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Í N D I C E 
 
1. MEMORIAL DESCRITIVO ...................................................................................................... 3 
1.1. Introdução ............................................................................................................................. 3 
1.2. Estudo de Concepção ........................................................................................................... 3 
1.2.1. Introdução ao Estudo ..................................................................................................... 3 
1.2.2. Descrição do Sistema Existente .................................................................................... 3 
1.2.3. Objetivos do Estudo Técnico ........................................................................................ 4 
1.2.4. Condições da Água Existente ........................................................................................ 4 
1.2.5. Escassez de Água em Épocas de Estiagens ................................................................... 4 
1.2.6. Pesquisa e a Definição de Mananciais Existentes ......................................................... 4 
1.2.7. Descrição do Sistema Proposto ..................................................................................... 5 
1.3. Estação de Tratamento de Água – ETA ............................................................................... 5 
1.3.1. Coagulação .................................................................................................................... 6 
1.3.2. Floculação ..................................................................................................................... 7 
1.5.3. Decantação .................................................................................................................... 7 
1.3.4. Filtração ......................................................................................................................... 8 
1.3.5. Correção de pH .............................................................................................................. 9 
1.3.6. Desinfecção ................................................................................................................. 10 
1.3.7. Tanque de Contato e Armazenamento ........................................................................ 10 
1.3.8. Casa de Química .......................................................................................................... 10 
1.3.8.1. Projeto ...................................................................................................................... 10 
1.3.8.2. Fundações e estrutura ............................................................................................... 11 
1.3.8.3. Paredes ..................................................................................................................... 11 
1.3.8.4. Revestimentos .......................................................................................................... 12 
1.3.8.5. Cobertura .................................................................................................................. 12 
1.3.8.6. Aberturas .................................................................................................................. 12 
1.3.8.7. Instalações ................................................................................................................ 12 
1.3.8.8. Pintura ...................................................................................................................... 16 
1.3.9. Drenagem dos Efluentes e Vala de Infiltração ............................................................ 16 
1.4. Locação da Obra ................................................................................................................. 16 
1.5. Escavações ......................................................................................................................... 16 
1.6. Preparo do Leito para Assentamento da Tubulação ........................................................... 17 
1.7. Assentamento da Tubulação ............................................................................................... 17 
1.8. Aterro das Valas ................................................................................................................. 17 
1.9. Desinfecção dos Tubos Assentados ................................................................................... 17 
1.10. Instalação da Rede Elétrica .............................................................................................. 18 
2. MEMORIAL DE CÁLCULO ................................................................................................... 19 
2.1. Objetivos ............................................................................................................................ 19 
2.2. Especificações das tubulações ............................................................................................ 19 
2.3. Metodologia para a Determinação das Vazões de Projeto ................................................. 19 
2.3.1. População atual (Po) .................................................................................................... 19 
2.3.2. População de Projeto ................................................................................................... 19 
2.3.3. Consumo Médio “per capita” ...................................................................................... 20 
2.3.4. Consumo Médio por Economia................................................................................... 20 
2.3.5. Variações de Consumo ................................................................................................ 20 
2.3.5.1. Variações Diárias ................................................................................................. 20 
2.3.5.2. Variações Horárias ............................................................................................... 20 
2.3.6. Vazão Média de Consumo .......................................................................................... 21 
2.3.7. Vazão Máxima Diária ................................................................................................. 21 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
2
2.3.8. Vazão Máxima Horária ............................................................................................... 21 
2.3.9. Vazão Média por Economia ........................................................................................ 22 
2.3.10. Vazão de Cálculo ...................................................................................................... 22 
2.4. Cálculo do Volume do Reservatório .................................................................................. 22 
2.5. Dimensionamento do Sistema de Distribuição .................................................................. 22 
2.6. Observações ....................................................................................................................... 23 
2.7. Referências Bibliográficas ................................................................................................. 24 
ANEXOS ........................................................................................ Erro! Indicador não definido. 
Anexo 01 – Planilhas de Cálculo ............................................... Erro! Indicador não definido. 
Anexo 02 – Planilhas de Custos ............................................. Erro! Indicador não definido. 
Anexo 03 – Memorial de Plantas ............................................... Erro! Indicador não definido. 
 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
3
1. MEMORIAL DESCRITIVO 
1.1. Introdução 
O Presente Projeto refere-se à instalação de um Sistema de Tratamento de Água,com a 
finalidade de atender a demanda de consumo de água dos moradores das Linhas: Aguinhas, 
Weber, Baixo Aguinhas, Antunes e Vila Brasil localizadas no Município de São Carlos/SC. 
O Município de São Carlos localiza-se no extremo oeste de Santa Catarina a 45 km de 
Chapecó e a 605 km de Florianópolis. O Município Possui uma área de 159 km² e as principais 
atividades econômicas do município é o turismo, a agricultura e a pecuária. 
A Água Bruta será captada do Rio Chapecó, sendo encaminhada para uma Estação de 
Tratamento de Água – ETA. O objetivo deste sistema será de melhorar a qualidade da água 
consumida, o nível de vida e a saúde destes moradores, uma vez que, a atual água consumida não 
atende os padrões mínimos recomendados pela Organização Mundial de Saúde. O município 
sente com frequência a falta de água, além de consumir água sem o devido tratamento, motivos 
que levaram a instalação em curto prazo de um Sistema de Abastecimento de Água para o 
Município. As etapas de execução deste sistema estão descritas a seguir. 
1.2. Estudo de Concepção 
1.2.1. Introdução ao Estudo 
A necessidade de execução de um projeto de abastecimento de água nas localidades de 
Linha Aguinhas, Weber, Baixo Aguinhas, Antunes e Vila Brasil partiu de uma necessidade da 
prefeitura Municipal de São Carlos / SC, preocupada com o abastecimento de água destas 
comunidades. Anteriormente a execução do projeto é preciso estudar os problemas surgidos e 
também saber quais são as demandas da população relacionadas ao abastecimento de água. 
O abastecimento atual das famílias e feito através de fontes individuais. Os principais 
fatores para a solicitação do projeto são: 
• O fornecimento de água é inferior ao volume necessário para abastecer à População; 
• A água consumida não recebe nem um tipo de tratamento; 
• Em levantamentos realizados na Região e Tendo em vista que o volume do rio é 
suficiente para atender a demanda de consumo da população. 
1.2.2. Descrição do Sistema Existente 
No local não tem nem um tipo de abastecimento público de água, apenas abastecimento 
por fonte superficiais e individuais em cada residência, ressaltando que estas não recebem nem 
um tipo de tratamento. 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
4
1.2.3. Objetivos do Estudo Técnico 
O objetivo deste estudo técnico é mostrar algumas das dificuldades encontradas na hora 
da elaboração do projeto. Resumem-se nos seguintes pontos apresentados: 
• Condições da água existente. 
• Escassez de Água em Estiagens. 
• Pesquisa e a definição de mananciais abastecedores. 
1.2.4. Condições da Água Existente 
A água utilizada pelas residências é originada de fontes individuais, essa água não recebe 
nem um tratamento e também não são conhecidas às condições em que se encontra essa água. 
Podem estas estar contaminadas com agrotóxicos, pois a região em que se encontra os 
consumidores é uma região agrícola, e devido ao mal uso de agrotóxicos e inseticidas em locais 
indevidos, estas podem conter alguma contaminação. Nas residências o sistema de tratamento de 
esgoto é feito de forma individual, com a utilização de fossas sépticas, filtros e sumidouros. 
Apesar de este sistema ser muito eficiente algumas vezes devido à falta de manutenção adequada 
e das fontes estarem muito próximas deste a água pode estar contaminado por coliformes. 
1.2.5. Escassez de Água em Épocas de Estiagens 
Nos últimos anos a região em estudo passou por muitas estiagens comprometendo o 
abastecimento das residências, o que contribui para a diminuição na qualidade de vida dos 
moradores já que a água é imprescindível para o ser humano. 
1.2.6. Pesquisa e a Definição de Mananciais Existentes 
Dentre as opções de Abastecimento de Água para Linhas Aguinhas, Alto Aguinhas, 
Aguinhas Central e Linha Weber, citamos: 
• Opção “I”: Captação de Água do Rio Chapecó com posterior tratamento físico-
químico; 
• Opção “2”; Perfuração e Captação de Água de Poço Tubular Profundo (Poço 
Artesiano); 
Na opção “I”, a água oriunda do Rio Chapecó necessariamente deverá ser encaminhada 
para uma Estação de Tratamento de Água (ETA) utilizando o processo físico-químico. 
 
Citamos alguns pontos positivos e negativos desta alternativa: 
Captação de Água Superficial do Rio Chapecó com ETA 
Pontos Positivos Pontos Negativos 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
5
 - Manacial de captação com 
boa vazão, Rio Chapecó. 
 - Alto valor de investimento da 
Estação de Tratamento de 
água; 
 - Possibilidade de Ampliação 
do Sistema de Tratamento 
 
 Na opção “II”, Captação de água de Poço Tubular Profundo (Poço Artesiano), o líquido 
deverá passar por um processo de tratamento, bem mais simplificado. Citamos alguns pontos 
positivos e negativos desta alternativa: 
Captação de Água de Poço Tubular Profundo 
Pontos Positivos Pontos Negativos 
 - Tratamento de água com 
processo simplificado 
(desinfecção) com menos 
investimento; 
Dados de Perfuração de Poços 
na Região não garante vazões 
suficientes para atender a 
demanda da população; 
 - ETA sendo de fácil operação e 
manutenção; 
 
 Diante do exposto, consideramos a opção “I” – Captação de Água do Manancial Rio 
Chapecó, como a mais viável devido a grande vazão que esta pode operar. 
1.2.7. Descrição do Sistema Proposto 
O objetivo do sistema proposto é que toda a população receba a quantidade de água 
necessária, incluindo nos dias de máximo consumo, como também com a melhor qualidade. 
As partes do sistema proposto são: 
• Estação de Tratamento de Água (ETA); 
• Casa de Química; 
 
1.3. Estação de Tratamento de Água – ETA 
Considerando seu baixo custo, sua alta durabilidade, sua resistência à corrosão, nenhuma 
manutenção com pintura, sua boa estética e capacidade de expansão, resolveu-se construí-la em 
fibra de vidro especial. 
Neste tipo de ETA não se pode usar reservatório (caixas) com espessura comum que, 
segundo as normas da ABNT e NBR 13210, varia entre 4 e 6mm para reservatórios comuns. 
Neste caso, usaremos espessura com no mínimo 40% de reforço a mais que a normal. 
A Estação de Tratamento de Água – ETA terá como vazão 20,0 m³/hora, podendo 
funcionar 24 Horas Diárias. 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
6
A Estação de Tratamento terá as seguintes unidades, na seqüência: Conforme Detalhe 
anexo Planta 04 
1. Coagulação; 
2. Floculação; 
3. Decantação; 
4. Filtração; 
5. Desinfecção; 
6. Correção de pH; 
7. Tanque de Contato. 
Além destas unidades a ETA terá uma Casa de Química, onde serão manipulados os 
produtos químicos a serem utilizados no tratamento. Conforme Detalhe anexo Planta 02 
Para possibilitar uma boa Operação e Manutenção da Estação, iremos utilizar duas 
fileiras de Tratamento, possibilitando a limpeza de cada uma delas individualmente sem paralisar 
o funcionamento da ETA. Conforme Detalhe anexo Planta 02 
A Estação será composta dos seguintes Tanques, na seqüência: 
• Tanque de Coagulação e Floculação: Uma (01) unidade de 7.000 litros; 
• Tanques de Floculação/Decantação: Duas (02) unidades de 7.000 litros cada, 
totalizando 14.000 litros; 
• Tanques de Decantação: Duas (02) unidades de 7.000 litros cada, totalizando 
14.000 litros; 
• Tanques de Filtração: Duas (02) unidades de 7.000 litros cada; 
• Tanque de Desinfecção e Correção de pH: Uma (01) unidade de 1.000 litros. 
• Tanque de Contato: Acontecerá no primeiro Tanque de 20.000 litros do Sistema 
de Reservação; 
 A seguir estão descritas cada uma das Etapas do Processo de Tratamento. 
1.3.1. Coagulação 
A Água bruta captada do Rio Chapecó possui Cor e Turbidez bastante elevados, devido a 
sólidos suspensos e dissolvidos. A variação da Cor e Turbidez dependem de vários fatores, mas, 
principalmente, da precipitaçãopluviométrica (chuvas). 
Esta Cor e Turbidez precisa ser removida, sendo necessária a introdução de um Produto 
Químico (Sulfato de Alumínio), que tem como função, permitir com que os sólidos dissolvidos e 
suspensos se aglomerem, formando os chamados “Flocos”. 
Este Processo irá ocorrer dentro de um Tanque de Fibra de Vidro (reforçado) com 
volume de 7,0 m³, apoiado sobre uma base de concreto armado. 
A base de assentamento do tanque será de Concreto Traço 1 : 2 : 2,5 - fck 20 MPA, com 
Armadura CA-50, 8.0 mm. Será usada também Forma de Compensado Resinado 12mm. A base 
quadrada com 2,20 metros de lado e altura 0,10 metros. 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
7
O tanque terá uma cortina na transversal da área, perfurada e de fibra de vidro com altura 
de 0,80 metros do fundo. Os furos estarão distanciados 20 cm entre si e terão um diâmetro 
nominal de 4,0 cm. O objetivo desta cortina será de permitir um turbilhonamento na parte 
superior do tanque para ocorrer uma boa floculação, além de distribuir por todo fundo a 
passagem e flocos. Conforme Detalhe anexo Planta 01 
A preparação da solução contendo o Sulfato de Alumínio será dentro da Casa de Química 
e, a introdução deste produto na água será feita através de bomba dosadora com regulagem de 
vazão. 
1.3.2. Floculação 
A Etapa da Floculação consiste em permitir um tempo de detenção na Estação para que o 
Polímero introduzido na água (iniciando o processo de Coagulação), forme flocos (aglomerados) 
com peso próprio para decantarem (irem para o fundo). Este Processo irá ocorrer dentro do 
mesmo tanque de coagulação já descrito anteriormente. Conforme Detalhe anexo Planta 01 
 A seguir o Cálculo do Tempo de Detenção da água no tanque de floculação: 
 
 Conforme Teste de jarros realizado, a formação do floco com agitação média/baixa, 
ocorre em aproximadamente 18,0 minutos, ou seja, este é o tempo de detenção mínimo no 
tanque de floculação. 
 
 Tempo de Detenção (Tdf) = a calcular 
Volume Disponível (Vf) = 7.000 litros 
Vazão de projeto (Qp) = 20.000 litros/hora 
 
Tdf = Vf Td = _ 7.000 litros Td = 0,35 horas ou 21,0 minutos 
 Qp 20.000 litros/hora 
 
Além deste tanque, existe possibilidade de ocorrer ainda o processo de floculação dentro 
próximo tanque, aumentando ainda mais o tempo de detenção. Reservamos esta situação como 
coeficiente de segurança para uma possível falha de operação da ETA. 
1.5.3. Decantação 
Nesta fase, os flocos formados e com peso próprio, irão decantar, depositando-se no 
fundo do Decantador. A Água já bastante clarificada, fica na parte superior, sendo encaminhada 
para o processo de Filtração. 
O Sistema de Decantação será sub-dividido em duas unidades de tratamento em paralelo. 
Cada uma das duas unidades terá o seguinte: 
• Dois (02) Tanque de Decantação em Fibra de Vidro (reforçada) com volume de 
7,0 m³, contendo no interior repartição de fibra de vidro (Conforme indicado na 
planta 05/12), meia calha de coleta superior, Material hidráulico e base de 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
8
assentamento quadrada de Concreto Traço 1 : 2 : 2,5 - fck 20 MPA com 
Armadura CA-50, 6.3 mm e 2,20 m de lado e altura 0,15m; Conforme Detalhe 
anexo Planta 01 
A seguir o Cálculo do Tempo de Detenção da água no tanque de decantação: 
 
 Conforme Teste de jarros realizado, o tempo de decantação do floco é de 
aproximadamente 40,0 minutos, ou seja, este é o tempo de detenção mínimo no tanque de 
decantação. 
 
 Tempo de Detenção (Tdd) = a calcular 
Volume Disponível (Vd) = 28.000 litros (4 x 7.000) 
Vazão de projeto (Qp) = 20.000 litros/hora 
 
Tdd = Vdd Td = _ 28.000 litros Td = 1,4 horas ou 84,0 minutos 
 Qp 20.000 litros/hora 
 
Temos, portanto, certa folga no tempo de detenção, mas, utilizaremos este coeficiente 
para permitir um possível aumento no tempo de detenção na floculação, entrando já no processo 
de decantação. Além de termos certa segurança no caso de falha na Operação da ETA. 
1.3.4. Filtração 
Neste Processo, a água já clarificada vinda dos decantadores, ainda pode conter sólidos 
suspensos e dissolvidos. Para reter estes possíveis sólidos, a água irá passar por um leito de 
Carvão Ativado, Areia Graduada e Seixos Graduados. 
Este processo de Filtração irá acontecer em duas (02) caixas, sendo uma para cada 
unidade de decantação. Estas caixas serão de Fibra de Vidro (reforçado) com volume unitário de 
7,0 m³. Este tanque deverá ser assentado sobre uma base de Concreto Traço 1 : 2 : 2,5 - fck 20 
MPA, com Armadura CA-50, 8.0 mm. Será usada também Forma de Compensado Resinado 
12mm. A base será quadrada com 2,20 metros e altura 0,15 metros. Conforme Detalhe anexo 
Planta 01 
O filtro funcionará de forma descendente e terá as seguintes camadas: 0,25m de Carvão 
Ativado Vegetal, 0,25m de Areia Graduada com três diâmetros e 0,20m de Seixos rolados com 
três granulometrias. Entre a camada de areia e seixo rolado será colocada uma camada torpedo 
com 0,10 metros, importante camada para evitar a fuga de material filtrante. 
O tanque terá um fundo falso com 0,20 metros de altura livre, sendo que na parte superior 
teremos uma base de apoio das camadas filtrantes. Esta base de apoio será de fibra de vidro com 
0,25 metros de altura, possuindo furos de uma polegada espaçados de 12,50 cm. 
A altura filtrante total será de 0,80 metros: 
• 0,25 metros de Carvão Ativado Vegetal; 
• 0,25 metros de Areia (03 granulometrias); 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
9
• 0,10 metros de Camada torpedo; 
• 0,20 metros de Seixos Rolados. 
 
O Carvão Ativado Vegetal tem como objetivo retirar da água o odor, sabor, cor, turbidez, 
metais e outros elementos ou compostos químicos. 
A areia tem como principal função reter sólidos suspensos e dissovidos, tirando a cor, 
turbidez e matéria orgânica presente na água. 
Os seixos rolados tem com função auxiliar na retenção de sólidos suspensos e dar 
sustentação para as camadas superiores de areia e carvão. 
Após alguns dias de uso, o filtro acumulará muitos resíduos de flóculos (gel) em sua 
superfície onde impedirá gradativamente a passagem da água, então teremos que executar a 
retrolavagem. 
A Retrolavagem consiste na injeção de água no filtro no sentido contrário ao escoamento 
normal, ou seja, injetaremos água tratada através de um Conjunto Motobomba de 5,0 CV com 
Tubo PVC PBA Soldável CL 15 Pressão de Serviço 750 KPa ou 7,50 Kgf/cm² DE 110 mm que 
terá uma vazão de 18 litros por segundo ou 64.800 litros por hora. O Tempo de Retrolavagem 
depende do estado do filtro, mas, deve ficar na faixa de 15,0 minutos. 
A água da retrolavagem do filtro será coletada por uma colha com largura 0,25 metros e 
altura 0,15 metros, seguindo por uma tubulação de PVC de Esgoto até uma vala de retenção e 
infiltração. Após o processo de retrolavagem o filtro estará pronto para operar novamente. 
O processo de filtração terá uma área superficial (Af) de filtração de aproximadamente 
3,15m². A Taxa de Filtração (Tx) na situação proposta com as camadas de Carvão Ativado 
Vegetal, de Areia e Seixos Rolados fica em torno de 200 m³ / m² / dia. 
 Portanto, o processo de filtração terá condições de tratar por dia o seguinte Volume (V): 
 V = ( Tx ) x ( Af ) 
 V = ( 200 m³/m²/dia ) x ( 3,42 m² ) 
 V = 684,0 m³ / dia x 2,0 filtros 
 V = 1.368,0 m³/dia 
 Este é o volume diário máximo de tratamento da unidade de filtração, valor bem acima 
do volume de tratamento da ETA. 
1.3.5. Correção de pH 
Após o processo de filtração, a água estará com valores de pH baixo, fora dos Padrões de 
Potabilidade controlados pelo Ministério da Saúde. O motivo pelo qual o pH decresceu é porconta da introdução do Sulfato de Alumínio na Água. 
Deverá ser feita a Correção do pH, com a introdução de produto químico (a base de 
NAOH livre), fazendo com que o pH se eleve para valores expressos nas Normas e Portarias que 
regulamentam o Abastecimento de Água. 
A preparação da solução corretora do pH será dentro da Casa de Química e, a introdução 
deste produto na água será feita através de bomba dosadora com regulagem de vazão. 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
10
1.3.6. Desinfecção 
Depois do processo de Filtração, a água estará com Cor e Turbidez dentro dos Padrões de 
Potabilidade, mas, poderá conter microrganismos que podem causar doenças. Para evitar a 
Distribuição de água contaminada, será necessária a Desinfecção, sendo feita pela introdução de 
produto à base de Cloro (Hipoclorito de Sódio ou Cálcio – exemplo). Resumindo, a Desinfecção 
tem como objetivo a eliminação total de possíveis microrganismos nocivos ao ser humano. 
A preparação da solução contendo Cloro Ativo será dentro da Casa de Química e, a 
introdução deste produto na água será feita através de bomba dosadora com regulagem de vazão. 
A Correção de pH e a Desinfecção irão ocorrer no interior de um reservatório de fibra de 
vidro de 1.000 litros, apoiado sobre base de concreto armado. A base de assentamento deste 
tanque será de Concreto Traço 1 : 2 : 2,5 - fck 20 MPA, com Armadura CA-50, 6.3 mm. Será 
usada também Forma de Compensado Resinado 12mm. A base será circular com diâmetro 1,15 
metros e altura 0,60 metros. 
1.3.7. Tanque de Contato e Armazenamento 
Para acontecer uma desinfecção eficiente, o produto a base de Cloro deverá ter um 
Tempo de Contato mínimo de 30 minutos com a água, antes de ser distribuída. 
Este processo irá ocorrer dentro do primeiro tanque de 20.000 litros do Sistema de 
Reservação. Após o Tanque de Contato e Armazenamento, a água está pronta para ser 
consumida. As descrições do tanque estão no item Sistema de Reservação. Conforme Detalhe 
anexo Planta 01 
1.3.8. Casa de Química 
Como mencionado anteriormente, para tornar a Água Potável será necessária a 
introdução de produtos químicos. Para tanto, será necessária ter na Estação de Tratamento um 
local onde estes produtos possam ser estocados e manipulados. Este local á chamado de Casa de 
Química. Conforme Detalhe anexo Planta 04 
A Casa de Química deverá possuir as seguintes repartições: 
• Sala para Estocagem de Sulfato de Alumínio (coagulante); 
• Sala para Estocagem do Cloro (Desinfecção); 
• Sala para Estocagem do Produto a base de NAOH (Corretor de pH); 
• Sala para preparação das soluções dos produtos; 
• Sala de Recepção; 
• Banheiro; 
• Área coberta e Abrigo do Quadro de Comando do conjunto motobomba. 
1.3.8.1. Projeto 
Constituído com os seguintes compartimentos:uma sala de química, um BWC e uma Sala 
de Armazenagem, conforme projeto arquitetônico. 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
11
1.3.8.2. Fundações e estrutura 
Será providenciada a limpeza do lote, construção de barraco para material e ferramentas e 
a marcação do esquadro da obra. As fundações com sapatas isoladas, colarinho, viga de 
baldrame, pilares e vigas conforme projeto estrutural. As vigas de baldrame em contato com o 
solo deverão ser impermeabilizadas para evitar infiltrações. 
1.3.8.3. Paredes 
Todas as Paredes, Externas e Internas serão em alvenaria com tijolos 6 furos, sendo que 
essas paredes receberão todos os revestimentos, como Chapisco, Emboço e Reboco. 
Alvenaria: 
Serão executados com tijolos comuns de seis furos, nas dimensões do projeto, sendo que 
serão assentados com argamassa, posteriormente recebendo o devido acabamento. 
Impermeabilização: As quatro primeiras fiadas de tijolos, de todas as paredes, deverão ser 
assentes com argamassa de cimento e areia média, traço de 1:3, hidratada com 
impermeabilizante, na proporção indicada pelo fabricante. 
O restante do assentamento será com argamassa traço 1:2:8 de cimento, cal hidratada, 
areia média, as juntas com espessura de 15 mm. A cal hidratada poderá ser substituída por algum 
aditivo (alvenarite) e este ficara a escolha do executor. 
Sobre todas as portas e janelas deverão existir vergas armadas conforme o tamanho do 
vão, com três barras de ferro 6,3 mm, apoiadas em pelo menos 40 cm de cada lado do vão. 
 Chapisco: 
O traço para o chapisco deverá ser de 1:3 com cimento e areia grossa, ou seja, a que passa 
na peneira 4,8mm e fica retida na 2,4mm, e será aplicada sobre a parede limpa a vassoura e 
abundantemente molhada com esguicho de mangueira. 
Emboço: 
O emboço só será iniciado após completa pega de argamassa das alvenarias e chapiscos, e 
depois de embutidas todas as canalizações que pôr ele devam passar. A superfície deverá ser 
molhada como anteriormente descrito. Os emboços serão fortemente comprimidos contra as 
superfícies e apresentarão parâmetro áspero para facilitar a aderência. A espessura do emboço 
não deve ultrapassar a 20mm. 
O traço para o emboço será 1:2: 8 de cimento, cal em pó e areia média (passa na peneira 
2,4mm e fica retida na 0,6mm). 
Reboco: 
Sobre a camada de emboço, curado, limpo, sem poeira, molhado, será executado o 
reboco, na espessura máxima de 5mm, traço 1:3 de cal em pasta e areia fina peneirada, com 
adição de 5% de cimento. O acabamento deverá ser feltrada. 
 
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12
1.3.8.4. Revestimentos 
Piso cerâmico em todas as dependências. A cerâmica será assentada com argamassa 
específica conforme orientação do fabricante e rejunte nas cores apropriadas. 
1.3.8.5. Cobertura 
Laje pré-moldada impermeabilizada sem cobertura, deixando suas devidas abas conforme 
projeto. 
1.3.8.6. Aberturas 
As Janelas e portas da casa de química serão de Ferro, apenas a porta do BWC será em 
madeira e sua janela de ferro. 
1.3.8.7. Instalações 
Hidrosanitárias: Tubulações embutidas, para água e esgoto, em PVC, destinadas à fossa 
séptica, Filtro anaeróbio e em seguida para o sumidouro. 
- Fossa, Filtro e Sumidouro 
Será Adotado Fossa, Filtro e Sumidouro pré-moldados de concreto, pois estes são de 
execução mais rápida e são fornecidos por empresas especializadas o que garante um 
funcionamento melhor dos mesmos. 
- Memorial Descritivo 
- Sistema de tratamento de efluentes constituído de Fossa Séptica e Filtro Anaeróbio de 
sessão retangular dimensionados pela NBR 7229 e NBR13969, conforme necessidade da obra. 
 
- Materiais utilizados: 
 1º Concreto armado: 
 - Concreto traço 3:1 – Cimento ARI RS resistente ao sulfato; 
 - Malha de ferro 20x20 – 3.6mm 
 - Espessura da parede e fundo 5cm; 
- Tampas de concreto armado com 5cm - ferro de 6.3mm; 
- Slump 0; 
- Tubos e conecxões marca “tigre”- Bitolas no projeto. 
 
- Funcionamento: 
Fossa Séptica e Filtro Anaeróbio: 
Será lançado os dejetos com 100% de impurezas, onde nesse compartimento ( Fossa 
Séptica ) ocorrera a fermentação por intermédio dos micro organismos existentes nos dejetos 
orgânicos, transformando-se em LODO, LIQUIDO e ESCUMA, onde por sua vez o LIQUIDO 
será lançado para o Filtro Anaeróbio, pelo fluxo natural da gravidade, levado ate o fundo falso, 
subindo pelo leito filtrante de brita nº03 e saindo para o destina final. ( ver Anexos ). 
- Manutenção: 
 
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13
Conforme NBR 7229, adotamos que: o lodo e escuma acumulados nos tanques sépticos 
devem ser removidos a intervalos de 01 anos. 
- O intervalo de remoção pode ser encurtado ou alongado quando aos parâmetros de 
projeto, sempre que se verificar alterações nas vazões efetivas de trabalhos com relação ás 
estimadas; 
- Quando da remoção do lodo digerido, aproximadamente 10% de seu volume devem ser 
deixados no interiordo tanque; 
- A remoção periódica de lodo e escuma deve ser feita por profissionais especializados 
que dispõe de equipamentos adequados, para garantir o não contato direto entre pessoas e lodo. É 
obrigado o uso de botas e luvas de borracha. 
- Anteriormente a qualquer operação que venha a ser realizada no interior dos tanques, as 
tampas devem ser mantidas abertas por tempo suficiente á remoção de gases Tóxicos ou 
explosivos ( 5 min ). 
Conforme NBR 13969, o filtro anaeróbio deve ser limpo quando for observada a 
obstrução do leito filtrante. 
- Para limpeza do filtro deve ser utilizado um mangote de sucção, introduzido pelo tubo 
guia que leva ate o fundo falso do filtro; 
- se constatar que a operação acima é insuficiente para retirada do lodo, deve ser lançado 
água sobre a superfície do leito filtrante, drenando-a novamente. Não deve ser feita a “lavagem” 
completa do filtro, pois retarda a partida da operação após a limpeza. 
- Eficiência ao passar pelo Filtro Anaeróbio: 
Faixas Prováveis de remoção dos poluentes: 
 - DBO 5,20 - 40 a 75 % 
 - DQO - 40 a 70 % 
 - SNF - 60 a 90 % 
 - Sólidos 
 Sedimentáveis - 70 uo + % 
 - Fosfato - 20 a 50 % 
 - Coliformes - - % 
Obs.: Os valores limites inferiores são referentes a temperatura abaixo de 15ºC; os 
valores limites superiores são para temperaturas acima de 25ºC, sendo também influenciados 
pelas condições operacionais e grau de manutenção; 
 As taxas de remoção dos coliformes não devem ser consideradas como 
valores de aceitação, mas apenas de referencia, uma vez que 0,5% residual de coliformes do 
esgoto representa centenas de milhares destes. 
Algumas características do processo de tratamento: 
 - Área necessária - Reduzida; 
 - Operação - Simples; 
 - Custo operacional - Baixo; 
 - Manutenção - Simples: 
 
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14
 - Odor/Cor do Efluente - Sim; 
- Memorial de Cálculo 
 
Dimensionamento das fossas Sépticas de Câmara Única 
 
 
 
V=1000+N. (C.T + K.Lf) 
 
Sendo: 
 
V=volume útil, em litros. 
N=número de 
contribuintes. 
C=contribuição de despejos, em litros/pessoa/dias. 
T=período de detenção, em dias. 
Lf=contribuição de lodo fresco, em litros/pessoa/dia. 
K=Taxa de acumulação de lodo digerido 
 
Dimensionamento do Filtro Anaeróbio 
 
 
Vu=1,6xN.C.T 
 
Sendo: 
 
V=volume útil, em litros. 
N=número de 
contribuintes. 
C=contribuição de despejos, em litros/pessoa/dias. 
T=período de detenção, em dias. 
 
 
MEMORIAL DE CÁLCULO 
 
 
Cálculo da Fossa Séptica 
 N C T K Lf 
V1=1000+N.(C.T+ K. Lf) 3 50 1 65 
 
0,2
 
 
V1= 1189 litros 
 Calc. Adotado 
Tamanho Fossa Séptica X= 1 1 m 
 Y= 2 2 m 
 Z= 0,7945 1,5 m 
 X1 sistemas 
 
Cálculo Filtro Anaeróbio 
 N C T 
Vu1=1,6xN.C.T 3 50 1 
Vu1= 240 litros 
 Calc. Adotado 
Tamanho Filtro Anaeróbio X= 1 1 m 
 Y= 2 2 m 
 Z= 0,32 2 m 
 X2 sistema 
 
 
 
 
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15
 
NBR - 7229 ( ABNT, 1993). 
 
Tabela 4.1 - Contribuição de esgoto "C" e de lodo freco "Lf" por tipo de ocupação 
 
Tipo e ocupação das edificações Contribuição de Contribuição de 
 esgoto "C" lodo fresco "Lf" 
 ( litros/pessoas x (litros/pessoa x 
 dia) dia) 
1- Ocupantes permanentes: 
 
Residência de alto padrão 160 1 
Residência de padrão médio 130 1 
Residência de baixo padrão 100 1 
Hotéis ( exceto lavanderia e cozinha) 100 1 
Alojamento provisórios 80 1 
 
2 - Ocupantes temporários: 
 
Fábrica em geral 70 0,30 
Escritórios 50 0,20 
Edifícios públicos e comerciais 50 0,20 
Escolas (Externatos) e locais de longa 50 0,20 
permanência 
Bares 6 0,10 
Restaurantes e similares 25(1) 0,10 
Cinemas, teatros e locais de curta 2(²) 0,02 
permanência 
Sanitários públicos (4) 480 (³) 4,0 
 
Observações: (1) por refeições (2) por lugares disponíveis (3) apenas acesso aberto 
público ( estações rodoviárias, ferroviarias, estádio esportivo, logradouro público (4) por 
bacias sanitárias disponíveis). 
 
Tabela 4.2 - Tempo de detenção dos despejos "Td" 
 
 
 Contribuição diária ( litros) Tempo de detenção "Td" 
 
 Em dias Em horas 
Até 1.500 1,00 24 
De 1.501 a 3.000 0,92 22 
De 3.001 a 4.500 0,83 20 
De 4.501 a 6.000 0,75 18 
De 6.001 a 7.500 0,67 16 
De 7.501 a 9.000 0,58 14 
Mais que 9.000 0,50 12 
 
Tabela 4.3 - Valores da taxa de acumulação de lodo digerido "K" 
 
 
 Intervalo entre limpezas Valores de "k" (em dias), por faixas 
 (anos) temperaturas ambientes "t", (em °C) 
 
t<10 
 10≤ t ≤ 
20 t>20 
 1 94 65 57 
 2 134 105 97 
 3 174 145 137 
 4 214 185 177 
 
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16
 5 254 225 217 
Instalações Elétricas: Executadas conforme as especificações do projeto e normas da 
ABNT e Celesc. Ligado ao circuito existente. 
1.3.8.8. Pintura 
 As paredes de alvenaria externa e internamente receberão pintura com tinta látex PVA. 
As janelas e portas de ferro receberão tinta esmalte em duas demãos e as portas em madeira 
receberão pintura esmalte sintético em duas demãos. 
1.3.9. Drenagem dos Efluentes e Vala de Infiltração 
A drenagem dos efluentes da ETA serão por meio de tubos de esgoto DN 20 cm e, serão 
encaminhados até uma Vala de Depósito e Infiltração. 
Esta vala destina-se para depósito e infiltração dos efluentes provenientes da limpeza das 
unidades de tratamento da ETA, principalmente do decantador e filtros. As dimensões da Vala 
serão: 3,0 metros de largura, 4,0 de comprimento e 1,50 metros de altura útil. Após certo tempo 
o material depositado na vala devera ser retirado e encaminhada ate um aterro sanitário. 
1.4. Locação da Obra 
A locação está sendo feita de acordo com o respectivo projeto, admitindo-se, no entanto, 
certa flexibilidade na escolha da posição da rede dentro da estrada, face a existência de 
obstáculos não previstos, bem como da natureza do solo, que servirá de leito. Qualquer 
modificação somente poderá ser efetuada com autorização dos Órgãos Participantes do Projeto. 
1.5. Escavações 
Na abertura das valas deverá se evitar o acúmulo, por muito tempo, do material e da 
tubulação na beira da vala, sobretudo quando este acúmulo possa restringir ou impedir o livre 
trânsito de veículos e pedestres. Em locais em que não houver impedimentos no uso de 
equipamentos pesados e de porte, a escavação deve ser processada por meios mecânicos, com o 
uso de retroescavadeira. Eventualmente, será necessário o uso de motoniveladora e trator de 
esteira. A escavação manual deve ser utilizada em locais que não se possa efetuar a escavação 
mecânica. Em ambos os casos a empreiteira será responsável por eventuais danos causados a 
terceiros. 
 Na necessidade de uso de explosivos no processo de escavação em material rochoso, 
deverão ser obedecidas às exigências legais que regem o uso e a guarda de explosivos. Neste 
caso, a profundidade da escavação deverá ser acrescida de 20 cm, em que será preenchido com 
materialapropriado, para melhorar a base dos tubos a serem assentados. O material escavado da 
vala não deverá obstruir as sarjetas. A escavação não deve adiantar-se ao assentamento em mais 
de 1.000 metros. O fundo da vala deverá ter declividade tal, que no assentamento dos tubos 
sejam evitados trechos com mudanças bruscas no leito. No caso de material rochoso, a tubulação 
deverá ficar afastada de no mínimo 20 cm da mesma. 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
17
 A profundidade da tubulação quando executada no terço médio da estrada será de 0,80 m, 
para oferecer maior durabilidade aos tubos. 
 Dependendo da natureza do terreno deverá ser executado escoramento nas valas para 
evitar desmoronamentos. O empreiteiro deverá escolher corretamente o tipo de escoramento para 
cada tipo de solo. 
1.6. Preparo do Leito para Assentamento da Tubulação 
O fundo da vala onde vai ser assentada a tubulação, deverá estar isenta de pedras e outros 
materiais, evitando assim o aparecimento de esforços localizados na tubulação. O leito deve ser 
devidamente regularizado, eliminando todas as saliências da escavação. Em terrenos moles, 
deverá ser executada a retirada deste material e substituí-lo por material mais resistente. Sendo 
muito espessa a camada de terreno mole, o berço da tubulação deverá ser apoiado em estacas. 
Estas estacas serão de concreto pré-moldado. 
1.7. Assentamento da Tubulação 
Antes do assentamento, os tubos e peças devem ser limpos e inspecionados com cuidado. 
Deve ser verificado também a existência de falhas de fabricação, como danos e avarias 
decorrentes de transportes e manuseio. No assentamento, os tubos devem ser rigorosamente 
alinhados. O ajustamento das juntas da tubulação com seu respectivo material de vedação, deve 
ser feito com o cuidado necessário para que as juntas sejam estanques. Nos períodos em que se 
paralisar o assentamento, a extremidade da tubulação deve ser vedada com tampões. Para os 
tubos de PVC, retirar todo o brilho e limpar a ponta e a bolsa com uma estopa embebida de 
solução limpadora ou lixa, removendo todas as sujeiras e gorduras. 
1.8. Aterro das Valas 
Qualquer re-aterro só poderá ser iniciado após a autorização da fiscalização, a quem cabe 
antes examinar a rede, a metragem e a instalação das peças especiais. Na operação manual ou 
mecânica, de compactação do re-aterro todo cuidado deve ser tomado para não deslocar a 
tubulação e seus berços de ancoragem. Quando o material retirado da vala for inconveniente ao 
re-aterro, deverá ser substituído por outro de boa qualidade. 
1.9. Desinfecção dos Tubos Assentados 
Como durante o assentamento a tubulação ficará suja e contaminada, será necessário 
desinfetar as linhas novas com cloro líquido. A dosagem usual de cloro é de 10,0 ppm (mg/L). A 
água e o cloro devem permanecer na tubulação por 24 horas, no mínimo. No final deste tempo, 
todos os hidrômetros e registros do trecho serão abertos e, evacuada toda água da tubulação até 
que não haja mais cheiro de cloro. A desinfecção deverá ser repetida sempre que o exame 
bacteriológico assim o indicar. 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
18
1.10. Instalação da Rede Elétrica 
Deverá ser instalada Rede de Energia Elétrica Trifásica junto a Estação Elevatória de 
Água Bruta e Estação de Tratamento de Água – ETA. Também deverá ser instalado Padrão 
Elétrico Trifásico – modelo da Concessionária, para cada um dos locais citados anteriormente. 
A instalação da Rede de Energia Elétrica ficara a cargo da Prefeitura Municipal de São 
Carlos. 
 
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19
2. MEMORIAL DE CÁLCULO 
2.1. Objetivos 
O presente relatório tem o objetivo de submeter para aprovação de projeto de Sistema de 
Abastecimento de Água, as dimensões e os materiais recomendados para Sistema de Captação, 
Estação Elevatória, Adutora, Estação de Tratamento de Água e Sistema de Reservação. Estas 
unidades estão representadas pelo Memorial, Planilha Orçamentária e Plantas, que mostram os 
Detalhes do Sistema Proposto. 
2.2. Especificações das tubulações 
As tubulações apresentadas são regidas pelas normas técnicas Brasileiras (ver referências 
bibliográficas). 
2.3. Metodologia para a Determinação das Vazões de Projeto 
2.3.1. População atual (Po) 
 A População atual será calculada pela equação a seguir. 
Po = Ne x 4 
Sendo: 
Po = População atual, em habitantes 
Ne = nº de economias 
4 (quatro) é o número médio de habitantes por economia 
2.3.2. População de Projeto 
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a população do 
Município em 1991 era de 12.230 habitantes sendo destes 7.275 rurais e 4.955 urbanas, já em 
1996 eram 11.989 habitantes sendo destes 6.317 rurais e 5.672 urbanas, em 2000 eram 9.364 
habitantes sendo 4.017 rurais e 5.347 urbanas em 2007 eram 10.372 habitantes sendo que destes 
3.555 era rural e 6.817 era urbana. Pelos dados apresentados podemos constatar que a população 
rural vem decrescendo desde 1991 ate o ano de 2007 e tendo vista isso e para efeito de cálculo 
será considerada uma taxa de crescimento anual de 1% o que acarretará no final de 20 anos a um 
crescimento de 20%. 
 
A População de projeto será calculada utilizando-se a equação abaixo: 
Pr = (1 + 0,20) * Po 
 Sendo: 
 Pr = População de projeto, em habitantes 
 Po = População atual, em habitantes 
 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
20
2.3.3. Consumo Médio “per capita” 
As Normas técnicas para projeto, organizadas ou adotadas por entidades locais, estaduais 
ou regionais, geralmente apresentam, para cidades ou vilas com população inferior a 50.000 
habitantes, o valor de 150 litros/hab.dia (q1) como consumo médio “per capita”, sendo este o 
valor adotado neste Projeto. 
2.3.4. Consumo Médio por Economia 
 É o consumo médio de uma economia expressa em litros por dia. 
 O cálculo é feito da seguinte forma: 
 Cme = q1 * N * k1 * k2 
 Cme = Consumo médio de uma economia 
 q1 = consumo médio “per capita”, em litros/hab.dia 
 N = número médio de habitantes por economia 
 k1 = coeficiente do dia de maior consumo 
 k2 = coeficiente da hora de maior consumo 
2.3.5. Variações de Consumo 
A água distribuída para uma localidade não tem uma vazão constante, mesmo 
considerada invariável a população consumidora. 
Devido a maior ou menor demanda em certas horas do período diário ou em certos dias 
ou épocas do ano, a vazão distribuída sofre variações mais ou menos apreciáveis. A vazão é 
influenciada, dentre outros motivos, pelos hábitos da população e condições climáticas. 
Desta forma são acrescentados a fórmula os coeficientes do dia de maior consumo (k1) e 
hora de maior consumo (k2). 
2.3.5.1. Variações Diárias 
O volume distribuído num ano, dividido por 365 permite conhecer a vazão média diária 
anual. 
A relação entre o maior consumo diário verificado e a vazão média diária anual fornece o 
coeficiente do dia de maior consumo. 
Assim: 
 K1 = maior consumo diário no ano . 
 Vazão média diária no ano 
Estudos realizados demonstraram que para dimensionamento de um sistema de 
abastecimento de água, o valor de k1 ficam compreendido entre 1,20 e 1,50. 
No presente projeto, adotou-se o valor de k1 = 1,20. 
2.3.5.2. Variações Horárias 
Também no período de um dia há sensíveis variações na vazão de água distribuída a uma 
localidade, em função da maior ou menor demanda no tempo. 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
21
As horas de maior demanda situam-se em torno daquelas em que a população está 
habituada a tomar refeições, em conseqüência do uso mais acentuado de água na cozinha, antes e 
depois das mesmas. 
O consumo mínimo verifica-se no período noturno, geralmente nas primeiras horasda 
madrugada. 
A relação entre a maior vazão horária observada num dia e a vazão média horária do 
mesmo dia, define o coeficiente da hora de maior consumo. 
Assim: 
 K2 = maior vazão horária no dia . 
 Vazão média horária no dia 
Observações realizadas em diversas cidades brasileiras demonstraram que seu valor 
também oscila, mas, na maior parte ficando próximo de 1,50. 
No presente projeto, adotou-se o valor de k2 = 1,50. 
2.3.6. Vazão Média de Consumo 
 Calculada pela equação abaixo. 
 VMC = (Pr * q1) / 1000 
 Onde: 
 VMC = vazão média de consumo, em m3/dia 
 Pr = população de projeto, em habitantes 
 q1 = consumo médio “per capita”, em litros/hab.dia 
2.3.7. Vazão Máxima Diária 
 Calculada pela equação abaixo. 
 VMD = [(Pr * q1) / 1000] * k1 
 Onde: 
 VMD = vazão máxima diária, em m3/dia 
 Pr = população de projeto, em habitantes 
 q1 = consumo médio “per capita”, em litros/hab.dia 
 k1 = coeficiente do dia de maior consumo 
2.3.8. Vazão Máxima Horária 
 Calculada pela equação abaixo. 
 VMH = [(Pr * q1) / (1000 * 24)] * k2 
 Onde: 
 VMH = vazão máxima horária, em m3/hora 
 Pr = população de projeto, em habitantes 
 q1 = consumo médio “per capita”, em litros/hab.dia 
 k2 = coeficiente da hora maior consumo 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
22
2.3.9. Vazão Média por Economia 
 É calculado dividindo-se o consumo médio diário de cada economia por 24 horas (um 
dia). Esta vazão é expressa em Litros/hora. 
 
2.3.10. Vazão de Cálculo 
 Esta é a vazão utilizada nos cálculos para dimensionamento deste sistema de 
abastecimento de água. 
 É calculada da seguinte forma: 
VC = [(Pr * q1) / 1000] * k1 * k2 
 Onde: 
 VC = vazão de cálculo, em m3/dia 
 Pr = população de projeto, em habitantes 
 q1 = consumo médio “per capita”, em litros/hab.dia 
 k1 = coeficiente do dia de maior consumo 
k2 = coeficiente da hora maior consumo 
2.4. Cálculo do Volume do Reservatório 
 O cálculo do dimensionamento do reservatório está demonstrado nas planilhas de cálculo. 
2.5. Dimensionamento do Sistema de Distribuição 
 No anexo 1.6. das planilhas de cálculo, consta o dimensionamento do sistema de 
distribuição de água, sendo: 
• Coluna 01: Trecho em questão, ligando dois pontos. 
• Coluna 02: Extensão do trecho em metros. 
• Coluna 03: Vazão (l/s) a jusante do trecho, sendo este igual a vazão a montante do trecho 
a seguir, na direção do escoamento. 
• Coluna 04: Vazão (l/s) em marcha, sendo calculada multiplicando-se a vazão específica 
pela extensão do trecho. 
• Coluna 05: Vazão (l/s) a montante, calculada pela soma das vazões de jusante e em 
marcha. 
• Coluna 06: Vazão (l/s) fictícia, calculada pela soma das vazões de montante e jusante, 
divididas por dois [Vf = (Qm + Qj) / 2]. 
• Coluna 07: Diâmetro da tubulação (mm), obedecendo as tabelas limites de 
dimensionamento, que levam em conta a vazão (l/s ou m3/h) e a velocidade de 
escoamento (m/s). 
• Coluna 08: Diâmetro DI da tubulação (mm). 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
23
• Coluna 09: Velocidade (m/s) de escoamento no trecho, sendo calculada pela divisão da 
vazão a montante pela área da tubulação (v = Qm / A) 
• Coluna 10: Cota piezométrica a montante, sendo a soma da cota do terreno mais a 
pressão disponível neste ponto (estabelecida). A cota piezométrica a montante de um 
trecho é igual a cota piezométrica a jusante do trecho imediatamente anterior. 
• Coluna 11: Perda de carga total (hf) em metros. Utilizando-se a fórmula de Hazen-
Williams (J = 10,643 . Q1,85 . C -1,85 . D -4,87), calcula-se a perda de carga unitária (J). Esta 
perda de carga unitária multiplicada pela extensão do trecho (L), identifica-se a perda de 
carga total (hf = J . L). 
• Coluna 12: Cota piezométrica a jusante do trecho, identificada pela subtração da cota 
piezométrica a montante pela perda de carga total. 
• Coluna 13: Cota do terreno a montante (acima, início) do trecho, na direção de 
escoamento. 
• Coluna 14: Cota do terreno a jusante (abaixo, fim) do trecho, na direção de escoamento. 
• Coluna 15: Pressão dinâmica a montante, sendo calculada através da subtração da cota 
piezométrica a montante da cota do terreno a montante. 
• Coluna 16: Pressão dinâmica a jusante, sendo calculada através da subtração da cota 
piezométrica a jusante da cota do terreno a jusante. 
• Coluna 17: Pressão estática a montante, sendo calculada através da subtração da cota 
piezométrica do reservatório ou válvulas da cota do terreno a montante. 
• Coluna 18: Pressão estática a jusante, sendo calculada através da subtração da cota 
piezométrica do reservatório ou valvula da cota do terreno a jusante. 
• Coluna 19: Valores da Diminuição de pressão das válvulas a serem instaladas. 
• Coluna 20: Observações relativas ao trecho, por motivo de inclusão de válvula reguladora 
de pressão, etc. 
• Coluna 21: Tubulações utilizadas Diâmetro Externo. 
2.6. Observações 
• É indispensável que cada ponto consumidor (economia) tenha um reservatório de uso 
próprio e que a linha dimensionada neste reservatório abasteça somente os pontos 
mencionados no projeto. 
 
 
 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
24
2.7. Referências Bibliográficas 
- IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. – “Censo Demográfico – 2000”. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 12211 NB 00587– Estudos 
de Concepção de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água”. Rio de Janeiro/RJ, 
1982. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 12215 NB 00597 – Projeto 
de Adutora de Água para Abastecimento Público”. Rio de Janeiro/RJ, 1991. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 12218 NB 00594 – Projeto 
de Rede de Distribuição de Água para Abastecimento Público”. Rio de Janeiro/RJ, 
1994. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 12214 NB 00590 – Projeto 
de Sistema de Bombeamento de Água para Abastecimento Público”. Rio de 
Janeiro/RJ, 1992. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 12217 NB 00593 – Projeto 
de Reservatório de Distribuição de Água para Abastecimento Público”. Rio de 
Janeiro/RJ, 1994. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 12212 NB 588 – Projeto de 
poço para captação de água subterrânea”. Rio de Janeiro/RJ, 1992. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 12244 NB 1290 – 
Construção de poço para captação de água subterrânea”. Rio de Janeiro/RJ, 1992. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 7664 EB 1207 – Conexões 
de ferro fundido com junta elástica, para tubos de PVC rígido defofo para adutoras 
e redes de água”. Rio de Janeiro/RJ, 1982. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 7673 EB 1290 – Anéis de 
borracha para tubulações de PVC rígido para adutoras e redes de água”. Rio de 
Janeiro/RJ, 1982. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 7372 NB 115 – Execução 
de tubulações de pressão - PVC rígido com junta soldada, rosqueada, ou com anéis 
de borracha”. Rio de Janeiro/RJ, 1982. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 9822 NB 778 – Execução 
de tubulações de PVC rígido para adutoras e redes de água”. Rio de Janeiro/RJ, 
1987. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 5680 PB 277 – Dimensões 
de tubos de PVC rígido”. Rio de Janeiro/RJ, 1977. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 9821 PB 912 – Conexões de 
PVC rígido de junta soldável para redes de distribuição de água - Tipos”. Rio de 
Janeiro/RJ, 1987. 
 
Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água – São Carlos/SC. 
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- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 9821 PB 912 – Conexões de 
PVC rígido de junta soldável para redes de distribuição de água- Tipos”. Rio de 
Janeiro/RJ, 1987. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 5648 EB 892 – Sistemas 
Prediais de Água Fria – Tubos e Conexões de PVC 6,3, PN 750 Kpa, com junto 
soldável – Requisitos”. Rio de Janeiro/RJ, 1999. 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT – “NBR 8417 EB 1477 – Sistemas de 
ramais prediais de água, tubulação polietileno – Requisitos”. Rio de Janeiro/RJ, 1999. 
- Norma Técnica DIN – “DIN 8074 / 75 / 77 / 78 – Fabricação de Tubulação PEAD 
para uso em rede de adutoras de água, esgoto, mineração e irrigação”. 
- Netto, José Martiniano de Azevedo – “Manual de Hidráulica”. Editora Edgard Blücher 
Ltda. São Paulo/SP, 1998. 
- Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Ministério da Saúde. “Apresentação de 
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Água”. Brasília/DF, agosto 2003. 
 
 
 
RICARDO BEIRITH 
Eng. Civil – CREA / SC 028986-1

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