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A Enfermagem no Brasil na década de 70

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A Enfermagem no Brasil na década de 70 e 80
Hillery Garcia de Oliveira
Izadora da Costa Sacramento
Jhenifer de Sá
João Marcos Fernandes Rocha
Mikaelly Marçal dos Santos
Miriele Victer de Sousa
Prof. Daiany Saraiva Chieppe
CONTEXTO HISTÓRICO
Classe média proletariza-se
O país passa por momentos de uma grande crise econômica, paralela a profundas mudanças no modelo político vigente na época
Crise no setor saúde
Criação do PREV-SAÚDE – Programa Nacional de Serviços Básicos de Saúde
CONTEXTO HISTÓRICO
1975 – Lei 6229 do Sistema Nacional de Saúde – novo modelo – INPS – Assistência individual e curativa e MS – assistência preventiva e de alcance coletivo.
Sofisticação do ato médico forçou a especialização na área – formação curativa
Em 13 de julho de 1973, criaram-se os Conselhos Federal (COFEN) e Regionais de Enfermagem (COREN) – lei 5.905/73
SISTEMA COFEN/COREN
1. Histórico
a) Criação- Em 12 de julho de 1973, através da Lei 5.905, foram criados os Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem, constituindo em seu conjunto Autarquias Federais, vinculadas ao Ministério do Trabalho e Previdência Social. O Conselho Federal e os Conselhos Regionais são Órgãos disciplinadores do exercício da Profissão de Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. Em cada Estado existe um Conselho Regional, os quais estão subordinados ao Conselho federal, que é sediado no Rio de Janeiro e com Escritório Federal em Brasília. 
b) Direção- Os Conselhos Regionais são dirigidos pelos próprios inscritos, que formam uma chapa e concorrem à eleições. O mandato dos membros do COFEN/CORENs é honorífico e tem duração de três anos, com direito apenas a uma reeleição. A formação do plenário do COFEN é composta pelos profissionais que são eleitos pelos Presidentes dos CORENs. 
c) Receita- A manutenção do Sistema COFEN/CORENs é feita através da arrecadação de taxas emolumentos por serviços prestados, anuidades, doações, legados e outros, dos profissionais inscritos nos CORENs. 
SISTEMA COFEN/COREN
c) Receita- A manutenção do Sistema COFEN/CORENs é feita através da arrecadação de taxas emolumentos por serviços prestados, anuidades, doações, legados e outros, dos profissionais inscritos nos CORENs. 
d) Finalidade- O objetivo primordial é zelar pela qualidade dos profissionais de Enfermagem e cumprimento da Lei do Exercício Profissional. 
O Sistema COFEN/CORENs encontra-se representado em 27 Estados Brasileiros, sendo este filiado ao Conselho Internacional de Enfermeiros em Genebra. 
CONTEXTO HISTÓRICO
Em 1975 com a promulgação da Lei do Sistema Nacional de Saúde ( Lei 6229) e criado o Conselho de Desenvolvimento Social.
Assistência primária à saúde → surgimento da enfermagem comunitária e do atendente rural (categoria criada emergencialmente para cobertura primária da saúde em regiões rurais), não houve regulamentação da profissão. São hoje conhecidos como “agentes de saúde”.
Lei 5692, regulou a LDB para o ensino de 1.o e 2.o graus, oficializa real e efetivamente a integração dos cursos de Técnico e Auxiliar de Enfermagem no sistema educacional do País ao nível de 2.o grau (profissionalizante).
Porém com a crise na saúde houve a necessidade, em caráter emergencial, de permitir a formação do Auxiliar de Enfermagem em nível de ensino de 1.o grau. Esta situação persiste até hoje (mesmo após 20 anos)
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Reforma Universitária de 1968: Dois fatores contribuíram para a reforma universitária: Modificação do currículo e criação de Pós Graduação.
1972 – criado o 1º curso de mestrado em enfermagem – Escola Anna Nery / UFRJ
1972 – criou o Curso em Licenciatura em Enfermagem
1973 – criado o 2º curso de mestrado em enfermagem – EEUSP
A lei nº , de , regulamentado pelo Decreto nº de , constituem os atuais dispositivos legais do exercício profissional da enfermagem. Pela lei a Enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo Técnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de enfermagem e pela Parteira.
Substituição do modelo compacto dividido em três partes (pré-profissionais, tronco profissional comum e habilitações).
Currículo organizado por matérias e créditos.
Carga horária mínima de 2500h (3anos), 600h para licenciatura.
Aumento de carga horária de estágios.
Processo de ação e reflexão dos enfermeiros e docentes.
Currículo proposto de 3 para 4 anos e transferência das habilitações para especializações.
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PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Lei 5692, regulou a LDB para o ensino de 1º e 2º graus, oficializa real e efetivamente a integração dos cursos de Técnico e Auxiliar de Enfermagem no sistema educacional do País ao nível de 2º grau (profissionalizante).
Porém com a crise na saúde houve a necessidade, em caráter emergencial, de permitir a formação do Auxiliar de Enfermagem em nível de ensino de 1º grau. Esta situação persiste até hoje (mesmo após 20 anos)
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Grandes inovações, expansão na enfermagem, novo currículo.
Aumento do número de escolas: 1963- 38 escolas; 1980- 70 escolas.
Até 1975 existia apenas um curso de Mestrado, na escola Ana Neri.
Em 1980 foi criado o curso de Especialização em Metodologia do Ensino, da Pesquisa e da Assistência de Enfermagem
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Em 1981 foi criado o primeiro curso de Doutorado em Enfermagem no Brasil e na América Latina, na Escola de Enfermagem da USP, em conjunto com a Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP (doutorado inter-unidades).
Em 1981 foi criado o Curso de Mestrado em Ciências da Enfermagem.
LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
Lei do Exercício Profissional  O exercício profissional de enfermagem, observados pelo disposta desta lei, é privativo de Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem e Parteiras e só será permitido ao profissional inscrito no Conselho Regional de Enfermagem.
Atribuições do Auxiliar de Enfermagem: Exerce atividades de nível médio, de natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão, bem como a participação em nível de execução simples, em processo de tratamento cabendo-lhe:
LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
Atribuições do Auxiliar de Enfermagem : observar , reconhecer e descrever sinais e sintomas; executar ações de tratamento simples; prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente; participar da equipe de enfermagem
Atribuições do Técnico de Enfermagem: Exerce atividades de nível médio, envolvendo orientações e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar e participa do planejamento da assistência de enfermagem, cabendo-lhe:
Atribuições do Técnico de Enfermagem : participar da programação da assistência de enfermagem, executar ações de enfermagem, exceto as privativas do enfermeiro, participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau auxiliar, participar da equipe de enfermagem, Realizar procedimentos invasivos
As atividades referidas somente podem ser desempenhadas sob a orientação e supervisão de enfermeiro.
LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
Atribuições do Enfermeiro:
1.) Privativamente: Direção e chefia do órgão e de serviços de unidade de enfermagem; Organização e direção das atividades técnicas e auxiliares de enfermagem; Planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de assistência de enfermagem; Consultoria, auditoria e emissão de parecer técnico; Consultas de enfermagem; Prescrição da assistência de enfermagem; Cuidados diretos á pacientes graves; Cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica;
2-) Como integrante da equipe: Participar da elaboração, planejamento e execução dos programas e planos de assistência de saúde; Prescrição de medicamentos estabelecidos por protocolo em saúde pública; Participação em projetos de reformas de unidades de saúde; Prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados a clientela durante a assistência de enfermagem; Assistência a gestante, parturiente e puérpera; Acompanhamento e evolução do trabalho de parto; Execução do trabalho de parto sem distocia;Educação visando á melhoria saúde da população

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