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Aula 6 - Introdução aos processos de fundição

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Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
 Princípio básico: Inserção do metal líquido na cavidade de um molde 
com geometria definida, de modo a conferir a forma desejada ao 
metal após a solidificação. 
 
 
 
 
 
1 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
ETAPAS DO PROCESSO: 
1. Modelação: Projeto e construção de um modelo, em escala 
ampliada, da peça 
 (suas dimensões devem prever a contração do metal quando ele 
se solidificar bem como um eventual sobremetal para posterior 
usinagem da peça.) 
 
 Normalmente o modelo é feito de metal, pela facilidade de 
obtenção, trabalhabilidade e durabilidade. Mas pode ser feito 
também de madeira, resina e até isopor. 
 
 
 
 
2 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
ETAPAS DO PROCESSO: 
2. Moldagem: Fabricação do molde, a partir do modelo. 
 Normalmente feito de material refratário composto de areia e 
aglomerante. Esse material é moldado sobre o modelo que, após 
retirado, deixa uma cavidade com o formato da peça a ser fundida. 
 
 Envolve ainda a confecção de machos, canais de alimentação, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
ETAPAS DO PROCESSO: 
3. Fusão e vazamento: Fusão do metal e controle da composição. 
Inserção do metal fundido no molde e posterior solidificação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
ETAPAS DO PROCESSO: 
4. Desmoldagem e acabamento: Abertura do molde para retirada da 
peça, corte dos canais, limpeza e rebarbação. 
 
5. Inspeção e recuperação: Inspeção, por diferentes técnicas, para 
detecção de defeitos internos e externos. 
 
6. Tratamentos térmicos e acabamentos finais. Quando necessário, 
tratamentos térmicos podem ser utilizados para alívio de tensões, 
solubilização e envelhecimento, etc. Operações como usinagem e 
furações podem ser executadas nesta etapa. 
 
 
 
 
5 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
 Processos diferenciados principalmente quanto ao tipo de molde 
 
 Dois grupos básicos: 
 
 Moldes constituídos de partículas refratárias ligadas entre si de 
modo que a geometria desejada seja obtida por moldagem 
 
 Moldes monolíticos(rígido), obtidos por conformação e outros 
processos de fabricação. 
 
 
 
 
 
7 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
 Classificação alternativa: material empregado para o molde 
 
 Areia 
 
 Metal 
 
 Refratários diferentes de areia 
 
 
 
8 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
Processos de fundição em moldes de areia: 
 
Processos utilizando moldes de areias aglomeradas com ligantes 
inorgânicos 
 Processo em areia verde (areia+argila+aditivos+água) 
 Processo em areia seca 
 Processo em barro 
 Processo em chamote (areia calcinada) 
 Processo silicato de sódio/gás carbônico 
 Processo éster/silicato 
 Processo silicato de cálcio (utiliza silicato de sódio como ligante) 
 Processo ferro-silício 
 Processo em areia cimento 
 
9 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
Processos de fundição em moldes de areia: 
 
Processos utilizando moldes de areias aglomeradas com ligantes 
orgânicos (óleos vegetais, derivados de petróleo): 
 
 Processo Shell (moldagem em casca) 
 Processo Vacustract 
 Processo CLAS 
 Processo em caixa quente 
 Processos em areias com resinas de cura a frio 
 Processo Colshell 
 Processo Cosworth 
 Processo Zeus 
 
10 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
Processos de fundição em moldes de areia: 
 
Processos utilizando moldes de areia sem ligantes: 
 
 Fundição em molde cheio 
 
 Moldagem a vácuo - processo V 
 
 Fundição em moldes congelados 
 
 Moldagem magnética 
11 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
Processos de fundição em moldes de materiais refratários diferentes 
de areia: 
 
Processos utilizando moldes cerâmicos: 
 
 Processo em cera perdida 
 
 Processo CLA 
 
 Processo CLV 
 
 Processo Replicast 
 
 Processo Shaw 
 
 
12 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
Processos de fundição em moldes de materiais refratários diferentes 
de areia: 
 
Processos utilizando moldes de gesso: 
 
 Fundição convencional em gesso 
 
 Processo Antioch 
 
 Fundição de precisão em gesso 
 
Processo utilizando moldes de grafite 
 
Processo utilizando moldes de carboneto de silício 
 
 
13 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
Processos de Fundição em moldes Metálicos: 
 
Fundição por gravidade 
 
Fundição sob pressão: 
 
 Processo de injeção em câmara quente 
 Processo de injeção em câmara fria 
 Processo Acurad 
 Processo de injeção em atmosfera controlada 
 Fundição a baixa pressão 
14 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
Processos de Fundição em moldes Metálicos: 
 
Fundição a vácuo (preenchimento por sucção) 
 
Fundição por compressão (forjamento líquido sem canais de alimentação) 
 
Processos envolvendo centrifugação: 
 
 Fundição por centrifugação total 
 Fundição por centrifugação parcial 
 Preenchimento por centrifugação 
15 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
TERMINOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
16 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
Funil 
 
 Seção quadrada (menor turbulência) e cônica (mais utilizada, pela 
facilidade de construção). 
17 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
Copo 
 
 Moldes de grandes dimensões e/ou maior pressão sobre os canais 
 Forma mais utilizada: sextavada 
 
18 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
Bacia 
 
 Moldes grandes 
 Retenção de escória 
 Homogeneização do fluxo de metal fundido 
 Manutenção da pressão no interior do molde 
 
19 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
Canal de descida (canal de vazamento) 
 
 Concordância na intersecção com funil, copo ou bacia 
 Cônico 
 Comprimento pequeno: ligas de alta densidade 
 Comprimento maior: ligas leves ou peças de paredes finas 
 Os canais de descida são os pontos mais críticos, devido à aceleração 
da gravidade 
20 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
Pé do canal de descida 
 
 Velocidade do fluxo máxima (sistemas despressurizados). 
 
 Concordâncias (evitar turbulências) 
 Se o canal de descida fosse posicionado diretamente no canal de 
distribuição geraria turbilhões que poderiam arrastar ar ou areia 
para o interior do molde. 
 
 Peneiras para retenção de escória 
 
 Bacias para evitar erosão pelo fluxo de metal fundido 
 21 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
Pé do canal de descida 
 
 Um ângulo vivo provoca depressão e turbulência no fluxo do líquido, 
um raio de concordância torna o sistema pressurizado e sem 
turbulência. 
 
22 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
Canal de espuma, escumadorou retentor de escória 
 
 Ao pé do canal de descida ou centrifugador 
 
23 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
Canal de distribuição 
 
 Condução do metal líquido até os canais de ataque 
 
 Seção deve ter área controlada, de modo a não desequilibrar o fluxo de 
metal 
 
Canais de ataque 
 
 Alimentação de metal no molde propriamente dito. Em determinadas 
situações são providos de chanfros, que facilitam a sua remoção 
durante a rebarbação. 
 24 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
Massalote ou montante 
 
 Cavidade destinada a receber o excesso de material, atuando como 
reservatório durante a contração. 
 
 
25 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
CONTRAÇÃO DE VOLUME 
 Durante o resfriamento e a solidificação, a peça fundida sofre 
contração, ou seja, diminuição em suas dimensões. 
 Do estado líquido até a temperatura ambiente, 3 modos de contração 
são verificados: 
 
 Contração líquida, correspondente ao resfriamento do metal 
superaquecido até o início da solidificação. 
 
 Contração de solidificação, que corresponde à variação de volume do 
material na transformação líquido/sólido. 
 
 Contração sólida, que ocorre com o resfriamento da peça já no estado 
sólido. 
 
26 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
CONTRAÇÃO DE VOLUME 
 A contração é expressa em termos percentuais, com exceção da 
contração sólida, que é expressa linearmente (coeficiente de 
dilatação térmica). 
27 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
Considerações gerais na escolha de um processo de fundição 
 
Fatores relacionados ao produto 
 
 Tipo de metal 
 Tamanho, peso e forma da peça 
 Quantidade de peças desejadas 
 Tolerâncias dimensionais 
 Acabamento 
 Propriedades mecânicas desejadas 
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Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Fundição 
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 
 
Considerações gerais na escolha de um processo de fundição 
 
Fatores relacionados ao processo 
 
 Custo do equipamento 
 Custo dos materiais empregados 
 Custo do preparo do molde 
 Método de limpeza 
 Método de usinagem 
 Tratamentos térmicos posteriores 29 
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Fundição 
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