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XVIII Curso de Certificação Fitossanitária de Origem no Estado de Pernambuco 22 a 25 de novembro 2016 Petrolina-PE Legislação Fitossanitária Paulo Roberto Pereira de França – Chefe da Unidade Estadual de Defesa Vegetal - UEDV Instrução Normativa Nº 02 do MAPA de 06/02/14 Cancro bacteriano da videira Praga Presente A2 Ocorrência: BA,CE,PE e RR Estabelece as medidas a serem adotadas pelo produtor, importador, comerciante ou detentor de plantas e partes de plantas de espécies do gênero Vitis, para prevenção, controle e erradicação da praga Xanthomonas campestris pv. viticola – Cancro da videira. As medidas fitossanitárias a serem adotadas em áreas de produção de frutos, em campos de plantas fornecedoras de material de propagação, ou em quaisquer áreas com existência de plantas do gênero Vitis, em Unidades da Federação (UFs) sem ocorrência da praga, estão estabelecidas a seguir: I - utilização de material propagativo livre da praga; II - impedimento da entrada na propriedade, de pessoas e equipamentos provenientes de áreas com ocorrência da praga, sem as devidas medidas profiláticas; e III - inspeção visual frequente das plantas e comunicação imediata ao Órgão Oficial de Defesa Agropecuária sobre qualquer suspeita de ocorrência da praga. Instrução Normativa Nº 02 do MAPA de 06/02/2014 Cancro bacteriano da videira Praga Presente A2 Ocorrência: BA,CE,PE e RR As medidas fitossanitárias a serem adotadas pelo Órgão Oficial de Defesa Agropecuária (ADAGRO) são: I - levantamentos de detecção a cada ciclo produtivo, realizando inspeção visual de ramos, folhas, inflorescências e cachos, obedecendo a uma casualização em ziguezague. II - concentração dos levantamentos nas áreas com variedades mais suscetíveis e no período de condições ambientais favoráveis a ocorrência da praga; e III - coleta e envio de material com sintomas para diagnóstico laboratorial. Instrução Normativa Nº 02 do MAPA de 06/02/2014 Cancro bacteriano da videira Praga Presente A2 Ocorrência: BA,CE,PE e RR - Em caso de confirmação, por laudo laboratorial, da presença de Xanthomonas campestris pv. viticola em UFs sem ocorrência da praga, devem ser adotadas as seguintes medidas para erradicação do foco: I - eliminação pelo produtor, proprietário, arrendatário ou ocupante a qualquer título da propriedade, por meio de arranquio e queima, de todas as plantas e partes de plantas do talhão ou do lote no viveiro, inclusive as ervas daninhas; a finalidade de eliminar novos focos. II - proibição, pelo Órgão Oficial de Defesa Agropecuária, do plantio de variedades mais suscetíveis a Xanthomonas campestris pv. viticola no local da erradicação, durante três anos; e Instrução Normativa Nº 02 do MAPA de 06/02/2014 Cancro bacteriano da videira Praga Presente A2 Ocorrência: BA,CE,PE e RR Instrução Normativa Nº 02 do MAPA de 06/02/2014 Cancro bacteriano da videira Praga Presente A2 Ocorrência: BA,CE,PE e RR - As medidas fitossanitárias a serem adotadas em áreas de produção de frutos, em campos de plantas fornecedoras de material de propagação, ou em quaisquer áreas com existência de plantas do gênero Vitis, em Unidades da Federação (UFs) com ocorrência da praga, estão estabelecidas conforme a seguir: I - impedimento da entrada na propriedade que se localize em município sem ocorrência da praga, de pessoas e equipamentos provenientes de municípios com ocorrência da praga, sem as devidas medidas profiláticas; II - realização de podas nos meses de menores índices pluviométricos, para as variedades mais suscetíveis; Instrução Normativa Nº 02 do MAPA de 06/02/2014 Cancro bacteriano da videira Praga Presente A2 Ocorrência: BA,CE,PE e RR III - desinfestação, após cada utilização, de equipamentos, de ferramentas para poda e de material de colheita, com produtos sanitizantes recomendados pela pesquisa; e IV - eliminação de todo o material resultante das podas, por meio de enterrio ou queima, para as variedades mais suscetíveis e sintomáticas. As medidas fitossanitárias para produção de mudas estão estabelecidas a seguir, sendo complementares à legislação brasileira sobre sementes e mudas são as seguintes: I - manutenção do viveiro cercado com a finalidade de restringir o ingresso de pessoas estranhas ao serviço; II - fornecimento de vestimentas e botas que deverão ser utilizadas exclusivamente no viveiro; III - desinfestação dos equipamentos e ferramentas utilizados na produção, com produtos sanitizantes recomendados pela pesquisa; Instrução Normativa Nº 02 do MAPA de 06/02/2014 Cancro bacteriano da videira Praga Presente A2 Ocorrência: BA,CE,PE e RR IV - realização de inspeções visuais em todo o viveiro semanalmente, concentrando-se nas variedades mais suscetíveis e nos períodos de condições ambientais favoráveis a ocorrência da praga; e V - comunicação imediata ao Órgão Oficial de Defesa Agropecuária sobre qualquer suspeita de ocorrência da praga. Instrução Normativa Nº 02 do MAPA de 06/02/2014 Cancro bacteriano da videira Praga Presente A2 Ocorrência: BA,CE,PE e RR Instrução Normativa SDA/MAPA Nº 17 de 31/05/2005 Sigatoka negra Aprova procedimentos para a caracterização, implantação e manutenção de área livre da Sigatoka negra e os procedimentos para implantação e manutenção do sistema de mitigação de risco para Sigatoka Negra - Mycosphaerella fijiensis (Morelet) ÁREA LIVE ÁREA OM OCRRÊNCIA MA TO DF GO Está presente em 18 estados: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Tocantins, Maranhão, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina , São Paulo, Espírito Santo e Bahia.OCORRÊNCIA DA PRAGA SIGATOKA NEGRA * Área livre Área com ocorrência * (*) Área com mitigação de risco GO TO MA RJ - O trânsito de plantas ou partes de plantas de Helicônias obedecerá aos mesmos critérios e medidas previstos para o trânsito de mudas, partes de plantas e frutos de banana. Instrução Normativa Nº 17, da SDA/MAPA, de 31/05/05 e Portaria da ADAGRO 098 de 29/10/2007 - Sigatoka negra - Proibir o trânsito de bananas em cacho em todo o território nacional. - Proibir o transporte, o trânsito e o comércio de caixas de madeira, vazias ou não, já utilizadas no transporte de banana, isoladas ou juntas com outras caixas. Instrução Normativa Nº 17, da SDA/MAPA, de 31/05/05 e Portaria da ADAGRO 098 de 29/10/2007 - Sigatoka negra - Proibir a entrada e o trânsito no Estado de Pernambuco, de folhas e partes de bananeira (Musa spp. e seus cultivares) e helicônia, como material de proteção ou acondicionamento de quaisquer cargas. Instrução Normativa Nº 4, da SDA/MAPA, de 27/03/2012 que Altera a IN 17 / Sigatoka negra Altera o art.2º O trânsito de frutos de bananeira nas Unidades da Federação-UF somente poderão ocorrer nos seguintes casos: I - entre Áreas Livres de Sigatoka Negra II - entre UF sem ocorrência de Sigatoka Negra, ressalvadas as Áreas Livres; III - de Área Livre de Sigatoka Negra para área com ocorrência da praga; IV - de UF sem ocorrência de Sigatoka Negra para área com ocorrência da praga; V - de Unidade de Produção sob Sistema de Mitigação de Risco para Sigatoka Negra para as demais áreas.“ Instrução Normativa Nº 4, da SDA/MAPA, de 27/03/2012 que Altera a IN 17 / Sigatoka negra Altera o art.4º "Art. 4º Proibir o trânsito de mudas de bananeira, não micropropagadas, que não sejam provenientes de bananais de Áreas Livres de Sigatoka Negra. Altera itens 3.8.3 e 5.4 do ANEXO I 5.4. A carga destinada à outra Área Livre de Sigatoka Negra, que transitar por Unidade da Federação com ocorrência da praga, deverá estar amarrada e lacrada, garantindo a origem do produto. Instrução Normativa Nº 17, da SDA/MAPA, de 27/05/2009 Moko da bananeira - Regulamenta os critérios para reconhecimento e manutenção de Áreas Livres da Praga Ralstonia solanacearum raça 2 (ALP Moko da Bananeira), visando atender exigências quarentenárias de países importadores, na forma do Anexo I, desta Instrução Normativa. - Regulamenta os critérios para implantação e manutenção da aplicação de medidas integradas para o Sistema de Manejo de Risco de pragas para Moko da Bananeira (SMR Moko da Bananeira), visando atender exigências quarentenárias de países importadores, na forma do Anexo II, desta Instrução Normativa. O estado de Pernambuco apresenta o “status” concedido pelo MAPA de “Área Livre” para Sigatoka negra e Moko da bananeira. Instrução Normativa Nº 20, da SDA/MAPA, de 13/07/2010 • Art. 1º Caracterização, implantação, manutenção e reconhecimento da Aplicação de Medidas Integradas em um Enfoque do SMR da praga Mosca-das-frutas em cultivos de mangueira (Mangifera indica) Anexo I • Art. 1° Estabelecimento/SMR de mosca-das-frutas em cultivo de mangueira: possibilita exportação de frutos frescos de manga para países que exigem certificação fitossanitária com declaração adicional para as referidas pragas; Art. 3° Os produtores que tiverem interesse na implantação do SMR deverão apresentar declaração formal ao OEDSV; Art. 5° O OEDSV: Elaborar/encaminhar projeto de implantação do SMR ao SEDESA/DT – UF; • Art. 6° O DSV: Publica o ato de reconhecimento oficial do SMR; • IN Nº 13 de 16/07/2012 reconhece o SMR para mosca-das- frutas, em cultivos de mangueira (Mangífera indica) implantado na área que compreende os municípios de Belém do São Francisco, Lagoa Grande, Petrolina e Santa Maria da Boa Vista no Estado de PE. • Art. 8° I – Produtores registrados para exportação: devem executar as ações determinadas por esta norma e pela IN Nº 55 de 04/12/2007; II – O OEDSV: responsável pela fiscalização do CFO e pela fiscalização do monitoramento nas áreas de produção; III – SEDESA (SISV)/DT-UF: supervisões (trimestral) ; IV – DSV: auditoria (anual); • Art. 10 O monitoramento deverá ser executado pelos produtores de manga que fizerem adesão ao SMR por intermédio da contratação de organização pública ou privada (MOSCAMED); § 1° - O monitoramento deverá ser executado sob fiscalização do OEDSV e supervisão do SEDESA; § 2° - Os produtores deverão informar imediatamente a OEDSV a eventual troca de RT; § 2° - As armadilhas devem ser identificadas com etiqueta; § 3° - A fileira onde a armadilha está instalada deverá ser identificada por meio de placa informando a localização da planta onde ela foi instalada, devendo a planta também ser identificada; • Art. 11 O monitoramento/mosca-das-frutas: armadilha Jackson e Macphail; • Art. 13 O OEDSV: fiscaliza o monitoramento efetuando inspeções nas UP’s onde estão instaladas as armadilhas; • Art. 14 Produtor/SMR: instalação/armadilha até 6 meses antes do início da exportação; • Art. 23 Quando o MAD atingir o valor limite estabelecido, o produtor, por intermédio do seu RT, deverá implementar um plano de supressão; MAD = M A x D MAD = Mosca/armadilha/dia M= Quantidade de moscas capturadas A= Número de armadilhas D= Número de dias de exposição da armadilha MAD Interpretação de Resultados - MAD • Nº MOSCAS CAPTURADAS= 12 • Nº ARMADILHA= 02 • Nº DE DIAS DE EXPOSIÇÃO DA ARMADILHA= 07 • MAD= 12 = 0,85 2 X 7 OBS: INICIA-SE A SUPRESSÃO POPULACIONAL * Para a exportação para os Estados Unidos : MAD menor ou igual a 1 • Art. 27 Registro do pomar: no MAPA (60 dias antes do início da exportação); § Parágrafo Único: Registro no MAPA => MAD < 1,0 • Art. 28 Produtores que solicitarem o cancelamento do registro no SMR só poderão ingressar 12 meses após; • Art. 33 As Unidades de Consolidação/UC deverão ser inscritas de acordo com a norma de Certificação Fitossanitária de Origem; § 2° - Proibida a consolidação de partidas de frutos de manga em CEASAS • Art. 39 Emissão de CFO/CFOC/PTV: de acordo com as normas vigentes (IN Nº 28 e 33); • Art.º 40 O RT deverá, ao emitir o CFO, informar no campo da declaração adicional o índice MAD do último período de monitoramento e o número de contentores do lote enviado. Art. 46 § 1° - O órgão competente de defesa agropecuária deverá notificar o fiscalizado para corrigir a inconformidade constatada Produtor: Nº CPF/CNPJ: Propriedade: Código da Propriedade: Endereço: Município: UF: Coordenadas Geográficas - Latitude: Longitude: Variedade Área (ha) Período de Produção (1° / 2° Semestre) Estimativa de Produção (Ton) Início do Monitoramento: Nº da Armadilha Jackson: Nº da Armadilha McPhail: Nome do Responsável Técnico: Nº da Habilitação ADAGRO /CFO: Registro no CREA: Assinatura do Responsável Técnico: TERMO DE ADESÃO O produtor acima identificado solicita a adesão de sua propriedade, para a aplicação de medidas integradasem um enfoque de sistemas de manejo de risco, da praga moscas-das-frutas e declara estar ciente de todas as exigências e penalidades estabelecidas nos dispositivos legais da Instrução Normativa Nº 20, de 13 de julho de 2010 do MAPA. _______________________, ________________________, 20_____ _______________________________________________________ Assinatura do Produtor ou Representante Legal GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA Portaria da ADAGRO Nº 14 de 16/06/2006 e Instrução Normativa Nº 23 do MAPA de 29/05/07 Cochonilha-do-Carmim Ocorrência: PB, CE, PE , PI, RN e AL - Não é permitido o trânsito de palma forrageira e de plantas da mesma família, provenientes dos municípios com a presença da Cochonilha do carmim para os municípios indenes. (Port. 14) - Palma forrageira Opuntiae sp. oriunda dos Estados onde a cochonilha do carmim está presente para outras Unidades da Federação em que ela não ocorre, somente poderá ser transportada se acompanhada da Permissão de Trânsito - PTV.(IN 23) - A propriedade com foco da praga, localizada em município de ocorrência não generalizada, será interditada e o plantio destruído. (Port. 14) Cochonilha do Carmim Atualmente ocorre em 73 municípios de Pernambuco Portaria da ADAGRO Nº 14 de 16/06/2006 e Instrução Normativa Nº 23 do MAPA de 29/05/07 Cochonilha-do- Carmim Ocorrência: PB, CE, PE , PI, RN e AL - Nas barreiras fitossanitárias interestaduais, caso seja constatada por meio de inspeção visual, infestação por cochonilha-do-carmim, independente da espécie, toda a carga será imediatamente apreendida e destruída de modo a impedir a sobrevivência da praga, não cabendo ao infrator qualquer tipo de indenização. (IN 23) Instrução Normativa Nº 03 de 08/01/08 Mancha preta ou Pinta preta dos citros Ocorrência: AM, ES, MT, MS, MG, PR, RJ, RS, RO, GO, BA, SC e SP - Aprova os Critérios e Procedimentos (Manejo de Risco – SMR) Guignardia citricarpa - O trânsito e o comércio de frutos cítricos provenientes de áreas da UF com registro oficial de ocorrência de Guignardia citricarpa, para as áreas da UF sem registro oficial da presença da praga, somente serão permitidos quando a produção atender as medidas desta IN, comprovada com CFO. Anexo I Critérios e Procedimentos para Aplicação das Medidas Integradas em um Enfoque de Sistemas para o Manejo de Risco da Pragas Guignardia citricarpa São medidas de prevenção necessárias à produção e ao comércio de material de propagação livre da praga MPC: - restringir e controlar o trânsito de pessoas, animais, veículos e equipamentos na área, e instalar dispositivos na entrada do viveiro para a desinfestação de veículos, equipamentos e calçados; Instrução Normativa Nº 03 de 08/01/08 Mancha preta ou Pinta preta dos citros Ocorrência: AM, ES, MT, MS, MG, PR, RJ, RS, RO, GO, BA, SC e SP - Impedir a entrada de qualquer material vegetal não certificado no interior do viveiro; - transportar mudas e porta- enxertos de citros em veículos fechados ou totalmente protegidos por lona; - utilização de mudas sadias de citros provenientes de viveiros registrados no MAPA e em conformidade fitossanitária - remover e incinerar, imediatamente, restos vegetais provenientes de podas, de desbrotas e de outras operações de rotina no viveiro; Instrução Normativa Nº 03 de 08/01/08 Mancha preta ou Pinta preta dos citros Ocorrência: AM, ES, MT, MS, MG, PR, RJ, RS, RO, GO, BA, SC e SP - Aprovar os critérios e procedimentos para a realização, por parte dos OEDSVs, os levantamentos de ocorrência da praga denominada Huanglongbing (HLB) - Greening, que tem como agente etiológico a bactéria Candidatus Liberibacter sp., em plantas hospedeiras constantes da lista oficial de pragas quarentenárias presentes. Instrução Normativa Nº 53 de 16/10/08 Huanglongbing (HLB) Ocorrência: MG, PR e SP -A produção de material propagativo de citros, nas áreas onde for constatada a ocorrência do HLB, obedecerá às normas estabelecidas pela legislação estadual e federal e aos seguintes critérios: a manutenção de plantas básicas, plantas matrizes e borbulheiras, e a produção de mudas, somente será permitida em ambiente protegido por tela de malha com abertura de, no máximo, 0,87 x 0,30mm (zero vírgula oitenta e sete por zero vírgula trinta milímetros), considerando que a praga é disseminada pelo inseto vetor Diaphorina citri; Instrução Normativa Nº 53 de 16/10/08 Huanglongbing (HLB) Ocorrência: MG, PR e SP - O OEDSV fiscalizará os viveiros e borbulheiras, no máximo, a cada seis meses, enviando amostras de material suspeito para análise em laboratório da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, que emitirá laudo conclusivo. - Quando comprovada a presença da bactéria, todas as plantas básicas, matrizes ou de borbulheiras deverão ser eliminadas. - O trânsito de material propagativo de plantas hospedeiras oriundo de UF onde for constatada a praga obedecerá à legislação de certificação fitossanitária de origem e permissão de trânsito de vegetais. Instrução Normativa Nº 53 de 16/10/08 Huanglongbing (HLB) Ocorrência: MG, PR e SP PORTARIA ADAGRO Nº 008/2013 de 18/02/2013 Moscas – das – Frutas Art. 1º Determinar que o controle das pragas moscas-das-frutas (Ceratitis capitata e Anastrepha spp) nos cultivos comerciais e não comerciais de plantas hospedeiras da referida praga seja contínuo e obrigatório, através das medidas abaixo: 1- Manter os pomares limpos e livres de frutos não comercializados,remanescente,danificados pela praga ou caídos no solo,procedendo a catação e enterrio dos frutos de maneira que fique uma camada de pelo menos 30 cm de solo bem compactados sobre eles a) Os frutos também podem ser retirados da área para outros fins. II- Na cultura da videira, os frutos descartados dos cachos, devem ser retirados da área e eliminados, de acordo com o ítem I deste artigo. III- Proceder à supressão populacional das moscas-das-frutas com a pulverização de agrotóxicos registrados no MAPA, ou defensivos orgânicos,associados a outros métodos de controle como: atrativos,controle cultural, controle biológico ou Técnica do Inseto Estéril (TIE). IV- Em pomares monitorados, as medidas de controle devem ser aplicadas quando o índice MAD-mosca/armadilha/dia for igual ou superior a 0,25. PORTARIA ADAGRO Nº 08 de 18/02/2013 Moscas – das – Frutas V- Em cultivos de mangueira (mangifera indica) inscritos no Sistema para Manejo de Risco da praga (SMR) Mosca-das-frutas, permanecem os procedimentos estabelecidos da IN Nº 20, de 13/07/10. PORTARIA ADAGRO Nº 08 de 18/02/2013 Moscas – das – Frutas Parágrafo único: São espécies hospedeiras das moscas-das-frutas: Acerola, Carambola, Citros, Caju, Melão, Goiaba, Graviola, Maracujá, Mamão, Manga, Pitanga, Sapoti, Uva, Umbu (Spondias tuberosa) e outra espécies de Spondias. PORTARIA ADAGRO Nº 08 de 18/02/2013 Moscas – das – Frutas Art. 2º- O descumprimento do disposto nesta portaria implicará nas penalidades previstas n Art.15, Lei Estadual nº 12.503, de 16/12/03, bem como no que está previsto no Decreto nº 15.839, de 15/06/92 e artigo 259 do Código Penal Brasileiro, independente de outras sanções legais. PORTARIA ADAGRO Nº 08 de 18/02/2013 Moscas – das – Frutas O profissional responsável pela certificação deverá deter a responsabilidade técnica pelo processo de produção do produto que certifica. >O Livro de Acompanhamento da Unidade de Produção e da Unidade de Consolidação deverá ser: - numerado e com páginas numeradas, - constar termo de abertura, - assinaturas do responsável técnico, proprietário ou representante legal Portaria ADAGRO Nº 067 – CFO/CFOC de 15/08/2007 a- dados técnicos sobre a origem da semente ou muda; b- data do plantio; c- espécie; d- variedades; e- dados do monitoramento das pragas, quando houver; f- resultado das análises laboratoriais realizadas; g- anotações das principais ocorrências fitossanitárias; h- medidas de prevenção e controle adotadas para saná-las i- tratamentos fitossanitários realizados, indicando agrotóxicos utilizados, praga, dose, data da aplicação e período de carência j- estimativa de produção da cultura; k- adubação; l- agrotóxicos utilizados; m- manejo pós-colheita Portaria ADAGRO Nº 067 – CFO/CFOC de 15/08/2007 > contendo no mínimo as seguintes informações por Unidade de Produção, para subsidiar a emissão do CFO: Art. 10 – Constitui irregularidades cometidas pelo Responsável Técnico com relação ao CFO/CFOC: I – Ausência do Livro de Acompanhamento na UP ou no local informado pelo RT. II – Preenchimento incorreto do CFO/CFOC, com erros que possam prejudicar o trânsito do produto. III – Uso de numeração não liberada pela ADAGRO. IV – Preenchimento do CFO ou CFOC por terceiros. Portaria ADAGRO Nº 067 – CFO/CFOC de 15/08/2007 Art. 10 – Constitui irregularidades cometidas pelo Responsável Técnico com relação ao CFO/CFOC: V – Preenchimento do CFO ou CFOC com e caligrafias diferentes diversas cores de tinta de caneta. VI – Preenchimento do CFO sem a identificação da propriedade ou lote. VII – Não preencher a identificação do produto a ser exportado. VIII – Repetição de numeração. Portaria ADAGRO Nº 067 – CFO/CFOC de 15/08/2007 Portaria ADAGRO Nº 067 – CFO/CFOC de 15/08/2007 Art. 10 – Constitui irregularidades cometidas pelo Responsável Técnico com relação ao CFO/CFOC: IX – Livro de Acompanhamento sem termo de abertura e sem autorização da ADAGRO. X – Não atualização do Livro de Acompanhamento. XI – Emitir CFO para propriedades que não possuem Livro de Acompanhamento. XII – Anotação no Livro de Acompanhamento de práticas que não correspondam às realizadas no campo. Art. 10 – Constitui irregularidades cometidas pelo Responsável Técnico com relação ao CFO/CFOC: XIII – Certificação de produtos com origem em localidades fora das áreas autorizadas pela ADAGRO, ou não condizente com as informações relatadas na ficha de inscrição da Unidade de Produção e Unidade de Consolidação. XIV – Certificar pragas para as quais o RT não possui habilitação. XV – Ausência do registro no Livro de Acompanhamento das visitas realizadas e orientações prescritas a UP. Portaria ADAGRO Nº 067 – CFO/CFOC de 15/08/2007 Art. 10 – Constitui irregularidades cometidas pelo Responsável Técnico com relação ao CFO/CFOC: XVI – Emissão de CFO e CFOC para produtos oriundos de Unidades de Produção que não estão inscritas na ADAGRO. XVII – Emissão de CFO e CFOC além do limite da estimativa de produção registrada para a UP. XVIII – Não colocar a data da emissão do CFO/CFOC, não assinar e não carimbar o documento. XIX – Deixar de colocar a declaração adicional. Parágrafo Único – Qualquer irregularidade cometida em um dos itens deste artigo, o Responsável Técnico será inicialmente punido com advertência ou com suspensão temporária da habilitação para apuração formal dos fatos. Portaria ADAGRO Nº 067 – CFO/CFOC de 15/08/2007 Art. 11 – A falta de registro no Livro de Acompanhamento da Unidade de Produção e da Unidade de Consolidação acarretará advertência por escrito, sendo a reincidência motivo para cancelamento da habilitação. Art. 12 – Os Responsáveis Técnicos que não adotarem as determinações desta Portaria, estarão sujeitos as penalidades previstas na legislação estadual e federal pertinentes e no Artigo 259 do Código Penal Brasileiro. Art. 13 – A reincidência de uma mesma irregularidade será punida com suspensão definitiva e cancelamento da habilitação do profissional devendo o fato ser comunicado ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia – CREA. Portaria ADAGRO Nº 067 – CFO/CFOC de 15/08/2007 Fiscalização do Livro de Acompanhamento Fiscalização do Livro de Acompanhamento Fiscalização do Livro de Acompanhamento/UC Engenheiro Agrônomo – Paulo Roberto Pereira de França Chefe da Unidade Estadual de Defesa Vegetal Fones: (081) 31814519 - Recife (087) 3866 6424 - Petrolina E-mail: paulopereirafranca@hotmail.com Muito Obrigado!
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