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Ciência política AV2

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Ciência política AV2
Sociedade
Teoria organicista - O homem é um ser eminentemente social e por isso não pode viver fora da sociedade, entendendo o indivíduo com parte “orgânica “” da sociedade. Teoria mecanicista – Entendem a sociedade com um grupo derivado de indivíduos que buscam objetivos em comum, mas, que individualmente, seriam impossíveis de serem alcançados.
Sociedade e Estado 
O Estado é fruto da sociedade o Estado é uma ordem política da sociedade. 
Teorias do Estado 
Origem:
Naturalismo –o homem é por natureza um animal social, e que é por natureza e não por mero acidente o homem é naturalmente um animal político.(Aristóteles)
Contratualismo –Em um determinado momento os homens sentem a necessidade de criar um acordo, um pacto social (contrato social), através do qual reconhecem uma autoridade (governante) um conjunto de regras e um regime político dando origem assim, a sociedade.
Origem econômica:
Liberalismo –O ponto central do liberalismo é a ênfase na liberdade dos indivíduos, com igualdade de direitos jurídicos e políticos, mas cujas ações devem ser recompensadas de acordo com os talentos individuais e disposição para o trabalho.
Comunismo –
Anarquismo—
Organização política:
Absolutista=A formação do Estado envolve a centralização do poder de territórios sob o comando de um monarca em substituição a fragmentação política medieval em diversos feudos.
Liberal democrático =A submissão das monarquias nacionais absolutistas ao poder do Parlamento e a regulação daquela através de Constituições, ou seja, o Parlamento passou a controlar o rei através da Constituição. Três grandes movimentos históricos: Revolução gloriosa \Revolução americana\Revolução francesa todas proclamaram algum tipo de direitos para os cidadãos.
Totalitário=1) existência de um partido único de massa, fortemente hierarquizado; 2) ideologia autoritária, voltada para o culto do Estado, da força e da figura do poder político; 3) mobilização das massas através do uso de instrumentos de propaganda; 4) repressão e perseguição política a todas as formas de oposição política; 5) direção estatal e centralizada da economia.
Bem-estar social =A implementação de um conjunto de políticas sociais que pudessem ser financiadas pelo Estado, através do Governo, visando garantir a seguridade social
Estado liberal-Democrático: apesar de garantir aos indivíduos uma série de direitos civis e políticos, não previa a garantia aos indivíduos do acesso aos benefícios sociais fundamentais como saúde, educação, trabalho etc. 
Elementos constitucionais de Estado:
São três os elementos constitutivos do Estado: (1) território; (2) povo; e (3) governo soberano
Povo: Estado democrático de direito, então, o povo não é apenas um componente sociológico do Estado, mas é também componente normativo, jurígeno, ético (moral), jurídico e político. o verdadeiro Estado democrático de direito (Estado do povo, pelo povo, com o povo e para o povo, como diriam Rousseau e Lincoln) é um empreendimento ético-jurídico-político originado, construído e desenvolvido pelo seu componente humano e para o seu componente humano: o povo, formado por indivíduos-cidadãos com dignidade de pessoas humanas
Território: É o elemento espacial do Estado. É o espaço no qual e sobre o qual o Estado afirma seus direitos de soberania e governo. Esse espaço tem várias dimensões: (a) espaço territorial: solo e subsolo; (b) espaço fluvial: rios e lagos; (c) espaço aéreo; (d) espaço marítimo: mar territorial, plataforma continental, alto mar; (e) espaço ficto: embaixada, navios e aeronaves. Num Estado democrático, o território é espaço jurídico e político, é um espaço moral, ético e humano, pois é nesse espaço que vive seu elemento humano, seu empreendedor, criador, governante e soberano: o povo e os indivíduos-cidadãos com dignidade de pessoas humanas que compõem o povo, ente coletivo moral, ético e humano o território é também fonte de recursos naturais e ou materiais do Estado. 
Soberana: Poder que não se subordina a nenhuma outra é o poder supremo do povo (soberania popular)
Externo= a soberania não é um elemento essencial do Estado, mas apenas uma qualidade do poder, que a organização estatal poderá ostentar ou deixar de ostentar. 
Interno=a soberania é a supremacia que faz com que o poder do Estado se sobreponha incontrastavelmente aos demais poderes sociais, que lhes ficam subordinados.
Doutrinas democráticas: Soberania popular= é tão somente a soma das distintas frações de soberania, que pertencem como atributo a cada indivíduo. Essa doutrina funda o processo democrático sobre a igualdade política dos cidadãos e o sufrágio universal. Soberania nacional = limitar o poder soberano do povo, a Nação surge nessa concepção como depositária única e exclusiva da autoridade soberana. Aquela imagem do indivíduo titular de uma fração da soberania, com milhões de soberanos em cada coletividade, cede lugar à concepção de uma pessoa soberana: a Nação. Povo e Nação formam uma só entidade
Doutrinas teocráticas: Natureza divina=faz dos governantes deuses vivos, reconhecendo-lhes atributos e caráter de divindade. Investidura divina=delegados diretos e imediatos de Deus não somente entende o poder como instituído por Deus para conservação da sociedade, senão que faz da escolha deste ou daquele governante, neste ou naquele país, um ato de vontade divina. Investidura providencial= admitir apenas a origem divina do poder, tornando cada vez mais branda a intervenção da divindade em matéria política. 
Características: UNA = porque não pode existir mais de uma autoridade soberana em um mesmo território; INDIVISÍVEL = O poder soberano delega atribuições, reparte competências, mas não divide a soberania; INALIENÁVEL = É a soberania, por sua própria natureza. A vontade é personalíssima: não se alie na não se transfere a outrem; IMPRESCRITÍVEL = É ainda a soberania, no sentido de que não pode sofrer limitações no tempo.
Estado unitário e Federal 
Estado unitário: 
O poder central e exercido sobre todo o território sem as limitações impostas por outra fonte do poder, centralização política só tem uma fonte de poder descentralização administrativa. 
Estado federal: 
Descentralizações política e administrativa, Federação é o nome de um estado soberano formado por diversas entidades locais com autonomia de governo e administração. Quando essas entidades se unem através de uma constituição forma-se a federação ouo estado federal. Confederação=as entidades da confederação são soberanas e a sua formação é feita por alianças enquanto que na federação isto ocorre por constituição. Na confederação os laços existentes são mais brandos, enquanto que na federação são mais rígidos.
Característica Auto-organização dos estados-membros= Os Estados organizam-se através da elaboração das constituições estaduais. Autonomia=É ter autogoverno, autoadministração e auto-organização, é capacidade política de uma entidade para governar-se segundo leis próprias, criadas em esfera de competência definida por um poder soberano. A noção de autonomia vincula-se, portanto, ao sistema de repartição de competências que determina a eficácia do próprio princípio federativo. Indissolubilidade= Não podendo nenhum dos entes políticos (União, Estados, DF e Municípios) romper o pacto federativo. .... As finalidades básicas do princípio da indissolubilidade do vínculo federativo são a unidade nacional e a necessidade descentralizadora.
Tipos de federalismo Quando a formação= Por agregação estados soberanos e independentes abrem mão de parte de sua soberania para a formação de um novo Estado federativo, passando a serem apenas autônomos entre si. Por separação o Estado federativo surge a partir de um Estado unitário que se descentraliza, normalmente por razões políticas e de eficiência. Quanto à maior ou menor concentração do poder= Centrípeto manifesta-se quando vários Estados dotados de soberania a renunciam e se constituem em um único centro de poder, em único Estado. Centrífugo é aquele que traduz a ideia de que houve uma distribuição do poder central para outras entidades. Equilíbrio, visa instaurar uma equilibrada e equitativa repartição de poderes entre os governos central e regionais. Quando a repartição de competências, pode ser dual (ou clássico) ou cooperativo (ou neoclássico) = Dual repartição de competências privativas entre entidades federadas, que atuam como esferas distintas, separadas e independentes, não havendo entre elas qualquer tipo de colaboração ou seja, possuem áreas de atuação privativas e distintas entre a União e os Estados. Cooperativo, que surgiu como uma necessidade do Estado Social, caracteriza-se pela colaboração recíproca de atuação entre os Entes federativos, ou seja, entre os poderes central e regionais. Quando ao equacionamento das desigualdades = O federalismo simétrico primo pela igualitária divisão de competências e de receitas, ou seja, há uma homogeneidade entre os entes federativos. Já o federalismo assimétrico, busca adotar um mecanismo que promova a redução das desigualdades regionais com a realização de programas destinados a determinadas regiões, tratando de forma diferente os diversos integrantes da Federação de molde a torná-los iguais. 
Federalismo brasileiro = O federalismo brasileiro partiu de um Estado unitário com grande centralização para um modelo descentralizado de poder. No Brasil, ocorreu o repasse de enorme autonomia aos Estados-Membros, que passaram a exercer autogoverno em detrimento da interdependência entre os mesmos. Assim, ocorreu forte assimetria entre os estados federados, existindo estados, como São Paulo, por exemplo, que possuía poderes e riquezas muito superior às demais unidades federativas. Nesse sentido, o nosso federalismo, em sua fase inicial, mostrou-se assimétrico, marcado por fartes diferenças hierárquicas entre os entes.
Repartição de competências 
Técnicas de repartição e princípio da predominância de interesse: É adotada nas constituições ao redor do mundo uma técnica pela qual o constituinte distribui, com base na natureza e no tipo histórico de federação, os encargos de cada unidade federativa, preservando-lhes a autonomia política no âmbito do Estado Federal. Aplica-se, então, o princípio da predominância do interesse. O princípio da predominância do interesse objetiva nortear a repartição de competências das entidades políticas, tomando como base a natureza do interesse afeto a cada uma delas. À União competem as matérias de interesse geral ou nacional (CF, ART. 21); aos Estados-membros competem os temas de interesse regional (CF, art. 25, § 1º); aos Municípios competem os assuntos de interesse local (CF, art. 30, I); ao Distrito Federal compete a temática de interesse regional e local (CF, art. 32, § 1º).
Na constituição federal: Em um Estado do tipo federado, a autonomia dos entes federativos pressupõe repartição, constitucionalmente estabelecida, de competências administrativas, legislativas e tributárias. É a técnica que a CF utiliza para partilhar entre os entes federados as diferentes atividades do Estado federal. Competências da União= Art 21: competência exclusiva material da União => são competências administrativas, e sua principal característica é a indelegabilidade, ou seja, não há previsão constitucional para que a União delegue o exercício dessa competência aos Estados, DF ou municípios. Art 22: competência privativa legislativa da União => cabe apenas à União legislar sobre as questões enumeradas. Porém, é possível que os Estados e o DF venham a legislar sobre questões específicas, desde que a União delegue competência por meio de lei complementar. A marca dessa competência é a delegabilidade aos Estados e ao DF. A União somente poderá delegar a competência para que os Estados legislem sobre “questões específicas” das matérias de sua competência privativa;a delegação, se houver, deverá ser indistinta para todos os entes federados. Não poderá haver delegação para um ou alguns Estados, sob pena de ofensa ao pcp do equilíbrio federativo. Competência comum (União, Estados, DF e Municípios)=A competência comum é uma competência administrativa (material e NÃO legislativa) e todos os entes federativos exercem-na em condições de igualdade, sem nenhuma relação de subordinação; a atuação de um não exclui a dos outros.Art 23 Parágrafo único: Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a U, E, DF e M, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem em âmbito nacional. Competência legislativa concorrente=Também é chamada de sistema de repartição vertical de competência, e merece destaque: a competência concorrente NÃO envolve os municípios ,trata-se de competência legislativa. ATENÇÃO a esses 4 parágrafos (sempre caem em provas): 1º: no âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais.2º: a competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados.3º: inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.4º: a superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.Competências constitucionais:
Competência Legislativa= É a possibilidade de poder legislar criando normas ou atos administrativos sobre determinados assuntos e é dividida em privativa, concorrente, suplementar e a reservada. Competência material= Também é conhecida como competência administrativa ou competência executiva. Seria administrar (gestão pública) a máquina pública e com isso prestar serviços públicos.
Parlamentarismo (sistemas de governo)
Não há, neste sistema de governo, uma separação nítida entre os poderes Executivo e Legislativo, ao contrário do que ocorre no presidencialismo. O sistema parlamentarista distingue entre os papéis de chefe de Estado e chefe de governo, ao contrário do presidencialismo, onde os dois papéis são exercidos pela mesma pessoa. Os Membros do parlamento, no geral, são eleitos por voto popular. Caráter altamente democrático do sistema, visto que o governo não tem como permanecer no poder quando não contar com a maioria dos representantes do povo. Caráter frequentemente instável dos governos formados no parlamentarismo. Uma vez eleito, o 1° ministro deve controlar a maioria dos assentos e evitar a formação de uma maioria absoluta contra o governo no parlamento, ou arriscará um voto de censura, que pode provocar a sua demissão do governo. O chefe de Estado (presidente ou monarca) não assume o caráter de chefe do Governo. O chefe do Governo é o Primeiro-Ministro ou Chanceler, que é escolhido pelo Parlamento. Pode funcionar em sistemas de Estado como a Monarquia ou uma República, no primeiro chama-se Monarquia Constitucional e no segundo República Parlamentar. A duração do Parlamento não tem termo fixo (direito a dissolução -dissolução de sociedade ou de um governo, significa que houve a sua extinção)
Presidencialismo 
A distinção entre chefe de Estado e chefe de governo não existe claramente. Tanto funções de chefe de Estado, quanto de chefe de governo ficam acumuladas para uma pessoa: o presidente e lidera o poder executivo, que é separado do poder legislativo e do poder judiciário. . O povo escolhe, separadamente, seus representantes no Poder Executivo e no Poder Legislativo. Portanto, podemos considerar que o presidencialismo cria uma distinção mais clara entre os poderes Executivo e Legislativo.(poder executivo = São deles as funções de observar as necessidades da coletividade e atendê-las conforme a Constituição e demais leis, propondo planos e ações , Poder Legislativo= o Congresso Nacional os senadores, deputados e vereadores são responsáveis pela criação de leis e pela fiscalização do Poder Executivo.Poder Judiciário =é aplicar a lei, julgando e interpretando fatos, e assim, assegurando a aplicação do Direito conforme a Constituição) O executivo pode vetar atos legislativos e, por sua vez, uma maioria de legisladores podem derrubar o veto. O presidencialismo de coalizão surge pelos seguintes motivos. O primeiro motivo é o multipartidarismo, a existência de vários partidos políticos diferentes representados no Congresso. Em sistemas com muitos partidos em constante disputa, fica muito difícil para um partido sozinho alcançar uma maioria no parlamento. O segundo fator-chave é a separação das eleições para o Executivo e o Legislativo, o que dá a chance do eleitor escolher um presidente de um partido e representantes parlamentares de outros partidos.
Democracia(direta, indireta e semidireta)
Direto : Bases de democracia grega Isonomia ou Princípio da igualdade = Trata-se de um princípio jurídico que diz que "todos são iguais perante a lei", independentemente da riqueza ou prestígio destes. Isocracia=todos os cidadãos atenienses tinham o direito e o dever de participar na vida política da pólis. As decisões normalmente tomadas em conjunto respeitavam a vontade da maioria, pois todos tinham igual direito de voto. Isegoria= Consiste no princípio igualdade do direito de manifestação na eclesia, a assembléia dos cidadãos, onde se discutiam os assuntos da pólis. É uma forma de governo democrático onde a população tem o direito de participar diretamente das tomadas de decisões. 
Indireto: Quando o povo elege representantes, eleitos através do voto, por um mandato de duração limitada, e que devem representar os interesses da maioria. Temos a democracia indireta ou Democracia Representativa;
Semidireta: A democracia participativa é considerada semidireta por não desconsiderar a presença dos seus representantes eleitos através do voto direto, mas sim a ideia de estarem mais próximos do “palco político”, apresentando opiniões, questionando e levando novas discussões sobre diferentes temáticas sociais para Câmara. Democracia participativa é um modelo de exercício de poder, onde a população participa ativamente na tomada das principais decisões políticas. No caso das democracias semidiretas, o povo é chamado a estabelecer algumas leis, através de referendos (que pode ser um referendo de iniciativa popular), ou também para impor um veto a um projeto de lei, ou ainda propor, ele mesmo, projetos de lei; este modelo pode ser analisado a partir do que se convencionou chamar de Democracia Participativa que caracteriza-se pela existência de mecanismos que garantem a participação popular na esfera pública. Para que o povo possa intervir diretamente no processo legislativo é imprescindível que lhe seja garantido instrumentos de participação. A Iniciativa Popular Trata-se de um instituto da democracia semidireta que visa garantir a um determinado número de eleitores a proposição de um projeto de lei junto ao parlamento, iniciando-se assim o processo legislativo

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