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Relatório Prática 04

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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL
	ALUNO: Leonardo Victor Carvalho
	RA: 1125635
	PÓLO: Uberlândia
	
	CURSO: Engenharia Elétrica
	ETAPA: 1
	DATA: 19/04/2018
	CARGA HORÁRIA: 16H
	DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Desenho Técnico
	PROFESSOR: Davi
	QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA
	PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918066-4
	C.H.:
2h
	DATA:
17/03/2018
	INTRODUÇÃO: A prática em questão se trata de um aprofundamento no conteúdo de projeções ortogonais seguindo as normas ABNT, acrescentando o trabalho com esferas e nos introduzindo aos cortes.
	OBJETIVOS: Formatar projeções ortogonais de maneira a dividir vista frontal, vista lateral e vista superior sob as normas ABNT (regras gerais de cotas e escalas). Neste caso, especificamente o meio corte oriundo da vista superior.
	MATERIAL: Folha de papel formato A3, folhas impressas mostrando as perspectivas, lapiseira, régua, borracha, fita crepe, compasso e jogo de esquadros 45º e 60º.
	METODOLOGIA: Identificamos a largura, altura e profundidade. Neste caso, sempre orientado pela ABNT, de maneira a traçarmos as margens de acordo com a NBR10068, buscando também o espaço necessário para as cotas, já contando com a legenda. Feito isso, iniciamos o traçado da vista frontal, atentando-nos a escala e estabelecendo uma distância das dimensões desta vista em relação a outra, buscando sempre a centralização. 
Na vista superior, se dá a profundidade. É recomendado começar pelas bordas externas e, em seguida, tracejar os detalhes internos. Os detalhes esféricos são desenvolvidos com o compasso, mediante as cotas apresentadas. Após, iniciamos o meio corte, imaginando a peça cortada por um ou mais planos, sendo suprimida uma das partes. Depois, fazemos a projeção da parte remanescente, adotando as regrais gerais de disposição das vistas. Por fim, executamos as hachuras sob as superfícies das partes interceptadas pelo plano de corte.
Agora, desenhamos as linhas de eixo/centro, inserindo as cotas e preenchendo a legenda mediante NBR10068.
	RESULTADOS E DISCUSSÃO: Existem algumas regras que orientam o meio corte, tais como: Aplicar em apenas metade da extensão da peça, representar de maneira a possibilitar a visualização da parte interna e externa, sendo o eixo de simetria vertical, a metade cortada se posiciona à direita, quando horizontal, na parte inferior. O professor sugeriu utilizarmos duas escalas diferentes para que facilitasse a representação no papel A3.
	CONCLUSÃO: Através de nossos objetivos, subimos três degraus de dificuldade no que tange ao desenvolvimento do: desenho utilizando ferramentas não digitais com projeções ortogonais mostradas em perspectiva e habilidade de visualização ou reconhecimento das mesmas, neste momento sob as normas ABNT. Agora, acrescentando um tipo específico de corte, que nos apresenta tanto a parte interna, quanto externa da peça, ampliando nossa capacidade geométrica e analítica. 
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. ABNT. Rio de Janeiro, RJ. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico, de 05/1995.
BOMFIM JUNIOR, Florisvaldo Cardozo et al. Ferramentas computacionais / Desenho técnico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
RIBEIRO, Antônio Clélio et al. Desenho técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
ZATTAR, Izabel Cristina. Introdução ao Desenho técnico [livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2016.

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