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CONCEITOS E OBJETIVOS DA AUDITORIA - SEMANA 01

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CONCEITOS E OBJETIVOS DA 
AUDITORIA
CONCEITO
Para Attie “A auditoria é uma especialização contábil voltada a testar a eficiência e eficácia do 
controle patrimonial implantado com objetivo de expressar uma opinião sobre determinado dado.”
Para Ribeiro “Auditoria é uma técnica contábil que surgiu da necessidade de se garantir a veracidade 
das informações derivadas dos registros contábeis.”
Ainda, segundo RIbeiro “auditoria é uma técnica contábil que consiste na verificação da exatidão e 
fidedignidade dos dados contidos nas demonstrações contábeis, por meio do exame minucioso dos 
registros de contabilidade e dos documentos que deram origem a eles.”
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para a obtenção 
de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações 
contábeis. Inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis 
utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, 
bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em 
conjunto.
Com o passar do tempo, essa importante técnica contábil teve seu campo de aplica 
ção ampliado, sendo utilizada não só para garantir a veracidade dos dados 
informados nas demonstrações contábeis como também para assegurar a 
veracidade de outras informações, a adequação e confiabilidade de 
procedimentos, ainda que fora da ciência contábil.
O TERMO AUDITOR
A origem do termo auditor em português, muito embora perfeitamente representado pela 
origem latina (aquele que ouve, o ouvinte), na realidade provém da palavra inglesa “to audit” 
(examinar, ajustar, corrigir, certificar). Segundo se tem notícias, a atividade de auditoria é 
originária da inglaterra que, como dominadora dos mares e do comércio em épocas passadas, 
teria iniciado a disseminação de investimentos em diversos locais e países e, por 
consequência, o exame dos investimentos mantidos naqueles locais.
O termo auditor não é exclusivo do ramo contábil, existindo a mesma nomenclatura em 
outras diferentes atividades, porém exercidas com objetivos similares.
TIPOS DE AUDITORIA
INTERNA
É aquela executada por auditores que integram o 
quadro de empregados da própria entidade. 
Consiste no exame, na avaliação e no 
monitoramento da adequação e efetividade do 
controle interno, com o objetivo de adicionar valor 
e melhorar as operações de uma organização.
EXTERNA
Auditoria externa ou independente é aquela 
executada por auditores independentes, ou seja, 
por contadores devidamente habilitados a exercer 
atividades de auditoria nas organizações que os 
contratam para esse fim.
ORIGEM E EVOLUÇÃO
A auditoria, surgiu da necessidade de se garantir a veracidade das informações 
derivadas dos registros contábeis. Estudar a origem e a evolução da auditoria é estudar 
a origem e a evolução da própria contabilidade.
Embora a auditoria tenha surgido em decorrência da evolução da contabilidade, sua 
origem também se perde no tempo. Não é fácil precisar o exato momento em que os 
usuários da informação contábil passaram a aplicar essa importante técnica. Segundo os 
historiadores, as práticas contábeis existem desde os primórdios da civilização.
ORIGEM E EVOLUÇÃO
Em essência, a causa da evolução da auditoria, que é decorrente da evolução 
da contabilidade, foi a do desenvolvimento econômico dos países, síntese do 
crescimento das empresas e da expansão das atividades produtoras, gerando 
crescente complexidade na administração dos negócios e de práticas 
financeiras como uma força motriz para o desenvolvimento da economia de 
mercado.
ORIGEM E EVOLUÇÃO
Embora cronologicamente haja indícios da existência da profissão de auditor 
desde o século XIV, esta é, em verdade, uma função nova que vem 
experimentando excepcional desenvolvimento com diferentes graus de 
especialização. Como a auditoria é proveniente da própria contabilidade, 
vamos indicar o conjunto de dados históricos, mais relevantes, que permita 
comparabilidade entre as duas atividades.
CRONOLOGIA DA CONTABILIDADE
Data Fatos
? Desconhecida a data do início da aplicação do método das partidas 
dobradas
1202 Publicação do Liber Abacci, de autoria de Fibonacci, expondo cálculos 
financeiros nas operações mercantis
1494 Publicação da Summa/tractatus, de Frei Luca Paccioli. No tratado é 
apresentada a escrituração das contas mercantis pelo método das partidas 
dobradas
1840 Publicação de A contabilidade aplicada à administração pública e à 
administração privada, de Francesco Villa.
CRONOLOGIA DA CONTABILIDADE
Data Fatos
1840 Evidencia a Escola Italiana de Contabilidade, iniciando o desenvolvimento 
da Teoria da Contabilidade, predominando as discussões teóricas a respeito 
da disciplina
1920 Predominância da Escola Anglo-americana de Contabilidade com o 
desenvolvimento da Contabilidade de Custos, Contabilidade Gerencial, 
Análise de Balanços, Auditoria e outras ramificações técnicas.
1934 Predominância da Escola Americana de Contabilidade, que perdura até os 
tempos atuais
CRONOLOGIA DA AUDITORIA
Data Fatos
? Desconhecida a data de início da atividade de auditoria
1314 Criação do cargo de auditor do Tesouro na Inglaterra
1559 Sistematização e estabelecimento da auditoria dos pagamentos a servidores 
público pela Rainha Elizabeth I
1880 Criação da Associação dos Contadores Públicos Certificados na Inglaterra
1886 Criação da Associação dos Contadores Públicos Certificados (AICPA), nos 
Estados Unidos
1894 Criação do Instituto Holandês de Contadores Públicos
1934 Criação do Security and Exchange Comission (SEC), nos Estados Unidos.
Foi a partir da criação do SEC, em 1934, nos Estados Unidos, que a profissão de 
auditor assume importância e cria um novo estímulo, uma vez que as 
empresas que transacionavam ações na Bolsa de Valores foram obrigadas a se 
utilizarem dos serviços de auditoria para dar maior credibilidade a suas 
demonstrações contábeis.
EVOLUÇÃO DA AUDITORIA NO BRASIL
A evolução da auditoria no Brasil está primariamente relacionada com a 
instalação de empresas internacionais de auditoria independente, uma vez 
que investimentos também internacionais foram aqui implantados e 
compulsoriamente tiveram de ter suas demonstrações contábeis auditadas.
Vamos estudar as principais influências que possibilitaram o desenvolvimento 
da auditoria no Brasil foram:
DESENVOLVIMENTO DA AUDITORIA NO 
BRASIL
1. filiais e subsidiárias de firmas estrangeiras;
2. financiamento de empresas brasileiras através de entidades internacionais;
3. crescimento das empresas brasileiras e necessidade de descentralização e diversificação 
de suas atividades econômicas;
4. evolução do mercado de capitais;
5. criação das normas de auditoria promulgadas pelo Banco Central do Brasil em 1972
6. criação da Comissão de Valores Mobiliários e da Lei das Sociedades por Ações em 1976
OBJETIVO DA AUDITORIA
De acordo com a NBC TA 200, O objetivo da auditoria é aumentar o grau de 
confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. 
Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se 
as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos 
relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro 
aplicável. 
ISSO NÃO VAI CAIR NA PROVA, VAI DESPENCAR NA 
PROVA…..
RESPONSABILIDADE PELA CONFECÇÃO 
DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
De acordo com a NBC TA 200, as demonstrações contábeis sujeitas à auditoria são as da 
entidade, elaboradas pela sua administração, com supervisão geral dos 
responsáveis pela governança. As NBCs TA não impõem responsabilidades à 
administração ou aos responsáveis pela governança e não se sobrepõe às leis e 
regulamentos que governam as suas responsabilidades. Contudo, a auditoria em 
conformidade com as normas deauditoria é conduzida com base na premissa de que a 
administração e, quando apropriado, os responsáveis pela governança têm 
conhecimento de certas responsabilidades que são fundamentais para a condução da 
auditoria. isso já está na prova com certeza
OBJETO DA AUDITORIA
O objeto da auditoria, variará de acordo com seu propósito. Quando seu propósito for:
 (1) examinar a veracidade dos dados contidos nas demonstrações financeiras, seu objeto serão as próprias 
demonstrações financeiras;
 (2) verificar a confiabilidade dos controles internos, seu objeto serão os controles internos;
 (3) garantir a credibilidade do sorteio em um concurso de loteria, seu objeto será o respectivo concurso.
TIPOS DE AUDITORIA
auditoria das demonstrações contábeis: tem como propósito expressar a opinião sobre a veracidade das 
informações contidas nas demonstrações contábeis.
auditoria de gestão: tem por finalidade expressar a opinião sobre a eficiência da gestão das operações e 
sobre a sua consistência com os planos e metas que foram orçados.
auditoria de sistemas: tem por fim expressar a opinião sobre a qualidade do sistema de processamento 
eletrônico de dados e dos controles existentes no ambiente de tecnolo- gia de informações.
auditoria fiscal e tributária: tem por objetivo expressar a opinião sobre a eficiência e efi- cácia dos 
procedimentos adotados para o controle, apuração e recolhimento de tributos.
NORMAS DE AUDITORIA
O Conselho Federal de Contabilidade, por meio da Resolução CFC n. 1.328 de 18 
de março de 2011, ao disciplinar sobre a estrutura das Normas Brasileiras de 
Contabilidade, tratou, também, das Normas de Auditoria, como parte integrante 
delas. As Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de 
Contabilidade (CFC) devem seguir os mesmos padrões de elaboração e estilo 
utilizados nas normas internacionais e compreendem as Normas propriamente 
ditas, as Interpretações Técnicas e os Comunicados Técnicos. (Art. 1o da 
Resolução CFC n. 1328/11).
Segundo estabelece o Art. 2o da citada Resolução do CFC, as Normas 
Brasileiras de Contabilidade que se classificam em Profissionais e 
Técnicas, estabelecem:
a) regras e procedimentos de conduta que devem ser observados como requisitos para o 
exercício da profissão contábil;
b) conceitos doutrinários, princípios, estrutura técnica e procedimentos a serem aplicados 
quando da realização dos trabalhos previstos nas normas aprovadas por resolução emitidas 
pelo CFC, de forma convergente com as Normas Interna- cionais de Contabilidade emitidas 
pelo Comitê Internacional de Normas de Contabilidade) (IASB), bem como com as Normas 
Internacionais de Auditoria e Asseguração e com as Normas Internacionais de Contabilidade 
para o Setor Público emitidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC).
As Normas Profissionais estabelecem preceitos de conduta para o 
exercício profissional
As Normas Técnicas estabelecem conceitos doutrinários, estrutura 
técnica e proce- dimentos a serem aplicados, sendo classificadas em
ESTRUTURAS DAS NORMAS BRASILEIRAS DE 
CONTA - PROFISSIONAIS
a) Geral (NBC PG) – são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas indis- tintamente a todos os profissionais de 
Contabilidade;
b) do Auditor Independente (NBC PA) – são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas, especificamente, aos 
contadores que atuam como auditores independentes;
c) do Auditor Interno (NBC PI – são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas especificamente aos 
contadores que atuam como auditores internos; 
d) do Perito (NBC PP) – são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas especificamente aos 
contadores que atuam como peritos contábeis.
andre
Caixa de texto
NBC - TG : aplicação geral
andre
Caixa de texto
 NBC - PA : auditor externo
andre
Caixa de texto
NBC - PI :auditor interno
ESTRUTURAS DAS NORMAS BRASILEIRAS DE 
CONTA - TÉCNICAS
a) Geral (NBC TG) – são as Normas Brasileiras de Contabilidade convergentes com as normas internacionais emitidas 
pelo International Accounting Standards Board (IASB); e as Normas Brasileiras de Contabilidade editadas por necessi- 
dades locais, sem equivalentes internacionais;
b) do Setor Público (NBC TSP) – são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público, convergentes 
com as Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público, emitidas pela International Federation of 
Accountants (IFAC); e as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público editadas por necessidades 
locais, sem equivalentes internacionais;
c) de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica (NBC TA) – são as Normas Brasileiras de Contabilidade 
aplicadas à Auditoria convergentes com as Normas Internacionais de Auditoria Independente emitidas pela IFAC;
ESTRUTURAS DAS NORMAS BRASILEIRAS DE 
CONTA - TÉCNICAS
d) de Revisão de Informação Contábil Histórica (NBC TR) – são as Normas Brasileiras de Contabilidade 
aplicadas à Revisão convergentes com as Nor- mas Internacionais de Revisão emitidas pela IFAC;
e) de Asseguração de Informação Não Histórica (NBC TO) – são as Normas Brasileiras de 
Contabilidade aplicadas à Asseguração convergentes com as Normas Internacionais de Asseguração 
emitidas pela IFAC;
f) de Serviço Correlato (NBCTSC) – são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas aos Serviços 
Correlatos convergentes com as Normas Internacionais para Serviços Correlatos emitidas pela IFAC;
ESTRUTURAS DAS NORMAS BRASILEIRAS DE 
CONTA - TÉCNICAS
g) de Auditoria Interna (NBC TI) – são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis aos trabalhos 
de Auditoria Interna;
h) de Perícia (NBC TP) – são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis aos trabalhos de 
Perícia;
i) de Auditoria Governamental (NBC TAG) – são as Normas Brasileiras de Con- tabilidade aplicadas à 
Auditoria Governamental convergentes com as Normas Internacionais de Auditoria Governamental 
emitidas pela Organização Interna- cional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI).
As NBC TAs, consideradas em conjunto, fornecem as normas para o 
trabalho do auditor no cumprimento dos seus objetivos gerais. Essas 
NBC TAs tratam das responsabilidades gerais do auditor, assim como 
das considerações adicionais do auditor, relevantes para a aplicação 
dessas responsabilidades a tópicos específicos (item 53A, da NBC TA 
200).
INTERPRETAÇÕES TÉCNICAS
As Interpretações Técnicas têm por objetivo esclarecer a aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade, 
definindo regras e procedimentos a serem aplicados em situações, transações ou atividades específicas, sem 
alterar a substância dessas normas. (Art. 5o da Resolução CFC n. 1328/2011).
Os Comunicados Técnicos têm por objetivo esclarecer assuntos de natureza contábil, com a definição de 
procedimentos a serem observados, considerando os interesses da profissão e as demandas da sociedade. 
(Art. 6o da Resolução CFC n. 1.328/2011).
andre
Caixa de texto
veio para esclarecer as outras normas
As Normas são identificadas conforme segue:(art.7o da Resolução CFC n.1.328/2011)
• a Norma Brasileira de Contabilidade é identificada pela sigla NBC, seguida das letras 
conforme disposto nos arts. 3o e 4o, numeração específica em cada agrupamento, seguido de 
hífen e denominação. Por exemplo: NBC PA 290 – “Denominação”; NBC TG 01 – 
“Denominação”;
• a Interpretação Técnica é identificada pela sigla IT, seguida da letra ou letras e 
numeração do grupo a que pertence conforme disposto nos arts. 3o e 4o, seguida de hífen e 
denominação. Por exemplo: ITG 01 – “Denominação”; ITSP 01 – “Denominação”;
• o Comunicado Técnico é identificado pela sigla CT, seguida da letra ou letras e 
numeração do grupo a que pertence conforme disposto nos arts. 3o e 4o, seguido de hífen e 
denominação. Por exemplo: CTG 01 – “Denominação”;CTSP 01 – “Denominação”;
andre
Caixa de texto
NBC PA 290 são dos auditores externo" independente
AUDITORIA CONTÁBIL X PERÍCIA 
CONTÁBIL
A auditoria contábil, é uma técnica contábil que, tradicionalmente, consiste na verificação da exatidão e 
fidedignidade dos dados contidos nas demonstrações contábeis, por meio do exame minucioso dos registros 
de contabilidade e dos documentos que deram origem a eles.
A perícia contábil é uma técnica contábil que, segundo estabelece o item 2, da NBC TP 01, aprovada pela 
Resolução CFC n. 1243/2009, constitui o conjunto de procedimentos técnico-científicos destinados a levar à 
instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio (demanda ou 
contenda judicial), constatação de um fato, mediante laudo pericial contábil e/ou parecer pericial contábil, 
em conformidade com as normas jurídicas e profissionais, e a legislação específica no que for pertinente.
andre
Caixa de texto
auditoria tem como finalidade dar uma opinião e um parecer tecnico
andre
Caixa de texto
a perica vai gerar uma prova
QUEM ESTÁ OBRIGADO A SER 
AUDITADO?
As sociedades anônimas de capital aberto, bem como as sociedades de grande porte, ainda 
que não constituídas sob a forma jurídica de sociedades por ações, estão obrigadas a 
submeter suas demonstrações contábeis à auditoria. Essa auditoria é feita por auditores 
independentes devidamente registrados na Comissão deValores Mobiliários (§ 3o do art. 177 
da Lei n. 6.404/1976 e art. 3o da Lei n. 11.638/2007).

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