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Contratos empresariais
30/04
Elaboração de parecer.
Pedidos:
- Pagamento de comissões a menor, prova documental pericial contábil, até maio de 2016, retenção indevida de irpf. O cliente disse que realmente fizeram isso.
- pagamento pelas comissões não recebidas, por quebra de exclusividade de zona. O cliente disse não haver quebra, pois no contrato dizia que autopeça poderiam ser vendidas, cláusula 1ª deixava fazer isso.
- indenização por 1/12 anos referente a todo o período trabalhado, 27, j. Diz que não houve qualquer movimento a fim de prejudicar o representante.
- Término do contrato em 3 de agosto de 2018, abertura da demanda. Art. 44 p. Único. Prescrição de 5 anos.
Stj, 2017, ministra Nancy – Entende que, há uma tendência que está se caracterizando, os cinco anos devem ser analisados de 2 formas:
- Pagamento a menor, os valores que não foram pagos, pagos a menor, ou errados, a prescrição deve ser feita mês a mês, ou seja, os cinco anos anteriores à entrada da ação. – 3 ago 2013 à maio 2016
- Indenização pela quebra do contrato. 1/12 em cima da média de todo o período trabalhado.
CONTRATO DE FRANQUIA
Contrato inteligente, parte de umas premissas bem importantes.
Um problema, pessoas que não são empresarias juntam uma grana, não tem know how, não são treinadas para ser empresarias, não conhecem o mercado, já estão mais velhos e buscam um dinheiro sem subordinação. Assim, compram uma franquia.
FRANQUIA é um modelo de sucesso, testado por outros, esse pacote tem grande chance de dar certo. A ideia é minorar os riscos do negócio.
No Brasil, a partir de 1990 que deslanchou a ideia de franquia. Criou -se a lei 8.955/94, com 11 artigos, não sofreu grandes mudanças, trás o essencial, o restante fica em . Não disciplinou de forma detalhada, mas de forma enxuta para dar aos empresários margem de negociação e mobilidade entre as partes.
Franqueador- adquiri a marca, vende o negócio, põe a mão na massa.
Franqueado- vende a marca. 
Franquia, é conceituada pela própria lei, art. 2°: é um SISTEMA, não um contrato, mas um conjunto de contratos entrelaçados, co-agrupados e sistematizados. Podendo ser maior ou menor. 
- Direito de uso de marca ou patente.
- Distribuição: exclusiva ou semi-exclusiva
- Administração do negócio ou gestão operacional/trabalho.
- sem vínculo empregatício.
 Subordinação empresarial:
Grande grau de subordinação jurídica, parecida com a de representante comercial. O franqueado tem grande gerência naquele que está franqueando. 
O pagamento é feito por retribuição: 
1 taxa de início.
2 percentual que se pago pelo faturamento, royalties.
Art. 3°: Circular de oferta de franquia (COF)
É o documento mais importante da franquia. Deve ser elaborado de forma técnica e não jurídica, para que leigo entenda, devendo ser atualizado constantemente.
Quem tem interesse na franquia, não necessariamente aquele que comprou, deve ter acesso à esse documento 10 dias antes. Não é documento de marketing, propaganda. Se alguém já lhe colocou em juízo deve constar, o faturamento, expectativa de retorno. Deve conter toda a síntese da franquia. Onde está todos os direitos e obrigações de casa uma das partes.
A falta da cof, antes do prazo, acarreta na anulabilidade do negócio, nulo relativamente. É possível que seja anulado. Art. 4°.
*Requisitos do contrato.
1 validade- art. 6°, estabelece que tenha assinatura de 2 testemunhas para valer. 
2 eficácia- perante terceiros. Deve haver registro no INPI ( art. 211 da lei lpi), pois envolve marca.
14/5
Pegar aula
21/05
	Seguro de dano
	Seguro de pessoa
	Interesse patrimonial
	Interesse: incolumidade física (vida)
	Limite: valor do interesse
	Não há limite 
	Natureza indenizatória
	Não é indenização
Sub-rogação: A seguradora pode cobrar daquele que causou o dano.
3) Seguro de pessoa
Art. 789
Art. 790
Art. 794: o seguro não entra na legítima a título de herança. Não faz parte do espólio.
Relação do suicídio com o seguro de vida, houve uma mudança de paradigma judicial: 
Art. 798, cc: Se o suicídio ocorrer nos 2 primeiros anos do contrato, não estará coberto. Antes era lida em conjunto com a súmula 61, stj, além de não poder ser nos 2 primeiros anos, não pode haver premeditação.
Hoje, há a súmula 610, stj. Nela não há qualquer menção à premeditação. Hoje, não há direito em receber se suicida nos primeiros dois anos, mas tem que ser ressarcido pela reserva técnica formada (o valor do prêmio é composto por taxa adm e reserva técnica), que também não entra no espólio.
4) Seguros empresariais:
O segurado é art. 1966, cc, ou seja empresário. 
Aplica-se o cdc eventualmente, se constatado e comprovada a vulnerabilidade do empresário em relação à seguradora.
5) Resseguro
A seguradora tem uma seguradora, resseguradora.
É o seguro do seguro.
Diferente de coseguro, que possui vários seguros para um interesse.
6) Retrocessão
É o seguro do Resseguro.
Infraseguro: menor que o bem.
Sobreseguro: além do valor do bem, menos no de dano.
Cosseguro: a soma deve ser o valor total do bem. 
Resseguro: seguro do seguro.
Retrocessão: seguro do resseguro.
MEDIDA PROVISÓRIA N° 881/19
Feita para dar agilidade à atividade empresária. Desburocratização.
É realizada quando há urgência e relevância. Nesse caso, é possível verificar relevância, mas urgência?
MUDANÇAS: 
Art. 50, cc – desconsideração da personalidade jurídica. Há uma limitação aos efeitos da desconsideração, pois se limita àqueles que foram beneficiados direta ou indiretamente pelo abuso. Os parágrafos 1° a 5° trazem uma explicação da jurisprudência.
Passa a ter um caráter doloso o desvio de finalidade, mas isso acaba limitando os efeitos da norma.
PODEM CAIR NA PROVA!
Art. 423, cc – contratos de adesão. Houve uma ampliação da aplicabilidade, fala em gerar dúvida, não apenas ambiguidade ou contradição. Além do acréscimo do p. único, que trata do contrato paritário.
Art. 421, cc – função social do contrato. Com a nova redação do caput, se criou mais um critério para ser observado na elaboração do contrato. Fragiliza o próprio conceito da função social do contrato. Criou-se o parágrafo único, com a positivação do dirigismo contratual, tendo em vista a simetria entre as partes, ou seja, não é papel dos Estado revisar contratos, a não ser que haja relevante interesse social. É uma consolidação do enunciado 21 da 1ª jornada de direito comercial.
Art. 480-A, cc – Estão no capítulo da extinção dos contratos, e estão na parte de resolução por onerosidade excessiva (art.478 a 480), foram criados com o intuito de estabelecer balizas para entender se o contrato foi cumprido ou descumprido.
 Art. 480-B, cc – trata da simetria dos contratantes, tendo em vista que empresários são colocados no mesmo patamar. 
Ambos os últimos artigos, refletem entendimentos doutrinários consolidados e jurisprudencial. Topicamente falando, não estariam bem alocados, tendo em vista que não se tratam de resolução onerosa.
Art. 980-A, cc – consagra a separação patrimonial entre EIRELI e seu titular. Mas limita as hipóteses de desconsideração, apenas aquelas que agirem com fraude. Enunciado 470, da jornada de dto civil, tem uma melhor redação, fala que seria sem prejuízo da desconsideração da personalidade jurídica.
Art. 1.052, cc – trata da sociedade limitada, mas teve a criação do parágrafo único, que dá vida à sociedade limitada unipessoal. Há um bis in idem societário? Haverá um esvaziamento da Eireli?
Os próximos artigos estão dentro do título que trata de propriedade fiduciária, mas tratam de fundo de investimentos. Seria viável tratar dentro do cc, que tem estabilidade, algo que sofre constantes alterações? O cc, trata de bens corpóreos, mas os fundos de investimentos são incorpóreos, voláteis. Sugestão, colocar na lei de fundo de capitais, lei 4728/65.
Art. 1.368-C, cc – 
Art. 1.368-D, cc –
Art. 1.368-E, cc – 
Aula 28/05
Contratos bancários
Atividade bancária: é uma atividade centrada na INTERMEDIAÇÃO, de recursos financeiros. Quem faz isso é umainstituição financeira.
Lei n° 4.595/64 – SFN - Lei ordinária, infraconstitucional. Lei básica que trata de normas gerais do sistema financeiro.
Art. 192, cf – SFN – diz que deve ser regulamentada por lei complementar, na redação original. 
EC n° 40/2003 – com essa emenda, tentou-se melhorar a situação, fazendo uma alteração que possibilitava a criação de pequenas leis complementares. Trazendo a possibilidade de um FATIAMENTO do sistema financeiro Nacional. Ou seja, embora haja uma incompatibilidade constitucional, ela está em vigor.
Art. 17, lei – trata das instituições financeiras, de pessoas jurídicas públicas ou privadas. Fazem intermediação lato senso. COLETA/INTERMEDIAÇÃO/APLICAÇÃO e custódia de valores. 
Art. 18, lei – podem ser nacionais (autorização do bacen) ou estrangeiras (decreto presidencial).
Art. 25, lei – podem ser uma cooperativa de crédito ou sociedade anônima.
Contratos bancários: instrumento de realização da atividade bancaria, realizado por bancos e instituições financeiras. Mas nem todo contrato é bancário (locação, segurança, limpeza).
Aplicabilidade do cdc – Súmula 297, STJ. O cdc é aplicável às instituições financeiras. Ou seja, pode ser aplicado nas hipóteses que tratarem de valores obtidos pelo cliente mas utilizados para si, e não para incrementar (intermediação) a atividade empresária. Súmula 381, stj “nos contratos bancários, É VEDADO ao julgador conhecer, de ofício, da abusividade das cláusulas.”
Classificação – 
Atividade típica – coleta, intermediação, aplicação, exclusivo dos bancos.
Onde está o banco?
Passiva: está na posição de devedor, está relacionado a captação de dívidas. Ex. Caderneta de poupança
Ativa: está na posição de credor, está fornecendo o valor. Ex. Mútuo bancário, empréstimo.
Atividade atípica – aluguel de espaço para guarda-volumes.

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