Grátis
273 pág.

Denunciar
Pré-visualização | Página 11 de 50
o líquido se encontra a uma determinada altura, como nos casos de barragens de usinas hidrelétricas. A água, ao escoar da cota em que se encontra até as turbinas hidráulicas, localizadas num nível mais baixo, tem capacidade de acionar uma turbi- na acoplada a um gerador de eletricidade. Essa capacidade é chamada de energia potencial. Para uma mesma massa, quanto maior a altura, maior a energia contida. A energia sob a forma de pressão é a que, por exemplo, permite a realização de um trabalho como o deslocamento de um pistão numa prensa hidráulica. Outro exemplo é o de um macaco hidráulico que levanta um peso. PROBLEMA 31 A área varia com o quadrado do diâmetro área = 4 � D2 P E T R O B R A S A B A S T E C I M E N T O Manutenção e Reparo de Bombas 5959 Pense e AnotePense e Anote FIGURA 27 E1 = P1 � + V1 2 2g + Z1 E2 = P2 � + V2 2 2g + Z2 P1 � + V1 2 2g + Z1 = P2 � + V2 2 2g + Z2 = constante Teorema de Bernouille P � = Energia de pressão V2 2g = Energia de velocidade Z = Energia potencial TEOREMA DE BERNOUILLE Seção 2 V2 V1 Z1 Z2Seção 1 Linha de referência A energia de velocidade, também chamada de energia cinética, é a decorrente da velocidade de escoamento. Um exemplo de uso da energia cinética são os geradores eólicos (movidos pelo vento). As energias no ponto 1 e no ponto 2 da tubulação mostrada no esque- ma acima, expressas em dimensões de coluna de líquido, seriam: Pelo princípio de conservação de energia, no qual afirmamos que ener- gia não se perde nem se cria, apenas se transforma, a energia no ponto 1 é igual à energia no ponto 2. Temos então que: Onde os termos representam: P E T R O B R A S A B A S T E C I M E N T O Manutenção e Reparo de Bombas6060 Pense e AnotePense e Anote E1 = E2 + perdas de carga P1 � + V1 2 2g + Z1 = P2 � + V2 2 2g + Z2 + perdas FIGURA 28 V1 Z2 P2 – P1 � +Energia cedida pela bomba = E2 – E1 = V2 2 – V1 2 2g + Z2 – Z1 V2 P1 P2 Z1 Linha de referência E2 – E1 = Energia cedida pela bomba ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA A equação anterior é válida apenas teoricamente, já que, na prática, temos algumas perdas de energia entre os pontos 1 e 2 decorrentes de atritos, choques etc., ficando a equação como: Essas perdas recebem o nome de perda de carga entre o ponto 1 e o ponto 2. Pela equação anterior, também podemos calcular a energia fornecida por uma bomba para uma determinada vazão. No caso da bomba, não temos perda, mas ganho de energia. Medindo a energia no flange de des- carga (E2) e no flange de sucção (E1) da bomba, a diferença entre essas energias é a fornecida pela bomba para aquela vazão. Quando tratarmos das curvas características das bombas centrífugas, voltaremos a este assunto. P E T R O B R A S A B A S T E C I M E N T O Manutenção e Reparo de Bombas 6161 Pe ns e e A no te Pe ns e e A no te TABELA 18 ½” ¾” 1" 2" 3" 4" 6" 8" 10" 12" 14" 16" 18" 20" 24" Diâm. Nominal 2,77 3,73 4,75 7,47 2,87 3,91 5,54 7,82 2,87 3,91 6,35 9,09 3,91 5,54 8,71 11,07 5,48 7,62 11,1 15,2 6,02 8,56 13,5 17,1 7,11 10,97 18,2 21,9 8,18 12,7 22,2 23,0 9,27 12,7 15,1 28,6 9,52 10,3 12,7 17,4 9,52 11,1 12,7 19,0 9,52 12,7 21,4 9,52 12,7 14,3 23,8 9,52 12,7 15,1 26,2 9,52 12,7 17,4 30,9 Espessura (mm) 21 27 33 60 89 114 168 219 273 324 356 406 457 508 610 Diâm. ext. (mm) Std XS – XXS Std XS – XXS Std XS – XXS Std XS – XXS Std XS – XXS Std XS – XXS Std XS – XXS Std XS XXS – Std XS – – Std – XS – Std – XS – Std XS – Std XS – – Std XS – – Std XS – – Padrões 40 80 160 – 40 80 160 – 40 80 160 – 40 80 160 – 40 80 160 – 40 80 160 – 40 80 160 – 40 80 – 160 40 60 80 160 – 40 – 80 30 40 – 80 30 40 80 – – 40 80 20 30 40 80 20 – 40 80 40S 80S – – 40S 80S – – 40S 80S – – 40S 80S – – 40S 80S – – 40S 80S – – 40S 80S – – 40S 80S – – 40S 80S – – 40S – 80S – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – 15,8 13,8 11,8 6,4 20,9 18,8 15,6 11,0 26,6 24,3 20,7 15,2 52,5 49,2 42,9 38,2 77,9 73,6 66,7 58,4 102,3 97,2 87,3 80,1 154 146,3 131,8 124,4 202,2 193,7 174,6 173,1 254,5 247,6 242,9 215,9 304,8 303,2 298,4 288,9 336,5 333,4 330,2 317,5 387,3 351,0 363,6 438,1 431,8 428,6 409,6 488,9 482,6 477,9 455,6 590,5 584,2 574,7 547,7 Diâm. int. (mm) 1,96 1,51 1,10 0,32 3,44 2,79 1,91 0,95 5,57 4,64 3,37 1,82 21,7 19,0 14,4 11,4 47,7 42,6 34,9 26,8 82,1 74,2 59,9 50,3 186,4 168,2 136,4 121,5 321,1 294,6 239,4 235,5 509,1 481,9 463,2 365,8 729,6 722,0 655,5 699,4 889,7 872,9 856,2 791,7 1.178,1 1.140,1 1038,1 1.507,8 1.464,3 1.443,3 1.3017,5 1.877,5 1.829,1 1.793,6 1.630,4 2742,1 2677,6 2593,7 2355,0 Área int. cm2 0,42 1,62 1,94 2,55 1,68 2,19 2,88 3,63 2,50 3,23 4,23 5,44 5,44 7,47 11,08 13,44 11,28 15,25 21,31 27,65 16,06 22,29 33,49 40,98 28,23 42,51 67,41 79,10 42,48 64,56 107,8 111,1 60,23 81,45 95,72 172,1 73,74 79,65 97,34 131,7 81,2 94,29 107,3 157,9 93,12 123,2 203,0 105,0 139,0 155,9 254,1 116,9 154,9 182,9 310,8 140,8 186,7 254,7 440,9 Peso kgf/m DADOS SOBRE TUBOS Tabela de tubos P E T R O B R A S A B A S T E C I M E N T O Manutenção e Reparo de Bombas6262 Pense e Anote Pense e Anote TABELA 19 � Zeta TABELA 20 Prefixo exa peta tera giga mega quilo hecto deca Múltiplo 1018 1015 1012 109 106 103 102 10 Símbolo E P T G M k H da Nome quintilhão quadrilhão trilhão bilhão milhão mil cem dez Múltiplo 10-18 10-15 10-12 10-9 10-6 10-3 10-2 10-1 Prefixo atto femto pico nano micro mili centi deci Símbolo a f p n � m c d Nome quintilionésimo quadrilionésimo trilionésimo bilionésimo milionésimo milésimo centésimo décimo �m = 10-6m = micrometro = milionésimo do metro LETRAS GREGAS PREFIXOS Letras gregas Relação das letras gregas maiúsculas e minúsculas. Prefixos Exemplos: cm = centímetro = 10-2m = centésimo do metro ml = mililitro = 10-3 litro = milésimo de litro kg = quilograma = 103 gramas = mil gramas MW = megawatt = 106 Watt = milhões de Watt Gb = gigabite = 109 bites = bilhão de bites � Épsilon� Delta� � Gama� � Beta� � Alfa � � Mi� � Lambda� � Kapa� � Iota� � Teta� � Eta � � Sigma� � Rô! � Pi" # Ômicron$ % Csi& � Ni ' ( Ômega)* Psi$+ Qui, - ( Fi. � Ípsilon/ 0 Tau P E T R O B R A S A B A S T E C I M E N T O Manutenção e Reparo de Bombas 6363 Pe ns e e A no te Pe ns e e A no te ResumoResumo ÁREA DE FIGURAS GEOMÉTRICASÁREA DE FIGURAS GEOMÉTRICASÁREA DE FIGURAS GEOMÉTRICASÁREA DE FIGURAS GEOMÉTRICASÁREA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS Lado ao quadrado Base x Altura Base x Altura Base média x Altura Quadrado Retângulo Paralelogramo Trapézio A = a2 A = b . h A = b . h h . (b1 + b2) VOLUME DOS SÓLIDOSVOLUME DOS SÓLIDOSVOLUME DOS SÓLIDOSVOLUME DOS SÓLIDOSVOLUME DOS SÓLIDOS Lado ao cubo Largura x Profundidade x Altura Área da base x Altura Área da base x Altura sobre 3 Cubo Paralelepípedo Cilindro