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Relatórios Materiais A

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Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR
 
 
 
Materiais de Construção Civil A 
 
Massa específica do cimento 
 
Bruna Régio RA:2081350 
Larissa Borges RA:2081504 
Leandro de Oliveira RA:2081911 
Sarah Tieme RA:2081920 
 
Isabela Volski 
 
03 de outubro de 2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPUS UTFPR-Guarapuava, 03 de outubro de 2019 
 
 
 
 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR
 
1. INTRODUÇÃO 
 O relatório a seguir visa o estudo da massa especifica do cimento CPV ARI 
realizado em laboratório referente à disciplina de Materiais de Construção Civil A. 
Para prosseguirmos, devemos entender melhor o que é a massa especifica de 
um material e qual sua importância. Por definição a massa especifica de uma 
substância é a razão entre a massa de uma porção compacta desta substância e o 
respectivo volume ocupado por ela. Este conceito é bastante abordado na 
construção civil no estudo dos aglomerantes (material constituinte da argamassa). 
 
 
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
O cimento é um aglomerante imprescindível na argamassa cuja sua principal 
função é ser o material ligante. Há uma grande gama de cimentos disponíveis no 
mercado que se diferenciam quanto as propriedades que trazem para o material 
produzido. Neste ensaio, o cimento utilizado foi o CPV ARI (Cimento Portland V 
de Alta Resistência Inicial) cuja principal peculiaridade é transmitir uma alta 
resistência nos primeiros dias de aplicação. 
Todos os procedimentos foram norteados na NBR 6474, onde estão contidos 
detalhadamente a metodologia necessária para realizar o ensaio de maneira 
correta e, com isso, obter e comparar o valor da massa especifica encontrada 
com o valor teórico do CPV ARI. 
 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
3.1 Materiais 
 
 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR
 Frasco Volumétrico de “Le Chatelier”; 
 Querosene; 
 Cimento CPV-ARI; 
 Balança Digital; 
 Peneira 250 micrômetros; 
 Recipiente; 
 Funil; 
 Termômetro; 
 Banho Termorregulador; 
 Espátula. 
 
Figura 1: Frasco de Le Chatelier e querosene 
 
 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR
 
 
 
Figura 2: Cimento CPV-ARI 
 
Figura 3: Balança e Recipiente 
 
 
 
 
 
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3.2 Métodos 
Seguindo as normas vigentes da NBR 6474, adiciona-se o querosene ao frasco 
volumétrico de “Le Chatelier” entre 0 e 1 cm³. Em seguida, colocar o frasco em um 
recipiente em banho de água por no mínimo 30 minutos, com temperatura variando 
no máximo 0,5 graus. Após, mediu-se o volume do querosene. Logo, peneira-se o 
cimento e o pesa. Adicionar 57,87 gramas de cimento de maneira gradativa ao 
frasco de querosene, neste procedimento, inclui-se tampar e girar o frasco em 
posição inclinada ou em círculos horizontais. Por último, registrar a variação entre 
a primeira e a última leitura, atingindo-se assim o volume do cimento. 
 
4. RESULTADOS E ANÁLISES 
Para obtermos o valor da massa específica do cimento Portland é necessário 
utilizar a seguinte fórmula: 
ρ = m/V 
 Sendo: 
ρ = massa especifica do cimento, em g/cm³; 
m= massa do cimento em gramas; 
V= volume deslocado pela massa do cimento, em cm³. 
Observação: O resultado deve ser expresso com precisão de duas casas decimais. 
Para calcular a massa específica, temos que: 
ρ =51,97 g/16,5 ml 
ρ =3,15 g/ml 
Fazendo a conversão de unidades para g/cm³, obtemos que o valor da 
massa especifica vale aproximadamente 3,15g/cm³. 
 
 
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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR
Comparando o valor teórico da massa especifica do cimento CPV-ARI com 
o valor obtido no ensaio realizado, pode-se inferir que os valores são próximos, já 
que o valor teórico observado é de 3,12g/cm³ e o valor do ensaio foi de 
aproximadamente 3,15g/cm³. 
Vale ressaltar que o valor teórico e o do ensaio tiveram tal variação, pois de 
acordo com a NBR 6474 é necessário secar o interior do frasco onde não há o 
querosene para que não haja aderência de material nas paredes internas do frasco. 
Esta etapa não foi realizada, de modo que o cimento se instalou nas paredes 
internas do frasco. Para resolver tal problema, foi utilizada uma espátula para 
desobstruir o frasco. Outro fator que deve ser considerado é o fato de que a balança 
digital utilizada para pesar o cimento estava desregulada, com isso, não houve uma 
melhor precisão do valor da sua massa. 
 
5. CONCLUSÃO 
 A partir dos resultados obtidos após o teste de determinação da resistência 
à compressão do cimento Portland, conclui-se que a resistência do cimento foi alta. 
A diferença como dito anteriormente, deu-se apenas por conta do aditivo. Um valor 
elevado para um corpo de prova, o que geraria em uma obra uma resistência alta 
para as construções na engenharia civil. 
 
 
Referências bibliográficas: 
 http://moodle.utfpr.edu.br/pluginfile.php/682518/mod_resource/conte
nt/0/NBR%20NM%2023%20-%20Massa%20espec%C3%ADfica.pdf 
 http://moodle.utfpr.edu.br/pluginfile.php/674445/mod_resource/conte
nt/0/Aula%2002%20-
%20Argamassas%20materiais%20constituintes%20-
%20aglomerantes_Cimento.pdf 
 
 
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PR
 
 
 
 
 
 
 
Materiais de Construção Civil A 
 
Finura da cal hidratada 
 
Bruna Régio RA:2081350 
Larissa Borges RA:2081504 
Leandro de Oliveira RA:2081911 
Sarah Tieme RA:2081920 
 
Isabela Volski 
 
03 de outubro de 2019 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPUS UTFPR-Guarapuava, 03 de outubro de 2019 
 
 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 O relatório a seguir visa o estudo da finura da cal hidratada realizado em 
laboratório referente à disciplina de Materiais de Construção Civil A. Todos os 
procedimentos foram realizados a partir da NBR 9289, onde estão contidos 
detalhadamente a metodologia necessária para realizar o ensaio de maneira 
correta e, com isso, obter os respectivos resultados deste ensaio. 
Para prosseguirmos, devemos entender melhor o que é a finura da cal 
hidratada e sua importância. O ensaio da finura é realizado para poder indicar a 
qualidade da cal, porque quantidades maiores das especificadas demonstram que 
a cal não foi bem moída. Este conceito é bastante abordado na construção civil no 
estudo dos aglomerantes (material constituinte da argamassa). Este produto é 
muito utilizado em várias etapas das construções, por isso da tamanha importância 
da realização deste ensaio. 
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
A cal é um aglomerante utilizado na construção civil para elaboração 
de argamassas e preparação dos processos de pintura. 
Podem ser calcíticas quando grande parte do calcário que a originou é 
composto de carbonato de cálcio (CaCO3) ou dolomíticas, nesse caso, a dolomita 
(CaMg(CO3)2) é predominante em sua composição. 
Calcários calcíticos são mais utilizados na produção de cimento Portland. 
A cal é aplicada principalmente em pinturas e como agregado na produção de 
argamassas. 
 
 
 
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Existem diferentes usos da cal e, por isso, cada tipo é mais indicado para uma 
aplicação. Os tipos de cal mais comuns são: 
 Cal hidratada: essa cal, também conhecida como cal extinta, é fruto de 
uma reação química entre água e hidróxido de cálcio. As características 
desse insumo de construção irão dependerdo processo de fabricação e da 
quantidade de impurezas, sendo classificadas em CH-I, CH-II e CH-III, do 
maior para o menor grau de pureza. É possível adquiri-la facilmente em 
lojas de materiais de construção. 
 Cal virgem: seu uso foi muito comum há alguns anos. Adquiria-se do 
comércio as cais virgens e se realizava o processo de 
extinção/hidratação/queima no próprio canteiro de obras. O grande 
problema nessa prática estava no fato de a hidratação do óxido de cálcio 
ocorrer em reação exotérmica violenta, podendo ocasionar acidentes (e 
justificar o popular termo “queima” de cal). 
O embasamento teórico utilizado para o estudo do tema abordado no ensaio 
foi NBR 9289 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 3.1 Materiais 
 Cal hidratada. 
 Peneira número 30 (0,6mm/600 micrometros). 
 Peneira número 200 (0,075 mm/75 micrometros). 
 Balança. 
 Espátula. 
 Recipiente. 
 
 
 
 
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 3.2 Métodos 
 Seguindo as normas vigentes da NBR 9289, o primeiro passo foi pesar 50 
gramas de cal hidratada, logo em seguida peneirou-se a cal com o auxílio das 
respectivas peneiras de 0,600mm (nº 30) e 0,075mm (nº 200). O próximo passo foi 
lavar a peneira para deixar somente os resíduos e logo em seguida, pesá-los para 
a análise da finura da cal. 
4. RESULTADOS E ANÁLISES 
Para obtermos o valor da finura da cal hidratada é necessário utilizar a 
seguinte fórmula: 
𝐹30 =
𝑅30
𝑀
× 100 
𝐹200 =
𝑅200
𝑀
+
𝑅30
𝑀
× 100 
𝐹30= Finura da peneira de 0,600 mm (nº 30) 
𝐹200= Finura da peneira de 0,075 mm (nº 200) 
𝑅30= Resíduo seco da peneira de 0,600 mm (nº 30) 
𝑅200 = Resíduo seco da peneira de 0,075 mm (nº 200) 
M = Massa da amostra inicial em gramas. 
Peneira Resíduo seco Finura da cal 
0,600 mm (nº 30) 0,01 g 0,2% 
0,075 mm (nº 200) 16,88 g 33,76% 
 
Um fator de suma importância que deve ser destacado nesse ensaio é o fato 
de que durante a sua execução realizada no dia 29 de agosto de 2019, ocorreu um 
erro, pois foi descartada a cal que ficou retida na peneira de 0,600 mm, portanto os 
 
 
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dados utilizados são relativos ao segundo grupo da aula de Materiais de 
Construção Civil A. 
 
5. CONCLUSÃO 
A qualidade de uma cal está relacionada ao seu processo de 
fabricação desde o controle de qualidade do minério até a forma de 
hidratação. A obtenção da cal pode ser de uma maneira artesanal ou 
industrializada. A primeira, sem controle de tamanho, temperatura de 
calcinação, volume de água para hidratar entre outros cuidados, origina uma 
cal com cristais insolúveis, produzidos com temperaturas elevadas, ou 
cristais com o seu núcleo carbonatado por falta de calor, além de partículas 
com tamanhos irregulares, produzidas por uma má trituração. As cales 
industrializadas devem obedecer a todos os critérios, produzindo um 
material de qualidade e satisfazendo aos padrões requeridos pela 
construção civil. 
Portanto, foi possível concluir que a finura da cal está dentro dos 
padrões aceitáveis para a construção civil. 
 https://www.escolaengenharia.com.br/cal/ 
 http://moodle.utfpr.edu.br/pluginfile.php/692396/mod_resource/content/0/N
BR%209289%20-%20Cal%20hidratada%20-
%20Determina%C3%A7%C3%A3o%20da%20finura.pdf 
 http://moodle.utfpr.edu.br/pluginfile.php/686841/mod_resource/content/0/Au
la%2005%20-
%20%20Argamassas%20materiais%20constituintes_cal%20e%20gesso.p
df 
 
 
 
 
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PR
 
 
Materiais de Construção Civil A 
 
 
Massa específica, teor de umidade, granulometria da areia 
 
 
Bruna Régio RA:2081350 
Larissa Borges RA:2081504 
Leandro de Oliveira RA:2081911 
Sarah Tieme RA:2081920 
 
Isabela Volski 
 
03 de outubro de 2019 
 
 
 
 
 
 
CAMPUS UTFPR-Guarapuava, 03 de outubro de 2019 
 
 
 
 
 
 
 
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PR
 
1. OBJETIVO 
Este relatório tem como objetivo determinar a curva granulométrica, a 
massa especifica e o teor de umidade da areia, o agregado miúdo utilizado em 
argamassas e concretos na construção civil. 
2. INTRODUÇÃO 
O relatório a seguir descreve o estudo teórico e experimental de três 
características, massa especifica, teor de umidade e granulometria, do agregado 
miúdo para concreto e argamassas. Para tal, foi realizado um experimento no 
laboratório de engenharia civil da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – 
Campus Guarapuava (UTFPR-GP), sobre orientação da professora Isabella Volski 
da disciplina de Materiais de Construção Civil A. Todos os procedimentos foram 
norteados por normas, onde estão contidos detalhadamente a metodologia 
necessária para realizar o ensaio de maneira correta e, com isso, realizar analises 
e discussões bem definidas sobre o assunto. 
Para prosseguirmos, devemos entender melhor o que é a massa 
especifica, o teor de umidade e a granulometria de um material e qual sua 
importância. 
Por definição a massa especifica de uma substância é a razão entre a 
massa de uma porção compacta desta substância e o respectivo volume ocupado 
por ela. Este conceito é bastante abordado na construção civil no estudo dos 
agregados (material constituinte da argamassa). 
Já o teor de umidade pode ser definido pela seguinte frase ''O teor de 
umidade é definido como sendo a relação entre o peso da água existente no solo 
e o peso seco das partículas sólidas do solo, expressa em porcentagem'' CAPUTO 
(1977) e é essencial conhecê-lo para identificar quais os métodos e matérias de 
construção podem ser empregados com o uso deste material, visto que o teor de 
umidade pode interferir na resistência final de uma produto mal estudado. 
Por fim, a granulometria é a determinação das dimensões das partículas 
do agregado e de suas respectivas porcentagens de ocorrência. 
 
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
Para a realização dos ensaios analisados neste relatório foi tomado como 
base teórica as NBR’s: 9776 que dita o ensaio de massa especifica de agregados 
e a 7217 que dita o ensaio granulométrico dos agregados. Assim como também foi 
 
 
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utilizado os conteúdos apresentados em sala de aula pela Professora Isabela 
Volski, na aula 07 de Argamassas- Materiais Constituintes: Agregados. 
 
 
4. MATERIAIS E MÉTODOS 
4.1. Materiais – ensaio de massa específica da areia 
 Balança 
 Espátula 
 Frasco Chapman 
 Água 
 Areia 
3.1.2. Materiais – ensaio de teor de umidade da areia 
 Estufa 
 Areia 
 Balança 
3.1.3. Materiais – ensaio de granulometria da areia 
 Areia 
 Balança 
 Peneiras da serie normal e intermediaria 
 Agitador mecânico 
 Bandejas 
 
3.2. MÉTODOS 
3.2.1. métodos de ensaio de massa especifica 
- colocar água no frasco de Chapman ate a marca de 200cm³ 
- introduzir cuidadosamente 500g de areia no frasco com água 
- evitar bolhas de ar 
 
 
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- ler e marcar o nível atingido pela água após a adição do agregado 
- calcular a massa especifica 
 
 
 Figura 1 Figura 2 
 
 
3.2.2. Métodos e procedimentos de ensaio de teor de 
umidade 
- Pesar 1kg de areia úmida 
- Levar a amostra para estufa por 6h a mais ou menos 105° C 
- Pesar o valor da amostra a pós acabar o tempo de estufa 
- Calcular o teor de umidade 
 
 
 
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Figura 3 
 
3.2.3. Métodos de ensaio granulometria 
- Amostra de 1kg de areia seca em estufa 
- Encaixar a serie de peneiras 
- Colocar as peneiras no agitador mecânico 
- Colocar a amostra sobre a peneira superior 
- Promover a agitação mecânica 
- Remover o material retido na peneira para uma bandeja identificada. 
- Determinar a massa total de material retido em cada uma das peneiras e 
no fundo do conjunto 
- Calcular as porcentagens médias retida e acumulada, em cada peneira, 
com aproximação de 1%. 
- Determinar o módulo de finura, com aproximação de 0,01. 
- Analisar os resultados 
 
 
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Figura4 Figura 5 
 
 
4. RESULTADOS E ANALISES 
4.1. Ensaio de massa especifica 
Depois de realizado o ensaio e com os já dados coletados, o próximo passo 
é executar o calculo da massa especifica da amostra de areia, e como dito na 
introdução a massa especifica de uma substância é a razão entre a massa de uma 
porção compacta desta substância e o respectivo volume ocupado por ela. 
Sendo assim, a formula que ditará a massa especifica neste experimento 
de acordo com a nbr 9776 é: 
γ = 500 / (L – 200); (1) 
onde; 
 -L= leitura do frasco (volume ocupado pelo conjunto água-agregado 
miúdo); 
-γ é a massa especifica do agregado miúdo; 
-200 representa o volume inicial de agua no frasco; 
-500 referente a massa inicial de agregado na amostra. 
 
 
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O volume de agua-agregado (L) obtido foi igual a 391cm³, substituído na 
formula (1) temos que a massa especifica da amostra de areia é igual a: 2,616 
g/cm³ 
 
4.2. Resultados e analises do ensaio de teor de umidade 
Após a realização do ensaio de teor de umidade, e com os dados já 
coletados, o próximo passo é realizar os cálculos e identificar o teor de umidade da 
amostra estudada. 
O teor de umidade é dada pela formula: 
h%=[(Ph-Ps)/Ps]*100; (2) 
onde, 
h% é o teor de umidade expresso em porcentagem; 
Ph é Peso úmido da areia 
Ps é o Peso seco da areia 
 
Com isso, no experimento o peso da amostra inicial úmida era de 1kg, e 
após ficar em estufa por 4h a mais ou menos 105°c foi obtido um Peso seco de 
998g (figura 6), sendo assim aplicando na formula (2), obtemos com teor de 
porcentagem o valor de : 
h%=[(1000-998)/998]*100; 
h 
%=0,20%; 
 Foram pesados 1kg de amostra de areia, que em seguida foi levada para 
o peneiramento no agitador mecânico, após a agitação, uma porcentagem da 
amostra ficará retida nas peneiras, o resultado que obtivemos com o ensaio foi os 
descritos na tabela 1: 
 
 
 
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Figura 6 
 
4.3. Resultados e analises do ensaio de granulometria: 
O ensaio de granulometria consiste em colocar uma quantidade de amostra 
em uma serie de peneiras e identificar as massas retidas em cada peneira, com 
isso será possível identificar o modulo de finura, dimensão máxima e curva 
granulométrica da amostra. 
Primeiramente vale definir os conceitos que serão utilizados na analises: 
 Porcentagem que Passa: É o peso de material que passa em cada 
peneira, referido ao peso seco da amostra; 
 Porcentagem Retida: É a porcentagem retida numa determinada 
peneira. Obtemos este percentual, quando conhecendo-se o peso seco da amostra, 
pesamos o material retido, dividimos este pelo peso seco total e multiplicamos por 
100; 
 Porcentagem Acumulada: É a soma dos percentuais retidos nas 
peneiras superiores, com o percentual retido na peneira em estudo; 
 Módulo de Finura : É a soma dos percentuais acumulados em todas 
as peneiras da série normal, dividida por 100. Quanto maior o módulo de finura, 
mais grosso será o solo; 
 Diâmetro Máximo: Corresponde ao número da peneira da série 
normal na qual a porcentagem acumulada é inferior ou igual a 5%, desde que essa 
porcentagem seja superior a 5% na peneira imediatamente abaixo: 
 
 
 
 
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# peneira (mm) Massa (g) 
2,36 9,21 
1,18 7,04 
0,6 74,89 
0,3 639,21 
0,212 121,40 
0,15 105,8 
0,075 31,98 
Fundo 4,52 
TOTAL 994,05 
 
Tabela 1 
 
 Curva granulométrica: a porcentagem em peso que cada faixa 
especificada de tamanho de grãos, representa na massa seca total utilizada para o 
ensaio 
 
 Figura 7 Figura 8 Figura 9 
Feito isto, para identificar o modulo de finura, dimensão máxima e curva 
granulométrica , deve-se dar continuidade na tabela 2: 
 
 
 
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Peneira (mm) Massa 
(g) 
 
%retidas 
 % 
retidas acum. 
 
 Zona 
inferior 
(utilizável) 
 Zona 
superior 
(utilizável) 
2,36 
9,21 
 
1,06% 
 1,06% 0% 25% 
1,18 
7,04 
 
0,81% 
 1,86% 5% 50% 
0,6 
74,89 
 
8,58% 
 10,44% 15% 70% 
 0,3 
639,21 
 
73,25% 
 83,69% 50% 95% 
 0,15 
105,8 
 
12,12% 
 95,82% 85% 100% 
 0,075 
31,98 
 
3,66% 
 99,48% 100% 100% 
 Fundo 
4,52 
 
0,52% 
 100,00% 
 Total 
872,65 
 
100,00% 
 
 
Módulo de Finura 
 1,93 
 
 
Tabela 2 
Analisando a tabela, pode se concluir que o modulo de finura da amostra é 
igual a 1.18mm, visto que é a peneira onde se encontra a porcentagem retida 
acumulada igual ou inferior a 5% 
 
 
5. CONCLUSÕES 
Analisando o ensaio de massa especifica do agregado miúdo, realizado no 
laboratório de engenharia civil da UTFPR – GP, pode-se concluir a massa 
 
 
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especifica da areia, o resultado obtido foi igual a 2,617g/cm³, ao comparar por meio 
do desvio relativo (3) o valor teórico aproximado para massa especifica da areia de 
2,50g/cm³, temos um desvio de 4,68%, diferença esta que pode ter sido obtida por 
erro humano de execução, perda de material durante o processo, entre outros. 
Ao estudar o teor de umidade da areia retirada do laboratório, obteve-se 
como valor, uma porcentagem de 0,20% de umidade na amostra de areia estudada, 
desse modo, fica claro que a areia utilizada estava apta para uso e não causaria 
danos durante o processo de construção ou no resultado final, visto que seu teor 
de umidade era muito próximo de zero. 
Quanto a granulométrica do agregado miúdo, foi possível caracterizar a 
areia da amostra como fina, visto que o módulo de finura obtido foi de 1,93 e de 
acordo com as definições passadas em aula, a areia é considerada como fina 
quando seu módulo de finura está entre 1,55 e 2,20 além disso, a areia amostral 
encontra-se na zona utilizável, visto que é maior que o limite de o módulo de finura 
ser menor que 1,55. 
Por fim, para realizar uma confirmação mais técnica, pode-se analisar por 
meio da curva granulométrica (Gráfico 1) se a areia amostral realmente se 
enquadra na zona utilizável; 
 
 
Gráfico 1 
 
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2,36 1,18 0,6 0,3 0,15 0,075
Curva Granulométrica
% retidas acum.
 Turma 01
Zona inferior (utilizável) Zona superior (utilizável)
 
 
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Tomando a linha vermelha como as porcentagens retidas acumuladas, em 
sua grande maioria a amostra está dentro da zona utilizável, cerca de menos de 
15% fica abaixo da zona de utilização. 
 
6. Referências bibliográfica 
 Aula 07, agregados. Volski, Isabella. Acessado em: 
http://moodle.utfpr.edu.br/pluginfile.php/692399/mod_resource/content/0/Aula%2007%20-
%20%20Argamassas%20materiais%20constituintes_agregados.pdf 
Data : 02/10/2019. Acessado em: 
 https://www.docsity.com/pt/relatorio-mu-1/4791168/ 
 Data: 02/10/2019. Acessado em: 
https://pt.slideshare.net/rayaneanchieta/ensaio-de-determinao-de-massa-
especfica-por-meio-do-frasco-chapman 
 Data: 02/10/2019. Acessado em: 
https://docente.ifrn.edu.br/marciovarela/disciplinas/materiais-de-
construcao/granulometria-1/granulometriaNBR 7217 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Materiais de Construção Civil A 
 
Determinação da Resistência a Compressão do Cimento Portland e 
Preparo da mistura e determinação do índice de consistência 
 
 
 
 
Bruna Régio RA:2081350 
Larissa Borges RA:2081504 
Leandro de Oliveira RA:2081911 
Sarah Tieme RA:2081920 
 
Isabela Volski 
 
03 de outubro de 2019 
 
 
 
 
 
 
CAMPUS UTFPR-Guarapuava, 03 de outubro de 2019 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 O relatório a seguir visa o estudo do preparo da argamassa, a determinação 
do seu índice de consistência e a determinação da resistência à compressão dos 
corpos de prova, realizados em laboratório referente à disciplina de Materiais de 
Construção Civil A. Os procedimentos foram baseados a partir da NBR 7215 e na 
NBR 13276, nas quais encontram-se a metodologia para o desenvolvimento dos 
ensaios, obtendo-se assim os resultados. 
 Os objetivos dos ensaios são a determinação do índice de consistência da 
argamassa e logo após determinar a resistência à compressão com os corpos de 
prova obtidos com a realização da argamassa feita no primeiro ensaio. 
 
 
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
O cimento é um aglomerante imprescindível na argamassa cuja sua 
principal função é ser o material ligante. Há uma grande gama de cimentos 
disponíveis no mercado que se diferenciam quanto as propriedades que 
trazem para o material produzido. Neste ensaio, o cimento utilizado foi o 
CPV ARI (Cimento Portland V de Alta Resistência Inicial) cuja principal 
peculiaridade é transmitir uma alta resistência nos primeiros dias de 
aplicação. 
Outro conceito abordado é o de argamassa. Podemos definir a argamassa 
como um material obtido a partir da mistura homogênea entre aglomerante, 
agregados, água e podendo ou não conter aditivos e adições. A argamassa 
apresenta várias utilidades na construção civil dentre elas podemos 
destacar o revestimento, assentamento de tijolos e também o rejunte de 
revestimento cerâmico. 
 
 
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Todo o procedimento adotado neste ensaio foi embasado nas normas 
vigentes na NBR 13276. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 3.1 Materiais 
 Areia, água, cimento; 
 Balança; 
 Misturador mecânico; 
 Molde; 
 Soquete metálico; 
 Máquina de ensaio de compressão; 
 Régua metálica; 
 Máquina universal de ensaios (EMIC); 
 Aditivo; 
 Peneira; 
 Cal; 
 Espátula. 
 
 
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Figura 1: Areia e balança 
 
 
Figura 2: Aditivo superplastificante 
 
 
 
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Figura 3: Cimento Portland CP V ARI 
 
 
Figura 4: Misturador mecânico 
 
 
 
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Figura 5: Peneiras 
 
 
Figura 6: Mesa de índice de consistência 
 
 
 
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ENSAIO 1 
3.2 Métodos 
Para iniciar o ensaio da determinação do índice de consistência foi 
necessário pesar os materiais na balança. Seguindo a NBR 13276 os materiais 
foram adicionados na seguinte ordem: primeiro a água foi adicionada no 
recipiente do misturador e logo em seguida os materiais secos foram 
gradativamente colocados (cimento Portland, cal e areia), dentro de um período 
de 30 s. Por conseguinte, o misturador foi ligado por 30 s e logo após foi 
desligado finalizando assim a argamassa. 
Foram realizados quatro traços, três deles com a relação água/cimento 
distintas (0,3; 0,4; 0,5 e 0,6) e outro com o aditivo superplastificante. 
Posteriormente, foi iniciada a determinação do índice de consistência 
na qual foi necessária limpar com o auxílio de um pano umedecido a superfície da 
mesa para índice de consistência e o molde. O passo seguinte foi colocar o molde 
centralizado sobre a mesa e enche-lo em três camadas sucessivas com alturas 
aproximadamente equivalentes e aplicar em cada uma delas respectivamente 
15,10 e 5 golpes com o soquete, visando distribui-las de maneira uniforme. 
A mesa para índice de consistência foi acionada por 30 s e 
imediatamente após a última queda foi necessário medir o diâmetro resultante da 
argamassa na mesa três vezes. 
 
 RESULTADOS E ANÁLISES 
As medidas obtidas estão na seguinte tabela: 
Traço a/c Diâmetro 
0,3 250mm 
0,4 275mm 
0,5 (com aditivo) 357 mm 
0,5 290 mm 
 
 
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0,6 320 mm 
Tabela 1: Resultados dos diâmetros obtidos 
Analisando a tabela acima é possível notar que nos traços sem aditivos, 
com o aumento do traço, consequentemente há um aumento da medida de seu 
diâmetro, logo, a sua consistência está ligada de maneira direta com o seu 
diâmetro, ou seja, quanto menor seu diâmetro mais densa a argamassa será e 
quanto maior seu diâmetro a argamassa apresentará um aspecto de maior 
fluidez. 
No caso do traço com aditivo, avaliou-se que com sua presença a 
fluidez da argamassa é elevada em comparação com o mesmo traço sem aditivo. 
Vale ressaltar que o aditivo foi acrescentado em pequenas quantidades e mesmo 
assim seu impacto na propriedade da consistência foi muito notório. 
 
 
5. CONCLUSÃO 
A partir da realização do ensaio do índice de consistência da 
argamassa foi possível inferir que a consistência deste material varia conforme os 
seus traços, a necessidade da sua aplicação e que pode também conter aditivos 
para a mudança de algumas propriedade especificas. 
Conclui-se então, que os resultados obtidos nos ensaios deste relatório 
são satisfatórios com base nas na norma vigente do ensaio realizado. Apesar de 
alguns procedimentos dos ensaios realizados terem sofrido uma adaptação, os 
resultados finais não diferiram muito do que está presenta na respetiva literatura 
do assunto. 
 
 
 
 
 
 
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ENSAIO 2 
 3.2 Métodos 
 Seguindo as normas vigentes da NBR 7215, o primeiro passo foi a 
preparação da argamassa de cimento. Executa-se então a mistura mecânica, 
adicionando água e cimento em velocidade baixa por 30s. Coloca-se areia (468 ± 
0,3g) gradualmente durante 30s. Repete-se a mistura. Após o repouso, realiza-se 
a moldagem dos corpos de prova. Com todo o molde untado com óleo, usamos 
uma espátula para colocar a argamassa nos moldes em quatro camadas de alturas, 
cada uma com 30 golpes realizados com soquete. 
 Após a moldagem, os corpos de prova são submetidos a curas, 
respectivamente, ar e água. Na cura inicial do ar entre 20 a 24hrs. Terminado esse 
período, os corpos são retirados das formas e imersos em um tanque de água 
saturada de cal, local aonde permanecem até o momento de ensaio. Dessa 
maneira, cada corpo de prova é colocado na máquina de ensaios universal, para a 
determinação da resistência a compressão. 
 
4. RESULTADOS E ANÁLISES 
 O primeiro passo é o cálculoda resistência individual de cada corpo de 
prova, a carga de ruptura pela área da seção do corpo. Com esses valores, faz- se 
uma média. 
O próximo passo é o desvio relativo: 
Dr = (Rm – Ri)*100, sendo, 
Dr = desvio relativo. 
Rm = desvio relativo da média. 
Ri = desvio relativo individual. 
 
 
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 O resultado é a resistência média. 
 Dessa maneira, desenvolveu-se o ensaio com os determinados dados, os 
quais calculados e anexados na respectiva tabela abaixo: 
Ensaio de resistência à compressão CPV-ARI 
Traço Sem Aditivo Traço Com Aditivo 
A/C 14 dias 28 dias A/C 7 dias 28 dias 
0,3 3,74 4,56 0,4 3,97 4,48 
0,5 2,93 3,18 0,5 3,76 4,59 
0,6 2,24 2,43 
Tabela 2: Resultados de resistência à compressão 
 Os traços foram realizados entre 7 e 28 dias, de acordo com as normas. O 
traço sem aditivo, concebeu uma resistência de 92%, enquanto o com aditivo 82%. 
Observou-se uma resistência alta entre os traços. Em relação ao aditivo, o corpo 
de prova que concebeu essa substância, obteve uma resistência menor se 
comparado ao corpo sem aditivo. Uma diferença aproximadamente de 10%. 
 
 
5. CONCLUSÃO 
A partir dos resultados obtidos após o teste de determinação da resistência 
à compressão do cimento Portland, conclui-se que a resistência do cimento foi alta. 
A diferença como dito anteriormente, deu-se apenas por conta do aditivo. Um valor 
elevado para um corpo de prova, o que geraria em uma obra uma resistência alta 
para as construções na engenharia civil. 
Referências bibliográficas: 
 
 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
 
 
 
 
 
 
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 http://moodle.utfpr.edu.br/pluginfile.php/696022/mod_resource/content/0/NBR
%2013276%20-
%202002%20Preparo%20e%20%C3%ADndice%20de%20consist%C3%AAncia.pdf 
 http://moodle.utfpr.edu.br/pluginfile.php/696021/mod_resource/content/0/NBR
%207215%20-%20Cimento%20Portland%20-
%20Determina%C3%A7%C3%A3o%20da%20resist%C3%AAncia%20a%20compres
s%C3%A3o.pdf

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