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OS PRINICPAIS INIMIGOS NATURAIS DAS ABELHAS

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OS PRINICPAIS INIMIGOS NATURAIS DAS ABELHAS
O HOMEM: Nas cidades, mantendo as colmeias próximas às residências precavendo-se contra as aplicações de inseticidas destinadas ao mosquito da dengue, ou, simplesmente, ao roubo das colmeias. Nas matas, auxiliando na queima e derrubadas, eliminando centenas de espécies de abelhas nativas. Os meleiros, são um problema, pois não possuem o conhecimento adequado de manejo, para a coleta de mel, ocasionando dessa forma, a perda de ninhos e expondo as abelhas a outros inimigos naturais, como os forideos, que são atraídos pelo cheiro do pólen delas. Controle se dá por conscientização da população, procurar cursos básicos antes de manejar colmeias de abelhas, sem conhecimento.
Pássaros: anu, bem-te-vi, pardais. Alimentam-se de operárias em voo, carreando, em algumas regiões, danos elevados às colmeias. Para seu controle, evitar áreas com locais para nidificação e pouso desses animais.
https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiuhdfy8vHiAhUMErkGHcXJCw4QjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DtizpjYghMXo&psig=AOvVaw1tqEL17o_HW-bC4XToW9O-&ust=1560908339665952
Lagartixas: causam danos principalmente às criações que se encontram em caixas colocadas em alpendre ou sob telhados. Para seu controle, colocar protetor confeccionado com plástico (garrafa pet ou bacia), envolvendo o orifício de entrada das caixas.
https://urucueabelhasnativas.blogspot.com/2014/02/meliponicultura-sustentavel.html
Aranhas: muito comuns em locais de vegetação concentrada, como as matas e bases de madeira com frestas. O controle consiste em manter caixas longe de árvores e confeccionar bases de ferro.
https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiW-rLy9PHiAhVLH7kGHXKGDZ0QjRx6BAgBEAU&url=%2Furl%3Fsa%3Di%26source%3Dimages%26cd%3D%26ved%3D%26url%3Dhttps%253A%252F%252Fwww.jornalciencia.com%252Fvideo-abelhas-atacam-aranha-gigante%252F%26psig%3DAOvVaw1P2HQU1aco_IkvXa7ECo8P%26ust%3D1560908767737587&psig=AOvVaw1P2HQU1aco_IkvXa7ECo8P&ust=1560908767737587
FORMIGAS: Manter as caixas a 50 cm do solo e com protetor de espuma com óleo queimado no cavalete ou colocar pés (pregos) no fundo da caixa, deixando-os nivelados, e mantê-los dentro de copos com óleo de andiroba ou copaíba. Dentre as espécies, são três os tipos:
Correição: atacam em períodos de falta de alimento (chuvas), invadindo os cortiços e destruindo larvas e abelhas adultas.
Taioca: corpo vermelho e cabeça preta - ataca à noite, destruindo as operárias e roubando o alimento. Invade enxames fracos e também algum Trigonini. A Moça-branca é bastante suscetível. A Jataí e a Iraí fecham a entrada à noite, e às vezes até encontramos as formigas convivendo com as Iraís, sem causar danos. O controle é realizado, mantendo-se as abelhas em bases individuais com protetor e o piso do meliponário sempre limpos de materiais que forneçam abrigo às formigas.
Doceiras ou lixeiras: vivem em frestas da colônia, alimentando-se de resíduos e também do mel. Manter caixas com protetor.
https://www.youtube.com/watch?v=DUb7D22f6Uo
FORÍDEOS: Inimigos naturais das abelhas – Sem dúvida alguma, os parasitas mais perigosos para as abelhas sem ferrão são os forídeos, pequenas moscas do gênero Pseudohypocera. Eles são os responsáveis pelas maiores dores de cabeça de um meliponicultor.
Inimigos Naturais das abelhas – Forídeos
Ao invadirem as colônias, as fêmeas destes insetos depositam seus ovos, de onde nascem larvas que se alimentam do mel e, principalmente, do pólen acumulado pelas abelhas.
Os forídeos prejudicam os estoques de alimento da colônia e, ainda pior, as células de cria nas quais o pólen é estocado para a alimentação das larvas em desenvolvimento.
Estas mosquinhas são capazes de colocar muitos ovos em uma colônia parasitada. Como os ovos “amadurecem” muito rápido, as larvas infestam a colônia, e as consequências para as abelhas são desastrosas.
É no período chuvoso que os forídeos se reproduzem e atacam com mais intensidade. Portanto, é nas regiões e épocas mais úmidas que o meliponicultor deve investir mais atenção no combate às moscas.
A melhor forma de evitar problemas com forídeos é a prevenção.
Colônias fortes e organizadas não são presas fáceis para o ataque dos parasitas. Ou seja, a prevenção começa com o bom manejo das caixas.
Populações fortes mantêm as frestas das caixas vedadas e realizam com mais eficiência o trabalho de defesa na entrada e no túnel de ingresso, impedindo a invasão e a infestação.
O pólen é o grande recurso buscado pelos parasitas dentro da colônia. Portanto, o trabalho do meliponicultor no dia-a-dia (durante transferências, divisões, avaliações e coleta) deve buscar causar o mínimo dano possível aos potes de pólen.
O mesmo vale para as células de cria verde, onde a presença de pólen é maior, já que as larvas ainda não o consumiram. A rotina de visitas do meliponicultor ao meliponário também é importante para o combate aos forídeos.
As vistorias periódicas realizadas nas colônias possibilitam ações imediatas a episódios de invasão, minimizando a probabilidade de infestação avançada.
Armadilha de vinagre é o melhor remédio para combater forídeos
O vinagre tem um cheiro ácido, semelhante ao gerado pelo pólen exposto e/ou mel derramado, grande atrativo para as mosquinhas entrarem nas colônias. Atraídos por esse cheiro, acabam caindo no líquido, onde morrem.
A confecção das armadilhas é muito simples. Basta fazer alguns furinhos na tampa de recipientes que caibam em lugares acessíveis das colmeias, preenchê-los até a metade com vinagre e um pingo de detergente e introduzi-los em colônias atacadas.
Em cada inspeção, o vinagre deve ser trocado, até que não apresente mais forídeos capturados.
É importante que os furos sejam grandes o suficiente para a entrada dos forídeos, mas pequenos o suficiente para não permitir a entrada das abelhas, que também são atraídas pelo vinagre.
Indica-se o uso de furos com 2/3 milímetros de diâmetro. Aconselha-se que as armadilhas sejam colocadas nas melgueiras, assim podem ser monitoradas durante as alimentações.
Armadilha para forídeos
MECANISMO DE DEFESA DA ABELHA MOSQUITO (DROYANA SP)
Essa abelha é praticamente inofensiva, ela pode se defender usando uma espécie de resina grudenta, semelhante a uma cola, que é utilizada nos inimigos.
MELIPONARIOS URBANOS E PRESERVAÇÃO DAS ESPECIES.
Foram iniciados projetos, em Salvador pela prefeitura municipal para a implantação de meliponários em áreas urbanas espalhadas na capital. Até o final deste ano, Salvador vai contar com meliponários nas 22 hortas urbanas da cidade, além de um terraço de criação de abelhas sem ferrão na nova sede da Secretaria de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (SECIS), no bairro do Comércio. Para quem não sabe, mais que produzir mel e própolis, as abelhas são responsáveis por fazer a polinização de diversas plantas importantes para o consumo humano, a exemplo de pinha, melão e pêssego entre outras. 
Visando a parte sustentável; é uma tendência o aumento de meliponários urbanos, sendo necessário estudos prévios de viabilidade ambiental e nutricional das abelhas. Para o meliponicultor é necessário escolher as espécies de mais fácil adaptação. Uma vantagem é que pode haver uma maior atenção do meliponicultor diante as abelhas, desvantagens é pode haver pouca disponibilidade de alimento de acordo aonde será implantado.
ESPECIES DE ABELHAS MAIS INDICADAS PARA CRIAÇÃO EM RECIFE; Jatai, Iria, Mosquito, Moça Branca, Mané de Abreu, Uruçu Nordestina (dependendo do local e sua flora mais próxima, irá influenciar na produção de mel delas).
TIPOS DE MELIPONARIOS URBANOS:
http://meliponariotrescolinas.blogspot.com/2013/10/local-que-se-cria-abelhas-sem-ferrao.html
http://vitoria.es.gov.br/noticia/semmam-lanca-meliponario-experimental-no-parque-natural-do-mulemba-23324
http://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp-content/uploads/2012/09/melipolicultura_viveiro_municipal_foto_luizvaz_0151.jpg
https://www.dci.com.br/image/policy:3.275477:1514038839/image.jpg?q=0.6&w=750&$p$q$w=8b8755e

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