportunidades e objetivos; Iniciativa e responsabilidade; Persistência na resolução de problemas; Realismo e senso de humor; Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (ADG0827) – Prática do Módulo VI – 03/06/2019 Prover e buscar feedback; Autocontrole; Gostar de riscos e tomar riscos calculados; Pouca necessidade por poder e status; Integridade e confiabilidade. Busca-se através do Empreendedorismo desenvolver um projeto que de uma oportunidade de mercado, que nem sempre visível com muita clareza, pelo empreendedor 2.2. EMPREENDEDOR CORPORATIVO Empreendedorismo corporativo pode ser definido como "o processo pelo qual um indivíduo ou um grupo de indivíduos, em associação com uma organização existente, criar uma nova organização ou instigar renovação ou inovação dentro dessa organização”. Sete características de um empreendedor corporativo: Visão sistêmica Senso de liderança Comportamento positivo Capacidade inovadora Ousadia Criatividade Foco Cada dia mais as empresas estão se inteirando no campo do empreendedorismo porque se utiliza dessa ação para o desenvolvimento da inovação e se manter à frente das outras empresas. Vemos que cada vez mais,as empresas lançarem concursos de empreendedorismo, investirem em novos negócios, que de alguma forma poderá impactar nos negócios da empresa, e em programas de intraempreendedorismo. O pensamento empreendedor deve estar presente nas grandes corporações para garantir a sobrevivência e crescimento. Quando ações empreendedoras são estabelecidas dentro de uma empresa existente, de maneira geral, utiliza-se o termo empreendedorismo corporativo ou intraempreendedorismo (PINCHOT III, 1989; KURATKO; IRELAND; HORNSBY, 2001). 2.3 INTRAEMPREENDEDORISMO Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (ADG0827) – Prática do Módulo VI – 03/06/2019 Intraempreendedorismo é uma modalidade de empreendedorismo que consiste na prática dos funcionários possuírem a capacidade de atuar como donos do negócio, ajudando a movimentar a criação de ideias dentro das organizações, mesmo que indiretamente. É possível destacar outras características a quem pratica o intraempreendedorismo, como: Atenção às novas ideias Criatividade e ousadia Persistência e dedicação Autoconfiança Proatividade Descobertas de novas oportunidades Paixão pelo que faz 2.4 PLANO DE NEGÓCIO E SUAS ETAPAS As etapas que devem ser descritas na construção de um plano de negócios são: sumário executivo, apresentação e natureza do empreendimento, descrição do produto, financeiro, operacional, estratégias e marketing. O sumário executivo é a primeira página na ordem sequencial do plano de negócio de uma empresa. Na apresentação da empresa, será descrito qual o nome da loja? O que ela comercializa? Para quem ela comercializa? Como será a venda? Em loja física, virtual, de porta em porta? Qual o estilo das roupas? Produção própria? Revenda de outras marcas? Onde você irá comprar os produtos? Onde estão localizados os fornecedores? Será descrito o mais detalhadamente possível. No financeiro, deve pensar na gestão financeira de sua empresa. Este tópico é dividido em custos, investimento, capital de giro, valor de venda e o tempo necessário para retorno do investimento. No subitem custos, é onde estão todos os itens e fatores do processo de produção e comercialização do produto ou serviço. No operacional do plano de negócios, se descreve primeiramente como sua empresa irá funcionar, ou seja, todas as atividades necessárias para sua empresa funcionar. Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (ADG0827) – Prática do Módulo VI – 03/06/2019 Na etapa de estratégias de vendas é utilizada para que a empresa alcance o sucesso desejado. Para isso destacamos duas coisas: qualificação e preparação da equipe. Estabeleça metas, trace planos de vendas, crie promoções, aproxime-se de seus clientes e faça sua marca ser conhecida no mercado. O marketing talvez seja um dos itens mais importantes do plano de negócios é pode ajudar a definir o sucesso ou fracasso da empresa. Onde são desenvolvidas as propagandas os preços, as formas de pagamento as promoções, tudo que envolve seu produto e liga seu cliente. Basicamente estas são as etapas do plano de negócios, seguindo alguns passos é possível desenvolver um plano para seu negócio, O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) desenvolve um trabalho com relação a este assunto tendo um suporte para realizar consultorias e auxiliar pessoas que tem interesse em abrir um novo negócio. De acordo com Cecconello e Ajzental (2008), é fundamental ampliar o conhecimento sobre o novo negócio para diminuir e reduzir as dúvidas que podem surgir ao tomador de decisão. O desenvolvimento do Plano de Negócios conduz o empreendedor a se concentrar na análise do ambiente de negócio, objetivos, estratégias, competências, estruturas, organização, investimentos e recursos necessários e no estudo da viabilidade do modelo de negócio. 3. PLANO DE NEGÓCIO Em uma organização, o empreendedor deve ter capacidade para definir habilidades relacionadas ao projeto independente do ramo, competência para criar, abrir e gerir um negócio, obtendo resultados positivos. O plano de negócios é uma importante ferramenta de gestão. O documento pode e deve ser utilizado por empreendedores que estão estruturando a criação de um novo negócio ou por empresários que planejam novas unidades empresariais ou que estão redefinindo uma já existente. São utilizadas várias formas para montar um plano de negócios, pesquisamos três diferentes para decidir qual seria melhor para a abertura do empreendimento. São três autores Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (ADG0827) – Prática do Módulo VI – 03/06/2019 diferentes Sebrae, Dornelas, Filion; Donabela onde cada qual apresenta um modelo para a execução de um plano de negócios, conforme mostra o quadro 01: QUADRO 01- MODELO DO PLANO DE NEGOCIO SEBRAE DORNELAS FILION - CAPA - - SUMÁRIO - SUMARIO EXECUTIVO SUMÁRIO EXECUTIVO ESTENDIDO SUMARIO EXECUTIVO * Resumo dos principais pontos do plano *Declaração de visão *Enunciado do projeto de negócio *Declaração de Missão *Competência dos responsáveis *Dados dos empreendedores, *Propósitos gerais e específicos do *Os produtos, serviços e a experiência profissional e atribuições negócio, objetivos e metas Tecnologia * Dados do empreendimento *Estratégia de Marketing *O mercado potencial *Missão da empresa *Processo de produção *Elementos diferenciação *Setores de atividades *Equipe Gerencial *Previsão de vendas *Forma jurídica *Investimentos e retornos financeiros *Rentabilidade e projeções * Enquadramento tributário Financeiras *Capital social - *Necessidade de financiamento *Fonte de recursos - - - A EMPRESA - - *Missão - - *Objetivos - - *Estrutura Organizacional e legal - - *Síntese das responsabilidades - - da equipe dirigente - - *Plano de operações - - *Parcerias ANALISE DE MERCADO - - *Estudo dos Clientes - - *Estudo dos concorrentes - - *Estudo dos Fornecedores - - - PRODUTOS E SERVIÇOS - - *Descrição dos produtos e serviços - - (características e benefícios) - - *Previsão de lançamento de novos - - produtos e serviços - - ANÁLISE DA INDÚSTRIA - - *Análise do setor - - *Definição do nicho de mercado - Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (ADG0827) – Prática do Módulo VI – 03/06/2019 Fonte: (SEBRAE, 2013), (DORNELAS, 2008), (FILION,DOLABELA 2000), também citados no livro didático Empreendedorismo / Adriana Giovanela; Daniele Cristine Maske; Fernando Eduardo Cardoso: UNIASSELVI, 2017. 200 p. : il - *Análise da concorrência - - *Diferencias competitivos - PLANO DE MARKETING PLANO DE MARKETING PLANO DE MARKETING *Descrição dos principais produtos e serviços *Estratégia de Marketing *Análise prévia de mercado *Preço ( preço, produto, praça, promoção) *Estratégia a ser executada *Estratégias promocionais *Canais de venda e distribuição - *Estrutura de comercialização *Projeção de vendas - *Localização do negócio - - PLANO OPERACIONAL PLANO OPERACIONAL - *Layout *Análise das instalações - *Capacidade produtiva/comercial/serviços *Equipamentos e máquinas necessárias - *Processos operacionais *Funcionários e insumos necessários - *Necessidade de pessoal *Processo de produção - *Terceirização - - ESTRUTURA DA EMPRESA - - *Estrutura organização - - *Assessorias externas (jurídica, contábiletc.) - - *Equipe de gestão - PLANO FINANCEIRO PLANO FINANCEIRO PLANO FINANCEIRO *Estimativa dos investimentos fixos *Balanço Financeiro - *Capital de giro *Demonstrativo de Resultados - *Investimentos pré-operacionais *Fluxo de caixa - *Investimento total (resumo) - - *Estimativa do faturamento mensal - - da empresa - - *Estimativa do custo unitário de matéria- - - prima, materiais diretos e terceirizações - - *Estimativa dos custos de comercialização - - *Apuração dos custos dos materiais diretos e/ou mercadorias vendidas - - *Estimativas dos custos com mão de obra - - *Estimativas dos custos com depreciação - - *Estimativa de custos fixos operacionais mensais - - *Demonstrativo de resultado - - *Indicadores de viabilidade: Ponto de - - equilíbrio, lucratividade, rentabilidade, - - prazo de retorno do investimento - - CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS - - AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA - - *Análise da matriz F.O.F.A - - AVALIAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIO - - ANEXOS ANEXOS 9 3.1 ANÁLISE DE MERCADO A empresa está ligada diretamente a agricultores rurais, que vai do jovem ao mais experiente produtor rural, sendo o objetivo prestar o serviço na área rural, e pela falta e necessidade de um comercio de abrangesse os mais diversos ramos da região como produtores de grãos e de tabaco, principais produtos cultivados na região. Na região, não há concorrentes diretos, pelo fato de ser exclusivo em implementos agrícolas que vão desde o menor ao maior maquinário, bem como vamos aceitar os maquinários usados que poderão ser revendidos para clientes que não possuem condições de adquirir um maquinário novo, assim vamos satisfazer o cliente que estará adquirindo um produto novo que teria que negociar o produto usado, e satisfazer i cliente que não tem possibilidades de comprar um novos e que precisa de um implemento maior, este será o diferencial a possibilidade de negociar o implemento usado, pela necessidade do cliente nesse ramo agrícola. 3.1.1 ASPECTOS LEGAIS O Comercial Tradição está enquadrado na forma jurídica como microempresa (ME), com um único participante, a empresa está legalizada como microempresa optante pelo Simples Nacional. Para se enquadrar nesse regime é necessário que limite de receita bruta anual seja de R$ 360 mil por ano. Isso significa que o empreendimento pode ter uma média de faturamento de R$ 30 mil por mês. Razão social Ana Julia da Silva ME, diretora administrativa o, nome fantasia “Comercial Tradição”. O quadro de funcionários é constituído por 8 pessoas, entre elas vendedores internos e externos, caixa, financeiro e administrativo. 3.2 PLANO DE MARKETING As estratégias promocionais serão os próprios clientes com a satisfação do serviço, bem como a participação em feiras e eventos, propaganda em rádio, jornais, internet, e catálogos, e parcerias com fornecedores. A forma de comercialização será por telefone, internet e principalmente, diretamente na empresa. A localização é bem acessível, pois fica ao lado de uma BR de grande circulação e empresas voltadas a esta atividade. 10 Também faremos ofertas de acordo com a safra, onde produtos utilizados para plantio estarão em promoção naquele período, o de cuidado e manejo naquele consecutivo período e assim por diante, ou seja do plantio a colheita. Os produtos a serem revendidos terão preços acessíveis e qualidade, e o produtor não terá necessidade para se deslocar a região, com simulações que serão elaboradas mensalmente para o melhor preço no produto final. Os produtos de maior demanda, deverá ter maior volume de estoque, e produtos de pouca demanda serão encomendados conforme solicitação do cliente, e de acordo também com negociação feito com o cliente. A empresa fica localizada as margens da BR 116 km 395, Distrito Industrial na cidade de Camaquã, Rio Grande do Sul, ao lado de uma empresa de distribuição de sementes e insumos agrícolas que atende o mesmo círculo de clientes que o comercial vai atender. QUADRO 02 – LISTA DOS IMPLEMENTOS E PEÇAS DISPONIVEIS Produtos Custo de aquisição unitário R$ Descrição Ponteira 12,90 Suporte facão 35,00 Facão 36,00 Suporte disco duplo 87,00 Suporte disco corte 62,00 Suporte da linha 180,00 Condutor curvo 11,00 Condutor cristal 1 4,50 Condutor cristal 2 6,20 Telexopio 3 estágio 9,80 Limpador 6,00 Eixo disco duplo S.A. 7,50 Eixo disco duplo SM 9,80 Eixo rodo S.A. 33,00 Eixo rodo SM 68,00 Mangole sanfonado 1 4,50 Mangole sanfonado 2 5,00 Mangole sanfonado 3 5,50 Banda compactadora 80,00 Roda Compactadora 30,00 Disco de milho 5,50 Ubitec Disco de soja 5,50 Unitec Anel Cego de soja 8,50 Unitec Articulados de soja 3,30 Agro Fix 11 Fonte: Dados conforme a pesquisa 3.2.1 LOGO Comercial Tradição 3.2.2 SLOGAN “Comercial Tradição campeão de produção.” Articulador 7,60 Agro Fix Haste roscada 21,00 Calço cilindro 3,00 Disco de corte 16'' 58,00 Metisa Disco de corte 17'' 65,00 Metisa Eixo 2M sextavado 70,00 Abraçadeira 1,20 Anel 0,25 Implementos Pulverizador 600L manual 3.000,00 azul Carreta Agrícola 2.500,00 Vermelha, verde, amarela e azul Grade 28 disco 2.000,00 Vermelha, verde, amarela e azul Semeadeira 546040 13.000,00 vermelha Semeadeira SM 7000 22.000,00 vermelha Plataforma de Milho 30.000,00 Vermelha, verde, amarela e azul 12 3.3 PLANO OPERACIONAL Os vendedores serão divididos para atenderem cada um uma região especifica, e terão conhecimento sobre os produtos cultivados nessa região para oferecer o melhor implemento. Além disso o vendedor deverá retornar o mais rapidamente possível o cliente, sendo por telefone ou agendando uma visita a propriedade o cliente, para que o mesmo não precise procurar a concorrência. A negociação será com o vendedor, logo após o fechamento da compra será encaminhado para o setor de emissão de nota os dados já coletados durante a negociação pelo vendedor em um talão de pedidos. Após a emissão da nota caso o cliente queira fazer um financiamento do produto a nota será encaminhada para o banco ou cooperativa de preferência do cliente ou se o cliente preferir um pagamento a vista, após a negociação da forma do pagamento, o implemento agrícola separado e vistoriado para verificar o correto funcionamento e entregue na propriedade do cliente. QUADRO 03 – PROJEÇÃO DE PESSOAL CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE PERFIL VENDEDOR EXTERNO 3 Experiência com vendas ou técnico agrícola CAIXA 1 Experiência com fechamento de caixa ADMINISTRATIVO 1 Curso superior completo (s/ experiência) FINANCEIRO 1 Curso superior completo (c/ experiência) VENDEDORES INTERNOS 2 Conhecimento de peças e implementos agrícolas Os fornecedores também são uma parte importante do negócio e, portanto, devem ser íntegros, responsáveis e oferecer itens da melhor qualidade para atender às necessidades dos clientes, onde serão pesquisadas marcas e qualidades na qual o cliente possui mais demanda, bem como preços e negociações viáveis para o fornecedor e empresa. 3.4 PLANO FINANCEIRO O montante de capital a ser investido é de R$140.000,00, com recursos próprios, sendo desse total, R$20.069,07 para investimentos fixos,R$86.321,07 para investimento de estoque inicial, R$8.989,04 para investimento pré-operacional e R$ 24.620,82 para capital de giro. 13 QUADRO 04 - INVESTIMENTO TOTAL A estimativa do custo com depreciação mensal será de R$114,23, e estimativa de pró- labore de dois sócios será de R$ 1.000,00 mensais cada e os outros dois sócios será 2% sobre o faturamento mensal. No quadro 05 está descrito a estimativa de custos fixos operacionais mensais. QUADRO 05 - ESTIMATIVA DOS CUSTOS FIXOS OPERACINAIS MENSAIS Descrição Custo total mensal (R$) Aluguel 1200,00 Água 50,00 Energia elétrica 140,00 Telefone 180,00 Pró-labore 2.000,00 Manutenção equipamentos 50,00 Encargos sobre pró-labore 220,00 Material de limpeza 45,00 Material de escritório 50,00 Combustível 270,00 Taxas diversas 90,00 Internet 70,00 Serviços de terceiros 0,00 Depreciação 114,23 Fretes 100,00 Outros 1200,00 TOTAL 5.779,23 Fonte: Dados conforme a pesquisa O custo fixo operacional mensal ficou em R$5.779,23. No quadro 06 está descrito os produtos, o custo de aquisição, o preço de venda orientativo, comparando com o preço de mercado, e a diferença de preço calculado e de mercado. QUADRO 06 – CALCULO DO PREÇO DE VENDA ORIENTATIVO Produtos Custo de aquisição unitário R$ Preço venda Orientativo R$ Preço de venda do Mercado R$ Diferença R$ Ponteira 12,90 26,21 25,00 1,21 Suporte facão 35,00 64,55 60,00 4,55 Facão 36,00 77,89 80,00 - 2,11 Suporte disco duplo 87,00 152,04 150,00 2,04 Descrição dos investimentos Valor (R$) 1. Investimentos fixos 20.069,07 2. Capital de giro 24.620,82 3. Investimentos pré-operacionais 8.989,04 4. Investimento de estoque 86.321,07 TOTAL (1 + 2 + 3+4) R$140.000,00 140.000,00 R$140.000,00 14 Suporte disco corte 62,00 121,04 130,00 - 8,96 Suporte da linha 180,00 267,77 250,00 17,77 Condutor curvo 11,00 19,57 20,00 - 0,43 Condutor cristal 1 4,50 9,53 10,00 - 0,47 Condutor cristal 2 6,20 9,81 10,00 - 0,19 Telexopio 3 estágio 9,80 15,50 15,00 0,50 Limpador 6,00 10,31 11,00 - 0,69 Eixo disco duplo S.A. 7,50 14,36 15,00 - 0,64 Eixo disco duplo SM 9,80 18,07 18,00 0,07 Eixo rodo S.A. 33,00 49,09 50,00 - 0,91 Eixo rodo SM 68,00 101,16 100,00 1,16 Mangole sanfonado 1 4,50 9,33 10,00 - 0,67 Mangole sanfonado 2 5,00 9,57 10,00 - 0,43 Mangole sanfonado 3 5,50 9,78 10,00 - 0,22 Banda compactadora 80,00 122,66 120,00 2,66 Roda Compactadora 30,00 52,43 50,00 2,43 Disco de milho 5,50 9,45 10,00 - 0,55 Disco de soja 5,50 9,45 10,00 - 0,55 Anel de soja 8,50 14,60 15,00 - 0,40 Articulados de soja 3,30 5,67 6,00 - 0,33 Articulador 7,60 12,41 12,00 0,41 Haste roscada 21,00 35,46 38,00 - 2,54 Calço cilindro 3,00 4,90 5,00 - 0,10 Disco de corte 16'' 58,00 83,79 85,00 - 1,21 Disco de corte 17'' 65,00 93,90 95,00 - 1,10 Eixo 2M sextavado 70,00 142,21 150,00 - 7,79 Abraçadeira 1,20 3,51 2,50 1,01 Anel 0,25 0,73 0,50 0,23 Implementos Pulverizador 600L manual 3.000,00 4.671,32 4.500,00 171,32 Carreta Agrícola 2.500,00 3.664,52 3.500,00 164,52 Grade 28 disco 2.000,00 3.066,47 3.000,00 66,47 Semeadeira 546040 13.000,00 19.932,03 19.000,00 932,03 Semeadeira SM 7000 22.000,00 34.256,35 33.000,00 1.256,35 Plataforma de Milho 30.000,00 46.713,21 43.000,00 3.713,21 Fonte: Dados conforme a pesquisa realizada 15 O faturamento no primeiro mês ficou estimado em R$ 119.286,25, sendo que deste total, R$ 6.982,35 foi de peças e R$ 112.303,25 de implementos agrícolas. No quadro 07, está estimado o cálculo da demonstração do resultado do exercício no primeiro mês. QUADRO 07 – ESTIMATIVA DO DEMOSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCICIO DO PRIMEIRO MÊS Descrição (R$) RECEITA TOTAL DE VENDAS 119.286,25 DEDUÇÃO RECEITA BRUTA 10.771,55 (-) Impostos e contribuições sobre venda 10.771,55 CUSTO DAS VENDAS 76.467,65 (-) Custos com materiais diretos/CMV 76.467,65 (=) RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO 32.047,05 DESPESAS OPERACIONAIS 17.304,95 (-) Despesas com Vendas – Comissões 2.385,72 (-) Despesas Administrativas 5.779,23 (-) Outras despesas operacionais 9.150,00 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 14.752,10 Fonte: Dados conforme a pesquisa realizada A receita total de vendas projetadas foi de R$119.286,25, o imposto resultou em R$ 10.771,55, o custo das mercadorias vendidas R$76.467,65, na qual o resultado operacional ficou em R$32.047,05, descontando ainda as despesas operacionais de R$17.304,95, obtendo assim um lucro líquido do exercício no valor de R$14.752,10. A demonstração do resultado do exercício tem como objetivo principal evidenciar a formação do resultado líquido em um determinado período, assim a empresa verifica se o empreendimento esta causando prejuízo ou lucro no final de cada mês, ou num determinado período. Na sequência, o quadro 08 com a estimativa do demonstrativo de resultados no primeiro e segundo mês. QUADRO 08 - ESTIMATIVA DO DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCICIO NOS DOIS PRIMEIROS MESES MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 Descrição (R$) (R$) (RS) RECEITA TOTAL DE VENDAS 119.286,25 143.143,49 71.571,75 DEDUÇÃO RECEITA BRUTA 10.771,55 12.925,86 6.462,93 (-) Impostos e contribuições /venda 10.771,55 12.925,86 6.462,93 CUSTO DAS VENDAS 76.467,65 91.761,18 45.880,59 16 Fonte: Dados conforme a pesquisa No primeiro mês obteve-se uma receita total de R$119.286,25 resultando em um lucro líquido de R$14.752,10, e segundo mês obteve um aumento de 20% nas vendas projetadas, a receita total ficou em R$143.143,49 e um lucro líquido de R$29.834,36. Já no terceiro mês, foi projetada uma queda nas vendas de 20%, onde a receita ficou em R$71.571,75 obtendo um lucro líquido de R$12.037,57, o que representa 20,83% do total da receita. Mesmo com a queda de 20% nas vendas, trouxe um resultado positivo para o empreendimento. A análise da matriz FOFA apresentada no quando 09, tem a finalidade de detectar os pontos fortes e fracos da empresa em estudo, para assim ser mais eficiente e competitiva, corrigindo suas falhas. QUADRO 09 – ANALISE MATRIZ FOFA Forças Oportunidades * Atendimento personalizado ao cliente; * Poucos concorrentes na região * Localização estratégica da empresa; * Aumento crescente da demanda * Produtos de qualidade; * Existência de feiras, eventos e publicações; *Cumprimentos dos prazos de entrega; * Novas tecnologias; * Agilidade nas negociações; * Equipe jovem e flexível; * Capacidade de inovação; Fraquezas Ameaças * Custo de manutenção elevado; * Impostos elevados e exigências legais rigorosos; * Falta de acesso a recursos financeiros; * Redução de oferta de crédito; * Não atingir metas de vendas; * Inadimplência; * Economia instável; * Clima; Fonte: Dados conforme a pesquisa (-) Custos com materiais diretos/CMV 76.467,65 91.761,18 45.880,59 (=) RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO 32.047,05 38.456,46 19.228,23 DESPESAS OPERACIONAIS 17.304,95 8.632,09 7.200,66 (-) Despesas Vendas /Comissões 2.385,72 2.862,87 1.431,43 (-) Despesas Administrativas 5.779,23 5.779,23 5.779,23 (-) Outras despesas operacionais 9.150,00 0,000,00 LUCRO LÍQUIDO 14.752,10 29.834,36 12.037,57 17 3.5 PLANO ESTRATÉGICO Planejamento estratégico é o processo de elaborar a estratégia de uma organização e definir como ela pode ser alcançada. Em outras palavras, a empresa reconhece a sua situação atual e faz uma projeção de futuro, isto é, como ela deseja estar daqui a alguns anos. Essa visão de longo prazo prevê mudanças que ajudem na diferenciação de negócio. Nosso comercial trabalha sempre para aproximar nosso cliente, e torná-los o mais fidelizado possível. Abaixo nossa missão, visão e valores a ser seguido. FIGURA 01 – MISSAO, VISÃO, VALORES NOSSA MISSÃO Ser uma empresa em que está ao lado do produtor e que colabora com a agricultura. NOSSA VISÃO Ter preços justos e ter respeito com quem põem a mesa da população todos os dias, trazendo novidades para os mais diversos públicos e que trazer a satisfação aos nossos clientes. NOSSOS VALORES O compromisso com a verdade é o caminho para a qualidade das relações. Quanto maior a diversidade das partes, maior a riqueza e a vitalidade do todo. Ética questão de integridade, patrimônio a preservar, seguindo sempre um alinha de responsabilidade com nossos clientes. Qualidade, preço, segurança nós proporcionamos. Cliente satisfeito é cliente que retorna. 4. MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho foi realizado por meio de pesquisas desenvolvidas no polo da Uniasselvi, na internet na página do Sebrae e em livros que falam sobre o assunto, também tiramos muitas dúvidas na apostila “Como elaborar um plano de negócio “desenvolvida pelo Sebrae e especialistas em pequenos negócios. 18 Desenvolvemos nossas pesquisas sobre o mercado do agro negócio ramo escolhido para abertura do nosso comercio, por meio da internet e pesquisa em campo no comércio que também trabalha com este ramo de implementos na Ferraria do Colono Ltda, localizado no endereço Major João Meireles, 289 centro de Camaquã, pesquisando sobre os implementos agrícolas valores e marcas, para montarmos nossa planilha de produtos. O nome do comercio foi escolhido em grupo mas como já existe um comercio com este nome em um acidade vizinha a nossa utilizamos como um nome fantasia e colocamos um sócios como razão social pois em um plano de negócio verdadeiro o nome do empreendimento não pode ser igual a outro já existente apenas usado como nome fantasia. Alguns dos livros não conseguimos na biblioteca da faculdade então utilizamos a Pirson para pesquisas e também encontramos alguns livros em pdf disponíveis na internet, como: Viagem ao mundo do empreendedorismo, organizada pelo Instituto de Estudos Avançados (IEA), em parceria com o Instituto Friedrich Naumann, A Construção Do Plano de Negócio, escrito por Cecconello,Antonio Renato; Ajzental,Alberto ( Saraiva) . Um dos métodos para desenvolvermos o trabalho utilizando os dados obtidos nas nossas pesquisas foi o uso da planilha excel do Sebrae, onde é respondidos várias etapas para pesquisar o negócio, a viabilidade o mercado e o produto entre outros pontos sobre a abertura do negócio. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dentre as pesquisas e elaboração do plano de negócio chegamos à conclusão de que o sucesso do empreendimento depende muito da forma de avaliar seu negócio de como você pesquisa o produto, concorrente e os valores. Hoje em dia existe material de sobra e referências que vão ajudar muito nessa tarefa. Que vão auxiliar a tirar a ideia do papel e abrir seu negócio ou se vem percebendo que há a necessidade de promover melhorias em sua empresa já em funcionamento. Alguns dos autores que pesquisamos defendem que o plano de negócio é a definição da empresa e chegamos à conclusão que o plano realmente e um guia para um negócio ser promissor e rentável. Mesmo que o plano de negócio não garanta a assertividade da empresa, o plano de negócio proporciona um roteiro a ser seguido, que busca diminuir o risco de problemas futuros, aumentando as chances de sucesso do negócio. Uma das partes mais complicadas e que requer mais atenção é a parte financeira do negócio que nos tomou um bom tempo para avaliar os dados os valores a serem cobrados de cada produto que seria comercializado e vários autores também citam a importância de termos cuidados nesse momento para não termos um produto sem lucros. 6. CONCLUSÃO No mundo empreendedor, onde que as mudanças são quase que diárias, antes da abertura de qualquer negócio, é muito importante e indispensável a análise de um plano de 19 negócio para auxiliar na decisão de abrir ou não um negócio e também auxiliar na execução da mesma. A finalidade desse estudo foi a elaboração do plano de negócio de máquinas e implementos agrícolas, empreendimento na área agrícola, onde após análises diversos pontos importantes, conclui-se que o empreendimento é viável para a região em estudo, na qual após a coleta de dados e pesquisas sobre quais são os principias produtos e qual a necessidade de implantar um comercio no ramo do agronegócio, os proprietários poderão observar os pontos mais relevantes a serem tomados. Cada decisão é fundamental para poder dar o passo adiante com segurança e otimismo, sem ter prejuízos ou perda de produto e tempo. Neste sentido, o estudo foi relevante para a tomada de decisão, principalmente para quem deseja ter o seu próprio negócio, e a viabilidade a viabilidade, e ao mesmo tempo, para quem já está no mercado, é importante o estudo do negócio, se está indo para o caminho certo, se as decisões estão tomando um rumo ao sucesso ou ao fracasso. O empreendedor para que tenha sucesso, necessita se adequar as novas transformações provindas dos avanços tecnológicos, ou seja, deve sempre está aprimorando seus conhecimentos para aplicar e não ter surpresas desagradáveis. O plano de negócio é uma ferramenta com múltiplas funções, sendo que o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar são ferramentas fundamentais no processo administrativo, fazendo com que os riscos e as ameaças possam ser detectados previamente, para que não aja imprevisões no seu dia a dia, e sim, ter um estudo periódico do plano de negócio em execução, e tomar as medidas mais coerentes plano de negócios oferece ao empreendedor, em unir os funcionários em torno de um objetivo comum, os pensamentos e realizações de cada integrante da organização poderão estar alinhados com os objetivos estabelecidos pelo empresário. REFERÊNCIAS CECCONELLO, Antonio Renato; AJZENTAL, Alberto. A Construção Do Plano de Negócio. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. DORNELAS, Jose C. Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios.4ª Tiragem.RJ: Campus, 2001. DORNELAS, Jose C. Assis. Empreendedorismo-Transformando idéias em negócios.3º ed. RJ: Elsevier, 2008. 20 FILION, Louis J.; DOLABELA, Fernando. Boa idéia! E agora. Plano de negócio, o caminhoseguro para criar e gerenciar sua empresa. 1ª ed. São Paulo: Cultura editores Associados, 2000. MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2001. TIMMONS, Jeffry A. New venture creation: entrepreneurship for the 21st century. Boston: Irwin, 1994. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3 º. Ed. São Paulo: Atlas, 2000. SEBRAE. Como elaborara um plano de negócios. Disponível em: <<http:/http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf SILVA, Renato. A contabilidade gerencial e a gestão de valor nas empresas. Disponível em <<http:/ http://www.facos.edu.br/old/galeria/116012012095540.pdf.2011. 21 Comercial Tradição Rodovia Br 116 km 395, s/n Distrito Industrial – Camaquã – RS Telefone: (51) 3671-1234 www.comercialtradicao.com.br tradicao@comercial.com.br Comercial Tradição Ana Julia da Silva, Diretora Administrativa Rua: Luiza Maraninche, nº 100 Centro – Camaquã – RS Mauricio da Silva, Diretor de Marketing Rua: Presidente Vargas, nº 1020 Centro –Camaquã - RS Este Plano de Negócios foi elaborado em Junho de 2019 Por Ana Julia da Silva 22 23 24 25 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Administração (ADG0827) – Prática do Módulo VI – dd/12/2019
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