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P á g i n a | 1 
 
 Vinícius Fabri 
 
 
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 Vinícius Fabri 
Aula 1 
História do Contra-Baixo 
O contrabaixo é o mais grave dos instrumentos de cordas. O instrumento surgiu no século 
XVII(17), como fruto da evolução de outros instrumentos mais antigos como o violão e da 
necessidade em reproduzir as partes graves da música de uma forma mais nítida e perceptível. 
Nessa época, o mesmo possuía apenas três cordas. 
O acréscimo de mais cordas, só se veio a partir do século XIX(21). 
Certo dia, em 1911, Bill Johnson, que tocava contrabaixo com arco, na Original Creole Jazz Band, 
teve o arco quebrado. Não tendo jeito, Bill começou tocar dedilhando as cordas com os dedos da 
mão direita. O resultado agradou tanto que desde então não se usa o arco para tocar esse 
instrumento atualmente. Na verdade, era provável que, mais cedo ou mais tarde, o contrabaixo 
começasse a ser tocado com os dedos - isso por causa da função estrutural que ele executa dentro 
do conjunto de jazz. 
Em 1951, Leo Fender criou um contra-baixo elétrico “inspirado na sua Guitarra Elétrica 
Telecaster”e hoje chamado de “Contra-Baixo Elétrico” ou simplesmente “Contra-Baixo”, teve 
assim sua nova identidade no meio musical. 
 
Primeiro Contra Baixo usado em orquestras Atual ContraBaixo 
 
 
Obs: “Ele era um instrumento de acompanhamento, hoje pode ser até de solo.” 
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 Vinícius Fabri 
A Música 
 
A música é composta de 3 itens básicos: Ritmo, Melodia e Harmonia. 
 
Ritmo: Como é tocada a musica, intensidade ou Velocidade. 
(Também considerado como “Estilo” Ex: Samba, Axé, Rock, etc.) 
 
Melodia: A melodia são notas tocadas separadas ou a voz principal, que dá sentido a uma 
música com banda. 
(Ex: C, D, E...) 
 
Harmonia: É a junção das notas tocadas. Todas tocadas de uma só vez: Acorde. 
 
 
 
Partes do Contra-Baixo 
 
Para aprender qualquer instrumento, é essencial entender suas partes, sua 
“anatomia”, para saber quais modos e maneiras podemos utilizá-lo. 
Vou fazer uma breve explicação pela nossa foto abaixo, para que você possa entender 
melhor a função de cada parte em um baixo: 
 
 
 
 
 
 
 
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 Vinícius Fabri 
 
 
PONTE – Uma peça muito importante do baixo. Embora pareça que seja apenas um 
apoio para as cordas, é ela quem faz a transferência das vibrações da corda para a 
madeira do corpo. Em alguns baixos, as cordas não são presas na ponte, mas sim 
diretamente no corpo, visando um melhor aproveitamento dos graves. 
CAPTADORES – Tem a função de transformar a vibração das cordas em som. 
Através da indução magnética, o som é captado e transmitido para a saída. Entre os 
vários modelos de captadores, os mais comuns são o JAZZ (padrão Jazz Bass), 
precision e piezo. 
CORPO – Responsável direto pelo timbre do instrumento. Assim como no violão 
existe a caixa acústica, o corpo do baixo é quem vibra, dando sustentação e grave 
necessário ao baixo. 
 
MÃO – É a parte onde se prende as cordas nas tarraxas. Onde ficam as tarraxas. 
TARRAXAS – Responsável pela afinação do instrumento. Afinam e Desafinam as 
cordas. 
BRAÇO – Parte fundamental do instrumento deve ser firme o suficiente e de madeira 
estável. Requer cuidado quanto ao uso do tensor, que é interno no braço. 
TENSOR – Parte de metal que fica interno no braço, usado para alinhar o baixo, assim 
como em guitarras e violões elétricos. 
CASAS – É o espaço entre os trastes. 
TRASTES – São pequenas divisões de metal. O tom de uma nota é feito pelas 
frequências de vibrações das cordas. O traste que faz a separação das notas e das casas. 
MARCAÇÃO - Faz com que o músico tenha maior noção das escalas. 
 
 
 
 
 
 
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 Vinícius Fabri 
 
Conhecendo as Mãos e suas Funções 
Iremos agora conhecer as mãos e suas funções, neste caso falando do músico 
destro. No caso de você ser canhoto, é só inverter tudo. 
 
Mão Direita: Usada para tocar o instrumento (para destros), e se toca com os 
dedos apoiando nas cordas ou no captador. 
Mão Esquerda: Usada para tocar as notas ou acordes no braço do instrumento. 
 
Observe a figura abaixo: 
 
 
 
 
Cada baixista tem seu jeito de tocar, seu jeito de apoiar os dedos, mas o resultado 
interfere também no som. Mas não tem um jeito exatamente certo, apenas 
algumas dicas para melhor resultado. 
 
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 Vinícius Fabri 
 
Aula 2 
 
Notas e Cifras 
 
Existem 7 notas musicais. 
Elas são: 
 
C = Dó; D = Ré; E =Mi; F = Fá; G = Sol; A = lá; B = Si. 
 
Cifras são as letras do Alfabeto usadas para cada Nota. 
 
No Baixo, violão e na guitarra, essas notas são iguais, o nome das cordas também, em 
sequência lógica, que se repetem à medida que a corda for pressionada. 
Para iniciar, temos por base as "cordas soltas" do instrumento. 
Notas das Cordas Soltas: 
1ªCorda: E =Mi 
2ªCorda: A=Lá 
3ªCorda: D=Ré 
4ªCorda: G=Sol 
 
“Em caso de Baixos com 5 ou 6 cordas”: 
5ªCorda: B=Si 
6ªCorda: C=Dó 
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 Vinícius Fabri 
Depois disto seguem-se as notas pela sequência de escalas dentro das casas do 
instrumento. 
Existe Também os chamados Acidentes Musicais ou Sustenido(#) e Bemol(b): 
 
C# = Dó Sustenido; Cb = Dó Bemol 
D# = Ré Sustenido; D# = Ré Bemol 
Eb = Mi Bemol (E#= Não existe Sustenido) 
F# = Fá Sustenido; Fb = Fá Bemol 
G# = Sol Sustenido; Gb = Sol Bemol 
A# = lá Sustenido; Ab = Lá Bemol 
Bb = Si Bemol. (E#= Não existe Sustenido) 
 
 
 “Sustenido é só colocar o Símbolo na frente da Letra: C# = Dó#. 
O Sustenido é uma Casa a Frente e o Bemol é uma Casa Atrás.” 
 
Escala Cromática: 
 
Sendo que: 
Existem intervalos entre as notas que se chamam Acidentes musicais ou Sustenidos e 
Bemóis, como dito acima. 
 
Notas no braço: 
 
 
 
Número das Casas do Braço 
Cordas 
Soltas 
1ª 
Corda 
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 Vinícius Fabri 
 
Afinação 
A afinação varia de corda. Convém afinar o instrumento sempre antes de tocar usando um 
afinador eletrônico (Cifra Club para Smartphones), Afinador Digital do violão elétrico, 
Afinador comprado separado ou por algum referencial, como teclado. 
Exemplos Abaixo: 
 
 
Afinador Digital Cifra Club: 
 
 
Quando a Seta Laranja ficar no meio, está afinado. 
 
 
 
Afinador Digital comprado separado em lojas de músicas:P á g i n a | 9 
 
 Vinícius Fabri 
Aula 3 
 
Exercícios 
Exercício 1: Abafa todas as cordas com a mão esquerda e toca com o Dedo Indicador 
todas elas,uma por uma começando da 1ªcorda = E=Mi.. 
Exercício 2: Toca todas as cordas soltas agora,toca uma por uma com o Dedo 
Indicador e Médio alterando também da mesma forma. 
Exercício 3: Toca as notas no braço em forma de Escala Cromática, da 1ªcasa ate a 
12ªcasa. 
Exercício 4: Escala Cromática 
Vamos aprender nossa primeira escala chamada “Escala Cromática”: 
 
Iremos começar na primeira casa da 1ª Corda(Mi), apertando casa por casa e 
colocando dedo por dedo. 
Ex: 
Tablatura: Usado em Cifras na Internet 
G|--------------------------------------1--2--3--4------------ 
D|--------------------------1--2--3--4------------------------ 
A|--------------1--2--3--4------------------------------------ 
E|--1--2--3--4------------------------------------------------ 
 
 
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 Vinícius Fabri 
Desenho com notas: 
 
Iremos seguir esta sequencia para todas as cordas começando da 1ª Casa. 
 
Exercício 5: Falando as Notas 
Agora vamos repetir o exercício falando as notas para melhor memorização. 
 
Exercício 6: Abertura de Dedos Mão Esquerda 
Agora vamos praticar a abertura dos dedos para quando formos aprender os 
acordes não tivermos muita dificuldade. 
Será usado o mesmo modelo, porem com as notas: 
Fá, Sol e Lá usando os dedos 1, 2 e 4 da mão esquerda na 1ª corda. 
 
-Depois iremos aplicar este modelo em todas as cordas até a 5ª casa. 
-Podemos aplicar também após a 5ª casa, seguindo o mesmo modelo para melhor 
aprendizado. 
Notas: Lá#, Dó e Ré = Dedos 1,2 e 4 e na mão direita sempre usando o dedo 
indicador. 
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 Vinícius Fabri 
 
Exercício 7: Agilidade Mão Esquerda 
Para termos agilidade na troca de dedos, precisamos exercitar os dedos 
separadamente. 
Ex: 
Notas: Fá e Fá# = Dedos 1 e 2 mão esquerda. 
Obs: Agilidade não é rapidez/velocidade. Agilidade é facilidade. 
Iremos repetir este exercício aplicando com todos os dedos de 2 em 2 em todas as 
cordas e casas. Depois iremos trocando os dedos. 
Ex: Dedos 2 e 3, 3 e 4. 
 
Exercício 8: Coordenação 
Neste ultimo exercício entre vários que podemos fazer apenas para termos esta 
facilidade e melhorar nossa habilidade de troca de dedos, iremos usar agora um 
exercício também famoso que ficará assim: 
Ex: Dedos 1 e 2, 1 e 3, 1 e 4. 
Modelo 1 e 2. 
 
 
 
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 Vinícius Fabri 
 
 
Modelo 1 e 3. 
 
 
 
Modelo 1 e 4. 
 
 
São exercícios em que podemos fazer todos os dias antes ou depois das aulas, de 
preferencia antes para aquecer os músculos. 
 
Quanto mais fizermos estes tipos de exercícios, iremos melhor ainda mais nossa 
pegada no instrumento, nossa força nas cordas, nossa habilidade de troca de 
dedos para os acordes e para as músicas. 
 
 
 
 
 
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 Vinícius Fabri 
 
Aula 4 
 
 
Alongamentos 
 
 
Antes de iniciarmos as escalas, onde irão pedir mais dedicação e mais força nos dedos, 
vamos fazer alguns alongamentos para termos mais habilidade. 
 
 
 
 
 
 
Sempre se alongue antes e depois de treinar, pois nosso corpo sempre anda cansado e 
quando não fazemos nenhum exercício físico, os músculos ficam rígidos e por isso 
temos que nos aquecer, como qualquer um atleta. 
 
 
 
 
 
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 Vinícius Fabri 
Aula 5 
 
Escalas 
Escalas são as notas tocadas uma após a outra podendo ser de 1 a 3 notas na mesma 
corda. 
 
Ex: Escala de Dó maior 
 
1- Dó – Ré – Mi – Fá - Sol – Lá – Si 
 
 
 
Para um modelo de escala mais fácil de guardar, usamos o chamado TOM. 
Neste modelo usamos o mesmo formato do exercício de abertura de dedos 
“Modelo 1,3,5”. 
 
 
 
 
Abaixo segue a sequência de cada escala maior. 
 
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 Vinícius Fabri 
 
 
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 Vinícius Fabri 
 Agora as escalas menores: 
 
 
 
 
 
 
 
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 Vinícius Fabri 
Aula 6 
 
 
Ritmos e Levadas 
Ritmos são os tempos e a execução de cada música. 
Levada é a forma como você executa as notas. 
 
Ex: 
-Ritmo de Pop Rock-1 lento e rápido, Compasso 4/4 (1,2,3 e 4) 
Lento= Música “Gun's N' Roses - Knockin On Heavens Door”. 
Rápido= Músicas “Capital Inicial-A sua maneira e Nirvana-Smells Like Teens 
Spirit.” Essa levada está no tempo de 4/4 (4 notas em 4 tempos). 
 
-Ritmo de Pop Rock-2 lento ou rápido, Compasso 4/4 (1,2,3 e 4) 
Lento= Pode ser aplicado em qualquer música, basta desacelerar o tempo. 
Rápido= Música “Eu Amo Mais Você-Catedral”. 
 
“Existem vários ritmos hoje, principalmente no baixo, que são totalmente 
diferentes de ser tocar, pois cada instrumento tem sua peculiaridade”. 
 
Vou resumir alguns aqui: 
-Ritmo de Rock Heavy Metal, Usando Pizzicato de 3 dedos em um compasso 
4/4, 6/8, 8/12 e vai multiplicando quando a música for rápida. 
 
 
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 Vinícius Fabri 
-Ritmo de Reggae, Compasso 4/4 porem no baixo faz uma levada com notas 
acentuadas, notas mais fortes. Ex: 1ª, 5ª e 8ª. 
 
-Ritmo de Sertanejo, Compasso 4/4, usando a levada com notas do acorde da 
nota atual. Ex: 1ª, 5ª e 8ª. 
 
-Ritmo de Blues, Compasso 4/4, usando também a passagem com notas do 
acorde da nota atual. Ex: 1ª,3ª,4ª e 5ª. 
 
-Ritmo de Salsa e Forró, ambas usam o Compasso 4/4, na maioria das músicas 
também com a passagem de acorde. Ex: 1ª,3ª e 5ª. Em outras levadas mais 
complicadas o tempo é diferente. 
-Ritmo de Rock anos 60,70,80, Compasso 4/4 usando o pizzicato direto(tocando 
com os dedos sem parar, como no heavy metal). Ex: 1ª,4ª, 5ª,6ª e 7ª. Entre 
outros. 
-Ritmo de Dance, Compasso 4/4, neste usamos uma “ponte”, com notas do acorde 
da nota atual. Ex: 1ª e 8ª. Entre outros. 
 
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 Vinícius Fabri 
 
Aula 7 
 
AcordesOs acordes são notas tocadas simultaneamente, todas ao mesmo tempo, sendo a 
partir de 2 notas até 5 no máximo ou 6 no baixo de 6 cordas. 
Os acordes para contra-baixo, ganharam muito mais destaque porque em vários 
arranjos ou músicas, precisou de algo a mais que fosse usado pelo baixo e nisso 
podemos usar a mesma formação dos acordes de um violão ou guitarra, porem 
lembrando que no baixo, mesmo de 6 cordas, os acordes não são do mesmo 
desenho, então assim usamos o desenho básico dos acordes para montarmos. 
 
EX: Acorde de C maior= podemos usar 2,3 ou 4 notas. Sendo o mais usado 
1ª,5ª e 8ª. 
Ficando assim: C-G-C. Nisso conseguimos montar os outros. 
Acordes podem ser usados em qualquer música, basta ter bom senso para usá-los. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Vinícius Fabri 
 
Aula 8 
 
Técnicas 
Existem várias técnicas hoje criadas para um contra-baixo, como o Pizzicato, 
Harmônicos, Tapping, Two Hands e o Slap. 
Slap 
A técnica surgiu por volta de 1961, quando Larry Graham estava em uma sessão 
de gravação em estúdio e, momentaneamente, ficou sem baterista. Ele então 
começou a bater e puxar as cordas, na tentativa de imitar o som do bumbo e da 
caixa... Consiste em bater e puxar as cordas usando o polegar e os outros quatro 
dedos da mão direita (ou esquerda, para canhotos). 
Modo de usar: Thumb (polegar) e Pop (puxada com o indicador ou médio). 
Pizzicato 
O pizzicato é a técnica mais usada, mais parecida com a usada em contra-baixos 
clássicos em shows de jazz. Certo dia, em 1911, Bill Johnson, que tocava 
contrabaixo de orquestra, teve o arco quebrado. Não tendo outro à mão, Bill 
tratou de tocar dedilhando as cordas com os dedos da mão direita. O resultado 
agradou tanto que desde então (quase) nunca mais se usou o arco para tocar esse 
instrumento. Usa-se(normalmente) os dedos indicador e médio nas cordas, 
podendo-se utilizar também o anelar (muito usado em músicas rápidas, como o 
heavy metal) que chamamos de Pizzicato de 3 dedos, alguns poucos 
contrabaixistas usam o dedão para cima e para baixo, como uma palheta, porém é 
uma técnica usada por poucos por ser avançada. 
Tapping ou Two hand 
Utiliza-se as duas mãos para tocar, fazendo a base e a melodia. Muito usado por 
Stuart Hamm em seus solos e hoje por vários baixistas renomeados. 
 
 
 
 
 
 
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 Vinícius Fabri 
 
Agora Iremos praticar bastante para chegarmos onde queremos. 
 
Lembre-se: 
 
 
Boas aulas.

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