11 Métodos Tradicionais de Custeio I prof

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11 – Métodos e Princípios de Custeio
Apenas esclarecendo:
Sistemas de Custos = Princípio de Custeio + Métodos de Custeio
A alocação dos custos indiretos aos produtos (ou outros objetos de custeio) é feita através dos Métodos de Custeio.
O Método de Custeio define como os dados ser processados para gerar a informação de custo.
Os vários métodos tratam diferentemente a alocação de custos.
O Método de Custeio aloca uma parte do custo indireto da empresa para cada produto.
Qual o melhor método?
a) Não há custo exato quando há rateio de despesas. 
b) Existe um método melhor, aquele que melhor se enquadra ao sistema de produção.
c) Existe um método mais aceito: aquele que é mais adequado ao que pensa quem decide.
d) É importante criar alguma ferramenta que possa medir o nível de correção do sistema de custeio. Chama-se “validação do custo”.
11.1 – Custeio por absorção:
É método derivado da aplicação dos princípios fundamentais da contabilidade e é, no Brasil, adotado pela legislação comercial e pela legislação fiscal.
O método é válido para a apresentação de demonstrações financeiras e obedece a legislação. Os custos de produção podem ser apropriados diretamente como é o caso do material direto e da mão-de-obra direta, ou indiretamente, como é o caso dos custos indiretos de fabricação. Os gastos que não pertencem ao processo produtivo, como as despesas, são excluídos.
Nele, todos os custos de produção fixos e variáveis são incluídos no custo do produto para fins de custeio dos estoques e por sua vez todas as despesas fixas e variáveis são incluídas. Não é muito utilizado para a tomada de decisões.
Os gastos não fabris são excluídos.
Exemplo 1: A empresa Alfa, nos anos de 2017 e 2018, vende 100.000 unidades a R$ 6,00 cada uma. Os custos são os mesmos nos dois anos: R$ 3,00 de custo variável por unidade e R$ 90.000,00 de custos fixos totais. Não existe estoque inicial em 2017 e foram produzidas 100.000 unidades; em 2018 foram produzidas 150.000 unidades, ficando a empresa com um estoque final de 50.000 unidades.
	DRE
	2017
	
	
	
	Vendas: 100.000 unidades x R$ 6,00
	 
	600.000,00
	(-) CPV
	 
	-390.000,00
	 Custo variável: 100.000 unidades x R$ 3,00:
	 300.000,00 
	
	 Custo fixo:
	 90.000,00 
	
	Lucro Bruto
	 
	210.000,00
	DRE
	2018
	
	
	
	Vendas: 100.000 unidades x R$ 6,00
	 
	600.000,00
	(-) CPV
	 
	-360.000,00
	 Custo variável: 150.000 unidades x R$ 3,00:
	 450.000,00 
	
	 Custo fixo:
	 90.000,00 
	
	(-) EF 50.000 unidades x R$ 3,60:
	-180.000,00 
	
	Lucro Bruto
	 
	240.000,00
Esse método de custeio é derivado da aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade, pois está de acordo com o regime de competência e a confrontação de receitas e despesas, ou seja, é considerado como despesa do período apenas o custo de produção referente aos produtos que foram vendidos no período.
Esquematicamente, o fluxo global de custos e despesas para apuração de resultados no custeio por absorção pode ser assim representado:
Podemos ver, pelo gráfico, que as despesas todas vão para resultado do período, enquanto os custos somente são lançados ao resultado na parte correspondente aos produtos vendidos, permanecendo ao restante como estoque.
Suponhamos uma fábrica que possua seis departamentos, sendo três de serviço (administração da fábrica, controle de qualidade e almoxarifado) e três produtivos (usinagem, cromação e montagem).
Os produtos da empresa passam três departamentos de produção e devem carregar os custos indiretos de cada departamento. Todavia, os três departamentos de serviço tem custos que também precisam ser lançados aos produtos segundo algum critério. 
O esquema de distribuição dos custos indiretos é o seguinte:
Os custos dos departamentos de serviços são distribuídos aos departamentos de produção e posteriormente, rateados a cada produto individualmente.
Exemplo 2: No segundo trimestre de 2018, a Indústria Alfa de Produtos Fabris conclui a produção de 600 unidades do item AB, sabendo que venderia apenas 400 unidades, ao preço unitário de R$ 120,00.
No mesmo período foram coletadas as seguintes informações:
Custo variável unitário: R$ 20,00
Total de custos fixos: R$ 18.000,00
Despesas variáveis de vendas: R$ 2,00 por unidade
Inexistência de Estoque Inicial de produtos no período.
Com base nestas informações, calcule pelo Custeio por Absorção: o custo dos produtos vendidos, o estoque final de produtos; e o lucro líquido do período.
-( Solução:
	Produção: 600 unidades
	Vendas: 400 unidades x R$ 120,00 = R$ 48.000,00
	Custo variável unitário: R$ 20,00
	Custos fixos: R$ 18.000,00
	Despesas de Vendas: R$ 2,00 por unidade x 400 unidades
Pelo Custeio por Absorção:
	Custo fixo unitário: R$ 18.000,00 / 600 unidades:
	 30,00 
	Custo variável por unidade:
	 20,00 
	Custo total unitário:
	 50,00 
	DRE
	 
	
	
	
	Vendas: 400 unidades x R$ 120,00
	 
	 48.000,00 
	(-) Custo dos Produtos Vendidos: 400 unidades x R$ 50,00
	- 20.000,00 
	Lucro Bruto
	 
	 28.000,00 
	(-) Despesas variáveis: 400 unidades x R$ 2,00
	 
	- 800,00 
	Lucro Líquido
	 
	 27.200,00 
Estoque final: 200 unidades x R$ 50,00 = R$ 10.000,00
Custo dos produtos vendidos: 400 unidades x R$ 50,00 = R$ 20.000,00
11.2 – Custeio Variável 
Refere-se a um tipo de rastreamento que considera como custo de produção de um período apenas os custos variáveis incorridos, desprezando os custos fixos.
Fundamenta-se na separação dos gastos em gastos variáveis e gastos fixos, isto é, em gastos que oscilam proporcionalmente ao volume de produção /venda e gastos que se mantém estáveis perante volumes de produção / venda oscilantes dentro de certos limites.
Partindo do princípio de que os custos são, em geral, apurados mensalmente e de que os gastos imputados aos custos devem ser aqueles efetivamente incorridos e registrados contabilmente, esse sistema de apuração de custos depende de um adequado suporte dos sitema contábil, na forma de um plano de contas que separe, já no estágio de registro de gastos, os custos variáveis e os custos fixos de produção, com adequado rigor.
A expressão gastos variáveis designa os custos que, em valor absoluto, são proporcionais ao volume de produção, isto é, oscilam na razão direta dos aumentos ou reduções das quantidades produzidas. Assim, teríamos: R$ 100.000,00 para produzir 100 unidades ou R$ 200.000,00 para produzir 200 unidades.
Quando convertido em custos por unidade de produto, o valor desses custos torna-se estável ou fixo, pois redundam no mesmo custo unitário de R$ 1.000,00.
A expressão gastos fixos designa os custos que, em valor absoluto, são estáveis, isto é, não sofrem oscilações proporcionais ao volume de produção, dentro de certos limites.
Quando convertido em custos por unidade de produto, o valor desses custos torna-se variável, pois R$ 150.000,00 imputados a 100 unidades dão um custo de R$ 1.500,00 por unidade e imputados a 200 unidades dão um custo unitário de R$ 750,00.
São custos que sofrem uma diluição tanto maior quanto maiores forem as quantidades produzidas.
A defesa do custeio variável repousa em 2 argumentos principais:
Os custos fixos, por sua natureza, existem independentemente da fabricação ou não de determinado produto ou do aumento ou redução (dentro de certa faixa) da quantidade produzida, Os custos fixos podem ser encarados como encargos necessários para que a empresa tenha condições de produzir e não como encargo de um produto específico; por não serem vinculados a determinado produto específico ou a uma unidade de produção, eles sempre são distribuídos aos produtos por meio de critérios de rateio, quem contém, em maior ou menor grau, a arbitrariedade.
A maioria dos rateios é feita através da utilização de fatores, que, na realidade, não vinculam cada custo acada produto. Em termos de avaliação de estoque, o rateio é mais ou menos lógico. Todavia, para a tomada de decisão, o rateio (por melhores que sejam os critérios) mais atrapalha que ajuda. Basta verificar que a simples modificação de critérios de rateio pode fazer um produto não rentável passar a ser menos rentável, e é claro, isto não está correto; e finalmente, o valor dos custos fixos a ser distribuído a cada produto depende, além dos critérios de rateio, do volume de produção. Assim, qualquer decisão em base de custo deve levar em conta, também o volume de produção.
Por essas razões e por sua grande utilidade para otimizar decisões, o custeio direto (ou variável) tende a ser cada vez mais utilizado.
Todavia, tendo em vista que esse sistema não atende aos princípios fundamentais de contabilidade e não é aceito pelo fisco, sua utilização é limitada à contabilidade para efeitos internos da empresa.
Utilizando os mesmos exemplos anteriores calcular-se-á o resultado dos exercícios conforme o Custeio Variável.
	DRE
	2017
	
	
	
	Vendas: 100.000 unidades x R$ 6,00
	 
	 600.000,00 
	(-) CPV
	 
	- 300.000,00 
	 Custo variável: 100.000 unidades x R$ 3,00:
	 300.000,00 
	
	Margem de Contribuição:
	 
	 300.000,00 
	 Custos fixos:
	 90.000,00 
	
	Lucro Bruto
	 
	 210.000,00 
	DRE
	2018
	
	
	
	Vendas: 100.000 unidades x R$ 6,00
	 
	 600.000,00 
	(-) CPV
	 
	- 300.000,00 
	 Custo variável: 150.000 unidades x R$ 3,00:
	 450.000,00 
	
	(-) EF 50.000 unidades x R$ 3,00:
	- 150.000,00 
	
	Margem de Contribuição:
	 
	 300.000,00 
	 Custos fixos:
	 90.000,00 
	
	Lucro Bruto
	 
	 210.000,00 
Esse método de custeio não segue os princípios fundamentais de contabilidade do regime de competência e confrontação, por isso não é reconhecido para efeitos legais. No entanto, é de grande auxílio na tomada de decisões, sendo bastante usado para fins gerenciais.
No exemplos anteriores, vimos que, pelo custeio por absorção, quando aumentar as quantidades produzidas, aumentará o lucro (embora a empresa não tenha aumentado as suas vendas), enquanto o custeio variável, o lucro tenha permanecido constante nos dois anos. A diferença entre os lucros apurados pelos dois métodos é exatamente a diferença nos estoques:
	Lucro pelo Custeio por Absorção:
	 240.000,00 
	(-) Diferença nos estoques (R$ 150.000 - R$ 180.000):
	- 30.000,00 
	Lucro por Custeio Variável:
	 210.000,00 
A diferença nos estoques pelos dois métodos é devida ao custo fixo.
	Estoque Final
	Custeio por Absorção
	
	Custeio Variável
	CV: 50.000 unidades x R$ 3,00
	 150.000,00 
	
	50.000 unidades x R$ 3,00
	 150.000,00 
	CF: 50.000 unidades x R$ 0,60
	 30.000,00 
	
	 
	 
	 
	 180.000,00 
	
	 
	 
Exemplo 2: No segundo trimestre de 2018, a Indústria Alfa de Produtos Fabris conclui a produção de 600 unidades do item AB, sabendo que venderia apenas 400 unidades, ao preço unitário de R$ 120,00.
No mesmo período foram coletadas as seguintes informações:
Custo variável unitário: R$ 20,00
Total de custos fixos: R$ 18.000,00
Despesas variáveis de vendas: R$ 2,00 por unidade
Inexistência de Estoque Inicial de produtos no período.
Com base nestas informações, calcule pelo Custeio Direto: o custo dos produtos vendidos, o estoque final de produtos; e o lucro líquido do período.
-( Solução:
	Produção: 600 unidades
	Vendas: 400 unidades x R$ 120,00 = R$ 48.000,00
	Custo variável unitário: R$ 20,00
	Custos fixos: R$ 18.000,00
	Despesas de Vendas: R$ 2,00 por unidade x 400 unidades
Pelo Custeio Variável:
	DRE
	 
	
	
	
	Vendas: 400 unidades x R$ 120,00
	 
	48.000,00
	(-) Custos Variáveis: 400 unidades x R$ 20,00
	- 8.000,00
	(-) Despesas variáveis: 400 unidades x R$ 2,00
	 
	- 800,00
	Margem de Contribuição
	
	39.200,00
	(-) Custos fixos
	
	18.000,00
	Lucro Líquido
	 
	21.200,00
Estoque final: 200 unidades x R$ 20,00 = R$ 4.000,00
Custo dos produtos vendidos: 400 unidades x R$ 20,00 = R$ 8.000,00
Exercícios:
1 – Uma empresa industrial produziu 40.000 sapatos femininos, mas conseguiu vender apenas 35.000 unidades ao preço de R$ 150,00 por unidade. Seus custos e despesas são os seguintes:
	Custos fixos: R$ 800.000,00 por ano
	Vendas: 35.000 x R$ 150,00
	Custo variável unitário: R$ 90,00
	Despesas fixas: R$ 350.000,00 por ano
	Despesas comerciais: R$ 6,00 por unidade 
Não havia estoques iniciais e todas as unidades foram completadas no período. Determinar o lucro da empresa pelo custeio por absorção e custeio direto.
Resolução:
	DRE - Custeio por Absorção
	 
	
	
	
	Vendas: 35.000 unidades x R$ 150,00
	 
	 5.250.000,00 
	(-) CPV
	 
	-3.850.000,00 
	 Custo variável: 40.000 unidades x R$ 90,00
	 3.600.000,00 
	
	Custo fixo:
	 800.000,00 
	
	(-) EF: 5.000 unidades x R$ 110,00
	- 550.000,00 
	
	Lucro Bruto:
	 
	 1.400.000,00 
	(-) Despesas Operacionais Variáveis: 35.000 unidades x R$ 6,00
	- 210.000,00 
	
	(-) Despesas Operacionais Fixas: R$ 350.000,00
	- 350.000,00 
	
	Lucro Líquido:
	 
	 840.000,00 
	DRE - Custeio Variável
	 
	
	
	
	Vendas: 35.000 unidades x R$ 150,00
	 
	 5.250.000,00 
	(-) CPV
	 
	-3.360.000,00 
	 Custo variável: 40.000 unidades x R$ 90,00
	 3.600.000,00 
	
	(-) EF: 5.000 unidades x R$ 90,00
	- 450.000,00 
	
	(-) Despesas Operacionais Variáveis: 35.000 unidades x R$ 6,00
	 210.000,00 
	
	Margem de Contribuição:
	 
	 1.890.000,00 
	 Custos fixos:
	 800.000,00 
	
	(-) Despesas Operacionais Fixas: R$ 350.000,00
	 350.000,00 
	
	Lucro Bruto
	 
	 740.000,00 
2 – A atribuição de todos os gastos de fabricação aos produtos é determinada pela seguinte forma de custeio:
a) ( ) de realização
b) ( ) variável
c) ( ) direto
d) ( ) estimado
e) (x ) por absorção
3 – A empresa Capinópolis produz um só produto e possui a seguinte estrutura de preço e custo.
Preço de venda por unidade: R$ 200,00
Custos variáveis por unidade: R$ 140,00
Custos fixos – totais: R$ 120.000,00
Qual deverá ser o volume de vendas, em unidades, que irá produzir lucro antes dos juros e do imposto de renda (lucro operacional) de 20% das vendas?
( ) 2.000
( ) 4.000
( x ) 6.000
( ) 8.000
( ) 10.000
4 – Qual é o método de custeio adotado por uma empresa industrial que, na apuração do custo de fabricação (ou custo de produção) de seus produtos, considera apenas os custos diretos, agregando os custos indiretos à apuração do resultado do exercício?
a) ( ) custeio por inventário permanente
b) ( ) custeio por absorção
c) ( ) custeio por inventário periódico
d) (x ) custeio direto
e) ( ) custeio por sazonalidade
5 – Considerando a seguinte demonstração de resultado e sabendo que a empresa quer lucro de 20% sobre as vendas, qual o volume de vendas necessário?
	Vendas
	 40.000,00 
	Custos variáveis
	 24.000,00 
	Margem de Contribuição
	 16.000,00 
	Custos fixos
	 6.000,00 
	Lucro Operacional
	 10.000,00 
( ) R$ 32.000
(x ) R$ 30.000
( ) R$ 22.000
( ) R$ 23.200
( ) R$ 24.000
1R - 0,6R – 6.000 = 0,2R
0,2R = 6.000
R = 30.000
6 – Em relação aos métodos de custeio existentes, há um que é o mais indicado, conforme os princípios fundamentais de contabilidade. Além disso, esse método é aceito pela legislação fiscal, desde que a empresa mantenha um sistema de contabilidade de custo integrado e coordenado com a contabilidade regular. Tal método é o de:
a) ( ) custeio ABC
b) ( x) custeio por absorção
c) ( ) custeio variável
d) ( ) custeio padrão
e) ( ) UEP
7 – A Companhia utilizao método de Custeio por Absorção e vendeu, somente, um terço da sua produção.
	Produção
	180 unidades no mês
	Salário e encargos do pessoal da fábrica
	 28.000,00 
	Manutenção das máquinas da fábrica
	 4.000,00 
	Preço de venda unitário
	 600,00 
	Despesas Administrativas
	 8.000,00 
	Seguro da fábrica no mês
	 9.800,00 
	Matéria-prima consumida na fábrica
	 32.000,00 
O custo dos produtos vendidos, em reais, foi:
a) ( ) R$ 20.000,00
b) ( ) R$ 21.333,33 
c) ( ) R$ 23.266,67
d) ( x ) R$ 24.600,00
e) ( ) R$ 27.266,67
Resolução:
	DRE - Custeio por Absorção
	 
	
	
	
	Vendas: 60 unidades x R$ 600,00
	 
	 36.000,00 
	(-) CPV
	 
	- 24.600,00 
	 Custo variável: 180 unidades x R$ 177,78
	 32.000,00 
	
	Custo fixo (salário fábrica + manutenção fábrica + seguro fábrica):
	 41.800,00 
	
	(-) EF: 120 unidades x R$ 410,00
	- 49.200,00 
	
	Lucro Bruto:
	 
	 11.400,00 
	(-) Despesas Fixas (despesas administrativas): R$ 8.000,00
	 8.000,00 
	
	Lucro Líquido:
	 
	 3.400,00 
8 – Conforme informações do exercício acima, o lucro líquido, em reais foi:
a) (x ) R$ 3.400,00
b) ( ) R$ 6.200,00
c) ( ) R$ 6.666,67
d) ( ) R$ 8.733,33
e) ( ) R$ 11.400,00
9 – Uma determinada empresa apresenta em sua contabilidade os dados abaixo:
Preço de venda: R$ 1.000,00
Margem de Contribuição: R$ 400,00
Matéria-prima: R$ 300,00
De acordo com esses dados, qual o percentual de participação da matéria-prima em relação ao custo variável total do produto?
( ) 30%
( ) 40%
( x ) 50%
( ) 60%
10 – A Nossa Fábrica de Produtos conseguiu produzir 8 mil unidades do objeto “Z” e no mesmo período, vendeu 6.000 unidades dele, à vista, pelo valor total de R$ 60.000,00. As outras informações relativas às operações do período são as seguintes:
- Materiais Diretos: R$ 2,00 por unidade;
- Mão de obra Direta: R$ 1,00 por unidade;
- Custos Indiretos de Fabricação: R$ 30.000,00 total
- Despesas de administração e vendas (fixas): R$ 10.000,00
- A empresa não possuía estoque inicial de produtos. Tanto a fabricação como a venda estão isentas de tributação.
Com os dados acima alinhados, calcule o valor do Lucro Líquido apurado no período, pelos métodos de Custeio por Absorção e Custeio Variável:
	ABSORÇÃO
	Receita
	 60.000,00 
	(-) CPV
	 40.500,00 
	 CV
	 24.000,00 
	 CF
	 30.000,00 
	 (-) EF
	- 13.500,00 
	 = LUCRO BRUTO
	 19.500,00 
	- DV
	 - 
	- DF
	- 10.000,00 
	 = LUCRO LÍQUIDO
	 9.500,00 
	VARIÁVEL
	Receita
	 60.000,00 
	(-) CPV
	 18.000,00 
	 CV
	 24.000,00 
	 (-) EF
	- 6.000,00 
	 DV
	 - 
	 = MARGEM CONTRIBUIÇÃO
	 42.000,00 
	- CV
	- 30.000,00 
	- DF
	- 10.000,00 
	 = LUCRO LÍQUIDO
	 2.000,00 
Rateio Simples
Custeio Padrão
Centro de Custo
ABC
UEP
Custeio Direto
Custeio por Absorção:
Integral
Ideal
Processos Produtivos
Produtos
Insumos
Custos e Despesas
Custos Indiretos
n
Custos Indiretos
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