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Reprodução Equinos

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Manejo Reprodutivo de Equinos
21 junho – solstício de inverno
21 dezembro – solstício de verão → em ambas as situações diferença de 4h de luz.
Os equinos são poliéstricos estacionais de dias longos. A melatonina (glândula pineal – receptores na retina – produzida quando está escuro) age como hormônio antigonodatrófico, inibindo assim a liberação de GnRH, e consequentemente FSH e LH pela adenohipófise. Entretanto outros fatores influenciam na sazonalidade LUZ (melatonina), TEMPERATURA (opióides) e NUTRIÇÃO (Dopamina – Prolactina). 
Com a redução da luz, há inibição inicial do LH, o folículo pré-ovulatório mede de 40 a 50 mm. A partir do 3º dia do cio (folículo com 30 mm) é quando o LH começa a atuar com mais força. Se não tem LH no 3º dia, o folículo regride e tem-se cios curtos (outono),e também esse folículo não produzirá E2 de forma adequada (animal acaba o cio que duraria 6 dias).
Transição de Primavera: Agosto a Outubro
	Período em que ocorre o retorno da produção de GnRH (de forma gradativa); FSH começa a ser liberado em concentrações menores de melatonina. O LH juntamente com a melatonina não é liberado. Há presença de vários folículos (devido ao FSH), mas não há ovulação.
	A transição de primavera se divide em 3 fases:
Fase inicial → queda da melatonina; aumento de GnRH; aumento de FSH; folículo 15-20mm;
Fase intermediária → queda da melatonina; aumento do GnRH; Altos níveis de FSH; folículos de 20 – 25mm; cio mais evidente.
Fase final → estrógeno vai promover feedback positivo no hipotálamo → aumento dos níveis de LH e os folículos estarão com tamanho de 25 – 30 mm. Pode-se fornecer LH se o folículo estiver com cerca de 30 – 35mm e alto E2 (edema).
Quando está próximo de ciclar na transição de primavera?? Edema de útero evidente + Palpação (relaxamento de cérvix) – ação do alto nível de E2 + diâmetro dos folículos em torno de 30mm.
Transição de Outono
↑melatonina (↓GnRH = ↓FSH e ↓LH).
Diferença do perfil de GnRH (↓LH)
↓FSH → maturação incompleta do folículo
↓Estrógeno
A fim de controlar a sazonalidade tem-se tratamento de luz artificial. 
	Fêmea tratada por período de 50 dias (mínimo).
	Começa tratamento em junho (+/-)
	15-16 h de luz (natural + artificial)
	Não pode deixar faltar luz em nenhum momento.
	Não tirar luz até a fêmea emprenhar.
Ciclo de 20 21 dias
Gestação de 11 meses
48 horas antes da ovulação, o folículo fica mais flácido (parede mais delgada). No USG, parede mais ecogênica pois as células da granulosa sob estímulo de E2 se hipertrofriam. No dia da ovulação, há uma redução do edema e parede do folículo fica mais espessa (↓E2).
Comportamento estral: 
	Égua: procura o macho; abre membros posteriores; levanta cauda; exterioriza clitóris e aumenta a frequência de micção.
	Jumenta: abaixa as orelhas; vocaliza, masca e tenta morder a pata do jumento quanto monta; monta em outras fêmeas. 
- Monta livre → 1 garanhão para 20 fêmeas {cobertura 4º ao 6º dia de cio}
- Monta controlada → 1 garanhão para 50 fêmeas {cobrir de 2 em 2 dias: 3º,5º e 7º - passar rufião, se saiu do cio é por que ovulou}.
- Controlada com palpação → 1 garanhão para 70 fêmeas
-IA → 1 garanhão para 200 fêmeas.
O espermatozoide capacita nos ovidutos (diferente do que ocorre nos bovinos que é no útero).
Garanhão não deve fazer mais de 2 coberturas por dia. A média no fim da estação deve ser de cerca 1,5 monta/dia.
Comportamento sexual do macho:
	Ereção – 10”
	Monta – 15”
	Nº montas – 1
	Tempo de monta/inserção – 2”
	Tempo de monta/ejaculação – 15”
	Nº propulsões – 7 
	Tempo total da monta – 2’
	6 a 8 ejaculados de sêmen
	Quando ejacula → “sapateia” + movimento de cauda característico
Segundo manual do PAPA:
	Diluir sêmen fresco com 2 partes de meio (2:1 ou 3:1)
	Dose inseminante – 1 bilhão de espermatozoides viáveis
	Congelamento com 20 a 50 milhões de espermatozoides/ml
É importante fazer o exame geral clínico e especial – exame morfológico dos órgãos sexuais externos (bolsa escrotal, testículos, epidídimo, pênis e prepúcio) e internos (ampola seminal, vesicular, prótata e glândula bulbouretral). Exame funcional – avaliação da libido, salto, aceitação da vagina artificial, ereção ,fricção, propulsão e ejaculação. Exame biológico – secreções (prepúcio, pré-seminal, uretra, fossa da glande, sêmen e sangue).
	Patologia espermática
	- Coloração supra-vital (eosina-nigrosina)
	-Karras
	-Choque hiposmótico
	-Inflorescência
A duração média da espermatogênese é de 55-57 dias. Se o cavalo fizer muitas montas por dia, pode esgotar suas reservas espermáticas, assim liberará células jovens e imaturas, as quais são lançadas no ejaculado = queda da fertilidade. O exame andrológico dever feito no início, meio e fim da estação. A coleta deve ser feita em dias alternados.
Vantagens da IA: aproveitamento do garanhão de alto valor genético; controle de endometrite; garanhão idoso; permite o uso de fêmeas que apresentam problemas de aparelho genital externo; transporte de sêmen por longas distâncias.
Para o sêmen ser congelado, ele deve apresentar as seguintes características:
	- Motilidade >70%
	-Volume de 20 – 100 ml
	-Cor branca acizentada
	-Odor “suis generis”
	-Vigor acima de 3
Após o congelamento, deve apresentar tais características:
	- Motilidade acima de 50%
	-Vigor maior ou acima de 3
	-Defeitos totais maiores ou menores que 40% (sendo que desse total, metade ou menos de defeitos menores e maiores).
Concentração espermática = 
Dose inseminante – 800 x 106 (8 palhetas).
Com sêmen congelado a inseminação deve ser o mais próximo da ovulação e em ponta de corno (USG de 6 em 6 horas). Aplica-se indutor de ovulação hCG ou GnRH e após 30 horas começa a monitorar. As limitações do sêmen criopreservado estão relacionadas à baixa taxa de prenhez e baixas doses/ejaculado.
Danos correntes da congelação: desidratação celular, choque osmótico, formação de cristal de gelo intracelular, alteração metabólica, alteração da membrana plasmática.
Manejo Reprodutivo em Ovinos
Os ovinos são de uma espécie com fotoperíodo de dias curtos. Em regiões tropicais tendem a ser poliéstricos anuais, se com boa condição alimentar e temperatura.
O crescimento inicial dos folículos independem das gonadotrofinas, assim no anestro há apenas folículos pequenos. Há pequena produção de E2, que é suficiente para manter baixos os níveis de gonadotrofinas.
Para que ocorra a ovulação, deve-se atingir o limiar de produção de E2, o qual induzirá o pico de LH.
A melatonina é a responsável pelo controle dos centros basais. Baixa persistência de melatonina, baixa concentração de E2 já inibe o centro de liberação tônica → anestro.
Aumento de melatonina, é necessário concentrações altas de E2, para inibição do centro de liberação tônica, e esse aumento da necessidade de E2 atinge o nível limiar que é necessário para estimular o centro pré-ovulatório → fase reprodutiva.
Assim, os níveis séricos de GnRH ficam mais elevados na circulação quando a concentração de E2 atinge níveis suficientes para inibir os níveis tônicos.
A primeira ovulação não é acompanhada de sinais de cio. Para manifestar cio precisa-se da sensibilização do sistema nervoso pela progesterona.
A partir da primeira ovulação, o corpo lúteo será outro fator que controlará a ovulação. A melatonina não será mais determinante (foi mais para o início da estação).
Ciclo estral: 17 dias nas ovelhas; 21 dias nas cabras; gestação de 150 dias; estro em torno de 30 horas e com a ovulação no terço final.
Antes da estação de monta, observar: mucosas aparentes; bolsa escrotal; prepúcio; casco; articulação; olho (ceratoconjuntivite contagiosa); escore. 
Brucella ovis: causa epididimite no ovino, mas alguns são portadores (redução da motilidade espermática) sem desenvolver a doença.
Circunferência escrotal é de maior herdabilidade. Circunferência menor que 28 cm → subdesenvolvimento testicular; Ideal entre 30 – 35 cm. 
Monta controlada; monta livre e inseminação artificial são as práticas de manejo reprodutivo.
*Efeito macho→ acelera a ovulação; coloca 15 dias antes da estação de monta.
Protocolo para IA: P4 + eCG (IA ±50 – 56 horas após retirada de P4); IA cervical superficial (sêmen resfriado ou fresco); IA por laparoscopia (sêmen congelado, fresco ou refrigerado).
1 carneiro para 50 fêmeas
Busca-se três partos em duas anos; Ocorre comumente 1 parto/ano
USG na gestação → até 60 dias via transretal; após 60 dias – transabdominal (ver placentônios).
 
CICLO E MANEJO REPRODUTIVO DE EQUINOS
IMPORTÂNCIA
O cavalo em sua domesticação foi utilizado como um instrumento de trabalho; 
Porém atualmente ele possui outras funções: auxílio na produção de soro antiofídico, equoterapia, carne, lazer, esporte.
ANATOMIA
Ovários mais dorsais → formato de rim e com fossa ovulatória;
Útero sem carúnculas; pregas de mucosa na cérvix;
Cérvix repousa sobre o assoalho pélvico
Corpo do útero é mais longo
Pregas endometriais → maior facilidade de aplicação de biotécnicas, porém o índice é muito baixo.
Fossa ovulatória → não há folículos espalhados pelo córtex e sem corpo lúteo proeminente; Não é possível sentir corpo lúteo (usar ultrassom para identificar).
Os ovários em fêmeas sem ciclo são de 3 a 4 cm e até 8 cm em fêmeas ciclando;
Folículos pré ovulatórios → 40 mm → pode crescer até 50 mm.
ASPECTOS FISIOLÓGICOS
.A puberdade ocorre por volta dos 24 – 36 meses
Vida útil reprodutiva – 3 a 20 anos
Monovulatória → 1 ovulação por ciclo → muito raro ter 2 crias
1 ou 2 ondas de crescimento folicular por ciclo estral;
Em algumas situações específicas a égua pode ovular no diestro
PADRÕES DE CICLICIDADE
- Poliéstrica Estacional de dias longos → primavera e verão ↑luminosidade
- Sazonal → as diferenças de luminosidade são captadas pelo animal; Se eu fornecer uma boa alimentação aos animais em uma região geográfica que não há diferença de luminosidade, a fêmea não vai entrar em anestro. Algumas raças de equinos são poliéstricas contínuas.
Outubro – Fevereiro → ciclicidade
Março – Maio → transição outono
Julho – Junho → anestro
Agosto – Setembro → transição primavera
*No período de transição de outono, os ovários e folículos estarão em regressão – para entrar em anestro.
*Na transição da primavera há retomada do ciclo hormonal, início do crescimento de folículos – preparação para fase de ciclos.
CICLO ESTRAL NAS ÉGUAS
Ovulação : 24 a 48 horas antes do término do estro.
*O cio ocorre no final do estro!!! Inseminar essa fêmea no final do ciclo devido a viabilidade dos espermatozoides.
Estro → aceita monta → micção frequente.
Diestro → fêmea não aceita monta
Estro sinais externos: micção; posicionamento de posteriores em cavalete; exposição de clióris, “cauda em bandeira”, aceita aproximação e monta do garanhão.
Sinais internos: Cérvix flácida e aberta; útero flácido; presença de folículo ovariano; aumento da secreção do útero; presença de edema uterino.
Há possibilidade de verificar o grau de flutuação do folículo (1 a 4 ).
Edema uterino – corte transversal – aspecto de “laranja cortado”
DIESTRO NA ÉGUA
	Égua não receptiva ao garanhão
	Corpo lúteo funcional → secreção de progesterona (>1mg/ml)
	Cérvix fechada e tônica
	Útero com tônus aumentado
	Ausência de edema uterino
CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS
Dinâmica do endométrio (útero sadio) de égua durante estão reprodutiva.
Estro → mucosa bem brilhante e vermelha
Corpo lúteo → ecogênico no US
MANEJO REPRODUTIVO E BIOTÉCNICAS
Monta natural
Livre (fêmeas e macho juntos);
Assistida ou controlada : quando a fêmea entra em estro, é colocada junto do macho;
Inseminação Artificial
s/ acompanhamento folicular (observa o estro)
c/ acompanhamento folicular
Colheita e transferência em embriões
Não se tem um fármaco com boa resposta. É possível coletar um embrião todo mês, ao contrário da vaca que pode-se coletar vários.
*Monta controlada → otimização dos machos e fêmeas da propriedade.
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
Primeira I.A. foi realizada em 1957.
Eficiência e difusão da técnica → pouco progresso
Causas: 
	Regulamento proibitório de associações (PSI)
	Pequeno número de pesquisas e pesquisadores
	Caráter pouco empresarial
Vantagens → maximização do garanhão; menores riscos de acidentes (manejo, transporte); baixa dos custos de transporte e seguro dos animais; evita transmissão de doenças.
DETECÇÃO DO ESTRO
Necessária para manejos de monta controlada e inseminação artificial.
Frequência: diária
Rufião (vasectomizado), garanhão ou pônei → segurança para o garanhão e égua.
Sistemas de rufiação.
RUFIAÇÃO
Segurança ao garanhão é égua
	→ lote de éguas com um macho
	→ levar uma fêmea de cada vez para o macho
No piquete: 
	Macho no centro do piquete; desvantagem que as fêmeas dominadas não vão chegar próximo ao macho.
Nas baias:
	Passar o garanhão no meio e ver o comportamento da fêmea (virar de costas, expor clitóris).
Teasing Mill: 
	Baia em formato de carrossel.
Muro:
	Manter os animais separados.
Em corredor:
	Passagem da fêmea pelo macho no corredor.
Pôneis
ACOMPANHAMENTO FOLICULAR
Posso usar hormônios que vão induzir a ovulação e assim ter um melhor controle.
Fêmea em estro → palpar e ultrassom → ver maior folículo (35mm aprox) → a parede dele vai sofrer um espessamento, há perda do formato e aumento do tamanho.
Palpação retal ou ultrassonografia (ovários e útero): exame a cada 12 ou 6 horas; hCG (1500 a 2500 UI) ou deslorelina (1mg) → ovulação 36 – 48 horas após.
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM EQUINOS
Momento da IA → o oócito é viável cerca de até 6 horas após a ovulação.
Sêmen fresco (?)
Sêmen refrigerado 24 horas
Congelado 24 horas
→ Momento da IA
	Sem controle folicular:
		3º,5º e 7º dia após o início do estro
		4º e 6º di após o início do estro
	Com controle folicular
		24 horas antes a 12 horas após a ovulação (sêmen refrigerado)
		12 horas antes a 6 horas após ovulação (sêmen congelado)
*sêmen congelado SEMPRE com controle folicular → devido ao custo!
*quanto mais processado, mais caro é o sêmen.
Técnica de IA
	Enfaixar a cauda
	Lavar com água e sabão; enxugar
	A luva de inseminação não deve tocar outras superfícies.
	Inserir a mão na vagina protegendo a ponta da pipeta; dedo indicador para guiar a pipeta para dentro da cérvix (após isso pode colocar a mão no reto para ajudar a guiar); 
	Depositar o sêmen no corpo do útero (sêmen fresco ou refrigerado)
	Sêmen congelado → intra cornual (5 a 8 palhetas usadas em uma tentativa)
COLHEITA DE TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES
Em equinos tem um hormônio chamado extrato de pituitária equina
2 embriões = sucesso total na coleta
Sonda de via única = com cuffin
Não pode colocar o dedo na cérvix (fase progesterônica); entrada por tentativa!
Sonda alta → Aplicação de uma solução para limpar o útero (2 – 3 litros)
Abaixa a sonda, acopla um filtro e sifona.
Inovulação → colocar o embrião em um novo aplicador. Via intravaginal; tanto faz a posição (movimento de reconhecimento materno); a receptora deve estar o mais sincronizada possível com a doadora (2 dias de diferença no máximo).
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
Bastante utilizada para PSI (estação de monta de 1 de agosto a 15 de dezembro)
Lâmpada 200W – 1 metro acima da cabeça da égua
Baia de 4x4 m
Das 17 às 22 h
A partir de 21 de junho
1ª ovulação cerca de 35- 60 dias após exposição à luz.
GESTAÇÃO
11 meses 
11,5 meses – cruzamento com jumento
Progesterona 
Entre 30 – 40 dias tem um decréscimo.
* As fontes de progesterona vão mudar de acordo com a fase da gestação.
*Fase final → progesterona placentária.
		Queda da progesterona e tem um aumento do estrógeno, também produzido pela placenta.
 *Por volta dos 40 dias há (até 110 dias de formação) uma estrutura chamada cálices endometriais. Essa estrutura vai produzir EcG estimulando a formação de corpos lúteos acessórios; 
DIAGNÓSTICO DE GESTAÇÃO
30 dias – palpação retal → o embrião vai se fixar na região de bifurcação.
Primeiro terço do corno há uma “bolinha”.
60 dias → embriãoocupa 2/3 do corno.
90 dias → transição pélvica – abdominal
Até 30 dias → tônus uterino aumentado; cérvix tensa; vesícula embrionária ventral.
30 – 45 dias → diâmetro vesícula 5 a 9 cm; líquidos 90 – 200 ml; flutuação (após 45 dias)
60 – 90 dias → diâmetro vesícula de 10 a 15 cm; líquidos 1000 ml (90 dias); balotamento + (90 dias); posição pélvica abdominal (a partir 90 dias).
120 a 210 dias → tensão ligamentos; ovários linha média; FAUM +
DIAGNÓSTICO POR US
	10 dias – imagem especular = embrião
 	(mais precoce, porém mais difícil)
	15 dias – melhor margem
	22 dias – 25 dias – batimento do feto
	30 dias – posição mais central 
	(....)
GESTAÇÃO GEMELAR
	Problema!!!
	Dois nascem mortos; Um nasce fraco e o outro forte.
	13 dias → duas vesículas; eliminar um embrião por aspiração ou esmagamento.
	Depois de 15 dias não é possível fazer mais nada – gestação de risco!!
PERÍODO PÓS PARTO
Cio do potro (1ª ovulação) – 6 dias após parição
Retorno precoce à ciclicidade → “cio do potro” → 4 a 14 dias pós parto.
*Involução uterina em aproximadamente 15 dias
Desmame → aproximadamente 6 meses
Se quiser usar o cio do potro, verificar se há líquido no útero. Se houver presença de líquido, não usar e esperar o próximo cio!!
SAZONAIS ESTACIONAIS DE DIAS LONGOS OU FOTOPERÍODO +
↓LUZ (ESCURO) = ↑ MELATONINA 
DIAS LONGOS (>LUZ : ESCURO)
RETINA
NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO
GÂNGLIO CERVICAL SUPERIOR
EPÍFISE 
↓MELATONINA 
 ↑FSH
↑GnRH ↑LH 
CICLO ESTRAL : 21 – 22 DIAS 
(18 – 24 DIAS)
ESTRO
(FASE FOLICULAR/ESTROGÊNICA)
5 – 7 DIAS 
DIESTRO
(FASE LUTEÍNICA/PROGESTERÔNICA)
14 – 16 DIAS

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