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Política Fiscal

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POLÍTICA FISCAL 
Erika Akemi Kimura Reis
Maio/Junho - 2017
POLÍTICA FISCAL
• Crescimento da renda per capita - gera um aumento da demanda de bens e serviços públicos (lazer,
educação, saúde, transporte, segurança etc.);
• Maior demanda por rodovias, energia elétrica, saneamento, telecomunicações etc = infraestrutura;
• Crescimento Populacional – Com seu aumento, faz com que o Estado aumente sua despesa com
educação, saúde, transporte, segurança etc;
• Desemprego;
• Mudanças da Previdência Social.
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
O CRESCIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR PÚBLICO NA ATIVIDADE ECONÔMICA
A evolução das economias mundiais no século XX levou ao desenvolvimento dos mercados financeiros, do
comércio internacional, tornando mais complexas as relações econômicas adicionando incertezas e
especulação.
Então, a economia (sistema de mercado) não tinha mais condições de se regular automaticamente, ou seja,
sem a atuação econômica do Setor Público. Ex.: A crise da Bolsa de Nova York, em 1929.
POLÍTICA FISCAL
Política fiscal reflete o conjunto de medidas pelas quais o Governo ARRECADA RECEITAS (TRIBUTOS) e
REALIZA DESPESAS (GASTOS PÚBLICOS) de modo a cumprir três funções:
1. ESTABILIZAÇÃO MACROECONÔMICA: A função estabilizadora consiste na promoção do crescimento
econômico sustentado, com baixo desemprego e estabilidade de preços.
2. REDISTRIBUIÇÃO DA RENDA: A função redistributiva visa assegurar a distribuição equitativa da renda.
3. ALOCAÇÃO DE RECURSOS: A função alocativa consiste no fornecimento eficiente de bens e serviços
públicos, compensando as falhas de mercado.
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
POLÍTICA FISCAL
ARRECADAÇÃO DE RECEITAS PELO GOVERNO 
Impostos Diretos: são aqueles que incidem diretamente
sobre o agente pagador do imposto;
Impostos Indiretos: são aqueles que incidem sobre o
preço da mercadoria.
• Específicos: valor fixo, independente do valor do
bem;
• Ad Valorem: alíquota fixa sobre o valor do bem.
ISS dos profissionais liberais
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
ESTRUTURAÇÃO DE UM SISTEMA TRIBUTÁRIO (Impostos, Taxas, Contribuições, Multas):
• Gerar os recursos necessários para financiar os gastos públicos;
• Distribuição de renda, define quem na sociedade deve pagar os impostos.
Um dos objetivos do sistema tributário é não ter impactos negativos sobre a eficiência econômica. Sendo
adequados, os impostos podem ser utilizados na correção de ineficiências do setor privado. Os impostos
podem ser divididos em:
Imposto de Renda – IR,CSLL
IPI, ICMS, PIS, COFINS, IOF etc
POLÍTICA FISCAL
ARRECADAÇÃO DE RECEITAS PELO GOVERNO 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
Estrutura Tributária:
• Progressiva: alíquota aumenta com o aumento da renda. Ex: I.R - Progressivo, logo, mais justo do ponto
de vista fiscal;
• Regressiva: quanto maior a renda, menor a tributação, em proporção à renda. Ex.: Impostos indiretos
(vendas);
• Proporcional (Neutra): todos pagam a mesma alíquota.
Receitas Não Recorrentes
• Venda de Ativos / Privatização de empresas estatais
• Concessões
POLÍTICA FISCAL
COMPOSIÇÃO DO GASTO PRIMÁRIO (R$ milhões correntes)
POLÍTICA FISCAL
COMPOSIÇÃO DO GASTO PRIMÁRIO EM 2016(R$ milhões correntes)
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
POLÍTICA FISCAL
= 0 RECEITAS (ARRECADAÇÃO) – GASTOS
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
EQUILÍBRIO ORÇAMENTÁRIO 
> 0 SUPERÁVIT 
< 0 DÉFICIT
POLÍTICA FISCAL
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
DÉFICIT NOMINAL 
É o conceito de DÉFICIT público que inclui além dos gastos e receitas, os gastos com pagamento de juros da
dívida pública
RECEITAS - GASTOS + JUROS DA DÍVIDA = (-) DÉFICIT NOMINAL 
DÉFICIT PRIMÁRIO 
A conta de gastos não inclui o pagamento dos juros da dívida pública.
POLÍTICA FISCAL
DADOS HIPOTÉTICOS 
“ATIVOS” (SÓ ATIVOS LÍQUIDOS) “PASSIVOS”
“Patrimônio Líquido”
Créditos do governo geral
-21% do PIB
Dívida Bruta do Setor Público
72% do PIB
Dívida Líquida do Setor Público
-51% do PIB
MEDINDO A DÍVIDA PÚBLICA 
POLÍTICA FISCAL
DÉFICIT PÚBLICO E NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
Déficit Primário = Gastos Públicos Correntes (G) – Receita Fiscal Corrente (T)
É medido excluindo, do Déficit Total, a correção monetária e os juros reais da dívida contraída
anteriormente (É considerado o melhor método de avaliação da política fiscal, um a vez que elimina do
déficit presente os efeitos dos déficits anteriores).
Déficit Operacional = (G – T) + juros reais da dívida
É medido pelo déficit primário acrescido dos juros reais da dívida passada. Ou seja, é o déficit total ou
nominal, excluindo a correção monetária e a cambial (É considerada a medida mais adequada para refletir
as necessidades reais de financiamento do setor público).
Déficit Nominal = (G – T) + juros reais + correção monetária e cambial da dívida = Juros Nominais da
Dívida Pública
Essa medida indica o fluxo líquido de novos financiamentos, obtidos ao longo de um ano pelo setor público
não financeiro em suas várias esferas: União, governos estaduais e municipais, empresas estatais e
Previdência Social.
POLÍTICA FISCAL
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
FINANCIAMENTO DO DÉFICIT PÚBLICO
G – T < 0 Déficit Primário Financiado por:
1) Emissão de Moeda Inflação de Demanda
O Tesouro Nacional (União) pede emprestado ao BC. Forma Inflacionária (Imposto Inflacionário), mas não
aumenta o endividamento público no setor privado. Também chamado de Monetização da dívida, ou seja, o
BC cria moeda (base monetária) para financiar o Tesouro.
2) Aumento dos Impostos (T) e/ou Queda de (G) Informalismo / Queda no nível de produto
3) Emissão de Títulos Públicos Aumento da Dívida Pública
Venda de Títulos da dívida pública ao setor privado (interno e externo). O governo troca títulos (ativo
financeiro não monetário) por moeda, o que não gera inflação. No entanto, provoca elevação da dívida
pública. E ainda, sim, precisa oferecer juros mais atraentes, elevando ainda mais o endividamento.
NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO 
NFSP
As necessidades de financiamento projetadas para 2017, cujo montante reflete os vencimentos da dívida do 
Governo Federal em mercado, são as seguintes:
NECESSIDADES DE FINANCIAMENTOS E METAS 
O Tesouro Nacional provê ao público, referência
quantitativa de sua atuação por meio do
estabelecimento de metas para os principais
indicadores da Dívida Pública Federal ao final do
ano, em termos de montante, composição e
estrutura de vencimentos.
Estas metas são explicitadas sob a forma de limites
mínimos e máximos, sinalizando elementos
importantes do planejamento da gestão da dívida
sem, contudo, perder a flexibilidade para efetuar
ajustes em sua execução diante de mudanças no
cenário macroeconômico ou nas condições do
mercado de títulos públicos.
Considerando a necessidade e a estratégia de
financiamento traçadas para 2017, as metas
almejadas para os principais indicadores da Dívida
Pública Federal são:
NECESSIDADES DE FINANCIAMENTOS E METAS 
POLÍTICA FISCAL
DÉFICIT PÚBLICO E INFLAÇÃO
POLÍTICA FISCAL
DÉFICIT PÚBLICO E NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
Por que países que têm um déficit público, em relação ao PIB, mais elevado que o Brasil, como os Estados
Unidos, Itália, Espanha, Coréia, têm taxas de inflação quase nulas ?
A resposta não está no montante ou valor do déficit, mas em seu horizonte de financiamento.
Países de moeda forte, as dívidas são distribuídas de forma uniforme ao longo de 20 ou 30 anos
(investidores internacionais compram títulos de longo prazo, o que não ocorre no Brasil), pois, preferem
investir em países que ofereçam menores riscos para suas aplicações.Assim, para os países em desenvolvimento, além de prazos relativamente curtos, são obrigados a oferecer
as maiores taxas de juros do mundo, para atrair capitais e externos.
TETO DE GASTOS PÚBLICOS – PEC 241/55
POLÍTICA FISCAL
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
TETO DE GASTOS PÚBLICOS – PEC 241/55
Estabelece um teto para o crescimento dos gastos públicos.
Hoje em dia as despesas públicas
crescem de modo acelerado, bem
acima da inflação. Entre 1997 e
2005, o orçamento do governo
cresceu 864% enquanto o IPCA
subiu mais de 300%.
POLÍTICA FISCAL
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
TETO DE GASTOS PÚBLICOS – PEC 241/55
Estabelece um teto para o crescimento dos gastos públicos.
Com a crise econômica, esse crescimento de
gastos tornou-se um problema, pois dificulta
extremamente o ajuste fiscal. A queda de
receitas agrava ainda mais o problema fiscal.
Como consequência, temos um DÉFICIT
PRIMÁRIO de R$ 170 bilhões, o maior já
registrado no Brasil.
A proposta do governo é congelar a trajetória
do crescimento do gasto, com a imposição do
TETO.
POLÍTICA FISCAL
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
• Os gastos públicos não pode crescer mais que a inflação, ou seja, seu crescimento real será zero.
TETO DE GASTOS PÚBLICOS – PEC 241/55 – PROPOSTA 
• Prazo de Vigência do Teto: 20 anos, a partir de 2017 (com possibilidade de revisão da regra em 10 anos),
tendo como base o orçamento de 2016.
• Saúde e educação devem crescer pelo menos o equivalente à inflação, ou mais (desde que outras áreas
sofram cortes). Passarão a cumprir a regra a partir de 2018.
• Punições: os órgãos públicos que não respeitarem o teto não poderão:
• Reajustar salários de servidores;
• Receber subsídios ou incentivos;
• Realizar contratações; e
• Fazer concursos públicos.
POLÍTICA FISCAL
• SALÁRIO MÍNIMO: Se o limite de gastos for desrespeitado pelo poder público, o salário mínimo não
poderá ser reajustado acima da inflação. Por isso, haverá uma forte relação entre o congelamento dos
gastos públicos e o valor do salário mínimo nos próximos anos.
TETO DE GASTOS PÚBLICOS – PEC 241/55 - CONSEQUÊNCIAS 
• PREVIDÊNCIA: O governo afirma que a PEC 241 não terá efeito se outras medidas não forem tomadas,
especialmente a reforma da Previdência. Isso porque a Previdência Social é despesa obrigatória que
representa mais de 40% dos gastos primários do governo (excluídos juros da dívida pública). E a tendência
é que os gastos com Previdência aumentem cada vez mais nos próximos anos. Como a PEC 241 impõe o
congelamento, o crescimento real de gastos previdenciários implicaria a diminuição das despesas não
obrigatórias.
RESULTADOS DA POLÍTICA FISCAL 
POLÍTICA FISCAL – RESULTADOS FISCAIS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
Os resultados da política fiscal podem ser avaliados sob diferentes ângulos, que podem focar na mensuração
da qualidade do gasto público bem como identificar os impactos da política fiscal no bem-estar dos
cidadãos.
Resultado fiscal primário é a diferença entre as receitas primárias e as despesas primárias durante um
determinado período. O resultado fiscal nominal, por sua vez, é o resultado primário acrescido do
pagamento líquido de juros.
Para tanto podem ser utilizados diversos indicadores para análise fiscal, em particular os de fluxos
(resultados primário e nominal) e estoques (dívidas líquida e bruta). Esses indicadores se relacionam entre
si, pois os estoques são formados por meio dos fluxos.
Assim, fala-se que o Governo obtém superávit fiscal quando as receitas excedem as despesas em dado
período; por outro lado, há déficit fiscal quando as receitas são menores do que as despesas.
PLANEJAMENTO FISCAL 
O planejamento fiscal é fundamental para se garantir a condução responsável da política fiscal e a provisão de
bens públicos com qualidade e eficiência. É por meio do planejamento fiscal que o governo, de forma
transparente, apresenta a situação fiscal corrente, estabelece seus objetivos e estratégias, identifica riscos às
finanças públicas e adota as melhores práticas de avaliação, acompanhamento e execução das políticas
públicas.
No Brasil, os três instrumentos de planejamento previstos no texto constitucional e, complementarmente, na
Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) são:
(i) o Plano Plurianual (PPA);
(ii) a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO); e
(iii) a Lei Orçamentária Anual (LOA).
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
PLANEJAMENTO FISCAL 
O PPA consiste no instrumento legal de planejamento para um horizonte temporal mais amplo no estabelecimento das
prioridades e no direcionamento das ações do governo. É no PPA que são estabelecidas, para um período de 4 anos, de
forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas de governo que orientarão a aplicação dos recursos públicos e
privados (quando decorrentes de parcerias) para as despesas de capital e outras delas decorrentes bem como aquelas
relativas aos programas de duração continuada.
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
A LDO se caracteriza como o elo entre o PPA e a LOA, estabelecendo, dentre os programas inseridos no PPA, aqueles que
terão prioridade na programação e execução do orçamento do ano seguinte. Cumpre à LDO ainda o estabelecimento de
metas fiscais para a administração pública federal, o disciplinamento da elaboração e execução do orçamento anual, a
disposição sobre as alterações na legislação e sua adequação orçamentária, as disposições relativas à dívida pública
federal e às despesas da União com pessoal e encargos sociais, o estabelecimento da política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento, as disposições sobre a fiscalização pelo Poder Legislativo e sobre as obras e serviços com
indícios de irregularidades graves e outras disposições gerais.
Na LOA são estimadas as receitas e fixadas as despesas que a administração pública federal está autorizada a realizar num
determinado exercício financeiro. Como instrumento de execução do planejamento do governo, a LOA deve ser
compatível com a LDO e com o PPA aprovado para o período, podendo ser alterada pelos projetos de lei de créditos
adicionais. Estão compreendidos na LOA os orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, bem como o orçamento de
investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a
voto.
DÍVIDA PÚBLICA 
DÍVIDA PÚBLICA 
 A Dívida Pública Federal (DPF) é a dívida contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit
orçamentário do Governo Federal, nele incluído o refinanciamento da própria dívida, bem como para
realizar operações com finalidades específicas definidas em lei.
 A Dívida Pública Federal pode ser classificada de distintas formas, sendo as principais:
i) quanto à forma utilizada para o endividamento, e
ii) quanto à moeda na qual ocorrem os fluxos de recebimento e pagamento da dívida.
 Em relação à forma, o endividamento por ocorrer por meio da emissão de títulos públicos ou pela
assinatura de contratos. Quando os recursos são captados por meio da emissão de títulos públicos, a
dívida daí decorrente é chamada de mobiliária. Quando a captação é feita via celebração de contratos, a
dívida é classificada como contratual.
 Os títulos públicos federais são instrumentos financeiros de renda fixa emitidos pelo Governo Federal via
oferta pública (leilão) ou diretamente ao detentor. Já os contratos são usualmente firmados com
organismos multilaterais, tais como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento, com
agências governamentais, como o Japan Bank For International Cooperation e o KfW, e com bancos
privados.
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
DÍVIDA PÚBLICA 
 Em relação à moeda na qual ocorrem seus fluxos de recebimento e pagamento, a Dívida Pública Federal
pode ser classificada como interna ou externa. Quando os pagamentose recebimentos são realizados na
moeda corrente em circulação no país, no caso brasileiro o real, a dívida é chamada de interna. Por sua
vez, quando tais fluxos financeiros ocorrem em moeda estrangeira, usualmente o dólar norte-americano,
a dívida é classificada como externa.
 Atualmente, toda a Dívida Pública Federal em circulação no mercado nacional é paga em real e captada
por meio da emissão de títulos públicos, sendo por essa razão definida como Dívida Pública Mobiliária
Federal interna (DPMFi).
 Já a Dívida Pública Federal existente no mercado internacional é paga em outras moedas que não o real e
tem sido captada tanto por meio da emissão de títulos quanto por contratos, sendo por isso definida
como Dívida Pública Federal externa (DPFe).
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
DÍVIDA PÚBLICA - GRANDES NÚMEROS 
Visão geral dos principais indicadores da Dívida Pública Federal, como seu estoque, prazo e custo médios
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
DÍVIDA PÚBLICA - GRANDES NÚMEROS 
Visão geral dos principais indicadores da Dívida Pública Federal, pelo Prazo e Vida Média:
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
DÍVIDA PÚBLICA - GRANDES NÚMEROS 
Visão geral dos principais indicadores da Dívida Pública Federal, pelo Custo Médio Acumulado em 12 meses:
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
DÍVIDA PÚBLICA - GRANDES NÚMEROS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
DÍVIDA PÚBLICA - GRANDES NÚMEROS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
DÍVIDA PÚBLICA - GRANDES NÚMEROS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
DÍVIDA PÚBLICA - TÍTULOS DA DÍVIDA INTERNA 
Os principais títulos públicos em circulação no mercado doméstico são os emitidos por meio de processo
competitivo de formação de taxas (leilão), realizado regularmente pelo Tesouro Nacional.
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
Atualmente, os títulos ofertados pelo Tesouro Nacional em seus leilões são as LTN (Letras do Tesouro
Nacional), as NTN-B (Notas do Tesouro Nacional – Série B), as NTN-F (Notas do Tesouro Nacional – Série F) e
as LFT (Letras Financeiras do Tesouro). As NTN-C (Notas do Tesouro Nacional – Série C), embora não sejam
mais emitidas em leilão, ainda continuam em circulação.
DÍVIDA PÚBLICA - TÍTULOS DA DÍVIDA INTERNA 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
Principais características dos títulos:
CONTAS PÚBLICAS
SUPERÁVIT NOMINAL E PRIMÁRIO 
Para explicar como funciona os gastos do Governo em relação a um orçamento pessoal 
NECESSIDADES DE FINANCIAMENTOS E METAS 
Adaptado de G1.com.br - http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
Para explicar como funciona os gastos do Governo em relação a um orçamento pessoal 
NECESSIDADES DE FINANCIAMENTOS E METAS 
Adaptado de G1.com.br - http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
Para explicar como funciona os gastos do Governo em relação a um orçamento pessoal 
NECESSIDADES DE FINANCIAMENTOS E METAS 
Adaptado de G1.com.br - http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
Para explicar como funciona os gastos do Governo em relação a um orçamento pessoal 
NECESSIDADES DE FINANCIAMENTOS E METAS 
Adaptado de G1.com.br - http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
Para explicar como funciona os gastos do Governo em relação a um orçamento pessoal 
NECESSIDADES DE FINANCIAMENTOS E METAS 
Adaptado de G1.com.br - http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
Para explicar como funciona os gastos do Governo em relação a um orçamento pessoal 
NECESSIDADES DE FINANCIAMENTOS E METAS 
Adaptado de G1.com.br - http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
Para explicar como funciona os gastos do Governo em relação a um orçamento pessoal 
NECESSIDADES DE FINANCIAMENTOS E METAS 
Adaptado de G1.com.br - http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
Para explicar como funciona os gastos do Governo em relação a um orçamento pessoal 
NECESSIDADES DE FINANCIAMENTOS E METAS 
Adaptado de G1.com.br - http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
Para explicar como funciona os gastos do Governo em relação a um orçamento pessoal 
NECESSIDADES DE FINANCIAMENTOS E METAS 
Adaptado de G1.com.br - http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
Para explicar como funciona os gastos do Governo em relação a um orçamento pessoal 
NECESSIDADES DE FINANCIAMENTOS E METAS 
Adaptado de G1.com.br - http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
CONTAS NACIONAIS 
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
Contas Básicas:
• Produto Interno Bruto
• Renda Nacional Disponível
• Transações Correntes com o Resto do Mundo
• Capital
Conta Complementar:
• Conta Corrente das Administrações Públicas
CONTABILIDADE SOCIAL - SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
DEFINIÇÃO:
O objetivo do sistema de contas nacionais é permitir a mensuração e a agregação em uma única conta, onde
a agregação é feita através dos preços.
CARACTERÍSTICA:
Não considera os chamados bens e serviços intermediários (que são absorvidos na produção de outros
produtos), ou seja, esse sistema considera apenas os bens e serviços finais.
PRESSUPOSTOS:
• As contas procuram medir a produção corrente. Não são considerados bens produzidos em período
anterior, apenas a remuneração do vendedor (que é remuneração a um serviço corrente);
• As contas referem-se a um fluxo (normalmente 1 ano. Os agregados correspondem a variáveis fluxo (são
consideradas ao longo de um período – dimensão temporal).
• A moeda é neutra, no sentido de que é considerada apenas como unidade de medida e instrumento de
trocas.
SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
Produto Nacional (PN): é o valor de todos os bens e serviços finais produzidos em determinado período de
tempo.
PN =  pi qi
Despesa Nacional (DN): é o valor de todas as despesas realizadas pelos agentes: consumidores, empresas,
governo e estrangeiros na compra de bens e serviços finais.
DN = Despesas de Consumo (C)
Renda Nacional (RN): é a soma dos rendimentos pagos às famílias, que são proprietárias dos fatores de
produção, pela utilização de seus serviços, em um período de tempo.
RN = salários (w) + juros (j) + aluguéis (a) + lucros (l)
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS (FLUXO CIRCULAR DE RENDA)
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS (FLUXO CIRCULAR DE RENDA)
57
Famílias Unid. Produtoras
Mercado de Bens e Serviços
Mercado de Fatores de Produção
Fornecimento de Bens e Serviços
Fornecimento dos Serviços dos Fatores de Produção
Despesas de Consumo de Bens e Serviços
Remuneração aos Serviços dos Fatores de Produção
Fluxo monetário
Fluxo real
RN = w + j + a + l
DN = C
PN = pi.qi
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
Como não existem estoques, tudo que se produz, se vende.
PN = DN
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS
Como no agregado, são excluídas as compras de bens intermediários. A empresa gasta com pagamentos a
fatores de produção tudo o que recebe pela venda de bens e serviços (PN=DN).
Na prática (mede-se o PN) pelo conceito de Valor Adicionado. Consiste em calcular o que cada ramo da
atividade adicionou ao valor do produto final, em cada etapa do processo produtivo.
V. ADICIONADO = V. BRUTO DE PRODUÇÃO – CONS.DE PROD. INTERMED.
(Receita de vendas)
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS (VALOR ADICIONADO)
TRIGO FARINHA PÃO
a) Receita de Vendas (VBP) 100 4001.000 P N=DN= 1.000 
b) Compras Intermediárias 0 100 400
Valor adicionado (a-b) 100 + 300 + 600 = 1.000 = RN
Valores (x Mil)
Renda paga pelo setor de trigo aos fatores de produção (VA trigo)
Renda paga pelo setor de farinha aos fatores de produção (VA farinha)
Renda paga pelo setor de panificação aos fatores de produção (VA pão)
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
Existem 04 formas diferentes de medir o resultado econômico de um país, todas conduzindo a um mesmo
valor numérico, calculados pelo IBGE:
• Soma dos produtos finais das empresas produtoras (PN)
• Soma das despesas dos agentes com o Produto Nacional (DN)
• Soma de rendimentos de salários, juros, aluguéis e lucros (RN)
• Soma de valores adicionados dos setores de atividade (RN)
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS 
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
Hipóteses:
• As Famílias além de consumir podem poupar;
• As Empresas além de produzir bens de consumo, produzem e investem em bens de capital.
POUPANÇA (S): parcela da RN não consumida no período. Sendo assim:
S = RN – C
POUPANÇA E INVESTIMENTO 
INVESTIMENTO (I): gasto com bens que aumentam a capacidade produtiva da economia (Capacidade de gerar
Rendas Futuras = Taxa de Acumulação de Capital).
I = PN – C
onde: PN = Bens de Consumo + Bens de Investimento
I = Ibk + E
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
Fonte: Tesouro Nacional
Observações sobre o investimento:
E = Et – Et-1 (Variável fluxo, medida ao ano);
Não se deve confundir Investimento no sentido vulgar com investimento no sentido econômico. Ex.: Investir
em ações não representa aumento da capacidade produtiva, a não ser que se esteja investindo, por exemplo,
em instalações.
O investimento em ativos de segunda mão (imóveis,...) não é contabilizado como investimento agregado,
sendo apenas uma transferência de ativos, que se compensa: alguém “desinvestiu”. Esses bens já foram
computados no passado.
Os bens de consumo duráveis (TV, automóveis,...), embora não sejam consumidos no presente e gerem fluxo
de serviços no futuro, não são considerados como investimento (há controvérsias).
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS 
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
DEPRECIAÇÃO (d): é o consumo de estoque (desgaste) de capital físico, em dado período. Conseqüência:
sucata ou obsolescência.
Investimento Bruto (IB) e Investimento Líquido (IL)
IL = IB - d
IL = Acumulação Líquida de Capital = Diferença entre novos inv. (IB) e depreciação
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS 
PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB) E LÍQUIDO (PNL)
PNL = PNB - d
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS 
A identidade S = I “ex-post”
Como: e eS = RN – C I = PN – C PN = RN
Logo: S = I
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS 
RN = 100 (As famílias receberam 100)
Sobraram para as famílias 30 (corresponde à Poupança)
S = I = 30
Ex.: PN = 100. 
Sendo: Bens de Consumo = 70
Bens de capital = 30 (Investimento)
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
Fonte: Tesouro Nacional
GASTOS DO GOVERNO:
• Gastos com ministérios, secretarias e autarquias = Receitas provêm de dotações orçamentárias.
• Gastos das empresas e sociedades de economia mista
• Provêm da venda de bens e serviços no mercado.
• Gastos com transferências e subsídios
GASTOS DO GOVERNO 
Se :
Gastos > Receita Fiscal
Gastos < Receita Fiscal
Déficit Primário (Fiscal)
Superávit Primário (Fiscal)
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS – O SETOR EXTERNO 
EXPORTAÇÕES (X): são as compras dos estrangeiros de nossos bens e serviços. São os gastos do setor
externo com nossas empresas.
IMPORTAÇÃO (M): são as aquisições de bens do exterior. Parte da renda gerada no país que “vaza” para
fora.
RENDA ENVIADA AO EXTERIOR (RE): parte do que foi produzido internamente não pertence aos nacionais
(Ex.: capital e tecnologia). A remuneração desses fatores vai para fora do país, na forma de remessa de
lucro, royalties, juros.
RENDA RECEBIDA DO EXTERIOR (RR): recebemos renda devido à produção de nossas empresas operando
no exterior.
RLEE = RE – RR (No Brasil, RLEE > 0)
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS – O SETOR EXTERNO 
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB): é a renda devida à produção dentro dos limites
territoriais do país.
PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB): renda que pertence efetivamente aos nacionais,
incluindo a renda recebida de nossas empresas no exterior, e excluindo a renda enviada
para o exterior pelas empresas estrangeiras localizadas no Brasil.
PIB = PNB + RLEE
RE > RR RLEE > 0 PIB > PNBSe :
RE < RR RLEE < 0 PIB < PNB
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS – DESPESA NACIONAL 
DN = C + I + G + X – M 
As importações (M) aparece devido ao fato de que elas estão embutidas nas demais
despesas agregadas (C, I, G, X).
A Despesa Agregada é apresentada a preços de mercado, já que são valores finais. No
Brasil, utiliza-se mais o conceito de Despesa Interna que Nacional. Não é calculada a
depreciação pois, são utilizados os conceitos agregados em termos brutos.
DIBpm = C + I + G + X – M 
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS – DESPESA NACIONAL 
PN Nominal (ou PN Monetário): PN a preços correntes do ano
PN2000 =  pi
2000 . qi
2000 - produto de 2000, avaliado a preços de 2000.
PN2001 =  pi
2001 . qi
2001 - produto de 2001, avaliado a preços de 2001.
PN Real (ou PN deflacionado): PN a preços constantes de determinado ano
(chamado ano-base).
PNREAL 2000 =  pi
2000 . qi
2000
PNREAL2001 =  pi
2000 . qi
2001
PNREAL2002 =  pi
2000 . qi
2002
Preços permanecem constantes em 2000.
Elimina-se a influência dos preços (Inflação).
Com isso tem-se o crescimento real
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS – DESPESA NACIONAL 
PNREAL = PN Nominal x 100
Índice de Preços 
P/ deflacionar:
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS – VALORES REAIS E NOMINAIS 
PIB em dólares correntes: preços em dólares, à taxa de câmbio corrente.
PIBBrasil =  PUS$ qBrasil
(P US$ = preços em reais, convertidos em dólares pela taxa de câmbio corrente)
PIB em dólares PPP (Purchasing Power Parity): produção do país, medida a preços
das mercadorias nos USA (país base, ou de referência).
PIBPPP Brasil =  PUS$USA qBrasil (preços em US$ nos USA)
PIBPPP China =  PUS$USA qChina
PIBPPP USA =  PUS$USA qUSA
POLÍTICA FISCAL – CONTAS NACIONAIS 
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS – DESPESA NACIONAL 
O IDH – Índice de Desenvolvimento Humano mede o grau de
desenvolvimento sócio-econômico dos países. Constitui-se de uma média aritmética
de 3 índices, variando de 0 a 1 (quanto mais próximo de 1, maior o padrão de
desenvolvimento humano):
-Índice de Expectativa de Vida
-Índice do PIB per capita (em dólares PPP)
-Índice de Educação (média ponderada: 
75% Índice de Alfabetização
25% Índice de Escolaridade de jovens entre 7 e 22 anos )

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