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O que é um PGA? O Plano de Gestão Ambiental (PGA) é um conjunto de medidas propostas para prevenir, atenuar ou compensar impactos adversos e riscos ambientais, além de medidas voltadas para valorizar os impactos positivos. Componentes de um PGA Medidas mitigadoras; Plano de monitoramento; Medidas compensatórias; Medidas de valorização de impactos benéficos. Adotar medidas de controle de poluição durante as obras; Recuperar as áreas degradadas; Salvamento arqueológico na área diretamente afetada; Reassentamento das populações atingidas; Manutenção de vazão mínima a jusante; Construção de escada para passagem de peixes; O que são Medidas Mitigadoras? Conjunto de ações a serem executadas visando reduzir os impactos negativos de um empreendimento. Trata-se de antever, quais serão os principais impactos negativos e buscar medidas para evitar que ocorram, ou para reduzir sua magnitude ou sua importância. Impactos sobre o meio físico Impactos sobre o meio biótico Impactos sobre o meio antrópico MEDIDAS EM UMA INDÚSTRIA DE PELETIZAÇÃO Impactos sobre o meio físico MEDIDAS EM UMA INDÚSTRIA DE PELETIZAÇÃO Impactos sobre o meio físico MEDIDAS EM UMA INDÚSTRIA DE PELETIZAÇÃO Impactos sobre o meio biótico MEDIDAS EM UMA INDÚSTRIA DE PELETIZAÇÃO Impactos sobre o meio biótico MEDIDAS EM UMA INDÚSTRIA DE PELETIZAÇÃO Impactos sobre o meio biótico MEDIDAS EM UMA INDÚSTRIA DE PELETIZAÇÃO Impactos sobre o meio socioeconômico MEDIDAS EM UMA INDÚSTRIA DE PELETIZAÇÃO Impactos sobre o meio socioeconômico MEDIDAS EM UMA INDÚSTRIA DE PELETIZAÇÃO Impactos sobre o meio socioeconômico MEDIDAS EM UMA INDÚSTRIA DE PELETIZAÇÃO Gestão e compensação de habitats e recuperação paisagística Gestão e compensação de habitats e recuperação paisagística Minimização de impactos sobre sítios arqueológicos O estudo da Comissão Mundial de Barragens constatou que muitas medidas mitigadoras não atingem seus objetivos; Os esforços de “resgate” de fauna, tantas vezes veiculados pela mídia como exemplo de “responsabilidade ecológica”, tiveram pouco “sucesso sustentável”, e as escadas para peixes também tiveram pouco sucesso, na medida em que a tecnologia não foi especificamente ajustada O estudo da Comissão Mundial de Barragens recomenda que, para uma boa mitigação, são necessários: Boa base de informações (diagnóstico); Cooperação, desde o início da avaliação ambiental, entre ecólogos, projetistas da barragem e população afetada; e Monitoramento sistemático, acompanhado de análises sobre a eficácia das medidas mitigadoras que possam ser difundidas para aplicação em outros projetos. Em outras palavras: O preço a pagar pelo empreendimento é, por exemplo, a remoção da vegetação nativa (com seus impactos decorrentes), mas que tal perda pode ser compensada. Mas compensada como? Não se trata de compensação monetária Ex: Perda de 40 hectares de cerrado Compensada pela conservação de uma área equivalente ou maior ou pela recuperação da vegetação de uma área degradada, ou ainda por ambas as medidas. Princípios que norteiam a compensação ambiental: Proporcionalidade entre o dano causado e a compensação exigida; Preferência por medidas compensatórias que representem a reposição ou a substituição das funções ou dos componentes ambientais afetados; Preferência por medidas que possam ser implementadas em área contígua à área afetada, ou alternativamente, na mesma bacia hidrográfica (conexão espacial) A compensação também pode dar-se pela conservação de um bem de natureza diferente daquele afetado, desde que se possa estabelecer alguma relação. Ex: restauração de um monumento de valor histórico ou outro bem cultural poderá ser aceita como compensação pela perda de um sítio arqueológico ou mesmo pela alteração da paisagem A compensação é, portanto, uma substituição de um bem que será perdido, alterado ou descaracterizado por outro, entendido como equivalente. Ela não deve ser confundida com a indenização, que é um pagamento em dinheiro pela perda de um bem.
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