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Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara do Juizado Especial Cível da Comarca de ___ / ___.
FULANA DE TAL, brasileira, estado civil, profissão, inscrita no CPF nº. E no RG nº. SSP/UF, endereço eletrônico: fulanadetal@gmail.com, residente e domiciliada na rua..., nº., quadra..., Conjunto..., Bairro:..., CEP: 69000-000, nesta cidade de Manaus/Amazonas, vem, por intermédio de seus advogados infra-assinados (procuratório em anexo, Doc. Nº 01), com escritório profissional nesta cidade, na Rua, nº., Conjunto..., Bairro:..., CEP: 69000-000, Cidade/Estado, onde recebe intimações, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência propor a presente:
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
Contra (nome do Requerido), pessoa jurídica, inscrita no CNPJ sob nº 00.000.000/0000-00, com sede à rua..., nº. 00, Bairro:..., CEP 00.000-000, Cidade/Estado e (nome do Requerido), pessoa jurídica, inscrita no CNPJ sob nº 00.000.000/0000-00, com sede à rua..., nº. 00, Bairro:..., CEP 00.000-000, Cidade/Estado, o que faz pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:
DA JUSTIÇA GRATUITA
A autora requer, desde logo, a concessão da justiça gratuita com base na Lei 1060/50 e Lei 5478/68, eis que a mesma não tem condições de arcar com as custas processuais, sem comprometer o rendimento próprio e familiar pleiteia os benefícios da GRATUIDADE DA JUSTIÇA, assegurada pela Constituição, consoante o disposto no artigo 5º, inciso LXXIV e pela Lei 13.105/15, NCPC, artigo 98 e seguintes.
Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da justiça, na forma da lei.
Art. 99. O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na contestação, na petição para ingresso de terceiro no processo ou em recurso.
Faz-se mister ressaltar Exa., que o Superior Tribunal de Justiça já firmou entendimento no sentido de que não sendo necessária à comprovação do estado de miserabilidade para a concessão da assistência judiciária gratuita é suficiente a Declaração Pessoal de Pobreza da parte, que inclusive pode ser feita pelo advogado do postulante, senão vejamos:
RECURSO ESPECIAL – BENEFÍCIO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA – IMPUGNAÇÃO DO PEDIDO PELA FAZENDA – COMPROVAÇÃO DO ESTADO DE MISERABILIDADE – DESNECESSIDADE – DECLARAÇÃO DE POBREZA FEITA PELO ADVOGADO DA PARTE BENEFICIÁRIA – POSSIBILIDADE – PRECEDENTES.
O tema não merece maiores digressões, uma vez que já se encontra assentado neste pretório, no sentido de que não é necessária a comprovação do estado de miserabilidade da parte para a concessão do benefício da Assistência Judiciária Gratuita, sendo suficiente a declaração pessoal de pobreza da parte, a qual pode ser feita, inclusive, por seu advogado. Precedentes. Recurso especial provido. (STJ; RESP 611478/RN; Relator Min. Franciulli Netto; Segunda Turma; Publ: em 08.08.2005, p. 262).
DA ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA
O instituto da tutela antecipatória, como é concebido, incorporou-se ao direito adjetivo civil brasileiro, através da Lei 8.952/1994, tornando um instituto processual extraordinário na concepção da preservação do direito subjetivo material, estando presente no art. 294 e art. 300 do NCPC, que determina:
Art. 294 - A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida em caráter antecedente ou incidental.
Art. 300 - A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
§ 1o Para a concessão da tutela de urgência, o juiz pode, conforme o caso, exigir caução real ou fidejussória idônea para ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer, podendo a caução ser dispensada se a parte economicamente hipossuficiente não puder oferecê-la.
§ 2o A tutela de urgência pode ser concedida liminarmente ou após justificação prévia.
§ 3o A tutela de urgência de natureza antecipada não será concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão. Com a nova redação do texto legal, tornou-se possível a cumulação de pedido certo e determinado com a antecipação da tutela pleiteada, "inaudita altera pars", em face da demonstração do evidente risco que a demora na solução da lide trará àquele que pleiteia a tutela jurisdicional.
Como se vê do texto, sempre que houver uma carga de probabilidade decorrente da verossimilhança, suficiente para indicar ao magistrado a veracidade da alegação, a concessão da medida se impõe como forma de tornar mais célere a prestação jurisdicional. No caso em espécie, a situação comporta a aplicação do presente instituto, pois além de preencher os requisitos fumus boni iuris e o periculum in mora, adiante demonstrados, a Requerente é vitima de ato ilícito, onde as Requeridas são as únicas responsáveis pelas cobranças indevidas de dívidas não Contraídas pela Autora. Sob o qual, desde já pleiteia o deferimento da Tutela Antecipada para ordenar que as Requeridas excluam o nome da Autora nos cadastros restritivos.
DA PROVA INEQUÍVOCA
Para evidenciar, a prova inequívoca, bem como a verossimilhança das alegações, segue a cobrança indevida, e a contestação da mesma, o que por si já demonstra a fraude.
DO FUNDADO RECEIO DE DANO IRREPARÁVEL
Da mesma forma, o perigo da demora, está refletido no fato de que a Requerente, vem sendo cobrada arbitrariamente por valores indevidos e corre o risco de ver-se penalizada com a inclusão de seu nome nos cadastros de inadimplentes, por uma dívida que não é sua. Com efeito, o fundado receio de dano irreparável está intrinsecamente ligado ao perigo da demora, pois, não vindo à prestação jurisdicional a tempo, a Requerente corre o risco de ver-se penalizada com a permanência de seu nome nos cadastros de inadimplentes, por uma dívida que não contraída por ela. Por outro lado, percorrendo a jurisprudência dominante esta vem concebendo a retirada do SERASA, SPC e outros, quando questionado no Judiciário a origem da dívida. Assim, a jurisprudência pacífica sinaliza:
“TUTELA ANTECIPADA — CANCELAMENTO DE NOME DE DEVEDOR EM ÓRGÃO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO — DEFERIMENTO” Tramitando ação onde a dívida está sendo impugnada mediante fundamentação verossímil e alicerçada em prova inequívoca, defere-se a antecipação da tutela para cancelar o registro do nome do devedor nos bancos de dados dos órgãos de proteção ao crédito (TJ-PR — Ac. 18.155 da 1.ª Câm. Cív. Julg. Em 20-6-2000 — Agr. 88.283-5-Londrina — Rel. Des. Ulysses Lopes; in ADCOAS 8190933).”
Depois de demonstrado os requisitos da antecipação de tutela a luz de decisões dos Tribunais, a Requerente pugna pela concessão do instituto em comento nos termos das razões já apresentadas. Requer-se a retirada imediata do nome da requerente dos órgãos de proteção ao crédito (SPC/SERASA). Pois a verossimilhança da alegação está intrincada nas próprias provas inequívocas anexas neste processo. O periculum in mora consiste no fato de que a inscrição indevida no SPC traz danos de ordem moral in re ipsa, eis que macula tanto a honra quanto a imagem da promovente, imputando à sua pessoa injusta inidoneidade moral e financeira (abalo no crédito) perante o mercado. Nesse contexto, não é viável a espera do trânsito em julgado do processo.
DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA
O Código de Defesa do Consumidor prevê, em seu artigo 6º, inciso VIII, que diante da hipossuficiência do consumidor frente ao fornecedor/prestador de serviço, sua defesa deve ser facilitada com a inversão do ônus da prova. É o que se postula na presente demanda. NELSON NERY JUNIOR e ROSA MARIA DE ANDRADE NERY lecionam:
O CDC permite a inversão do ônus da prova em favor do consumidor, sempre que for ou hipossuficiente ou verossímil sua alegação. Trata-se de aplicação do princípio constitucional da isonomia, pois o consumidor, como parte reconhecidamentemais fraca e vulnerável na relação de consumo (CDC 4º, I), tem de ser tratado de forma diferente, a fim de que seja alcançada a igualdade real entre os partícipes da relação de consumo. O inciso comentado amolda-se perfeitamente ao princípio da isonomia, na medida em que trata desigualmente os desiguais, desigualdade essa reconhecida pela própria lei."(Código civil anotado e legislação extravagante. 2 ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003, p. 914).
Considerando, sobretudo, a hipossuficiência técnica e econômica dos autores, encontram-se caracterizados os requisitos do art. 6º, VIII, do CDC para se impor a inversão do ônus probatório e, por conseguinte, promover o equilíbrio contratual entre os litigantes. Assim, requer-se a inversão do ônus da prova, principalmente para que o Requerido prove que cumpriu a sua obrigação na relação contratual.
DOS FATOS
No dia 24 de outubro de 2014 a requerente recebeu uma ligação telefônica da empresa..., que estava vendendo cursos online na área de educação e pedagogia.
A requerente se interessou pela oferta e resolveu contratar os serviços da Requerida, que custava o valor de R$ 1.800,00 (mil e oitocentos reais).
Desta forma, ficou acertado que o curso seria pago em 10 parcelas de R$ 180,00 (cento e oitenta reais).
Ademais, no final de novembro de 2014 a Autora recebeu uma ligação da Ré 1, e, nesta ligação a Requerente tomou conhecimento que não iria receber nenhum livro ou apostila do curso que acabara de comprar, pois todo o material do curso é virtual (online).
Com isto, a Requerente perdeu interesse no serviço da Requerida, pois em nenhum momento fora esclarecido tais circunstâncias.
Ato contínuo, tendo em vista não ter sido realizado nenhum acesso no site, cadastro e nunca ter recebido material didático, pediu o cancelamento de sua inscrição no mencionado curso.
Apesar da Requerente ter pedido o cancelamento do curso, a Requerida negou-se a fazer o que lhe foi pedido sob a alegação de que era impossível o cancelamento, pois após o aceite a mesma não poderia se arrepender da compra. A Requerente efetuou várias ligações, mas não conseguiu êxito em nenhuma tentativa de negociação. A Autora nunca sequer acessou o referido curso e jamais recebeu algum material.
Vale ressaltar, que os boletos só chegaram dia 10 de novembro de 2014, com o primeiro vencimento para o dia 10 de janeiro de 2015. Apesar de todo o transtorno, a Requerente, querendo resolver o problema com a Requerida, propôs pagar uma mensalidade, mesmo sem usufruir do curso, para que esta finalmente cancelasse o serviço, mas a mesma não aceitou. Sem nunca obter sucesso, a Requerente cansou de tentar acordo, e se negou a pagar a cobrança indevida, pois não usufruiu do serviço. Mas, para sua surpresa, a Requerida inseriu indevidamente o nome da Requerente no cadastro no cadastro de inadimplentes.
O mais curioso, Excelência, é que, a princípio, toda negociação e compra tinham sido feitas com a Requerida..., desde a compra, os boletos e os atendimentos, até a carta de cobrança, emitida no dia 11 de novembro de 2015. Mas, no DACTE - Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico – veio como remetente a Requerida... Entretanto, o mais estranho é que o referido documento foi recebido tendo o CNPJ da empresa coberto por pincel, restando evidente que a mesma não queria ser identificada.
Diante disto, se faz necessário a inclusão de ambas as Requeridas no polo passivo da ação, a fim de que sejam melhor apuradas suas responsabilidades pelos danos causados a autora.
DO DIREITO
Em decorrência deste incidente, a requerente experimentou situação constrangedora, angustiante, tendo sua moral abalada. A empresa requerida atualmente está agindo com manifesta negligência e evidente descaso com a requerente, pois jamais poderia forçar a Requerente fazer uso de seu produto e se nega a reparar o erro.
Quanto ao dano moral, este subsiste pela simples ofensa dirigida a Requerente, pela mera violação do seu direito de permanecer com o nome desprovido de máculas, o que torna desnecessária a comprovação específica do prejuízo sofrido.
A respeito do tema, assevera com precisão Humberto Theodoro Júnior, ao explicitar a natureza não-econômica do prejuízo causado: “Os danos morais se traduzem em turbações de ânimo, em reações desagradáveis, desconfortáveis ou constrangedoras, ou outras desse nível, produzidas na esfera do lesado. (...) Assim, há dano moral quando a vítima suporta, por exemplo, a desonra e a dor provocadas por atitudes injuriosas de terceiro, configurando lesões na esfera interna e valorativa do ser com entidade individualizada.” (Humberto Theodoro Júnior, Dano Moral, 4ª ed., 2001, Ed. Juarez de Oliveira, p. 2).
Pelo exposto, se vê a necessidade de a Requerente buscar o auxílio deste juízo, para que os Requeridos procedam à cobertura do sinistro. Fazem-se desnecessários grandes esforços argumentativos para demonstrar o patente constrangimento e até escarnecimento que se abateu sobre a pessoa da REQUERENTE, nessa lamentável situação. Afinal a simples perda de valores e constatação de insegurança já é fatal para uma pessoa de bens se sentir altamente violentada.
Caio Mário da Silva PEREIRA ensina que" o indivíduo é titular de direitos integrantes de sua personalidade, o bom conceito que desfruta na sociedade, os sentimentos que estornam a sua consciência, os valores afetivos, merecedores todos de igual proteção da ordem jurídica "(PEREIRA, Caio Mário da Silva. Responsabilidade Civil. 9ª ed. Rio de Janeiro: Forense. 1998. P. 59). A Constituição Federal de 1988 preceitua em seu artigo 5º, inciso X, que:
“Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...)
X - São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;"Dessa forma, claro é que a empresa requerida, ao cometer o imprudente ato de cobrar por serviço não oferecido, afrontou confessada e conscientemente o texto constitucional acima transcrito, devendo, por isso, ser condenada à respectiva indenização pelo dano moral sofrido pela requerente. Por tais razões, temos que o ato praticado vai de total encontro com os aludidos dispositivos do Código Civil vigente:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral comete ato ilícito;
No mesmo sentido o artigo 927 do CC diz que:
Art. 927. Aquele que por ato ilícito, causar dano a outrem fica obrigado a repará lo. Para que se caracterize o dano moral, é imprescindível que haja:
A) ato ilícito, causado pelo agente, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência;
B) ocorrência de um dano, seja ele de ordem patrimonial ou moral;
C) nexo de causalidade entre o dano e o comportamento do agente. A presença do nexo de causalidade entre os litigantes está patente, sendo indiscutível o liame jurídico existente entre eles.
Sobre a consequência do ato ilícito, o STJ determina: “A obrigação de indenizar é a consequência jurídica do ato ilícito, sendo que a atualização monetária incidirá sobre esta dívida a partir da data do ilícito (Súmula 43 do S TJ).”
O entendimento da renomada doutrinadora Maria Helena Diniz está consubstanciado no Código Civil, segundo o qual:
“Art. 398. Nas obrigações provenientes de ato ilícito, considera-se o devedor em mora, desde que o praticou”.
Evidente, pois, que devem ser acolhidos os danos morais suportados, visto que, em razão de tal fato, decorrente da culpa única e exclusiva das empresas requeridas, esta teve a sua moral afligida, foi exposta ao ridículo e sofreu constrangimentos de ordem moral, o que inegavelmente consiste em meio vexatório.
DOS PEDIDOS
Em razão do exposto, requer:
A) O reconhecimento da procedência detodos os pedidos objetos da presente ação;
B) A TUTELA ANTECIPADA INAUDITA ALTERA PARTS, determinando novamente que as Requeridas excluam imediatamente o nome da Requerente dos órgãos de proteção ao crédito, sob pena de multa diária a ser arbitrado por Vossa Excelência;
C) Determinar a citação das Requeridas e querendo, conteste a presente ação sob pena de revelia e confissão quanto à matéria de fato;
D) A concessão dos benefícios da GRATUIDADE DA JUSTIÇA, com base na lei 1.060/50, com as alterações introduzidas pela lei 7.510/86, bem como o disposto na Lei 13.105/15, NCPC, em seu artigo 98 e seguintes, artigo 5º, inciso LXXIV, por não ter a requerente condição de arcar com a custa processual e honorária advocatícios sem prejuízo do próprio sustento;
E) A inversão do ônus da prova, com fulcro no inc. VII do art. 6º do CDC;
F) A condenação solidária das empresas requeridas ao pagamento de verba indenizatória por dano moral estipulada no valor de R$ 26.400,00 (vinte e seis mil e quatrocentos reais), em favor da autora;
G) Requer o cancelamento do contrato;
H) A condenação das empresas requeridas ao pagamento das custas processuais e dos nos termos do art. 84 do NCPC. DAS
PROVAS
Protesta por todos os meios de prova em direito admitidos, depoimentos de testemunhas, bem como novas provas, documentais e outras, que eventualmente venham a surgir.
DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ 26.400,00 (vinte mil e quatrocentos reais).
Nestes termos,
Pede deferimento.
Manaus-AM, 04 de novembro de 2016.
FABRICIO HILARICKI FERREIRA
OAB/AM 10.398

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