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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
ENGENHARIA QUÍMICA
Anne caroline dos santos torres
Lívia Marcela da Silva Bento
MARIA CLARA ALVES MELO MARCHENTA
Mariana Rêgo Lima
código de ética
MACEIó
2018
Anne caroline dos santos torres
Lívia Marcela da Silva Bento
maria clara alves mélo marchenta
Mariana Rêgo Lima
Código de ética
Trabalho apresentado na Universidade Federal de Alagoas, como requisito parcial para obtenção de nota do componente curricular Ética Profissional, sob orientação do professor Amaro Monteiro de Carvalho Filho.
MACEIÓ
2018
1.0 INTRODUÇÃO
O Decreto Federal 23.569 criou e organizou o sistema profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agrimensura. Treze anos após esse acontecimento, através da Resolução n.114, foi aprovado o primeiro Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agrimensura. Com o passar do tempo, esse Código foi sofrendo alterações, hoje não mais atendendo aos profissionais da área de Arquitetura e Urbanismo, porém, atendendo aos profissionais da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, além dos engenheiros e agrimensores. Nesse trabalho será abordado tópicos presentes no Código de Ética CONFEA/CREA.
2.0 PRINCÍPIOS ÉTICOS
O Artigo 8º do Código de Ética CONFEA/CREA aborda sobre os princípios éticos nos quais a prática da profissão deve ser fundada para se pautar a conduta do profissional. O inciso I trata sobre o objetivo da profissão e aborda sobre a profissão ser bem social da humanidade e o profissional ser o agente capaz de exercê-la. Já o inciso II se refere a natureza da profissão, dizendo que ela é bem cultural construído permanentemente pelos conhecimentos técnicos e científicos e colocado a serviço da melhoria da humanidade. Os incisos III, IV e V, explanam, respectivamente, sobre a honradez da profissão, a eficácia profissional e o relacionamento profissional retratando sobre a exigência de uma conduta honesta, digna e cidadã, visto que a profissão é alto título de honra e realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos profissionais, além do dever de ser praticada com espirito progressista. Por fim, os incisos VI e VII discorrem sobre a intervenção profissional sobre o meio e a liberdade e segurança profissional, em ordem, dizendo que a profissão tem o dever de ser exercida com base no desenvolvimento sustentável sobre o ambiente, além da preservação das pessoas e seus bens e que tendo a qualificação é livre o exercício da profissão sendo de interesse coletivo sua segurança. 
Segue abaixo o artigo e seus incisos:
Artigo 8º
A prática da profissão é fundada nos seguintes princípios éticos aos quais o profissional deve pautar sua conduta:
Do objetivo da profissão
I) A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o agente capaz de exercê-la, tendo como objetivos maiores a preservação e o desenvolvimento harmônico do ser humano, de seu ambiente e de seus valores;
Da natureza da profissão
II) A profissão é bem cultural da humanidade construído permanentemente pelos conhecimentos técnicos e científicos e pela criação artística, manifestando-se pela prática tecnológica, colocado a serviço da melhoria da qualidade de vida do homem;
Da honradez da profissão
III) A profissão é alto título de honra e sua prática exige conduta honesta, digna e cidadã;
Da eficácia profissional
IV) A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos profissionais, munindo-se de técnicas adequadas, assegurando os resultados propostos e a qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando a segurança nos seus procedimentos;
Do relacionamento profissional
V) A profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e com espírito progressista dos profissionais para com os gestores, ordenadores, destinatários, beneficiários e colaboradores de seus serviços, com igualdade de tratamento entre os profissionais e com lealdade na competição;
Da intervenção profissional sobre o meio
VI) A profissão é exercida com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável na intervenção sobre os ambientes natural e construído, e na incolumidade das pessoas, de seus bens e de seus valores;
Da liberdade e segurança profissionais
VII) A profissão é de livre exercício aos qualificados, sendo a segurança de sua prática de interesse coletivo.
3.0 DIREITOS
O Artigo 12º do Código de Ética CONFEA/CREA aborda sobre os direitos que aqueles que praticam a profissão possuem. Nele são reconhecidos os direitos individuais e universais que são autorizados para aqueles que exercem a função de engenheiro ou agrônomo, dando-lhe a liberdade de escolha para a especialização, a escolha dos métodos. Em seus direitos também se enquadram uma honesta competição na área de trabalho, trazendo-lhe a possibilidade de associar-se em corporações profissionais, ou a propriedade de seus bens técnicos. Pode-se citar as condições de trabalho, que devem ser dignas, independente da circunstância, com o direito de recusar ou interromper o trabalho que está sendo feito, quando for julgada incompatível com a sua titulação, capacidade ou dignidades pessoais. Por fim, uma justa remuneração, compatível com o seu tempo de trabalho, levando- se em conta a competência, dedicação, risco, tempo de trabalho, ao grau de complexidade, e a especialização que foi requerido pelo ofício.
Segue abaixo o artigo e seus incisos:
Artigo 12º
São reconhecidos os direitos individuais universais inerentes aos profissionais, facultados para o pleno exercício de sua profissão, destacadamente:
I)  à liberdade de escolha de especialização;
II) à liberdade de escolha de métodos, procedimentos e formas de expressão;
III) ao uso do título profissional;
IV) à exclusividade do ato de ofício a que se dedicar;
V) à justa remuneração proporcional à sua capacidade e dedicação e aos graus de complexidade, risco, experiência e especialização requeridos por sua tarefa;
VI) ao provimento de meios e condições de trabalho dignos, eficazes e seguros;
VII) à recusa ou interrupção de trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa quando julgar incompatível com sua titulação, capacidade ou dignidade pessoais;
VIII) à proteção do seu título, de seus contratos e de seu trabalho;
IX) à proteção da propriedade intelectual sobre sua criação;
X) à competição honesta no mercado de trabalho;
XI) à liberdade de associar-se a corporações profissionais;
XII) à propriedade de seu acervo técnico profissional.

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