Buscar

O_biodigestor_como_principio_de_sustentabilidade_de_uma_propriedade_rural

Prévia do material em texto

O BIODIGESTOR COMO PRINCIPIO DE SUSTENTABILIDADE DE UMA 
PROPRIEDADE RURAL 
 
 
Hérika Fernanda E. Gonçalves – Graduando 1º período de Gestão Ambiental 
Rubiléia Dos Santos Lima - Graduando 1º período de Gestão Ambiental 
Valéria Adalina B. Weiss - Graduando 1º período de Gestão Ambiental 
Vanessa Da Silva Menezes - Graduando 1º período de Gestão Ambiental 
 
Resumo 
 
Os biodigestores permitem que o dejeto seja tratado e transformado em biogás, 
utilizado para produção de energia, e biofertilizante, usados nas lavouras. 
Adicionalmente, a captura do gás metano gera créditos de carbono, com valor de 
mercado entre os países mais poluidores do planeta, que precisam adquiri-los para 
compensar a “sujeira” que produzem. Entretanto, a maior parte das pesquisas 
realizadas com biodigestores é voltada para criação de aves e suínos, com isso, 
justifica-se o desenvolvimento deste artigo a fim de dimensionar um sistema 
biodigestor usando dejetos. 
Esta pesquisa se apresenta no formato de pesquisa qualitativa se caracteriza como 
fonte direta de dados no ambiente natural, constituindo-se o pesquisador no 
instrumento principal; é uma pesquisa descritiva, em que os investigadores, 
interessando-se mais pelo processo do que pelos resultados, examinam os dados de 
maneira indutiva e privilegiam o significado. 
Alem da economia existem outras vantagens ligadas ao desenvolvimento da 
tecnologia, como o envio de dejetos de animais para o biodigestor evita que eles 
sejam jogados no meio ambiente sem tratamento, contaminando nascentes e lençóis 
freáticos os principais beneficiários do equipamento é o agricultor pelo 
aproveitamento dos dejetos para a produção do biogás e o biofertilizante e o meio 
ambiente em geral. 
 
Palavras chave: Produção. Criação. Pesquisa. 
 
 
 
 
2
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A pesquisa sobre fontes alternativas de energias tem se intensificado em todo 
planeta, a busca constante de alternativas para diminuir a poluição ambiental 
utilizando-se de fontes poluidoras tais como: os dejetos de animais e vegetais que são 
fartos nas propriedades rurais têm se tornado um norte para as pesquisas no intuito 
proteger o meio ambiente das poluições e melhorar a qualidade de vida dos 
camponeses com os benefícios obtidos do beneficiamento dos dejetos. 
 No Brasil as pesquisas para utilização do biogás proveniente da biodigestão 
foram realizadas principalmente na região sul onde concentram grandes criadores de 
suínos, aves e bovinos. Entre tanto, foi na região nordeste que houve interesse dos 
pesquisadores em aproveitar a biomassa gerada nas pequenas e médias propriedades 
rurais, devido ao clima quente que favorece o desenvolvimento das bactérias que 
realizam a fermentação liberando o gás metano biogás. 
 A utilização do biogás como tecnologia da biodigestão anaeróbia tem sido 
comprovada como uma das mais eficientes no tratamento dos dejetos de animais. 
 Os dejetos que os animais deixam nas pequenas e médias propriedades são 
extremamente prejudiciais ao meio ambiente, lançam um gás que provoca o efeito 
estufa que afeta a camada de ozônio e o solo, através de infiltração no lençol freático, 
por meio das chuvas que chegam aos igarapés contaminando também as águas. 
 Neste sentido pode-se argüir: Como o biodigestor pode contribuir para a 
melhoria da qualidade de vida dos moradores de uma propriedade rural? Para isso 
será feito uma entrevista analisando o biodigestor da propriedade rural Sitio Toledo. 
Para este fim será levantado os benefícios advindos do biodigestor para a 
propriedade e o nível de satisfação dos implantadores do projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3
 
2. REFERÊNCIAL TEORICO - HISTÓRIA DO BIODIGESTOR 
 
2.1 História do Biodigestor: 
 
 Embora a primeira instalação operacional destinada a produzir gás combustível 
só tenha surgido na segunda metade do século XIX, o biogás já era conhecido desde 
há muito tempo, pois a produção de gás combustível a partir de resíduos orgânicos 
não é um processo novo. Já em 1776, o pesquisador italiano Alessandro Volta 
descobriu que o gás metano já existia incorporado ao chamado “gás dos pântanos”, 
como resultado da decomposição de restos vegetais em ambientes confinados. 
 Em 1806, na Inglaterra, Humphrey Davy identificou um gás rico em carbono e 
dióxido de carbono, resultante da decomposição de dejetos animais em lugares 
úmidos. [...] Ao que parece apenas em 1857, em Bombaim, Índia, foi construída a 
primeira instalação operacional destinada a produzir gás combustível, para um 
hospital de hansenianos. Nessa mesma época, pesquisadores como Fischer e 
Schrader, na Alemanha e Grayon, na França, entre outros, estabeleceram as bases 
teóricas e experimentais da biodigestão anaeróbia. Posteriormente, e, 1890, Donald 
Cameron projetou uma fossa séptica para a cidade de Exeter, Inglaterra, sendo o gás 
produzido utilizado para iluminação pública. 
 “Uma importante contribuição para o tratamento anaeróbio de esgotos 
residenciais foi feita por Karl Imhoff, na Alemanha, que, por volta de 1920, 
desenvolveu um tanque biodigestor, o tanque Imhoff, bastante difundido na época. 
(NOGUEIRA, 1986, p. 1 e 2)” 
 Sganzerla (1983, p. 8) também aponta para Bombaim como o “berço” do 
biodigestor. Pela literatura pesquisada, o primeiro biodigestor posto em 
funcionamento regular na Índia foi ao início deste século em Bombaim. Em 1950, 
Patel instalou, ainda na Índia, o primeiro Biodigestor de sistema contínuo. 
 Na década de 60, Fry, um fazendeiro, desenvolveu pesquisas com 
biodigestores da África do Sul. (SGANZERLA, 1983, p. 8). 
 O primeiro digestor a batelada, o qual recebe carga total de biomassa somente é 
esvaziado após a total conversão da biomassa em biofertilizante e biogás, foi, 
 
 
 
4
 
segundo Seixas et al (1980, p. 6 e 7), “posto em funcionamento regular em 
Bombaim, em 1900. Durante e depois da Segunda Grande Guerra, alemães e 
italianos, entre os povos mais atingidos pela devastação da guerra, desenvolveram 
técnicas para obter biogás de dejetos e restos de culturas” 
 Inegavelmente, a pesquisa e desenvolvimento de biodigestores desenvolveram-
se muito na Índia, onde, em 1939, o Instituto Indiano de Pesquisa Agrícola, em 
Kanpur, desenvolveu a primeira usina de gás de esterco. Segundo Nogueira (1986), o 
sucesso obtido animou os indianos a continuarem as pesquisas, formando o Gobar 
Gás Institute (1950), comandado por Ram Bux Singh. Tais pesquisas resultaram em 
grande difusão da metodologia de biodigestores como forma de tratar os dejetos 
animais, obter biogás e ainda conservar o efeito fertilizante do produto 
(biofertilizante). Foi esse trabalho pioneiro, realizado na região de Ajitmal (Norte da 
Índia), que permitiu a construção de quase meio milhão de unidades de biodigestão 
no interior daquele país. 
 A partir da crise energética deflagrada em 1973, a utilização de biodigestores 
passou a ser uma opção adotada tanto por países ricos como países de Terceiro 
Mundo em nenhum deles, contudo, o uso dessa tecnologia alternativa foi ou é tão 
acentuada como na China e Índia. 
 O interesse da China pelo uso de biodigestores deveu-se, originalmente, a 
questões militares. Preocupada com a Guerra Fria, a China temeu que um ataque 
nuclear impediria toda e qualquer atividade econômica (principalmente industrial). 
Entretanto, com a pulverização de pequenas unidades biodigestores ao longo do país, 
algumas poderiam escapar ao ataque inimigo. 
 Há pelo menos meio século, para os chineses, aimplantação de biodigestores 
transformou-se em questão vital, incrustada em lógicas de política internacional. Um 
país continental, com excesso de população, a China buscou, durante os anos 50 e 
60, no auge da Guerra Fria, por uma alternativa de descentralização energética. 
Baseavam-se uma lógica simples. 
 No caso de uma guerra que poderia significar a destruição quase total da 
civilização como a conhecemos – o ataque às centrais energéticas, como poderosas 
usinas hidroelétricas, representaria o fim de toda atividade econômica. Isso porque a 
energia deixaria de ser disponível nos grandes centros, mas naqueles pequenos 
 
 
 
5
 
centros, a penas unidades de biodigestão conseguiriam passar incólumes ao poder 
inimigo. 
 A descentralização, portanto, implica em criar unidades suficientes nas 
pequenas vilas, vilarejos e regiões mais longínquas. Desnecessário dizer a razão pela 
qual os biodigestores fizeram parte da estratégia. (BARRERA, 1993, p. 17) 
 
2.1 Definição de biodigestores 
 
 Um biodigestor compõe-se, basicamente, de uma câmara fechada na qual uma 
biomassa (em geral detritos de animais) é ferramenta anaerobicamente, isto é, sem a 
presença de ar. Como resultado desta fermentação ocorre à liberação de biogás e a 
produção de biofertilizante. 
 É possível, portanto, definir biodigestor como um aparelho destinado a conter a 
biomassa e seu produto: o biogás. Como defini Barrera (1993, p. 11) “o biodigestor, 
como toda grande idéia, é genial por sua simplicidade”. Tal aparelho, contudo, não 
produz o biogás, uma vez que sua função é fornecer as condições propícias para que 
um grupo especial de bactérias, as metano gênicas, degrade o material orgânico, com 
a conseqüente liberação do gás metano. 
 Existem vários tipos de biodigestor, mas, em geral todos são compostos, 
basicamente, de duas partes: um recipiente (tanque) para abrigar e permitir a digestão 
da biomassa, e o gasômetro (campânula), para armazenar o biogás. 
 Em relação ao abastecimento de biomassa, o biodigestor pode ser classificado 
como contínuo abastecimento diário de biomassa, com descarga proporcional à 
entrada de biomassa, ou intermitente, quando utiliza sua capacidade máxima de 
armazenamento de biomassa, retendo-a até a complexa biodigestão. Então, retiram-
se os restos da digestão e faz-se nova recarga. O modelo de abastecimento 
intermitente é mais indicado quando da utilização de materiais orgânicos de 
decomposição lenta e com longo período de produção, como no caso de palha ou 
forragem misturada a dejetos animais. 
 A implantação de biodigestores para beneficiamento de biogás nas 
propriedades rurais aproveitando os dejetos de bovinos e suínos poderia ser uma 
 
 
 
6
 
forma de minimizar os impactos ambientais e trazer benefícios para as pessoas que 
vivem no local, tais como; utilizar o biogás em fogão doméstico, lampião, geladeira e 
também terá combustível para funcionamento de motores de combustão interna, 
chocadeira, secadores de grãos e ainda “promoverá a devolução de produtos vegetais 
ao solo através de biofertilizante” (AMBIENTE BRASIL, 2008). 
 
3. METOGOLOGIA 
 
 Este trabalho possui por método a pesquisa exploratória e descritiva. Na 
pesquisa exploratória usou-se livro. Segundo autor (Triviños, 1987, p. 109) pesquisa 
exploratória é quando permitem ao investigador aumentar sua experiência em torno 
de determinado problema. O pesquisador parte de uma hipótese ou de uma idéia; 
“aprofunda seu estudo nos limites de uma realidade específica, buscando 
antecedentes, maior conhecimento para, em seguida, planejar uma pesquisa 
descritiva ou de tipo experimental”. O presente projeto de pesquisa tem caráter 
exploratório, à medida que significa uma primeira tentativa de integração de algumas 
questões emergentes na literatura no âmbito dos sistemas de informação e de apoio à 
decisão. Trata-se de questões emergentes que permitem levantar uma série de 
conceitos, modelos, características e tendências, aos quais passamos a denominar 
elementos emergentes, relacionadas com sistemas de informação, que aparecem de 
forma desconexa e esparsa na literatura. 
 A segunda parte do estudo, caracterizada como pesquisa descritiva, por meio 
do estudo de caso. Será analisado um biodigestor e o seu impacto na qualidade de 
vida. Para tanto será entrevistado o gestor da propriedade rural Rubin Weiss e 
apontados os benefícios do projeto. Para coleta dos dados será utilizado um roteiro 
de entrevista, na qual é composta de 8 (oito) perguntas abertas semi-estruturadas. 
Segundo autor (Gil 2002, p.42-57). Pesquisa descritiva identifica as características de 
determinada população ou fenômeno. O melhor exemplo é o levantamento ou 
survey. Por fim, as explicativas objetivam identificar os fatores que interferem ou 
condicionam a ocorrência dos fenômenos, como a pesquisa experimental e expost 
facto (a partir do fato passado). 
 
 
 
7
 
 Esta pesquisa se apresenta no formato de pesquisa qualitativa. Segundo autor 
Robert Bogdan e Sari Biklen (1994 9.47-51) pesquisa qualitativa se caracteriza como 
fonte direta de dados no ambiente natural, constituindo-se o pesquisador no 
instrumento principal; é uma pesquisa descritiva, em que os investigadores, 
interessando-se mais pelo processo do que pelos resultados, examinam os dados de 
maneira indutiva e privilegiam o significado. Assim os dados recolhidos são 
designados por qualitativos, o que significa ricos em pormenores descritivos 
relativamente a pessoas, locais e conversas. As questões a investigar não se 
estabelecem mediante a operacionalização de variáveis, sendo, outrossim, 
formuladas com o objetivo de investigar os fenômenos em toda a sua complexidade e 
em contexto natural. 
 
4. ESTUDO DE CASO - O BIODIGESTOR 
 
 4.1 O biodigestor. 
 Segundo o entrevistado Rubin Weiss Engenheiro Agrônomo e consultor 
técnico da propriedade Rural Sitio Toledo em Paraná, que foi entrevistado no dia 
02/06/2009 em Silvanópolis – TO á 120 km de Palmas-TO, O biodigestor foi 
implantado no ano de 2002, em virtude da dificuldade de o produtor conseguir 
Licenciamento Ambiental para instalação de uma granja de suínos, com o projeto do 
biodigestor houve facilidade em conseguir a documentação e também o 
aproveitamento do biogás e o biofertilizante. 
 Segundo o entrevistado não existiu dificuldades do biodigestor para instalação 
na região porque existem empresas Especializadas que executam o projeto, mas a 
maior dificuldade para a implantação é a operacionalização do biodigestor por falta 
de conhecimento técnico do produtor no inicio. 
 O projeto do biodigestor é economicamente viável, custa cerca de R$ 
25.000,00 um projeto de médio porte. (500 suínos). Os principais benefícios do 
biodigestor Possibilitou ao agricultor uma economia de cerca de 15% em forma de 
fonte de energia (biogás) e adubo (biofertilizante). 
 Segundo o entrevistado alem da economia existem outras vantagens ligadas ao 
desenvolvimento da tecnologia, como o envio de dejetos de animais para o 
 
 
 
8
 
biodigestor evita que eles sejam jogados no meio ambiente sem tratamento, 
contaminando nascentes e lençóis freáticos. Ao contrario do material poluente, o que 
se obtém é o biofertilizante, um liquido rico em nutrientes para as plantas, podendo 
substituir total ou parcialmente a adubação química. Produção de energia renovável 
que é o biogás. Redução da emissão de gases causadores do efeito estufa, os 
principais beneficiários do equipamento é o agricultor pelo aproveitamento dos 
dejetos para a produção do biogás e o biofertilizante, e o meio ambiente em geral os 
principais usos do biodigestor nocaso dessa propriedade é que está sendo usado 
somente com dejetos oriundos da granja de suínos. 
 De acordo com a pesquisa Rubin Weiss afirma que o biodigestor ainda está 
ativo (em operação) e segundo informações conta com mais um biodigestor em 
virtude do aumento da granja. 
 4.2 Citações 
 
Figura 01 – Biodigestor 
 A biomassa sai da caixa de depósito (mescla) e entra para o recipiente onde será fechado e 
através da ação de bactérias anaeróbicas acontecerá à fermentação durante 30 a 40 dias. Após este 
período o biogás será recolhido totalmente para a campânula e o biofertilizante será depositado em um 
recipiente especial. Só então o biodigestor estará pronto apara outro processo. (Figura 01) 
 
 
 
9
 
 
Figura 02 – Campânula 
Demonstração de um gasômetro (campânula) onde o biogás é armazenado para depois ser utilizado 
como forma de energia. (Figura 02) 
 
Figura 03 – Recipiente para biofertilizante 
 Este recipiente demonstra o depósito do biofertilizante. Este liquido deve ser armazenado em 
condições aeróbicas, para que, sob a ação de bactérias nutrificantes, sofra uma ultima e drástica 
redução de seu nível de Demanda Biológica de Oxigênio (DBO). Estas reações bioquímicas finais 
resultam na formação do biofertilizante, que pode ser utilizado na correção do solo e para adubação 
em plantações. 
 
 
 
10
 
 
Figura 04 – Gerador de energia movido por biogás. 
Esta figura apresenta um motor onde o biogás produzido é transformado em energia elétrica 
que será utilizada para a iluminação de ambientes internos e eletrodomésticos. 
 
Figura 05 – Plantação de soja 
Cultura de soja, nutrida com biofertilizante, que é o produto final da biodigestão rico em 
Nitrogênio, Fósforo e Potássio (NPK) que são nutrientes especiais para o desenvolvimento dos 
vegetais. 
 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Com a pesquisa realizada sobre biodigestor concluímos que no processo de 
biodigestão utiliza-se material que produz energia, sendo que este processo é 
resultado de energia renovável, o que não acontece com fontes de energia não 
 
 
 
 
11
renováveis, como é o caso do petróleo, que são derivados altamente poluidores do ar, 
água e solo, alem de produzirem gases de efeito estufa. Com as vantagens do 
biodigestor que é a produção de energia renovável que seriam lançados ao meio 
ambiente e a economia que se tem com biogás, diminuindo assim os impactos 
ambientais. 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ANTÔNIO CARLOS GIL Pesquisa descritiva em educação. São Paulo: Atlas, 
2002. p.42-57. 
AMBIENTEBRASIL, http://www.ambientebrasil.com.br/composer. php3? Acessado 
em 18/05/2009. 
BARRERA, Paulo, Biodigestores - Energia, Fertilidade e Saneamento Para Zona 
Rural – São Paulo – Ícone, 1993. 
BIODIESELBR, http://www.biodieselbr.com/energia acessado em: 08/06/2009. 
COMCIÊNCIA,http://www.comciencia.br/reportagens/energiaeletrica/energia 
acessado em 20/05/2009. 
EMBRAPA, www.cnpsa.embrapa.br acessado em 18/05/2009. 
PAGINARURAL, http://www.paginarural.com.br/noticias_detalhes.php?id=102057, 
acessado em: 08/06/2009. 
ROBERT BOGDAN E SARI BIKLEN Pesquisa qualitativa Atlas, 1994. p.9.47-51 
SILVA, J.M. Lucas Junior, J. Biogás: produção e utilização. Jaboticabal: Faculdade 
de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, 1992. 7p. Mimeografado. 
http://sisnet.aduaneiras.com.br/lex/doutrinas/arquivos/260407A.pdf acessado em 
20/05/2009 
TRIVINÔS, ANS. Introdução á Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa 
exploratória em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

Continue navegando