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IMPACTOS AMBIENTAIS E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS CARTA AO ALUNO Prezado/a aluno/a Há que se dizer que muito se avançou no sentido da proteção do Meio Ambiente e em prol da sustentabilidade, desde o encontro Rio92 até sua edição mais recente, a Rio+20, mas muito ainda há para se fazer. No que tange à legislação brasileira, boa parte dos impactos e das degradações ambientais têm penalidades previstas nas leis, bem como a normatização da recuperação da degradação ambiental gerada por atividades comerciais, industriais e agropecuárias. Para atuar de forma eficiente e com a excelência necessária para administrar esse contexto atual, o gestor ambiental precisa ter conhecimento teórico-prático. A disciplina Impactos Ambientais e Recuperação de Áreas Degradadas fornece ao estudante conceitos básicos relacionados às formas e vetores das degradações ambientais e apresenta o conceito e as principais formas de impactos ambientais da atualidade. Com base nesses conceitos, aborda a legislação de pertinente ao tema. O foco da disciplina é identificar as principais atividades causadoras de impacto ambiental e, a partir das características desses impactos, apresentar métodos, específicos para cada caso, para o desenvolvimento de Planos de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD. O objetivo desta disciplina é compartilhar conhecimento como aluno, para que seja capaz de planejar e desenvolver PRAD, bem como fazer parte de futuras equipes de execução de Estudos de Impactos Ambientais e seus respectivos relatórios (EIA – RIMA). Para isso, você terá subsídios para desenvolver as seguintes competências. compreender o quanto as ações do homem causam impactos no meio ambiente; identificar quais os principais impactos ambientais da atualidade; conhecer os métodos mais utilizados para a recuperação de áreas degradadas; perceber a importância do manejo sustentável para a manutenção da preservação e conservação na esferas local e regional; permitir a identificação das formas de impacto e degradação ambiental e suas correções. 1 As principais causas de problemas ambientais contemporâneos. Introdução Neste capítulo, vamos identificar as principais ações que nós, seres humanos, fazemos nas cidades e no meio rural e que se transformam em problemas ambientais. A abordagem mostra a partir de quando o modo de vida humano causa impacto ao meio ambiente, e as consequências radicais na transformação da paisagem. O modo de vida nas cidades causa mais impacto ambiental que nas zonas rurais? E o uso intensivo de combustíveis fósseis, tão comuns nos automóveis nas cidades, e nos tratores no meio rural, o quanto a poluição causadas por ele é considerada um impacto ambiental? Nesse capítulo, ainda, vamos discutir como o uso de asfalto ocasiona impactos ambientais tão comuns, que às vezes nem nos damos conta de que se trata de um impacto grave causado pelo homem. O exemplo primordial é a ocorrência de enchentes em tantas cidades brasileiras. Objetivos de aprendizagem: Entender a evolução da interação do homem com a natureza. Compreender o quanto a evolução do modo de vida causa impactos ambientais. Identificar quais ações antrópicas causam impactos no meio urbano. Identificar quais ações antrópicas causam impactos no meio rural. 1.1Evolução da interatividade entre homem natureza Atualmente acredita-se que o planeta Terra tenha por volta de quatro bilhões e seiscentos milhões de anos. Grande parte desse período, o planeta não abrigou qualquer tipo de vida. Ao longo de toda a história da Terra, muitas mudanças aconteceram, desde a mudança de posição das placas tectônicas, que resultou em diversas configurações aos continentes, até a presença de vida de variadas formas, entre elas os dinossauros, diversas espécies primitivas de aves, até o surgimento dos seres humanos no planeta, ao longo de todas as eras geológicas, apresentado na figura 1. De acordo com Suguio (2008), os ser humano mais antigo já encontrado, na forma de fóssil, data de cerca de sete milhões de anos. O que significa que a história do homem representa no mínimo, 0,15% da história do planeta. Você sabia ? Se o tempo de existência do planeta fosse comparado ao tempo de um dia (24 h), o homem só apareceria nos últimos minutos antes da meia noite!!! Incrível, não?! Essas relações temporais indicam que a interatividade dos seres humanos com a Terra, e, consequentemente, a interação das ações antrópicas com o meio ambiente são novas se comparadas com a história geológica. Entretanto, as transformações e as mudanças que a natureza sofreu são muito radicais se observadas dentro da mesma escala geológica. Desde a existência dos hominídeos existe a interação do homem com o meio. Contudo foi quando apareceram os primeiros cultivos de produtos agrícolas, assim como, a criação de animais para alimentação, é que os seres humanos começaram a mudar a configuração natural do meio. Isso a aproximadamente 10 mil anos atrás. Cabe destacar que na Fase inicial, mais primitiva desta relação entre o homem e o meio, os impactos eram menores, pois o homem vivia de maneira harmônica com o meio, extraindo apenas o que necessitava para sobreviver, sem quebrar o equilíbrio ecossistêmico com o ambiente em que viviam. Esta fase primitiva perdurou por cerca de 12 mil anos. Nesta etapa a densidade populacional era de 0,02 a 0,2 pessoas por quilômetro quadrado (RICKLEFS, 2003). O passo seguinte das mudanças feitas nas paisagens, foi a aparição das primeiras aglomerações de humanos, algo como o embrião das nossas cidades atuais. Neste momento, houve um salto populacional em que a densidade passou de 25 para mil pessoas por quilômetro quadrado, resultando em uma quebra da harmonia da relação homem versus natureza (RICKLEFS, 2003). Na fase inicial da urbanização, a ocupação do espaço natural pelo homem, iniciada a cerca de 3 mil a 3,5 mil anos na Mesopotâmia, as populações urbanas passaram a depender de recursos e alimentos provenientes de outras regiões, criando o comércio de produtos manufaturados e não manufaturados. Nota-se um intenso aumento populacional global gradual durante mais de dez mil anos (RICKLEFS, 2003). Com o passar dos anos, décadas e séculos, as alterações no meio ambiente produzidas pelo homem foram aumentando, da mesma forma que houve mudanças nos modos de vida que os seres humanos levavam. Estas alterações no meio ambiente são fruto da implantação e desenvolvimento de sistemas de produção, que, ainda propiciaram aos seres humanos, o aumento da capacidade de suporte do ambiente para a sustentação de grandes aglomerados urbanos. Todas essas mudanças e alterações foram seguidas de impactos no meio ambiente em que as respectivas civilizações viviam. Você Sabia? As atividades antrópicas têm transformado tanto a dinâmica do planeta que alguns cientistas já usam o termo Antropoceno para identificar o período geológico que remete à existência do homem. Os períodos geológicos são definidos por grandes mudanças na dinâmica e na configuração terrestre. Definir um período referente aos impactos antrópicos só reforça a intensidade como que o homem interage com o planeta. Figura 1 – Escala geológica. Fonte: Shutterstock, 2015. Na Figura 1, pode-se observar que uma dada área que inicialmente era cheia de florestas, com o passar dos tempos uma pequena parte de suas árvores foram derrubadas para instalação de uma pequena aldeia.Com o passar do tempo a aldeia cresceu e virou uma vila, com casas de barro. Portanto mais árvores foram derrubadas para dar mais espaço para a cidade, além de barro e pedras que foram utilizados para a construção das casas. Posteriormente essa vila virou uma cidade maior, com mais necessidade de espaço e de outros recursos naturais, taiscomo água para o abastecimento, áreas para o plantio de alimento, entre outros. E, o que um dia foi uma floresta, foi gradativamente dado lugar a uma cidade. Importante: Compreender que a vida naturalmente é uma interação com o meio ambiente onde vivemos, e que o estamos transformando o tempo todo. É fundamental a percepção do quanto as transformações que fazemos estão causando danos ou trazendo benefícios ao meio ambiente. 1.2Ações antrópicas no meio urbano A necessidade de se viver em sociedade fez com que mulheres e homens começassem a morar uns muito próximos dos outros, criando as aldeias, que tornaram-se vilas até a atual configuração das cidades, como conhecemos ou vivemos hoje em dia. A vida em sociedade garantiu a espécie humana maior segurança, frente a ameaças de animais possivelmente predadores dos humanos, e o domínio de técnicas de cultivo e de criação de animais possibilitou alimento o ano todo. Com isso, houve aumento no crescimento da população e, naturalmente, ocorreu a necessidade de maior ocupação de espaços ao redor do planeta. No século XXI, ao longo do globo terrestre, são comuns, cidades imensas e inchadas de população, com milhões de habitantes. São Paulo, Nova York, Londres, Xangai, Beijing, Nova Délhi, são alguns exemplos. Com o passar do tempo e com o aumento populacional do meio urbano, as necessidades das metrópoles vão muito além do simplesmente ocupar mais espaço para as suas construções e vias. E, com isso os impactos causados pelo inchaço populacional também aumentam de tamanho. Com cidades cada vez mais populosas aumenta-se a geração de dejetos e lixo, criando a necessidade de tratamento dos resíduos sólidos e de aterros sanitários para disposição destes resíduos. Importante: Aterros Sanitários configuram-se como técnica de disposição de rejeitos sólidos de modo a ocupar pouco espaço e causar o mínimo de impacto ambiental possível. São o contrário dos antigos lixões que configuravam-se por grandes áreas em que os dejetos eram simplesmente despejados causando enorme impacto ambiental. A grande quantidade de pessoas habitando as cidades, além de impactar pela grande produção de lixo, exige cada vez mais a busca por recursos essenciais à vida, tais como a água. A água é tão essencial à vida que grande parte das cidades se formou e se desenvolveu no entorno de rios ou outras fontes desse recurso. A necessidade de levar água a pontos distantes cresceu junto com o aumento das cidades e de suas populações. Assim o diga os romanos e seus aquedutos! Figura 2 – Aqueduto em Portugal. Fonte: Shuttertock, 2015. Você Sabia? Aquedutos são estruturas de pedra constituída por um ou vários arcos superpostos e erguidos para dar sustentação a canais usados para condução de água sobre vales ou outras formas de depressão do terreno. Os aquedutos foram apenas alguns dos primeiros elementos que transformaram os cursos hídricos naturais, bem como as barragens e tantos outros mecanismos criados para suprir as cidades com água. Nos dias de hoje, é comum a utilização de termos como canalização de cursos hídricos, retificação de rios, entre outros termos. Esses se referem a obras de engenharia que possibilitam aos moradores de cidades ter acesso a um bem necessário à vida. O que ocorre é que muitas vezes essas alterações de cursos hídrico naturais causam desequilíbrios nas cidades, favorecendo enchentes ou fazendo com que boas fontes de água tornem-se rios poluídos e mal cheirosos. Glossário: Corpos d’água ou corpos (cursos) hídricos: Refere-se a quantidades de água reunidas superficialmente, podendo ser rios, lagos, córregos, ou subterraneamente, no formato de aquíferos e lençóis d’água. Os impactos ambientais em meio urbano estão tão presentes em nossas vidas que atos simples, como o uso intensivo de detergentes, podem ser considerados agentes causadores de poluição das águas. Isso por que, o esgoto gerado nas residências nem sempre é coletado e tratado e muitas vezes estes dejetos são lançados em rios, poluindo-os. O caso mais conhecido é o do rio Tietê (SP), que na altura da cidade de Pirapora do Bom Jesus (SP) costuma formar uma grande quantidade de espuma, resultado dos detergentes que são usados nas residências e que não recebem tratamento da rede coletora, este caso é recorrente e famoso, sendo amplamente divulgado pela mídia, notícias deste evento são facilmente encontradas em pesquisas simples na internet, em 2015 o UOL publicou notícia sobre o assunto em seu portal, intitulada “Espuma de poluição do rio Tietê invade ruas de Pirapora do Bom Jesus (SP)” . Outro exemplo é a poluição causada pelo descarte de óleos vegetais, usados na culinária, nas pias das residências. Óleos são poluidores potentes e difíceis de serem tratados e configuram como poluentes. Não é somente sobre rios, córregos e outros corpos hídricos que as necessidades das cidades, ou melhor, dos habitantes das cidades, pressionam. A utilização de massa asfáltica e, em alguns casos, o concreto para a pavimentação de ruas e avenidas acarretam na impermeabilização do solo. Em situação de chuva, a impermeabilização do solo impede a infiltração de água no solo e causa o aumento da velocidade do escoamento superficial de águas pluviais. Essa água que escoa superficialmente pelo solo, chega rapidamente aos corpos hídricos aumentando o seu volume em água. A impermeabilização do solo, somada à canalização de corpos hídricos urbanos, favorece ocorrência de enchentes urbanas, comuns nas cidades brasileiras. Glossário: Escoamento superficial: Escoamento de água da chuva sobre o solo quando a quantidade de água é maior que a capacidade de infiltração do solo. (ORMOND, 2006). Outro ponto importante a ser observado sobre os impactos ao meio ambiente é o uso de asfalto como pavimento de ruas, avenidas e estradas. A pavimentação asfáltica gera um significativo aumento do aquecimento proveniente do solo. Com isso, áreas asfaltadas tendem a apresentar temperaturas mais elevadas do que áreas com outros tipos de pavimentação, ou que possuam cobertura vegetal, como grama por exemplo. O aumento da temperatura nas cidades, além de ser resultante do uso de asfaltos, também é provocado pela retirada de árvores e pelo aumento do número de prédios. Esses fatores, não permitem que o ar quente se dissipe, o qual fica concentrado na cidade, criando um clima pontual mais aquecido Na climatologia esse fenômeno é denominado 'ilha de calor'. As ações antrópicas em meio urbano vão além dos aspectos de construção da cidade. O uso intensivo de automóveis e o modo de produção em geral emitem à atmosfera grande quantidade de gases e materiais particulados que ocasionam a poluição do ar. 1.3Ações antrópicas no meio rural A sustentação da vida em meio urbano, como explicitado, depende de uma série de recursos naturais, não só de água, mas de alimentos. São nessas necessidades que se baseiam boa parte das ações antrópicas no meio rural. O meio rural não se reserva a ter menor quantidade de impactos ambientais causados pela ação antrópica do que o meio urbano. Mesmo porque a primeira forma de impacto, ou alteração significativa do meio, fez-se pelos primeiros cultivos realizados há cerca de dez mil anos atrás. As ações antrópicas que causam transformações e impactos ambientais no meio rural, ao contrário do que acontece no meio urbano, não se dão em função da grande quantidade de pessoas. No meio rural, o modo de produção, e as relações diretas com o trabalho são as principais causas dos impactos. Um dos primeiros impactos no meio rural acontece com a limpeza de terrenos para a realização de cultivos agrícolas, florestais e para implantação de pastagens. Outro impacto significativo é o cultivo de uma só espécie em grandes áreas, o chamado monocultivo, que por sí só, já causa um desequilíbrio ecológico. Para minimizar a degradação do ambiente, causada pelas atividadesde produção agrícola, pecuária e florestal é necessária a adoção de técnicas de manejo e conservação do solo e da água. Devem ser preservadas. as matas mais próximas aos cursos hídricos, as chamadas 'matas ciliares', as quais tem a função de proteger nascentes, rios e lagos, semelhante aos cílios que protegem nossos olhos. As matas ciliares protegem as margens da erosão e do ressecamento dos barrancos. São fundamentais para a manutenção da vida, pois servem de habitat para diversas espécies vegetais e animais. Também possuem a função de corredores para a fauna, permitindo que os animais possam deslocar-se de uma região para outra. A retirada delas para o cultivo acarreta graves problemas de perda de solo e perda da qualidade da água, dados os assoreamentos causados. GLOSSÀRIO: Assoreamento: acúmulo de sedimentos pelo depósito de terra, areia, argila, detritos etc., na calha de um rio, na sua foz, em uma baía, um lago etc., consequência direta de enchentes pluviais, frequentemente devido ao mau uso do solo e da degradação da bacia hidrográfica, causada por desmatamentos, monoculturas, garimpos predatórios, construções etc. O uso intensivo de água para a irrigação causa impactos no meio rural, como a diminuição da disponibilidade de água para outras atividades. O uso de equipamentos de irrigação à lavoura, por exemplo os aspersores e pivô central, que configuram a pior forma de uso da água no campo. Há ainda um impacto mais silencioso que ronda os campos de cultivo. O uso intensivo de pesticidas e agrotóxicos, que acabam por poluir a água e os solos. Por mais que haja controle em seu uso, o monitoramento do meio ambiente deve ser feito constantemente para que os níveis de concentração desses agentes não exceda os limites, que causam sérios danos à saúde. A absorção natural por parte do solo e da água configura-se como poluição. Figura 3 – Pivo central fazendo a irrigação de lavoura. Fonte: Shutterstock, 2015. O cultivo de lavouras não é a única forma de causar impactos ao meio ambiente. A produção animal também é fonte geradora de grandes impactos ao meio em que está localizada. Saiba Mais: Não deixe de ler Primavera Silenciosa, de Rachel Carson, escrito em 1962. Trata-se de um livro que traz um dos primeiros fundamentos científicos para as questões relacionadas aos níveis de concentração de poluentes oriundos dos processos agrícolas, muitos destacados neste capítulo. É uma excelente leitura recomendada para quem deseja aprofundar ainda mais seus conhecimentos! Áreas de pastoreio bovino, além de já terem sido naturalmente impactadas pela perda de vegetação natural (em grande parte dos casos), também são suscetíveis à compactação do solo, pelo pisoteio do gado. Essa compactação também interfere na capacidade de infiltração de água pelo solo. Com isso, há o aumento do volume de água no escoamento superficial e, esse volume resulta em erosões no solo. Há ainda estudos que indicam que os gases emitidos pelo gado ajudam a aumentar a quantidade de gases responsáveis pelo efeito estufa. Importante: A suinocultura configura um grande impacto no que tange os dejetos dos animais, que são altamente poluidores por serem compostos por grandes concentrações de nitratos, bem como a criação de galináceos. O descarte inadequado destes dejetos inadequadamente configura-se como alta contaminação dos efluentes líquidos. Resumindo O conceito chave deste capítulo é o de que o impacto ambiental está intrinsecamente relacionado à vida humana. A própria evolução do homem está condicionada ao aumento dos impactos e transformações ambientais. Os impactos ambientais causados pelo homem, estão presentes tanto no contexto de produção rural quanto na complexidade dos grandes centro urbanos. Ter em mente que muitas vezes estamos causando impacto ambiental desapercebidamente é o primeiro passo para identificá-los e diminui-los de modo a caminhar para uma vida mais sustentável e menos impactante ao meio ambiente. Referências bibliográficas POPP, J. H. Geologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SUGUIO, K. Mudanças Ambientais da Terra. São Paulo, IG, 2008. ORMOND, J.G.P. Glossário de termos usados em atividades agropecuárias, florestais e ciências ambientais. Rio de Janeiro. BNDES, 2006. RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. UOL Noticias. Espuma de poluição do rio Tietê invade ruas de Pirapora do Bom Jesus (SP). Disponível em : http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/06/23/espuma-de- poluicao-do-tiete-invade-ruas-de-pirapora-do-bom-jesus-sp.htm. Acesso em: 17 de dezembro de 2015.
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