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RELATÓRIO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - DEPASA II

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
CAMPUS RIO BRANCO
JOSIANE VIEIRA DOS SANTOS
SIMONE LEITE DE SOUZA
ANÁLISE DOS RISCOS OCUPACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO, ACRE
	RIO BRANCO	
2019
JOSIANE VIEIRA DOS SANTOS
SIMONE LEITE DE SOUZA
ANÁLISE DOS RISCOS OCUPACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO, ACRE
Relatório de visita técnica apresentado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre, Campus Rio Branco, como parte das exigências da disciplina de Higiene Ocupacional I.
Prof.ª Paula de Lacerda Santos Ribeiro, Dra.
RIO BRANCO
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ……………………………………………………………………….. 4
OBJETIVOS ………………………………………………………………………….. 5
GERAL ……………………………………………………………………………... 5
Analisar os riscos ocupacionais existentes na Estação de Tratamento de Água (ETA/Sobral) no município de Rio Branco.
 ESPECÍFICOS ………………………………………………………………….. 5
Identificar o sistema de tratamento de água para consumo humano no município de Rio Branco; e
Apontar os riscos existentes no ambiente de trabalho.
MATERIAIS E MÉTODOS …………………………………………………………... 5
RESULTADOS E DISCUSSÃO …………………………………………………….. 6
4.1.1 COAGULAÇÃO ……………….…………………………………………..…… 7
4.1.2 FLOCULAÇÃO …………………………………………………………………. 8
4.1.3 DECANTAÇÃO …………………………………………………………………. 9
4.1.4 FILTRAÇÃO …………………………………………………………………….. 9
4.1.5 DESINFECÇÃO ……………………………………………………………..… 10
4.2 ARMAZENAMENTO DO CLORO GÁS …………………………………..…… 11
4.3 SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO ……………………………………….. 12
4.4 CONTROLE OPERACIONAL …………………………………………...……... 12
4.5 CONTROLE DE QUALIDADE …………………………………………..……... 12
5 CONCLUSÃO …………………………………………………………………..……… 13
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
A água tem fundamental importância para a conservação da vida no planeta. É fato notório, reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que o fornecimento de água em quantidade suficiente e de boa qualidade é uma das medidas prioritárias para a saúde de uma comunidade. O homem necessita de água de qualidade adequada e em quantidade suficiente para as várias atividades que desenvolve; não só para atender às suas necessidades físicas, mas também para o seu desenvolvimento econômico (Quimíca Nova Escola, 2019).
O tratamento da água, é feito por uma Estação de Tratamento de Água (ETA), que trata-se de um centro de distribuição industrial, onde é feita a captação de água, na qual utiliza-se de vários processos com substâncias químicas aplicáveis, para que a água fique em condições adequadas para consumo, ou seja, que ela fique potável. Seus processos são de extrema importância pois evitam a proliferação de bactérias e microorganismos existentes. A água destinada ao consumo humano deve preencher condições mínimas para que possa ser ingerida ou utilizada para fins higiênicos, o que se consegue através dos processos usados em estações de tratamento de água: coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção, fluoretação e correção de pH.
Segundo Libâno (2010), os processos realizados em uma ETA, consistem na remoção de partículas suspensas e coloidais, matérias orgânicas, micro-organismos e outras substâncias possivelmente deletérias à saúde humana, por venturas presentes nas águas naturais, aos menores custos de implantação, operação e manutenção, e gerando menor impacto ambiental às áreas circunvizinhas.
E, para muitas pessoas ao redor do mundo, este recurso ainda é escasso, milhões de crianças ainda morrem pela falta de água no planeta, e/ou, doenças evitáveis pela água, e, consequentemente, advindas pela contaminação da água. A poluição existente na água é outra questão que se espalha e atinge grande parte do mundo. Entre os principais fatores que levam a contaminação de rios e marés, está o esgoto, petróleo, metais pesados e o lixo.
Em Rio Branco, no ano de 2011, o governador Tião Viana deu origem ao Departamento Estadual de Água e Saneamento (Geas) com o de Pavimentação (antes executado pelo Deracre em parceria com as Prefeituras de cada município). O resultado desta reunião foi a implantação do órgão público intitulado Depasa. Este, por sua vez, teve como objetivo suprir a necessidade da população por recursos hídricos, no intuito de proporcionar melhores condições e mais qualidade de vida aos moradores (Depasa, 2019).
Pelo exposto anteriormente, é de suma importância que a água seja potável para consumo humano, a fim de evitar doenças provenientes de vírus e bactérias. Portanto, com a ajuda de estações de tratamento de água, conclui-se que a população terá uma melhor qualidade de vida.
2 OBJETIVOS
2.1 GERAL
 
Analisar os riscos ocupacionais existentes na Estação de Tratamento de Água (ETA/Sobral) no município de Rio Branco.
 ESPECÍFICOS
Identificar o sistema de tratamento de água para consumo humano no município de Rio Branco, além de apontar os riscos existentes no ambiente de trabalho e fazer o reconhecimento de produtos químicos utilizados na Estação de Tratamento de Água (ETA II/Sobral). 
MATERIAIS E MÉTODOS
O presente trabalho, foi feito através de levantamento de dados de caráter qualitativo, agregado a uma entrevista não-diretiva, com observação participativa, em conjunto com registros fotográficos e anotações de todos os conteúdos em um bloco de notas.
RESULTADOS OBTIDOS
Inicialmente, no dia 8 de abril de 2019, foi realizada uma visita técnica à Estação de Tratamento de Água (ETA/Sobral), no município de Rio Branco, pelos discentes do Curso Técnico Subsequente em Segurança do Trabalho, acompanhados pela Professora Doutora Paula Lacerda, no intuito de conhecermos como funciona os processos da captação de água realizados pela ETA, e, as atividades laborais exercidas no ambiente de trabalho pelos profissionais da empresa.
A princípio, a visita iniciou-se ás 14:00 PM, onde adentramos em uma espécie de sala de aula e, em seguida a docente Paula nos apresentou ao proprietário da ETA, o senhor Macário. Ele começou nos explicando que haviam diversos riscos químicos em uma ETA, e que eles utilizavam dois produtos durante o processamento da água, um deles era o policloreto de alumínio, e o outro, tratava-se do cloro gás – este que, em caso de vazamento, pode causar diversas complicações à saúde – que, segundo Macário, é o produto mais perigoso da ETA. De acordo com a Norma Regulamentadora n. 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, os riscos químicos são classificados em: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Macário nos explicou também que a água captada é proveniente do Rio Acre, e é transportada para a estação de tratamento através de motor-bomba. Após a água ser transportada, ela passa pelos seguintes processos: coagulação, floculação, decantação, filtração e desinfecção.
Antes de mostrar os processos detalhadamente, Macário nos informou que, todos os dias, são distribuídos cerca de 120 mil litros de água por dia, e, nos alertou sobre o grande desperdício de água no município de Rio Branco, e fez uma comparação: no Japão gasta-se cerca de apenas 2% de água, já em Rio Branco, é gasto mais de 60%. Além do desperdício que a população exerce sobre a água, Macário diz que o gasto de água em excesso se dá também pela falta de manutenção da encanação que fornece a água para os bairros.
De acordo com Macário, um dos meios para neutralizar o desperdício, seria a adoção de boias nas caixas de água nas residências. As boias de caixa d'água tem como função controlar e indicar os níveis em líquidos. A boia promove o fechamento automático da vazão de água quando a caixa enche.
Posteriormente nos informou que o pH da água influencia muito na doença denominada trombose. Segundo ele, a água deve ter um pH entre 6 a 9, e, estando dentro dos parâmetros, torna-se saudável para o consumohumano. Além do mais, Macário também nos disse que a empresa contava com cerca de 20 funcionários.
Durante a palestra, pode-se observar, inicialmente, riscos de acidentes naquele local. O primeiro deles, foi a instalação elétrica, onde haviam muitos fios expostos, podendo causar um choque a quem trabalha naquela sala. Em seguida, verificou-se um arranjo físico inadequado naquele local, devido a falta de organização nas mesas. Por diante, foi analisado a iluminação inadequada da sala de reunião, onde é prejudicial para a visão dos trabalhadores.
Após realizada a reunião informal, e repassadas algumas informações, foi, em seguida, mostrada as etapas do tratamento de água
4.1.1 COAGULAÇÃO
A água fornecida a cidade de Rio Branco, é captada do Rio Acre. O primeiro passo é realizado através de motor-bomba, transportando a água bruta por diversas tubulações, e, portanto, levando-a a estação de tratamento para início do processamento. Durante o tratamento, a água entra em contato com o calcário que conferem características de acidez à água, e assim, amenizam o pH. Ao chegar na ETA, a água é colocada em um tanque menor que fica ao lado da estação de tratamento.
Figura 1 – Captação de água com aplicação de calcário
Tabela 1 – Identificação dos riscos no setor de coagulação
	RISCO
	AGENTE
	Químico
	Calcário
	Acidentes
	Eletricidade
	Físico
	Radiações Ionizantes
4.1.2 FLOCULAÇÃO
Esta etapa tem como principal função remover partículas coloidais da água, com a ajuda do policloreto de alumínio e do cal virgem. Quando essas duas substâncias são misturadas na água, ocorre uma transformação gelatinosa, o hidróxido de alumínio (Al(OH)3. As partículas de sujeira sofrem uma reação química, e, assim, formando flóculos, ou flocos de tamanho maior.
Foto 2 – Etapa de floculação com aplicação de policloreto de alumínio
Tabela 2 – Identificação dos riscos na segunda etapa
	RISCO
	AGENTE
	Químico
	Policloreto de alumínio
Cal virgem
	Físico
	Radiações Ionizantes
4.1.3 DECANTAÇÃO
Nesta etapa, a água começa a ficar limpa. Os tanques do processo de decantação possuem furos denominados colmeias, onde a sujeira advinda da água, fica presa em retângulos no fundo do tanque, dificultando que a sujeira suba e contamine a água já limpa. Além disso, a cada 4 horas, um trabalhador vem até o tanque e faz a limpeza da colmeia (retângulos), para que não haja a acumulação de fungos.
Foto 3 – Processo de decantação
Tabela 3 – Identificação dos riscos na terceira etapa
	RISCO
	AGENTE
	Biológico
	Fungos
	Físico
	Radiações Ionizantes
4.1.4 FILTRAÇÃO
	A filtração é a passagem de um fluido através de um meio poroso onde o material em suspensão e coloidal pode ser retido no meio filtro. Nesta etapa, possui um sistema de cerca de cinco filtros, que serve para retirar partes que contenham fungos e bactérias. Segundo o proprietário, o senhor Macário, a cada 6 horas, um dos trabalhadores faz a limpeza do tanque no intuito de não acumular sujeiras.
Foto 4 – Etapa de filtração da água
Tabela 4 – Identificação dos riscos na etapa de filtração
	RISCO
	AGENTE
	Biológico
	Bactérias
Fungos
	Físico
	Radiações Ionizantes
4.1.5 DESINFECÇÃO
Após os quatro processos, a água é transportada através de tubulações para a etapa de desinfecção. Nesta etapa, com a utilização do cloro gás, há o objetivo de remover ou destruir microrganismos patogênicos presentes na água capazes de causar várias doenças.
Nesta etapa, já pode-se dizer que a água pode ser consumida. Mas, para ter certeza, é realizada uma avaliação laboral para saber se realmente está potável. Portanto, a água é transportada do tanque de desinfecção para o laboratório por tubulações, e se a água estiver nos conformes, ou seja, com seu pH entre 6 e 9, é transportada para um novo tanque de cerca de 5 mil metros de profundidade.
Tabela 5 – Identificação dos riscos na etapa de desinfecção
	RISCO
	AGENTE
	Risco Físico
	Pressões Anormais
Radiações Ionizantes
4.2 ARMAZENAMENTO DO CLORO GÁS
	O armazenamento do cloro gás – o produto mais perigoso da ETA –, fica em um local aberto ao lado dos tanques onde ocorre o processamento da água. São cerca de dez cilindros com uma vazão de aproximadamente 900 gramas. Segundo Macário, em caso de vazamento, como o local é aberto, o gás irá se dissipar pelo ar, e a inalação de quem estiver no local será mínima. Exemplo: se ocorreu o vazamento na direção esquerda, o trabalhador deve posicionar-se imediatamente na direção contrária e sair de perto do local do acidente, para que o risco de contaminação não seja grande.
Foto 5 – Local de armazenamento do cloro gás
Tabela 6 – Identificação dos riscos no local de armazenamento
	RISCO
	AGENTE
	Acidentes
	Probabilidade de explosão
	Químicos
	Cloro gás
4.3 SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO
	Na estação de tratamento, possui um sistema de combate a incêndio específico caso haja o vazamento do cloro gás, composto de cilindros de oxigênio e um extintor para que a pessoa atingida não sufoque. Entretanto, em caso de vazamento dessa substância química, a brigada de incêndio não chegaria a tempo para fazer algo a mais pela vítima, sendo assim, as chances de sobrevivência seriam mínimas.
4.4 CONTROLE OPERACIONAL
	Conforme apresentado em outros momentos, a água deve conter um pH de 6 a 9 para que seja adequada para consumo. No laboratório de controle operacional, são realizados testes minuciosos para verificar se a água é devidamente potável para consumo. Porém, apesar do sistema rígido de fiscalização que a empresa possui relacionado ao monitoramento da água, o local era visivelmente inapropriado para trabalhar. Tratava-se de um setor com diversos riscos a saúde dos trabalhadores, podendo proporcionar doenças ocupacionais e acidentes do trabalho a quem labora naquele local.
Tabela 7 – Identificação dos riscos no setor de controle operacional
	RISCO
	AGENTE
	Químico
	Policloreto de alumínio
	Acidentes
	Eletricidade exposta
Iluminação inadequada
4.4 CONTROLE DE QUALIDADE
Antes da finalização da visita, o proprietário nos acompanhou até o último setor denominado laboratório de controle de qualidade. Assim como o setor de controle operacional, o laboratório analisa se a água está em condições apropriadas para consumo humano. A diferença entre estes setores é: os profissionais do setor de controle de qualidade, realizam a análise de como a água está chegando às residências domiciliares, verificando se houve algum problema na água, que, pode ter sido causado através das tubulações que transportam a água.
Tabela 8 – Identificação dos riscos no laboratório de qualidade
	RISCOS
	AGENTES
	Químico
	Substâncias químicas
	Acidentes
	Eletricidade exposta
	Ergonômico
	Exigência de postura inadequada
CONCLUSÃO
Portanto, a visita técnica realizada na ETA Sobral, foi essencial. Visto que, há vários fatores que influenciam no comprometimento da saúde e segurança dos trabalhadores. E, por conseguinte, é de extrema importância que haja a implementação de diversificados métodos de prevenção, onde ocorra a participação de toda a coletividade para a promoção da saúde e segurança dos trabalhadores.
REFERÊNCIAS
SANCHES, Sérgio M., SILVA, Carlos Henrique Tomich de Paula, VIEIRA, Eny Maria. Agentes desinfetantes alternativos para o tratamento de água. Química Nova na Escola. Disponível em: < http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc17/a03.pdf > Acesso em: 25 de maio de 2019.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de Qualidade e tratamento de água. 3º ed. Campinas – SP: Editora Átomo, 2010.
Porque estão fugindo do cloro gás. Grupo Hidrogeron. Disponível em: < https://hidrogeron.com/2016/10/25/por-que-as-estacoes-de-tratamento-estao-fugindo-do-cloro-gas/ > Acesso em: 26 de maio de 2019.
BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria n.º3.214, de 08 de junho de 1978. NR – 09: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 06 de julho de 1978. Disponível em: < https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-09.pdf > Acesso em: 26 de maio de 2019.
DEPASA. Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento foi criado para oferecer mais qualidade de vida aos moradores e evitar o desperdício de dinheiro público. Disponível em: < http://depasa.ac.gov.br/wps/portal/depasa/depasa/principal/ > Acesso em: 31 de maio de 2019.

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