LIA 3

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TIPAGEM SANGUÍNEA 
SIM OU NÃO 
JOÃO POSSUI SANGUE A, PORTANTO, ____ PODE DOAR SANGUE PARA CAROLINA, QUE TEM SANGUE B, NEM ESTA DOAR SANGUE PARA ELE.
CARLOS POSSUI SANGUE AB. ELE _____ PODE RECEBER SANGUE A, B, AB E O, MAS SÓ PODE DOAR PARA QUEM TEM SANGUE AB.
O SANGUE COM RH NEGATIVO NÃO PODE RECEBER SANGUE COM RH POSITIVO, MAS PODE DOAR PARA SANGUE POSITIVO.
RH- ---------------------- RH +
RINS
RINS
Cápsula de tecido conjuntivo
zona cortical  recobre a base da pirâmide
zona medular formada por várias pirâmides medulares (de Malpighi cujos vértices provocam saliências nos cálices renais)
Cortex			 Medula
O corpúsculo renal é formado por um tufo de capilares 
*(o glomérulo que é envolvido pela cápsula de Bowman)
G
C
G glomérulo C capsula
Capsula de Bowman
folheto externo ou parietal  epitélio simples pavimentoso
folheto interno ou visceral  podócitos células com prolongamentos que envolvem completamente o capilar
* Entre os dois folhetos da cápsula de Bowman existe o espaço capsular
um epitélio cúbico simples, com células largas e fortemente acidófilas (coradas com eosina)
citoplasma apical das células do TCP apresenta microvilos que formam a orla em escova
Túbulo contorcido proximal
Epitélio simples pavimentoso
Alça de Henle
epitélio cúbico simples
* Em comparação com o TCP, aqui as células são menores, não apresentam microvilos ( não tem orla em escova) e são menos acidófilas
TCD
Mácula densa=TCD próximo da arteríola 
as células tornam-se mais:
 cilíndricas e altas
núcleo alongado 
próximos uns dos outros
Mácula densa
Próximo ao corpúsculo renal, as células musculares da arteríola aferente apresentam-se modificadas
Núcleo esférico e citoplasma carregado de grânulos de secreção
urina passa dos túbulos contorcidos distais para os túbulos coletores, 
Que desembocam em tubos mais calibrosos, que se dirigem para as papilas, cálices renais e pélvis renal
Ep simples cúbico 
TÚBULO COLETOR
DC
Corpúsculo renal 
TCP
Macula densa
TCD
TECIDO ADIPOSO
tipo especial de TC
adipócitos (cel adiposas)
isolados em peq grupos no tec conj frouxo
20-25% do peso fem e 10-15% masc
maior deposito corporal de energia (dentro dos adipócitos tem triglicerídeos --> gera acido graxo (maior energia))
função: fonte energética (lipídeo--> triglicerídeo)
modela a superfície corpórea
absorção de choques
isolante térmico
preenche espaços entre tec
atividade secretora --> sintetiza molec, como a Leptina
Mesoderma; cel mesenquimal > lipoblasto> adipócito multilocular (marrom) ou 
unilocular (amarelo)
amarelo--> reserva do triglicerídeo; presente em adultos
secreta a Leptina (resposta da hipertrofia do adipócito unilocular)
marrom--> função de produzir calor (rico em mitocôndrias com TERMOGENINA); reduzido no adulto
Secreta: 
1.Lipase lipoproteica 
(Converte Triglicérides em ácidos graxos, Mono e diglicérides, permitindo sua captação pelos tecidos periféricos)
2.Leptina
hormônio que participa da regulação da quantidade de tecido adiposo no corpo e da ingestão de alimentos 
Avascular e sem rede sensorial e linfática (nutrido pelo pericôndrio e líquido sinovial)
É um forma especializada de tecido conjuntivo
*Regeneração difícil no adulto
No citoplasma dos adipócitos do tecido adiposo unilocular há uma grande gota constituída de lipídios, que ocupa a maior parte do adipócito, deslocando o núcleo e o restante do citoplasma para a periferia da célula.
CARTILAGEM
MESODERMA
Histogênese: células mesenquimais FICAM arredondadas--> retração e mitose --: citoplasma fica basófilo--> condroblasto --> síntese da matriz extracel
Células: CONDOBLASTO (jovem; alto poder de sintese) e CONDROCITO (adulto)
Funções: suporte de tec moles; revestimento de superfícies articulares; absorve os choques; facilita o deslizamento dos ossos nas articulações; importantes na formação de ossos longos (molde= cartilagem hialina)
Crescimento: 
intersticial --> MITOSES DE condrócitos pré-existentes
aposicional--> a partir do PERICONDRIO (fonte de novos condroblastos)
metabolismo reduzido--> dificuldade de cicatrização
avascular --> pericôndrio (TCPD)
Tecido anaeróbio fermentativa (devido a grande qtde de MEC, os gases não se difundem facilmente, o que não fornece O2 facilmente a célula--> com isso, sua respiração se limita a fermentação lática)
isógeno= aglomerado de condrócitos 
Células que secretam a matriz celular da cartilagem
Características celulares e histológicas
Na periferia:
células mais alongadas
Interno:
arredondadas 
agrupadas em até 8 células 
grupos isógenos
	Condrócito  condroblasto pericôndrio
Células secretoras de colágeno do tipo II, proteoglicanas e condronectina
Como não existe vascularização – degradam glicose por via anaeróbia com formação de ácido lático como produto final.
Condroblasto: RER, armazena glicogênio e lipídeos
Condrócitos: RER e Golgi são desenvolvidos 
CONDROCITOS 
uma camada de TC do tipo denso modelado que envolve as algumas cartilagens. 
Pode ser dividido em duas zonas: a primeira (Zona Fibrógena) é rica em fibrilas colágenas tipo III, vascularizada e com fibroblastos e a segunda (Zona Condrogênica) é a parte celular mais interna, não vascularizada
Cartilagem 
Hialina cartilagem mais frequente, branco-azulada, translúcida primeiro esqueleto do embrião e responsável pelo crescimento dos ossos longos
cartilagem hialina do disco epifisário
 (local de crescimento longitudinal de ossos longos)
Joelho
Hialina
As fibrilas de colágeno tipo II são muito finas, não se agregam em fibras e têm o mesmo índice de refração do resto da matriz, tornando assim o meio homogêneo
GLICOSAMINOGLICANO: 
 Possuem cargas negativas que atraem cátions, os quais puxam água, que por sua vez é denominada de água de solvatação
ácido hialurônico não se liga aos proteoglicanos
Na cartilagem hialina: o pericôndrio e a matriz próxima, por causa do colágeno, são eosinófilas; 
enquanto a matriz em torno dos condrócitos, devido aos glicosaminoglicanos, é basófila
As ligações eletroestáticas entre glicosaminoglicanos sulfatados, colágeno e a água de solvatação são o que conferem turgidez a matriz
PROTEOGLICANOS: 
consistem em um eixo central proteico com glicosaminoglicanos sulfatados
atuar como componentes estruturais da MEC e de ancorar células à matriz, ligam-se também a fatores de crescimento.
Cartilagem Hialina: locais onde a encontra
CARTILAGEM ELÁSTICA
Semelhante a cartilagem hialina. 
Além de fibras de colágeno do Tipo II, tem uma rede de fibras elásticas, que confere cor amarelada. 
Possui pericôndrio
Cartilagem cuneiforme da Laringe (aritenoideas)
Pavilhão auricular
Meato acústico externo
Tuba auditiva
FIBROCARTILAGEM
Sempre associada ao TC Denso. 
Substância fundamental (matriz) é mais escassa. 
Condrócitos formam fileiras alongadas. 
Fibras de colágeno do tipo I – constituem feixes que seguem orientação aparentemente irregular
Não possui pericôndrio 
Suporta grandes pressões 
Locais: discos intervertebrais & menisco
PELE E FANEROS
Pele e Fâneros
GLÂNDULA ENDÓCRINA
Tireoide
Cápsula
Trabéculas 
Folículos tireoidianos
-síntese di T3 e T4
Células parafoliculares (células C)
- Envilvidas na síntese da calcitocina (metabolismo do Ca)
secreção do paratormômio(PTH)
Ele aumenta a disponibilidade de cálcio no sangue para evitar a hipocalcemia 
BACTERIAS
Formas bacterianas
Streptobacilo +
Cocos +
Diplococos +
Estreptococos +
Estafilococos +
Cultura de Bactéria
FATORES QUÍMICOS
Carbono, nitrogênio, enxofre, fósforo, oxigênio.
2. FATORES FÍSICOS
Temperatura, pH, pressão osmótica.
3. FASES DE CRESCIMENTO
Crescimento de culturas
Ágar sangue (AS)
O meio oferece excelentes condições de crescimentos para a maioria dos micro-organismos. Dentreas suas finalidades estão o isolamento de micro-organismos não fastidiosos e verificação de hemólise dos Streptococcus spp. e Staphylococcus spp. 
Ágar chocolate (CHOC)
É amplamente utilizado para o cultivo de micro-organismos exigentes.
Ágar nutriente (AN)
Trata-se de um meio relativamente simples e muito usado nos procedimentos do laboratório de microbiologia. As suas finalidades incluem a análise de água, alimentos e leite como meio para cultivo preliminar das amostras submetidas à exames bacteriológicos.
CATABOLISMO
Glicólise
Ciclo de Krebs
Fosforilação oxidativa
Fermentação
Lática
Alcoólica
2. ANABOLISMO
Vias de biossíntese