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Código de Ética do Psicólogo

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PSICODIAGNÓSTICO
- Questões éticas - 
Código de ética do profissional de psicologia
A missão primordial de um código de ética profissional não é de normatizar a natureza técnica do trabalho, e, sim, a de assegurar, dentro de valores relevantes para a sociedade e para as práticas desenvolvidas, um padrão de conduta que fortaleça o reconhecimento social daquela categoria. 
Código de ética do profissional de psicologia
Códigos de Ética se traduzem em princípios e normas que devem se pautar pelo respeito ao sujeito humano e seus direitos fundamentais. Por constituir a expressão de valores universais, tais como os constantes na Declaração Universal dos Direitos Humanos; sócio-culturais, que refletem a realidade do país; e de valores que estruturam uma profissão, um código de ética não pode ser visto como um conjunto fixo de normas e imutável no tempo. 
Código de ética do profissional de psicologia:
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Nosso trabalho será baseado no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos;
Nosso trabalho visa promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e deve contribuir para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão
Código de ética do profissional de psicologia:
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Devemos atuar com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural
Devemos atuar com responsabilidade, por meio do contínuo aprimoramento profissional, contribuindo para o desenvolvimento da Psicologia como campo científico de conhecimento e de prática. 
Código de ética do profissional de psicologia:
DEVERES FUNDAMENTAIS DOS PSIs
 Conhecer, divulgar, cumprir e fazer cumprir o código de ética;
 Só assumir responsabilidade profissional por aquilo que esteja capacitado a fazer
 Fornecer, a quem de direito, na prestação de serviços psicológicos, informações concernentes ao trabalho a ser realizado e ao seu objetivo profissional;
 Informar, a quem de direito, os resultados decorrentes da prestação de serviços psicológicos, transmitindo somente o que for necessário para a tomada de decisões que afetem o usuário/cliente;
Código de ética do profissional de psicologia:
DEVERES FUNDAMENTAIS DOS PSIs
 Orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos apropriados, a partir da prestação de serviços psicológicos, e fornecer, sempre que solicitado, os documentos pertinentes ao bom termo do trabalho;
 Zelar para que a comercialização, aquisição, doação, empréstimo, guarda e forma de divulgação do material privativo do psicólogo sejam feitas conforme os princípios deste Código;
Código de ética profissional:
Art. 2° - VEDADO aos PSIs
 Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais;
 Utilizar ou favorecer o uso de conhecimento e a utilização de práticas psicológicas como instrumentos de castigo, tortura ou qualquer forma de violência;
 Ser conivente com erros, faltas éticas, violação de direitos, crimes ou contravenções penais praticados por psicólogos na prestação de serviços profissionais;
Código de ética profissional:
Art. 2° - VEDADO aos PSIs
 Prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços de atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão;
 Emitir documentos sem fundamentação e qualidade técnico-científica;
 Interferir na validade e fidedignidade de instrumentos e técnicas psicológicas, adulterar seus resultados ou fazer declarações falsas;
 Induzir qualquer pessoa ou organização a recorrer a seus serviços;
 Estabelecer com a pessoa atendida, familiar ou terceiro, que tenha vínculo com o atendido, relação que possa interferir negativamente nos objetivos do serviço prestado; 
Código de ética profissional:
Art. 2° - VEDADO aos PSIs
 Desviar para serviço particular ou de outra instituição, visando benefício próprio, pessoas ou organizações atendidas por instituição com a qual mantenha qualquer tipo de vínculo profissional;
 Prolongar, desnecessariamente, a prestação de serviços profissionais; 
 Realizar diagnósticos, divulgar procedimentos ou apresentar resultados de serviços psicológicos em meios de comunicação, de forma a expor pessoas, grupos ou organizações.
Questões éticas: remuneração
Não há expresso no código de ética profissional valores específicos a serem cobrados dos clientes. O código regulamenta uma “justa retribuição levando em conta os serviços prestados e as condições do usuário”. Além disso, preconiza que deve ser assegurado a qualidade do serviço prestado independente do valor combinado. O usuário deve ser comunicado desse valor antes do início do processo.
Questões éticas: encaminhamentos
Devemos encaminhar sempre que a demanda extrapole nosso campo de atuação;
Compartilhar somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado, resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando a responsabilidade, de quem as receber, de preservar o sigilo.
Atendimento de crianças e adolescentes
Para realizar atendimento de criança, adolescente ou interdito, o psicólogo deverá obter autorização de ao menos um de seus responsáveis legais, observadas as determinações da legislação vigente.
No caso de não se apresentar um responsável legal, o atendimento deverá ser efetuado e comunicado às autoridades competentes.
Deve ser comunicado aos responsáveis o estritamente essencial para se promoverem medidas em benefício do usuário.
Art. 17 – Caberá aos psicólogos docentes ou supervisores esclarecer, informar, orientar e exigir dos estudantes a observância dos princípios e normas contidas neste Código.
Art. 18 – O psicólogo não divulgará, ensinará, cederá, emprestará ou venderá a leigos instrumentos e técnicas psicológicas que permitam ou facilitem o exercício ilegal da profissão.
Art. 19 – O psicólogo, ao participar de atividade em veículos de comunicação, zelará para que as informações prestadas disseminem o conhecimento a respeito das atribuições, da base científica e do papel social da profissão.
A devolutiva
Resultado de um processo de avaliação feito pelo profissional de psicologia. Esse processo de avaliação pode ter sido realizado através de:
Avaliação psicológica;
Psicodiagnóstico;
Psicoterapia;
Outros.
Uma das queixas mais comuns nas unidades do Conselho de Psicologia é de clientes que não receberam um retorno do profissional, acerca do trabalho realizado.
O código de ética do psicólogo, de 2005, deixa claro o dever do psicólogo em fornecer tais dados. É um direito do cliente ter acesso às informações sobre os resultados do trabalho que se encerra
Resolução 07/2003 do CFP.
Os resultados dessas avaliações, ou devolutivas, devem considerar e analisar os condicionantes históricos e sociais e seus efeitos no psiquismo, com a finalidade de servirem como instrumentos para atuar não somente sobre o indivíduo, mas na modificação desses condicionantes que operam desde a formulação da demanda até a conclusão do processo
Devolutiva (modos de transmissão)
Maria Cristina Pellini, conselheira efetiva e membro da Comissão de Ética do CRP/SP afirma ser importante destacar o tipo de linguagem a ser empregada na devolutiva. No caso de trabalhar a devolutiva entre colegas psicólogos, o comunicado pode ser feito em termos técnicos, fazer referências aos recursos utilizados e discutir os detalhes, dos aspectos mais primitivos às defesas mais regressivas e mais maduras do cliente. 
Devolutiva (modos de transmissão)
Já em relação a outros profissionais, o psicólogo deve compartilhar somente as informações relevantes, resguardando o caráter confidencial e preservando o sigilo. 
Algumas categorias profissionais, segundo ela, têm características distintasa serem observadas. 
Devolutiva (modos de transmissão)
SOLICITAÇÃO DE JUIZ: quando o profissional é nomeado como perito no sistema judiciário, deve fornecer um laudo ou parecer. Tais documentos escritos devem ser formulados com os devidos cuidados de redação e transmitindo somente o que for necessário para a tomada de decisões e para que os operadores do Direito possam compreendê-los
ESCOLAS: o psicólogo deve se referir exclusivamente às questões levantadas na demanda inicial, "em linguagem acessível a quem vai receber o resultado e tomando as devidas precauções que não invadam a intimidade do caso por questões que não se relacionam ao campo pedagógico".
Devolutiva (modos de transmissão)
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO:
Em tais situações, a (o) psicólogx deve comunicar claramente ao solicitante se suas características estão ou não contemplando os anseios da empresa. Temos que ter o cuidado de não utilizar expressões como 'você não passou no teste' ou 'você não passou na avaliação psicológica', porque o candidato entenderá que tem alguma dificuldade ou 'problema', e sabemos que isso não é o real, mas apenas o fato de que ele não apresenta as características exigidas para o desempenho da função ou ‘perfil’ específico daquela empresa.

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