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TCC MONOGRAFIA doc 4


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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
 CURSO DE PEDAGOGIA
 CLAUDINE DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O LÚDICO E SEUS DESENVOLVIMENTOS E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
Rio de Janeiro,
2019.1�
CLAUDIANE DA SILVA
 
 
 
O LÚDICO E SEUS DESENVOLVIMENTOS E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Pedagogia da Universidade Estácio de Sá, como proposta para a elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso.
Orientador: Carla Mota
Rio de janeiro,
 2019.1 �
SUMÁRIO
	1
	INTRODUÇÃO
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	O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
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	2.1
	O BRINCAR E A CRIANÇA
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1. INTRODUÇÃO
 O presente trabalho de pesquisa visa a Ludicidade no desenvolvimento e aprendizagem na Educação Infantil, o principal objetivo é mostrar os benefícios que o mesmo traz para as crianças.  O brincar é uma atividade primordial na vida de uma criança, sendo assim, uma ferramenta muito importante, útil e prazerosa.
 Este trabalho fez uma abordagem sobre lúdico na aprendizagem infantil, pois o lúdico faz com que a criança aprenda a conviver com o grupo e com ela mesma, reforçando as habilidades sociais, enfrentando os obstáculos, os ganhos e as perdas. Através das brincadeiras lúdicas a criança adquire uma boa saúde física, intelectual e emocional, fazendo com que se tornem adultos responsáveis e de boa conduta, pois passa-se anos e ficam presentes na memória e nas lembranças, fazendo parte da história marcando as épocas da vida da criança. 
 Mas será que os educadores estão preparados para lidar com o ensino lúdico? É de responsabilidade do professor proporcionar o lúdico no momento das aulas, para que os alunos aprendam de uma maneira mais prazerosa e que os resultados sejam de melhor qualidade. 
 A referente pesquisa tratou do lúdico na aprendizagem de crianças da Educação Infantil e teve o objetivo de compreender o ensino lúdico e o uso de brincadeiras no processo da aprendizagem; abordou-se a importância do lúdico na aprendizagem e na formação do professor, no cotidiano escolar, nos pontos fortes e fracos da aplicabilidade do ensino lúdico e verificou-se como a ludicidade interfere na assimilação de conhecimentos do dia a dia e no contexto escolar.
 A brincadeira lúdica nas escolas ainda não ocupa um lugar de destaque, mas é um importante meio de aprendizagem, uma vez que renomados autores, entre eles Vygotsky, Kishimoto e Piaget, comprovam que o lúdico é uma estratégia positiva para a aprendizagem infantil, pois enquanto a criança se desenvolve e se socializa, descobrindo, assim, seu papel na sociedade.
 Conhecer a importância da ludicidade na educação infantil, para posterior planejamento de ensino inserindo o lúdico (brincar, jogar) para que haja momentos de satisfação em cada conteúdo trabalhado e ainda realizar reflexão sobre a influência da aprendizagem das series iniciais no decorrer da vida.
 Analisar como a utilização do lúdico influencia na relação que o professor estabelece com seus alunos de educação infantil no processo educativo. 
 Reconhecer a ação no contexto do afetivo, ampliação das possibilidades de comunicação e socialização infantil.
 Identificar as formas de ação para que a criança utilize as linguagens, seja corporal, musical, plástica, oral e escrita ajustadas as diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendida, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avanços no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez sua capacidade expressiva.
 Identificar os caminhos pelos quais a criança passa a conhecer, deferentes manifestações culturais, considerando as atitudes de interesse, respeito e participação frente elas, bem como de valorização da diversidade
 Analisar como os estudantes do curso de Pedagogia da Universidade de Brasília (UnB) conceituam o lúdico; 
 Identificar as abordagens do lúdico na formação acadêmica dos estudantes do curso de Pedagogia na UnB;
 Investigar as experiências com a prática de ensino lúdico junto aos estudantes do curso de Pedagogia na UnB; e constatar se os estudantes do referido curso compreendem o lúdico como agente facilitador do desenvolvimento e a aprendizagem ou como o compreendem.
 O presente estudo trata-se de uma pesquisa básica bibliográfica, elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e materiais disponibilizados na Internet.
 Em relação à sua natureza, foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa, pois, a mesma permite trabalhar com os sentimentos e falas dos envolvidos no estudo, pois, de acordo com Minayo (1994, p.21 e 22): 
 A pesquisa qualitativa responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado, ou seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não pode ser reduzidos à operacionalização de variáveis.
 No segundo capítulo foi relatado sobre o lúdico contexto da Educação Infantil e o desenvolvimento de políticas públicas inserindo essa modalidade na educação básica a fim de que fosse garantido o ensino de qualidade e o desenvolvimento integral da criança, promovendo assim, mudanças significativas para o ensino. Neste capítulo também foi mencionado a importância do Brincar e a Criança, para seu desenvolvimento e aprendizagem e que ainda não ocupam lugar em destaque.
O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 As experiências vivenciadas de zero a seis anos de idade são fundamentais na formação do ser humano. O que se aprende na referida fase pode deixar marcas para o resto da vida. A educação infantil é o momento de interação da criança com o mundo, com todos os que a cercam e consigo mesma. Os estudos de Sousa (1998) configuram a educação infantil como importante fase no desenvolvimento da criança, porque, segundo aquela autora, é durante esta fase que as bases do ser humano começam a ser estruturadas, visto que são estimulados e iniciados os processos de formação e integração das várias áreas do desenvolvimento na fase da educação infantil. 
 O direito social das crianças à educação encontra-se assegurado na Constituição Federal (CF) da República Federativa do Brasil de 1988, conforme o art. 208, 4º, reescrito e editado pela Emenda Constitucional (EC) nº. 53, de 19 de dezembro de 2006, que reconhece a educação infantil como dever do Estado, sendo reafirmado por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº. 8.069, de 13 de julho de 1990, e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 
 A LDB de 1996 inseriu a educação infantil na educação básica como sua primeira etapa de formação – uma forma de reconhecer que a educação tem início nos primeiros anos de vida e é essencial para o cumprimento de sua finalidade, conforme o art. 22 do referido ditame, in verbis
Art. 22 – A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar – lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer – lhes meios para progredir no trabalho e nos estudos posteriores.
 
 Nos últimos anos descobriu-se a necessidade de se atualizar as políticas de atuação na educação infantil. Atuações que visam e incorporam desde um ambiente escolar até como deve ser o tratamento com crianças. Dentro dessas o governo estabelece que é de extrema importância
se incorporar o lúdico na educação infantil e sobre isso que trataremos neste estudo.  
 Brincar é uma atividade muito prática, falada e utilizada, mas não é uma atividade qualquer ou de passar o tempo, e sim uma atividade útil e prazerosa. Segundo Piaget (1976. P),"a Ludicidade é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Ela não é uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar energia das crianças; constituiria um meio que enriqueceria e contribuía para o desenvolvimento intelectual". No entanto, ele afirma que o brincar é obrigatório na vida de uma criança, e que não é apenas um passa tempo, e sim um ato que trás muitos benefícios no desenvolvimento da criança. A escolha por este tema foi justamente pela importância da brincadeira, sabendo que ele poderia proporciona para as crianças. A Ludicidade é algo muito valioso e importante na vida de uma criança, pois uma criança sema brincadeira, não seria criança. 
 No universo lúdico, o brincar não é somente um divertimento, tem todo um contexto, auxiliaria no desenvolvimento como um todo. O brincar é uma ação livre, que surgiria a qualquer momento, iniciada e conduzida pela criança.  Dá prazer, não exigiria como condição um produto final, relaxaria, envolveria, ensinaria regras, linguagens, desenvolveria habilidades e introduziria a criança á um mundo imaginário.  Dentro das brincadeiras eles aprenderiam a ter ater respeito mútuo, se relacionariam melhor com o meio em que vivem apreendendo a aceitar as regras dos jogos além de aprender a disciplina. Através do brincar a criança desenvolveria capacidades importantes, como socialização e a aceitação diante das brincadeiras, o respeito pelos outros e também a confiança. Sendo assim a mesma conseguiria ter um relacionamento agradável com seus amigos e colegas.
 A importância do brincar no universo da criança é muito importante, e, mais importante ainda que todos docentes entendam a importância do lúdico como ferramenta de ensino, pois, o brincar faz parte do dia-dia, e não pode faltar, ressaltando ainda, que este é um período fundamental para a criança no diz respeito ao seu desenvolvimento e aprendizagem de forma significativa, logo, enfatizamos que de extrema importância que todos intendam a importância da Ludicidade como ferramenta em sala de aula. Haja vista que, são atividades educativas que têm um papel de grande importância na aprendizagem de todas as crianças.
2.1 O BRINCAR E A CRINÇA
 Acreditamos que o brincar deve ter lugar prioritário na vida da criança. Por ser uma das linguagens expressivas do ser humano, proporciona a comunicação, a descoberta do mundo, a socialização e o desenvolvimento integral. O lúdico é um instrumento que permite a inserção da criança na cultura, por meio do qual podem permear suas vivências internas com a realidade externa. É um facilitador para a interação com o meio, embora seja muito pouco explorado. 
 O brincar é uma atividade culturalmente definida e representa uma necessidade para o desenvolvimento infantil. Historicamente, o homem sempre brincou, por meio dos diversos povos e culturas e no decorrer da história, mas ao longo do tempo, as formas de brincar, os espaços e os tempos de brincar, os objetos foram se transformando. 
 As brincadeiras na rua, em casa e na escola, e as festas, são parte profundamente significativa para a inserção no universo social. Com o brincar, se faz o processo de humanização ética da criança, por isso, deve ser utilizado para o desenvolvimento das crianças, tanto em casa, como na escola, principalmente por isso deve haver parceria entre pais e escola. A criança não se desenvolverá, se um não tiver o auxílio do outro, se um jogar a responsabilidade para outro. Todos são responsáveis pela educação, pelo desenvolvimento da criança.
 Conforme Kiskimoto (2000, p.32) “para Piaget ao manifestar a conduta lúdica, a criança demonstra o nível de seus estágios cognitivos e constrói conhecimentos”. Inserir brincadeiras, jogos, atividades interativas nos primeiros anos da educação infantil é algo que tem favorecido o percurso da criança da escola. Através do lúdico a criança começa a desenvolver sua capacidade de imaginação, abstração e aplicar ações relacionadas ao mundo real e ao fantástico.
 Para Velasco (1996), o brinquedo é capaz de estimular a criança a desenvolver muitas habilidades na sua formação geral e isso ocorre espontaneamente, sem compromisso e obrigatoriedade. A brincadeira faz parte da infância de toda criança e quando usada de modo adequado na Educação Infantil produz significado pedagógico, estimula o conhecimento, a aprendizagem e o desenvolvimento. 
 Segundo Redin (2000), o lúdico é a mediação universal para o desenvolvimento e a construção de todas as habilidades humanas. De todos os elementos do brincar, este é o mais importante: o que a criança faz e com quem determina a importância ou não do brincar. A brincadeira vai desde a prática livre, espontânea, até como uma atividade dirigida, com normas e regras estabelecidas que têm objetivo de chegar a uma finalidade. Os jogos podem desenvolver a capacidade de raciocínio lógico, bem como o desenvolvimento físico, motor, social e cognitivo. É no brincar que as crianças podem utilizar a imaginação e vivenciar situações de formas diversas.
 De acordo com Chateau (1987, p.11) no francês “jouer”, significa tanto “jogar”, quanto “brincar” bem como “representar”, no português ora utiliza-se de um termo ora de outro, porém o caráter lúdico da educação infantil se constitui através de todas estas práticas que são essenciais para o desenvolvimento da criança. 
 Para Kishimoto (2003, p.7) jogo, brincadeira e brinquedo possuem significados distintos. Portanto, brinquedo é entendido como instrumento, suporte de brincadeira, brincadeira como uma descrição de uma conduta estruturada com regras e o jogo designa tanto o objeto, como as regras da ação da brincadeira.
 Sendo assim, torna-se necessário considerar o lúdico por todas essas vertentes, jogo, brincadeira, representação e brinquedo, entendendo assim estes não como componentes distintos da atividade lúdica, mas sim como peças de um quebra-cabeça que configuram a ludicidade na educação. 
 Nessa perspectiva Schiller (apud Chateau, 1987, p.11) afirma que o “homem só é completo quando brinca”, ou seja, a brincadeira é peça fundamental na construção da identidade da criança enquanto sujeito. 
 FroebeL (apud Kishimoto, 2008, p.68) configura o brincar como a fase mais importante da infância, onde a criança por meio desta atividade desenvolve uma representação auto-ativa do interno, atendendo assim a necessidades e impulsos internos.
 Para a criança, brincar, é sinal vital, é sinônimo de vida ativa, sendo assim é possível considerar esta atividade como meio da criança dominar conflitos e experiências cotidianas. 
 Compreender a importância do brincar envolve o entendimento sobre o porquê a criança brinca e quais as necessidades e aspectos que envolvem essa atividade lúdica. 
 Alguns estudiosos como Vygotsky (1996), (2001), Leontiev (1978), (2001), Elkonin (1998), Brougère (2000), Benjamin (1984), (2002) defendem que a criança brinca simplesmente por gostar outros atribuem ao brincar uma necessidade que a criança desenvolve para dominar conflitos da vida diária.
 Santos (2008, p.111) alega que alguns autores defendem que a criança brinca por prazer, outros dizem que ela brinca para dominar angústias ou dar vazão à agressividade. Sendo assim, é possível perceber que o desenvolvimento infantil encontra no brincar mecanismos para impulsionar este processo. 
 Portanto, o brincar se configura como atividade social e cultural da criança e é ação que condiciona o infantil ao mundo real por meio de uma experimentação antecipada dos fatos cotidianos. 
 De acordo com Piaget (1975) (apud Kishimoto, 2001, p. 59) quando brinca, a criança assimila o mundo à sua maneira, sem compromisso com
a realidade.
 Além do brincar ser sinônimo de vida para a criança é também meio pelo qual está consegue conhecer, expressar-se e evoluir enquanto ser humano ativo. É nesta perspectiva que Friedmann (1998, p. 30) afirma que as brincadeiras fazem parte do patrimônio lúdico cultural, traduzindo valores, costumes, formas de pensamento e ensinamentos. A autora define o brincar como um direito da criança, pois brincar segundo ela é uma atividade que integra a vida social das mesmas.
  
REFERÊNCIAS
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DALLAZEN, M. I. H. (org). Planejamento em destaque: análises convencionais. Porto Alegre: Mediação, 2000(Caderno de Educação Básica,) p.146-1
FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 
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FRIEDMMANN, Adriana. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4ª edição. São Paulo: Abrinq, 1998.
MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MINOYO. Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: Teoria Método e Criatividade. 23º Ed. Petrópolis: Vozes. 1994. 
MOYLES, Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto alegre: Artmed, 2002.
PIAGET, Jean. A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Problema central do de
Desenvolvimento. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1976
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, Brinquedo, e a Educação. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
VELASCO, Cacilda G. Brincar, o despertar psicomotor. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.
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TEIXEIRA, Carlos E.J. A ludicidade na escola. São Paulo: ed. Loyola, 1995.
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REDIN, Euclides. O espaço e o tempo da criança: se der tempo a gente brinca. Porto Alegre: Mediação, 2000.
 
 CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. Tradução de Guido de Almeida. São Paulo: Summus, 1987.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 5. Ed. São Paulo: Cortez. 2001.
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FRIEDMANN, Adriana. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4. Ed. São Paulo: Scritta: Abrinq, 1992.

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