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anatomia dentária

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Disciplina: Anatomia Dentária
Introdução ao estudo da Anatomia Dentária
Aparelho Estomatognático :
	Constituintes
	Funções
	Ossos da face e crânio, maxilares.
	Mastigação
	Dentes e periodonto de inserção e proteção: órgão dentário
	Sucção
	Glândulas salivares
	Deglutição
	Articulações (suturas, sincondroses, ATM)
	Fala articulação de fonemas
	Músculos (dérmicos, da mastigação, da língua, cervicais)
	Respiração 
	Vasos sanguíneos e linfáticos associados
	
	Sistema nervoso (fibras proprioceptivas, exteroceptivas e motoras)
	
ÓRGÃO DENTÁRIO: DENTE + PERIODONTO
	DENTE: Órgão mineralizado, duro, resistente, branco-amarelado, que está implantado no osso alveolar da maxila e da mandíbula. Usado em conjunto para cortar, prender e triturar alimentos, preparando-os para serem deglutidos.
Função: proteção e sustentação dos tecidos moles, estética, fonética, estimular movimentos mandibulares, mastigação: preensão- incisão (incisivos)- laceração (caninos)- trituração (pré-molares e molares)
	ESMALTE: é o tecido duro que reveste a dentina coronária, sendo o mais mineralizado. A espessura do esmalte varia, influenciando a cor da coroa.
	
	DENTINA: é o principal e mais volumoso tecido duro do dente. Forma a estrutura interna. Na região da coroa é revestida pelo esmalte e, na região da raiz, é revestida pelo cemento. 
	
	POLPA: constitui o tecido mole do dente e se aloja no interior da cavidade pulpar. É ricamente vascularizada e inervada. Possui Odontoblastos, responsáveis pela formação da dentina, função que vai ser exercida durante toda a vida do dente.
A cavidade pulpar, inicialmente ampla no dente jovem, vai diminuindo de volume pela produção de novas camadas de dentina. A polpa torna-se menor.
	PERIODONTO
	INSERÇÃO
	CEMENTO: é o tecido duro que reveste a dentina radicular. Possui características que propiciam a fixação das fibras do ligamento periodontal. Próximo ao termino da raiz, a cavidade pulpar é formada exclusivamente pelo cemento. Essa pequena porção da cavidade pulpar se comunica com o restante do organismo através do forame apical, por onde penetra o feixe vasculonervoso do dente.
	
	
	OSSO ALVEOLAR
	
	
	LIG. PERIODONTAL: o dente fixa-se ao seu alvéolo pelo ligamento periodontal, que lhe fornece suporte mecânico, e também contribui para sua vascularização e inervação. Esta união da raiz do dente ao seu alvéolo é denominada Gonfose.
	
	PROTEÇÃO
(gengiva)
	G. LIVRE
	
	
	G. INSERIDA
Dentição (classificação), o ser humano é definido como:
	PLEXODONTE
	Possuem dentes mais complexos morfologicamente, evolução.
	HETERODONTE
	Há diferença morfológica entre os dentes, permitindo a execução de funções diferentes para cada dente ou grupo de dentes.
	DIFIODONTE
	Possui 2 gerações de dentes em épocas sucessivas. (Decídua e permanente).
	DENTIÇÃO DECÍDUA
	DENTIÇÃO PERMANENTE
	20 dentes
Incisivos, caninos, molares.
São pouco calcificados em relação aos permanentes, são brancos como leite.
	32 dentes
Incisivos, caninos, pré- molares e molares.
Possuem maior índice de sais de calcáreos, são brancos puxados para o amarelo. É a dentina que confere cor ao dente, o esmalte é praticamente incolor e transparente.
Fórmula e Notação dentária
	DENTIÇÃO DECÍDUA
	DENTIÇÃO PERMANENTE
	Fórmula: 
i 2/2 c 1/1 m 1/1 = 10/10= 20
	Fórmula:
I 2/2 C 1/1 P2/2 M3/3= 16/16= 32
	Sistema de Zsigmondy-Palmer
(1861) “Cruz dentária”
	Sistema da ADA – EUA
(American Dental Association)
	FDI Two-Digit Notation,1971
ISO-3950 notation
	Permanentes:
	8 7 6 5 4 3 2 1
	1 2 3 4 5 6 7 8
	8 7 6 5 4 3 2 1
	1 2 3 4 5 6 7 8
 
Decíduos:
	V IV III II I
	I II III IV V
	V IV III II I
	I II III IV V
 
 3 Canino superior esquerdo
 7 Segundo molar inferior direito
IV Primeiro molar superior direito
 Decíduo
	Permanentes:
	 1 2 3 4 5 6 7 8
	 9 10 11 12 13 14 15 16 
	32 31 30 29 29 27 26 25
	24 23 22 21 20 19 18 17
Decíduos:
	A B C D E 
	F G H I J
	T S R Q P
	O N M L K
	Permanentes:
	18 17 16 15 14 13 12 11
	21 22 23 24 25 26 27 28
	48 47 46 45 44 43 42 41
	31 32 33 34 35 36 37 38
Decíduos:
	55 54 53 52 51
	61 62 63 64 65 
	85 84 83 82 81
	71 72 73 74 75
Hemiarco permanente:
	1
	2
	4
	3
Hemiarco decíduo:
	5
	6
	8
	7
Panorama geral dos dentes permanentes:
	Número de Cúspides
	Número de Raízes
	Monocuspidado: Caninos (13,23,33,43) 
 
Bicuspidado: 1 pré-molares superiores (14,24)
 2 pré-molares superiores (15,25)
 1 pré-molares inferiores (34,44)
Tricuspidado: 2 pré-molares inferiores (35,45)
Tetracuspidado: 1 e 2 molares superiores (16,26,17,27)
 2 e 3 molares inferiores (37,47,38,38)
Pentacuspidado: 1 molares inferiores (36,46)
	Monorradiculado: Incisivos centrais (11,21,31,41)
 Incisivos Laterais (12,22,32,42)
 Caninos (13,23,33,43)
 2 pré-molares superiores (15,25)
 1 e 2 pré-molares inferiores (34,44,35,45)
 
Birradiculado: 1 pré-molares superiores (14,24)
 1 pré-molares inferiores (34,44)
Trirradiculado: 1 e 2 molares superiores (16,26,17,27)
 1 e 2 molares inferiores (36,46,37,47)
Estrutura dos dentes
	COROA 
	Coroa Anatômica: parte do dente revestida pelo esmalte
Coroa Clínica: parte do dente exposta na cavidade da boca, é mais curta, enquanto o dente não completa sua erupção, e pode torna-se mais longa se, após erupção e desgaste, o nível da gengiva ficar além da linha cervical.
	
	Faces livres: 
No sentido mesio-distal, são divididas em mesial, médio e distal.
No sentido cérvico-oclusal, são divididas em cervical, médio e oclusal
Faces proximais:
No sentido vestíbulo-lingual, são divididas em vestibular, médio e lingual.
No sentido cervico-oclusal, são divididas em cervical, médio e oclusal.
Na raiz utiliza-se o termo cervico-apical.
	
	Sentido vertical
Faces livres: as faces vestibulares são mais longas que as faces linguais.
Faces proximais: as faces mesiais são em geral mais longas que as distais.
	Sentido horizontal
Faces livres: faces vestibulares são mais largas que as faces linguais, com exceção do 1 molar superior.
Faces proximais: as faces mesiais são mais largas que as distais
	COLO
	É a porção intermediária estrangulada entre a coroa e a raiz. No colo, a junção cemento-esmalte desenha uma linha sinuosa bem nítida- a linha cervical.
Colo Anatômico: parte que separa o cemento e o esmalte.
Colo Clínico: parte do dente que coincide com a linha gengival.
	RAIZ
	Relaciona-se em tamanho e numero com o tamanho da coroa, coroas pequenas, raízes únicas e pequenas.
As raízes dos dentes bi ou trirradiculares saem de uma base comum, o bulbo radicular.
Ápice- extremidade livre da raiz, no qual há o forame apical.
Raiz anatômica: parte do dente coberta por cemento.
Raiz Clínica: porção não visível do dente na boca. 
Divide-se em ápice- corpo- base
Em geral, as raízes são o dobro do tamanho do comprimento da coroa.
A cor dos dentes:
O esmalte é translucido e esbranquiçado, ele auxilia na caracterização da cor, permitido porem transparecer a cor da dentina.
A dentina, é a principal responsável pela cor do dente. É predominantemente amarelada, que pode ser mais clara ou escura em função da sua espessura e/ou da sua mineralização.
A polpa, contribui pouco em relação a cor.
Aspectos que influenciam na variabilidade da cor dos dentes: mineralizarão, região do dente, tipo de dente, idade, fatores relacionados à luz.
Direção geral das faces
	Sentido vertical
	Sentido horizontal
	Faces livres:as faces vestibular e lingual convergem para a face oclusal
Faces proximais: as faces mesial e distal convergem para a raiz, ou seja, convergem para a face cervical. Essa inclinação é mais acentuada na face distal.
	Faces livres: as faces vestibular e lingual convergem para distal, porem essa convergência é muito discreta.
Faces proximais: as faces mesial e distal convergem para lingual, fato que permite que a arcada se curve, já que as faces linguais são menores.
Pontos de maior convexidade
Faces livres: BOSSAS
A principal função da bossa é proteger a gengiva que circunda o colo dos dentes. Assim, as bossas protegem as porções marginais da gengiva. Também são uteis na retenção mecânica.
Faces proximais: BOSSA PROXIMAL OU PONTO DE CONTATO
Além de proteger a gengiva, entram na formação do ponto de contato. O ponto pelo qual um dente contacta seu vizinho, na face distal ou mesial. Com o tempo, devido ao atrito, os pontos de contato tornam-se maiores, área de contato.
No sentido vertical
As bossas proximais e o ponto de contato dos dentes localizam-se aproximadamente entre o terço oclusal e os dois terços cervicais. A bossa mesial se localiza mais para a face oclusal do que a bossa distal.
No sentido horizontal
As bossas proximais localizam-se entre o terço vestibular e os dois terços linguais. Onde o arco é mais convexo (incisivos e caninos), o ponto de contato localiza-se mais vestibularmente.
Terminologia e definição dos detalhes anatômicos da coroa dental
	CÍNGULO
	Saliencia arredondada no terço cervical da face lingual de incisivos e caninos. Corresponde à porção mais saliente do lobo lingual.
	CÚSPIDE
	Saliência em forma de pirâmide quadrangular, típica de pré-molar e molares. 
Vertentes lisas: nas faces livres
Vertentes triturantes: face oclusal
As vertentes lisas e triturantes mesiais são separadas por arestas transversais.
	CRISTA MARGINAL
	Eminencia linear romba situada nas bordas mesial e distal da face lingual dos incisivos e caninos e nas bordas mesial e distal da face oclusal de pré-molares e molares.
	PONTE DE ESMALTE
	Crista oblíqua. Eminencia linear que une cúspides, interrompendo um sulco principal mesio-distal. Há no 1 pré-molar inferior (34,44) e no 1 molar superior (16,26).
	CRISTAS TRIANGULARES
	São espessamentos da aresta transversal oclusal das cúspides, não sendo cristas verdadeiras.
	TUBERCULO
	Saliência menos que a cúspide, sem forma definida. O tubérculo de Carabelli do 1 molar superior (16,26) e o tubérculo do 1 molar inferior decíduo (74,84) são constantes. O tubérculo de carabelli localiza-se na face llingual da cúspide mesio-lingual.
Nos molares inferiores, ostuberculos são mais raros, mas pode ocorrer um tuberrculo na porção mesial da face vestibular do primeiro molar, chamado de tubérculo de Zuckerkand.
	BOSSA
	Elevação arredondada situada no terço cervical da face vestibular de todos os dentes permanentes e decíduos.
	SULCO PRINCIPAL
	Depressão linear aguda, estreita, que separa as cúspides umas das outras. No seu trajeto podem haver defeitos de desenvolvimento que provocam falta de coalescência do esmalte, fissuras. 
	SULCO SECUNDÁRIO
	Pequeno e pouco profundo, distribui-se irregularmente e em número variável nas faces oclusais, sobre as cúspides e na delimitação das cristas marginais. Torna a superfície mastigatória menos lisa.
	FOSSETA
	Fóssula. Depressões encontradas na terminação do sulco principal, são as fossetas principais. No encontro de um sulco principal. No encontro ed um sulco principal com um ou dosi secundários, formam fossetas menores, fossetas secundarias. No fundo das fossetas podem surgir pequenas depressões irregulares ou pontos profundos no esmalte, conhecidas por cicatrículas.
	FOSSA
	Escavação ampla e pouco profunda da face lingual de dentes anteriores, particularmente dos incisivos superiores (11,21..)
Entre a fossa lingual e o cíngulo pode surgir uma depressão profunda, o forame cego.
Desenhar:
Morfologia dos dentes permanentes
	DENTE
	IMAGEM
	PRINCIPAIS CARACTERISTICAS
	INCISIVO CENTRAL SUPERIOR
(11,21)
	
	Mesial maior e mais reta
Distal mais arredondada
Maior que os incisivos inferiores
Serve para cortar alimentos. Sua face vestibular apresenta dois sucos rasos de disposição cervicoincisal. Nos recém-erupcionados, exibe borda incisal serrilhada, pela presença de três mamelões, que constituem vestígios dos lobos de desenvolvimento. Possui formato de pá.
FV: trapezoidal, mais retangular, sulcos frequentes
FL: cíngulo evidente, cristas marginais baixas, fossa larga e rasa, forame cego raro, linguetas presentes.
FPR: Pouco assimétricas
BI: Bisel lingual, inclinação discreta, angulo mesial agudo e distal arredondado.
RAIZ: forma retilínea, secção triangular, pouco achatada para M-D, inclinação para distal, ápice truncado, sulcos raros
	INCISIVO
LATERAL
SUPERIOR
(12,22)
	
	Presença de forame cego na lingual
Mais estreita que a do incisivo central
Convexidade mais acentuada no sentido mesio-distal
Fossa lingual bem profunda
Terço apical da raiz é mais desviada para distal.
Formato de pá, possui achatamento mesio-distal.
FV: trapezoidal mais triangular, sulcos tênues
FL: cíngulo saliente, cristas marginais marcadas, fossa estreita e profunda, forame cego frequente, linguetas presentes.
FPR: Assimétricas, distal, convexa
BI: bisel lingual, inclinação mais acentuada, ângulos mais assimétricos e arredondados.
RAIZ: angulações e curvaturas mais frequentes. Secção triangular/oval, inclinação distal, ápice afilado, sulcos rasos. Achatamento M-D presente.
	INCISIVO
CENTRAL
INFERIOR (31,41)
	
	Borda incisal (pouco arredondada)
As vezes o desgaste da borda incisal provoca a inclinação desta para a mesial
Menor que Incisivo lateral inferior, simétrico, coroa com forma de cinzel. Possui achatamento mesio-distal acentuado.
FV: trapezoidal, mais triangular com sulcos tênues.
FL: cíngulo tênue, cristas quase ausentes. Não tem forame cego, fossa quase ausente, linguetas ausentes.
FPR: simétricas
BI: bisel vestibular, inclinação ausente.
RAIZ: forma retilínea, secção oval, sem inclinação, ápice afilado, sulcos profundos. Achatamento M-D acentuado.
	INCISIVO
LATERAL
INFERIOR (32,42)
	
	Maior que o incisivo central inferior
Borda mesial mais alta que a distal (por causa do desgaste)
Distal mais arredondada
Face llingual: cíngulo desviado para distal
Coroa em forma de cinzel. Possui achatamento mesio-distal acentuado.
FV: trapezoidal, amis triangular, sulcos tênues.
FL: cíngulo tênue, cristas quase ausentes, fossa quase ausente, não tem forame cego.
FPR: assimétricas, distal convexa.
BI: Bisel vestibular, inclinação discreta.
RAIZ: forma retilínea, curvatura distal
Secção oval, achatamento mesio-distal acentuado, inclinação distal, ápice afilado, sulcos frequentes e profundos.
	CANINO SUPERIOR
(13,23)
	
	Coroa mais robusta
Aresta longitudinal: mesial mais curta e menos inclinada
Distal mais arredondada
A cúspide esta alinhada com o eixo do canino
Achatamento leve V-L, é o maior dente humano. Elementos arquitetônicos marcados. 
FV: forma losangular, curta e convexa.
FL: linguetas e cíngulos evidentes
FPR: Base estreita
BI: Vertentes assimétricas, bisel lingual, desgaste no vertive da cúspide, ângulo médio-incisal reto e ângulo disto incisal obtuso e arredondado.
Colo: linha cervical no mesmo nível das faces livres
RAIZ: achatamento M-D discreto, inclinação distal mais leve e retilínea, ápice afilado, sulcos rasos e pouco frequentes.
	CANINO
INFERIOR
(33,43)
	
	Coroa mais longa e estreita
Borda mesial é mais alta, mais retilínea e contínua alinha com a superfície mesial da raiz
Raiz bastante achatada no sentido M-D
Terço apical da raiz desviada para distal.
Achatamento M-D. elementos arquitetônicos tênues
FV: coroa mais alta, forma retangular longa, plana e inclinada para lingual
FPR: Base larga
BI: Assimetria acentuada, vertentemesial horizontal e distal obliqua, bisel vestibular, desgaste de toda a borda, ângulos mais assimétricos
Colo: linha cervical- face vestibular desce mais em direção apical
RAIZ: achatamento M-D acentuado, inclinação distal frequente, raiz mais curva. Ápice truncado, sulcos profundos e frequentes.
	1 PRÉ-MOLAR SUPERIOR
(14,24)
	
	Presença da loja papilar na mesial
Presença de 2 raízes
Fossetas mais distantes entre si
É maior que o 2 pré-molar superior, é bicuspidado.
Possui coroa com formato cubico, centralizada na raiz, diâmetro V-L é maior que M-D.
FO: cúspide V MAIOR QUE A L. sulco principal reto, e crista marginais altas.
FV: verticalizada, lados mesial e distal convergentes para cervical
FL: verticalizada, é menor que a vestibular.
FPR: Trapezoidal, base maior cervical.
RAIZ: birradiculado, achatamento M-D, sulcos proximais frequentes. Secção halteres.
	2 PRÉ MOLAR
SUPERIOR
(15,25)
	
	Fossetas mais próximas entre si
Crista marginal mesial mais reta
Cúspide lingual para mesial
Cúspides mesial e lingual de tamanhos muito semelhantes
Bicuspidado. Possui coroa cubica, centralizada na raiz, com diâmetro V-L maior que M-D.
FO: cúspide vestibular igual a lingual, sulco principal reto e curto
FV: verticalizada, lados mesial e distal convergentes para cervical
FL: verticalizada, tamanho semelhante à vestibular
FPR: trapezoidal, base maior cervical
RAIZ: unirradiculado, achatamento M-D, sulcos proximais frequentes. Secção alteres ou oval.
	1 PRÉ-MOLAR
INFERIOR
(34,44)
	
	Cúspide vestibular bem maior que a cúspide lingual
Presença de Sulco-oclusolingual separando a crista marginal mesial da cúspide lingual.
É menor que o 2 pré-molar inferior, forma transição-caniniforme. Possui coroa cubica-cilindrica, inclinada para lingual, com diâmetro V-L semelhante ao M-D.
FO: cúspide V MAIOR QUE a L, PONTE DE ESMALTE FREQUENTE. Sulco principal curvo, em geral interrompido pela ponte de esmalte
FV: inclinada para lingual, lados mesial e distal convergentes para cervical
FL: abaulada para lingual, muito menor que a vestibular
FPR: trapezoidal, mais triangular, base maior vestibular
RAIZ: unirradiculado, arredondada, secção circular.
	2 PRÉ-MOLAR
INFERIOR
(35,45)
	
	Cúspides mais proporcionais
A fosseta mesial é mais alta que a diatal
Pode ser bi ou tricuspidado
Quando é tricuspidado: cúspide vestibular > cúspide mesiolingual > cúspide distolingual
Transição- moalrização, possui coroa cubica-cilindrica, inclinada para lingual, menos. Diâmetro V-L semelhante M-D
FO: cúspide V MAIOR QUE L, sulco principal curvo
FV: inclinada para lingual, lados mesial e distal mais paralelos
FL: abaulada para lingual, menor que a vestibular
FPR: trapezoidal, mais quadrilátera, base maior vestibular
RAIZ: Unirradiculado, arredondadaa, secção circular.
	1 MOLAR
SUPERIOR
(16,26)
	
	Frequente presença no tubérculo de Carabelli na cúspide mesiolingual
Face lingual MAIOR que a vestibular
Trirradiculado
Cúspides: mesiolingual > mesiovestibular > distovestibular > distolingual
Sulcos principais em forma de H
Ponte de esmalte ligando a cúspide mesioligual à distovestibular
Raízes bem divergentes
Possui contorno losangular
FO: Tetracupidado, cúspide distolinguall definida, crista oblíqua, sulco principal em forma de H.
FV: trapezoidal, verticalizada
FL: tubérculo de Carabelli
FPR: muito divergentes para oclusal
RAIZ: 3, bem separadas, 2 V e 1L. fusionamentos, ponte de cemento entre raiz D-V e lingual, rara. Raiz grande.
	2 MOLAR 
SUPERIOR
(17,27)
	
	Menor que o primeiro molar superior
Pode ser tri ou tetracuspidado
Cúspide distolingual PEQUENA quando existente
Face lingual MENOR que a face vestibular
Trirradiculado
Raizes próximas e paralelas
Arranjo dos sulcos em H quando tetra e em T quando tricuspidado.
É menor que o 1 molar superior. Possui contorno losangular ou triangular
FO: tertra oou tricuspidado, cúspide distolingual rudimentar ou inexistente, crista obliqua, sulco principal em forma de H inclinado.
FV: quase retangular, verticalizada.
FL: tubérculo de Carabelli menos frequente
FPR: menos divergentes
RAIZ: 3, mais próximas, 2 V e 1L. fusionamentos, ponte de cemento entre raiz MV e lingual. Tamanho da raiz é menor que no 1 molar superior.
	1 MOLAR
INFERIOR
(36,46)
	
	Maior dente da boca
Pentacuspidado
3 cúspides na vestibular e 2 na lingual
Cuspides mesiais são maiores
Birradiculado
Possui contorno pentagonal
FO: pentacuspidado, 3 cuspides vestibulares. Sem crista obliqua, sulco principal sinuoso.
FV: inclinada para lingual, tubérculo de Zuckercandl 
FPR: muito divergentes para oclusal
RAIZ: 2, bem separadas. 1 mesial e 1 distal. Raros fusionamentos. Raízes grandes.
	2 MOLAR
INFERIOR
(37,47)
	
	Quatro cúspides posicionadas simetricamente, aspecto de cruz
Birradiculado
Mesial mais alta que a distal
 Bossa na vestibular
É menor que 1 molar inferior. Contorno retangular.
FO: Tetracuspidado, 2 cuspides vestibulares, sem crista obliqua, sulco principal em forma de cruz.
FV: inclinada para lingual
FPR: menos divergentes
RAIZ: duas mais proximais, uma mesial e outra distal. Fusionamentos frequentes, tamanho da raiz menor que no 1 molar inferior.

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