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Atividade auditoria fiscal e tributaria Bruna Blanco

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ATIVIDADE AVALIATIVA 1 
 
Nome: Bruna de Souza Blanco CÓDIGO: NPG1865 
Disciplina: Auditoria Fiscal e Tributária 
 
Aula 1 
Objetivo da aula foi falar sobre o papel da auditoria contábil, trabalho do auditor e seus usuários. Foi 
abordado também bem sutilmente o tema de planejamento tributário e o quanto ele é importante na 
melhoria de resultados. Sendo assim pode-se dizer que a auditoria é um processo que leva conhecer a 
empresa inteira e que o trabalho do auditor permite que ele se posicione em relação a empresa com fé 
pública. Pode-se dizer ainda que o objetivo da auditoria tributária é examinar e avaliar o planejamento 
tributário e ainda analisar todas as obrigações acessórias. O auditor deve ser Bacharel em Ciencia 
Contábeis e tem de estar inscrito no CRC, tendo como função auditar as demonstrações financeiras de 
uma empresa. As empresas obrigadas a auditoria independente são aquelas que no exercício anterior 
teve faturamento de 240 milhões ou receita bruta anual superior a 300 milhões. Para os casos em que a 
auditoria independente é obrigatória, também é obrigatório a publicação do balanço. 
 
Aula 2 
Nesta aula o objetivo foi falar um pouco mais do objetivo da auditoria explorando qual o conceito, quais 
os conhecimentos adequados ao auditor, método e técnicas, teste de observância, fraudes e os motivos 
que levam a ela. Em breve resumo a auditoria é a analise, revisão e estudos dos procedimentos 
utilizados por uma empresa e seu conceito é ser utilizada como instrumento de gestão e que fiscaliza de 
forma eficiente todos os pagamentos e recuperação de impostos. O auditor deve conhecer a legislação, 
os sistemas de tributação, as retenções na fonte dentre outras. Alguns métodos e técnicas podem ser 
aplicados, como por exemplo testes de observância e testes substantivos. Os testes de observância visam 
a segurança dos controles internos através de inspeção, observação, investigação e confirmação. As 
fraudes podem ocorrer visto a facilidade de apropriar, omitir ou desviar a fim de obter proveito. Para 
prevenir fraudes é necessário o monitoramento de alguns trabalhos e preservar sempre os interesses da 
organização. 
 
Aula 3 
Nesta o objetivo foi a Verificação das contas de balanço com intuito de rever e certificar as 
demonstrações contábeis, passando por várias contas como por exemplo: Caixa e bancos, constas 
receber, adiantamento de fornecedores, impostos a recuperar, contas a pagas, PL e etc. Podem ser 
 
 
 
citados alguns procedimentos para verificação de caixa e bancos como: verificar relatórios de caixa, 
conferir saldo do banco, conferir consistência dos documentos assim como conciliar cheque e depósitos. 
Em contas a receber o objetivo é verificar a existência e o real valor da operação considerando 
evidências externas e internas. Para a conta de impostos a recuperar podemos citar o IRRF que poderá 
ser deduzido no IRPJ e demais impostos como IR, PIS, COFINS e CS. Na conta denominado como 
contas a pagar o objetivo é confrontar relatórios e verificar liquidação de saldos e pagamentos a realizar 
pendentes. 
 
Aula 4 
Nesta aula o objeto foi falar do sistema tributário nacional, passando claro pelo CTN, citando os 
princípios que regem o direito tributário. Passamos também pela classificação dos tributos e o que é o 
credito tributário. Em breve resumo o sistema tributário nacional é composto de princípios, tributos e 
normas. O CTN é o que norteia toda aplicabilidade, alcance, limites, direitos e deveres, atuação de 
órgãos fiscalizadores e ainda norteia as demais normas. Citando os princípios, temos: o da legalidade, o 
da anterioridade, irretroatividade, isonomia, vedação do confisco e capacidade contributiva. O tributo 
pode ser classificado como “toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se 
possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade 
administrativa plenamente vinculada.” e podem ser classificados como: impostos, taxas e contribuições 
de melhoria. 
 
Aula 5 
Nesta aula o objetivo foi falar sobre os tipos de relatórios e o parecer do auditor falando ainda sobre a 
analise das demonstrações financeiras e contábeis. Falamos ainda sobre o SPED sua validade jurídica e 
multas citando ainda os subprojetos do SPED. Em breve resumo podemos citar a norma brasileira de 
contabilidade T 2.1, que rege as formalidades da escrituração contábil. Em relação as demonstrações 
financeiras podem-se dizer que expõem de forma resumida os fatos registrados pela contabilidade. 
Alguns exemplos de demonstrações contábeis são: balanço, DRE, DMPL, DFC e DVA. Em relação ao 
SPED, há em curso uma discussão quanto a validade jurídica uma vez que foi instituído por meio de 
Decreto. Podem ainda ser aplicadas multas impostas pela Lei 12.766/2012 pela não entrega do SPED. 
Em volta do SPED existem vários subprojetos como por exemplo o CTE, a ECF, a EFD Contribuições 
dentre outras. 
 
 
 
 
 
 
Aula 6 
Nesta aula o objetivo foi compreender mais a respeito dos tributos incidentes sobre o faturamento, quais 
os tributos incidentes sobre o valor agregado e os tributos sobre a folha de pagamento. Resumidamente 
os tributos incidentes sobre o faturamento são: PIS/COFINS, ISS e o SIMPLES. O recolhimento do 
PIS/COFINS tem uma particularidade, onde pode ser realizado pelos regimes cumulativo e não-
cumulativo, e para este segundo regime as alíquotas são mais onerosas, contudo existe o direito a 
tomada de credito. Os impostos sobre valor agregado são: ICMS, IPI e os sobre a folha de pagamento. 
Uma particularidade do ICMS é que ele é não-cumulativo, sendo compensado a cada etapa. Os tributos 
ligados a folha de pagamento são: INSS, IRRF, contribuição sindical, vale transporte e outros, podendo 
ser considerados aqui também as indenizações pagas e despesas ligadas ao FGTS. As contribuições ao 
INSS são regidas pelo art. 195 do CTN. Ainda sobre o total das remunerações pagas ou creditadas os 
seguintes fundos de entidades: SEBRAE, SENAI-SENAC ou SENAT, INCRA, SALARIO 
EDUCAÇÃO, SESI, SESC ou SEST, 
 
Aula 7 
Nesta aula tivemos mais detalhes a respeito do Regime de tributação denominado como Simples 
Nacional, as novas hipóteses de vedação ao simples e as retenções de ISS e INSS das empresas neste 
regime. Foram abrangidos mais alguns importantes aspectos dos tributos sobre a folha de pagamento. 
Em breve resume, o Simples Nacional é um regime de tributação simplificado previsto pela lei 
123/2006. Podem optar pelo Simples o empresário ou PJ que tenha em cada ano calendário receita bruta 
igual ou inferior a 360 mil reais ou ainda incluindo os equiparados, quando a receita for superior a 3.6 
milhões de reais. A vedação ao simples é a seguinte: titulares ou sócios não podem manter relação de 
pessoalidade, subordinação e habitualidade com o contratante do serviço. Em relação aos tributos sobre a 
folha, vale destacar que o FGTS foi instituído em 1966 e se trata de uma reserva constituída por depósitos 
realizados por empregadores com base na remuneração do empregado. 
 
Aula 8 
Nesta aula vimos como funciona a auditoria no regime de tributação do Lucro Real, as particularidades deste 
regime e ainda alguns pontos importantes da CSLL. Vimos ainda a auditoria aplicada ao regime de tributação do 
Lucro Presumido e suas particularidades. Em resumo, a auditoria tem caráter preventivo ou corretivo diante do 
regime de Lucro Real, verificando contingencias fiscais e até possíveis vantagens que poderiam estar sendo 
aproveitadas. Um aspecto interessante sobre o Lucro real é que as compensações utilizando prejuízos fiscais são 
limitadas a 30% do lucro do exercício após adições e exclusões. A CSLL foi criada em 2008, e a pessoa jurídica 
que escolher o regime de tributação pelo Lucro real deverá obrigatoriamente apurar tambéma CSLL. Já no 
regime de tributação pelo Lucro presumido, se trata de uma tributação mais simplificada e podem ser exercidas 
 
 
 
pelas empresas não obrigada ao Lucro Real. As alíquotas de CSLL para ambos os regimes de tributação são de 
15% para as PJ de seguros privados, as empresas de capitalização e as instituições financeiras e será de 9% para 
as demais empresas. 
 
Abaixo apresento a noticia mais comentada no Brasil dos últimos anos, a Reforma da Previdência, que poderá 
alterar muitos pontos relacionados aos tributos sobre a Folha de Pagamento: 
 
https://economia.uol.com.br/reportagens-especiais/reforma-da-previdencia-o-que-muda-na-
aposentadoria#proposta-no-congresso

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