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Plano de Aula V

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Plano de Aula: V
JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL 
O CONTROLE INCIDENTAL DE CONSTITUCIONALIDADE 
Mestre: Moacir
Estudante: Hilana Mara
	
Aplicação Prática Teórica
(OAB - XXI Exame Unificado) A parte autora em um processo judicial, inconformada com a sentença de primeiro grau de jurisdição que se embasou no ato normativo X, apela da decisão porque, no seu entender, esse ato normativo seria inconstitucional. A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado Alfa, ao analisar a apelação interposta, reconhece que assiste razão à recorrente, mais especificamente no que se refere à inconstitucionalidade do referido ato normativo X. Ciente da existência de cláusula de reserva de plenário, a referida Turma dá provimento ao recurso sem declarar expressamente a inconstitucionalidade do ato normativo X, embora tenha afastado a sua incidência no caso concreto.
De acordo com o sistema jurídico-constitucional brasileiro, o acórdão proferido pela 3ª Turma Cível.
A) está juridicamente perfeito, posto que, nestas circunstâncias, a solução constitucionalmente expressa é o afastamento da incidência, no caso concreto, do ato normativo inconstitucional.
B) não segue os parâmetros constitucionais, pois deveria ter declarado, expressamente, a inconstitucionalidade do ato normativo que fundamentou a sentença proferida pelo juízo a quo.
C) está correto, posto que a 3ª Turma Cível, como órgão especial que é, pode arrogar para si a competência do Órgão Pleno do Tribunal de Justiça do Estado Alfa.
D) está incorreto, posto que violou a cláusula de reserva de plenário, ainda que não tenha declarado expressamente a inconstitucionalidade do ato normativo.
R: D
Caso 2- Questão discursiva:
O Ministério Público Federal ajuizou Ação Civil Pública em face do INSS, visando obrigar a autarquia a emitir aos segurados certidão parcial de tempo de serviço, com base nos direitos constitucionalmente assegurados de petição e de obtenção de certidão em repartições públicas (CF, art. 5º, XXXIV, b). O INSS alega, por sua vez, que o Decreto 3048/99, em seu art. 130, justifica a recusa. Sustenta, ainda, que a Ação Civil Pública não seria a via adequada para a defesa de um direito individual homogêneo, além de sua utilização consubstanciar usurpação da competência do STF para conhecer, em abstrato, da constitucionalidade dos atos normativos brasileiros. Como deverá ser decidida a ação?
R: Sim, porque o MP tem legitimidade para propor Ação Civil Pública (art 127 CF); a doutrina e a jurisprudência reconhece a Ação Civil pública para proteger direitos individuais homogêneos, mesmo a doutrina não prevendo; embora não se possa usar a ACP para fazer o papel da ADI, é possível usar a ACP para fazer o controle da constitucionalidade, quando é causa de pedir. O pedido tem q ser a proteção de bem jurídico
	Recibo de entrega
	
	Trabalho entregue com sucesso.
Código do recibo: 7085015 
Trabalho entregue: SEMANA 5 
Trabalho entregue: 05/05/2017 17:49 
Observações: Plano de Aula: V JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL O CONTROLE INCIDENTAL DE CONSTITUCIONALIDADE 
Arquivo enviado: Plano de Aula V.doc

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