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RELATÓRIO - FISIOLOGIA VEGETAL

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO 
FISIOLOGIA VEGETAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA Nº 04 – ANÁLISE DO CONTEÚDO RELATIVO DE ÁGUA EM PLANTAS 
DE GIRASSOL 
 
 
 
 
 
 
 DOUGLAS DE OLIVEIRA DIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO VERDE 
2018 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO 
FISIOLOGIA VEGETAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA Nº 04 – ANÁLISE DO CONTEÚDO RELATIVO DE ÁGUA EM PLANTAS 
DE GIRASSOL 
 
 
 
 DOUGLAS DE OLIVEIRA DIAS 
 
 
Relatório de aula prática apresentado à disciplina de 
Fisiologia Vegetal, como pré-requisito para obtenção 
de nota parcial referente ao semestre letivo do 
Instituto Federal Goiano, no Curso de Licenciatura 
Plena em Ciências Biológicas, sob 
orientação da Prof.ª Dr.ª Priscila Ferreira Batista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RIO VERDE 
2018 
1. INTRODUÇÃO 
 
 O conteúdo relativo de água (CRA) pode ser estimado com precisão usando a relação 
entre a diferença de peso fresco e seco com a diferença de peso túrgido e seco, também 
denominado peso relativo dos tecidos. O uso de metodologia com hidratação rápida de tecido 
foliar tem eliminado a fonte de erro de suas determinações e a alta correlação com o potencial 
de água da folha, possibilita indiretamente a sua estimativa. 
 
2. OBJETIVOS 
 
 
Verificar o CRA de plantas de girassol irrigadas e com suspenção da irrigação por 4 
dias. 
 
 
3. MATERIAL E MÉTODOS 
 
 Para a realização da aula prática “Análise do conteúdo relativo de água em plantas de 
girassol”, foram utilizados os seguintes materiais: 
 
• Placas de petri; 
• Furador de folhas; 
• Tesoura; 
• Água destilada; 
• Papel germitest; 
• Estufa de ventilação forçada de ar; 
• Balança; 
• Plantas de girassol irrigadas e com suspenção da irrigação por 5 dias. 
 
 O conteúdo relativo de água das folhas foi determinado a partir de plantas submetidas 
ao estresse hídrico por 4 dias e de plantas hidratadas (controle). 
 Para a obtenção da massa fresca (MF), com o auxílio de uma tesoura, removeu-se duas 
folhas da região mediana da planta sob estresse hídrico e da planta controle. 
 Em seguida, utilizando um perfurador, furou-se as folhas (sob estresse e controle) em 
05 (cinco) discos foliares. Feito isso, colocou-se os discos foliares nas placas de petri e pesou-
se utilizando a balança analítica. Na sequência, pingou-se água desoinoizada nos discos foliares 
(em ambas as placas). 
 Os discos foliares foram submetidos a embebição de água destilada por 24 horas para a 
determinação da massa túrgida ( MT). No dia seguinte, passado 24 horas, utilizando a estufa de 
ventilação forçada de ar , secou-se os discos foliares em temperatura média de 60º C por 24 
horas para a determinação da massa seca (MS). 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 Após a realização de todos os procedimentos os resultados foram os seguintes: o peso 
fresco (MF) foi de 0,0346. O peso da massa túrgida (MT) foi de 0,0387. Já o peso da massa 
seca (MS) é de 0,0059. 
 Com os resultados obtidos, calculou-se o C.R.A (conteúdo relativo de água), sendo: 
 
FOLHA CONTROLE 
 
CRA (%) = (MF – MS/ MT- MS) 
 = (0,0346 – 0,0059/ 0,0387 – 0,0059) x 100 
 = (0,0287/ 0,0328) x 100 
 
CRA = 87,5% 
 
FOLHA SECA 
 
CRA (%) = (MF – MS/ MT- MS) 
 = (0,0302 – 0,0051/ 0,0366 – 0,0051) x 100 
 = (0,0251/0,0315) x 100 
 
CRA = 79,68% 
 
 O conteúdo relativo de água foi afetado significativamente em plantas secas, submetidas 
ao estresse hídrico. Para o conteúdo relativo de água foi observado que a deficiência hídrica 
reduziu-se quando comparada com a plantas controle (87,5%). 
 
5. CONCLUSÃO 
 
 Constatou-se que plantas submetidas a estresse hídrico possuem conteúdo relativo de 
água (C.R.A) inferior quando comparadas a plantas hidratadas. 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia Vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 
2012. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÕES 
 
1 – Qual o CRA das duas plantas? 
 
FOLHA CONTROLE 
 
CRA (%) = (MF – MS/ MT- MS) 
 = (0,0346 – 0,0059/ 0,0387 – 0,0059) x 100 
 = (0,0287/ 0,0328) x 100 
 
CRA = 87,5% 
 
FOLHA SECA 
 
CRA (%) = (MF – MS/ MT- MS) 
 = (0,0302 – 0,0051/ 0,0366 – 0,0051) x 100 
 = (0,0251/0,0315) x 100 
 
CRA = 79,68% 
 
 
2 - Qual das plantas apresentaram o maior conteúdo relativo de água? Porque isso 
ocorreu? 
 
RESPOSTA: A folha controle, com CRA (conteúdo relativo de água) de 87,5%. Isso acontece 
porque a planta controle não estava sob estresse hídrico. A planta que estava sob estresse 
hídrico, apresentou comportamento diferenciado devido as condições edafoclimáticas. Com o 
déficit hídrico, a atividade fotossintética declina paralelamente a diminuição do volume celular 
e, portanto, concomitantemente ao declínio da turgescência. Existem evidencias de que o 
aumento do estresse hídrico é prejudicial aos processos fotossintéticos no interior do mesofilo 
 
3 – A suspenção da irrigação em plantas de girassol foi prejudiciais para essas plantas? 
 
RESPOSTA: Sim. A resposta das plantas que estão sob estresse hídrico é evidente, tanto 
morfologicamente, quando bio-metabolicamente (A redução do teor de água na planta, a 
diminuição do potencial hídrico foliar e a perda de turgor, fechamento dos estômatos e 
diminuição do crescimento celular constituem respostas de uma planta submetida ao estresse 
hídrico).

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