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Água Pluvial Slide não é material de estudo. Serve Slide não é material de estudo. Serve Slide não é material de estudo. Serve Slide não é material de estudo. Serve apenas como estruturação da apenas como estruturação da apenas como estruturação da apenas como estruturação da matéria a ser discutida com os matéria a ser discutida com os matéria a ser discutida com os matéria a ser discutida com os alunos.alunos.alunos.alunos. Para estudo das matérias deve ser Para estudo das matérias deve ser Para estudo das matérias deve ser Para estudo das matérias deve ser utilizada a bibliografia recomendada utilizada a bibliografia recomendada utilizada a bibliografia recomendada utilizada a bibliografia recomendada ou outras que acharem interessante.ou outras que acharem interessante.ou outras que acharem interessante.ou outras que acharem interessante. 2AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS Título Autores MANUAL DE HIDRÁULICA AZEVEDO NETTO, JOSÉ MARTINIANO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: PREDIAIS E INDUSTRIAIS MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH MANUAL DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS CREDER, HELIO CICLO AMBIENTAL DA ÁGUA DA CHUVA À GESTÃO TELLES, DIRCEU D’ALKIMIM 3AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS � A água da chuva causa danos: � à durabilidade das construções; � boa aparência das construções � A água de chuva deve ser coletada e transportada à rede pública de drenagem, pelo trajeto mais curto. � No Brasil utiliza-se o Sistema Separador Absoluto ou seja rede de esgoto sanitário separada da rede de águas pluviais. Pois as vazões pluviais são bastante superiores às dos esgotos sanitários. 4AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 5AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 6AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 7AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS � As instalações prediais de águas pluviais devem apresentar: � estanqueidade; � fácil desobstrução e limpeza; � resistência às intempéries; � resistência aos esforços; � evitar ruidos na tubulação; � Garantir indeformabilidade através de uma boa fixação da tubulação. 8AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS � A norma brasileira que trata das instalações prediais da águas pluviais é a NBR 10844/89 : ◦ aplica-se à drenagem de águas pluviais em coberturas e demais áreas associadas ao edifício. ◦ Não se aplica a casos onde as vazões de projeto e as características da área exijam a utilização de bocas de lobo e galerias. 9AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 10AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS � O sistema deve ser completamente separado de quaisquer outras instalações prediais. � Nas junções e, no máximo de 20 em 20 metros, deve haver uma caixa de inspeção. � risco de obstrução, prever mais de uma saída. � declividade mínima de 0,5% das superfícies horizontais de lajes garantindo o escoamento até os pontos de drenagem previstos; � condutores horizontais projetados, sempre que possível, com declividade uniforme com valor mínimo de 0,5%. 11AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS � Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para receber efluentes de esgotos sanitários ou como tubos de ventilação da instalação predial de esgotos sanitários; � os condutores da instalação predial de esgotos sanitários não podem ser aproveitados para a condução de águas pluviais; � o diâmetro interno mínimo dos condutores verticais de seção circular é 70mm (mercado 75mm); 12AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 13AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS � Superfícies coletoras: telhados, paredes, coberturas, pisos externos, terraços,... � Rufos: conduzem as águas às calhas. � Saídas: orifício extravasor das águas pluviais (buzinotes, gargulas) 14AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 15AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 16AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 17AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS Coletor público Caixa de ralo Ralo Coletor de águas pluviais Caixa de areia Condutor de águas pluviais 0,40 m Rua Coletor público Caixa de ralo Caixa de areia Condutor de águas pluviais P a s s e i o S a r j e t a A l i n h a m e n t o Planta Corte 18AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 19AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 20AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 21AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS � As coberturas horizontais de laje deverão impedir o empoçamento, exceto durante as tempestades, pois neste caso o mesmo será temporário. Para tanto estas coberturas deverão ser impermeáveis. � A drenagem deve ser feita por mais de uma saída, exceto nos casos em que não houver risco de obstrução. � Quando necessário, a cobertura dever ser subdividida em áreas menores com caimentos de orientações diferentes. � Os trechos da linha perimetral da cobertura e das eventuais aberturas na cobertura (escadas, clarabóias, etc) que possam receber água em virtude do caimento, devem ser dotados de platibanda ou calha. 22AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS � DIMENSIONAMENTO � A (m2) � I (mm/h) � Q (L/min) 60 IAQ ×= 23AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 60 IAQ ×= Calcular a vazão na calha para uma chuva crítica de 200mm/h e área de 800m2 . Usando a Equação abaixo: 24AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 25AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 26AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS 27AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS � Intensidade Pluviométrica (I) � Baseada em dados pluviométricos locais, deve ser determinada: � a partir da fixação da duração de precipitação (t=5min) �e depende do período de Retorno que, no caso de drenagem de águas pluviais em edifícios, é: � Período de Retorno (T) � T = 1 ano para áreas pavimentadas provisórias. � T = 5 anos para coberturas e/ou terraços sem problemas com o transbordo das águas. � T = 25 anos para coberturas e áreas onde não pode haver transbordamento. � Obs.: Para construções de até 100m2 (projeção horizontal), salvo em casos especiais, pode-se adotar I = 150mm/h. 28AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS Sendo: I = intensidade de precipitação (mm/h) T = período de retorno t = duração da chuva = 5 minutos 0454,03581,1 0846,0 )40( 30,24521 −× − + × = Tt TI 29AULA 1 – ÁGUAS PLUVIAIS
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