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21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 
43B 44A 45D 46E 47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
PROVAS DE CONCURSOS ANTERIORES 
PARA FISCAL AGROPECUÁRIO FEDERAL E 
ESTADUAL. 
(com gabaritos) 
 
 
 
Prova Cargo J11 , Tipo 1 – 
MODELO 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
21. Receituário agronômico é 
 
(A) a prescrição de um agrotóxico, 
mencionando o nome comercial, com 
recomendação de leitura do manual de uso 
e de sua adequada aplicação; e orientação 
sobre o uso obrigatório de EPI. 
 
(B)) um diagnóstico sobre a situação 
fitossanitária de uma cultura, com indicação 
de uso adequado de agrotóxico; emitido 
por engenheiro agrônomo legalmente 
habilitado; emitido para o usuário com 
recomendação de leitura de rótulo e bula. 
 
(C) um instrumento de orientação ao 
usuário quanto ao produto a ser aplicado 
na cultura e que contém informações sobre 
a tecnologia de aplicação. 
 
(D) um diagnóstico sobre a situação 
fitossanitária de uma cultura, com indicação 
de qualquer produto químico a ser 
aplicado; indicação de cuidados de 
aplicação; e emitido por engenheiro 
agrônomo. 
 
(E) a indicação de um agrotóxico comercial; 
mencionando dose, forma de aplicação e 
intervalo de segurança; e com nome da 
propriedade rural e identificação do 
engenheiro agrônomo. 
 
22. Serviço Quarentenário tem como 
finalidade manter as plantas importadas, 
com permissão do MAPA, 
 
(A)) em instalações especialmente 
designadas e por período determinado, 
para prevenir a entrada debpragas exóticas 
no país e impedir a disseminação das 
pragas existentes. 
(B) sob fiscalização do MAPA por período 
determinado, para verificar a presença ou 
não de pragas exóticas no país. 
 
(C) sob fiscalização do MAPA ou órgão 
oficial designado para esta finalidade, na 
propriedade importadora, para detectar a 
ocorrência de doença exótica. 
 
(D) em instalações especialmente 
designadas e por período de 40 dias, para 
prevenir a entrada de pragas exóticas no 
país e impedir a disseminação das pragas 
existentes. 
 
(E) em estação quarentenária oficial ou da 
propriedade importadora e por um período 
de 40 dias, para detectar precocemente a 
ocorrência de doença exótica ou endêmica. 
 
Instruções: Para cada questão, 
numeradas de 23 a 24, assinale a 
alternativa que contém a resposta 
correta em relação ao assunto 
apresentado. 
 
É correto afirmar que na 
 
23. endemia ( 
A)) 
24. epidemia 
B)) 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
a ocorrência de uma praga 
 
(A) está limitada a determinada área e não 
se encontra em expansão. 
 
(B) está aumentando em intensidade e 
extensão. 
 
(C) está restrita a uma determinada área e 
está em expansão. 
 
(D) é epidêmica e atinge vasta área 
geográfica. 
 
(E) está aumentando em intensidade em 
determinada 
área geográfica. 
 
Instruções: Para cada questão, 
numeradas de 25 a 26, assinale a 
alternativa que contém a resposta 
correta em relação ao assunto 
apresentado. 
Defina os conceitos: 
 
25. Prevalência (A)) 
 
26. Incidência (B)) 
 
é o número de casos 
 
(A) de determinada praga existente em 
uma população conhecida em um certo 
período. 
 
(B) de determinada praga surgidos em um 
certo período de tempo em uma população 
conhecida. 
 
(C) existentes em uma população de 
plantas expostas ao risco de adquirir a 
praga. 
 
(D) de plantas mortas por determinada 
praga na área geográfica considerada. 
 
(E) de determinada praga existente em 
certo período de tempo em estudo. 
 
27. A Mosca Branca é uma das pragas 
mais comuns no Brasil, podendo atacar 
diversas culturas agrícolas. Em relação 
ao uso de agrotóxicos e afins, visando 
ao controle químico da referida praga, é 
correto afirmar: 
 
(A) Considerando que a aplicação do 
produto para o controle químico depende 
da época de aplicação e da dose do 
produto, qualquer inseticida é considerado 
passível de uso, uma vez que, para a praga 
em questão, não são considerados 
parâmetros relativos à cultura, período de 
carência ou limite máximo de resíduo 
permitido, conforme disposto em legislação 
específica complementar. 
 
(B) Em se tratando de praga extremamente 
agressiva, independentemente da cultura 
que possa atacar, pode ser aplicado todo e 
qualquer produto que proporcione 
resultados satisfatórios num curto intervalo 
de tempo. 
 
(C) Em função da agressividade, é 
facultado ao usuário de agrotóxicos e afins, 
a aplicação de qualquer produto que, na 
prática, seja reconhecidamente eficaz, 
ainda que não apresente indicações de uso 
aprovadas em rótulos e bulas, conforme 
disciplinado em legislação específica. 
 
(D) São passíveis de serem aplicados 
todos e quaisquer produtos que 
proporcionem controle eficaz, mesmo que 
não apresentem indicações nos rótulos e 
bulas, por se tratar de praga polífaga, 
desde que respeitado o intervalo de 
segurança ou período de carência. 
 
(E)) Devem ser aplicados apenas os 
produtos prescritos na receita agronômica 
e de acordo com as instruções de uso 
aprovadas e disponibilizadas no rótulo e na 
bula. 
 
28. A Lei no 9.712, de 20/11/98 
(publicada no Diário Oficial da União em 
23/11/98), que altera a Lei no 8.171, de 
17/01/91, dispõe sobre a Política 
Agrícola e estabelece a organização das 
ações de Vigilância e Defesa Sanitária 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
Animal e Vegetal sob a coordenação do 
Poder Público, nas várias instâncias 
federativas no âmbito de sua 
competência. Em um sistema unificado 
de Atenção à Sanidade Agropecuária, 
compete à instância central e superior: 
 
I. A vigilância de portos, aeroportos e 
postos de fronteiras internacionais. 
II. A execução de campanhas de controle 
de doenças. 
III. A coordenação das ações de 
educação sanitária 
. 
É correto o que se afirma em 
 
(A)) I, apenas. 
(B) I e III, apenas. 
(C) I, II e III. 
(D) II e III, apenas. 
(E) III, apenas. 
 
29. Com o objetivo de regulamentar o 
trânsito de produtos agrícolas, 
potenciais veículos de disseminação de 
pragas quarentenárias A2 e não 
quarentenárias regulamentadas, o 
MAPA editou a Instrução Normativa no 
11 de 27/03/00, que estabelece o modelo 
único de permissão de trânsito e os 
procedimentos que deverão ser 
utilizados pelos organismos 
responsáveis pela defesa fitossanitária 
em todas as Unidades de Federação. 
Com base nessa Instrução Normativa, 
considere: 
 
I. Poderá ser delegada a emissão da 
Permissão de Trânsito a qualquer 
organismo estadual que atue na área de 
assistência técnica ou extensão rural. 
II. A Permissão de Trânsito deverá ser 
emitida para todos os vegetais potenciais 
veículos das pragas presentes na lista de 
pragas Quarentenárias A2 e não 
quarentenárias regulamentadas, sempre 
que um produto sair da Unidade de 
Federação onde ocorra a praga para outra 
indene. 
III. Não poderá ser exigida a emissão de 
Permissão de Trânsito, nos casos das 
Unidades de Federação onde a praga está 
presente para outra onde ocorra a mesma 
praga e não haja programa oficial de 
controle aprovado pelo Departamento de 
Defesa e Inspeção Vegetal. 
 
É correto o que se afirma em 
 
(A) I, apenas. 
(B) I e II, apenas. 
(C) I, II e III. 
(D)) II e III, apenas. 
(E) III, apenas. 
 
30. A Instrução Normativa no 11, de 
27/03/00, estabelece que o modelo único 
de Permissão de Trânsito para todas as 
Unidades de Federação deve ser emitido 
em 3 (três) vias e com prazo máximo de 
validade, a partir da data de emissão, de 
 
(A) 7 (sete) dias. 
(B)) 15 (quinze) dias. 
(C) 30 (trinta) dias. 
(D) 60 (sessenta) dias. 
(E) 90 (noventa) dias. 
 
31. Para impedir a introdução e a 
disseminação de pragas e doenças que 
possam comprometer o patrimônio 
fitossanitário nacional e para manter a 
competitividade da agricultura 
brasileira,tanto em nível nacional como 
internacional, o MAPA publicou a 
Instrução Normativa no 38/99, 
estabelecendo a lista de pragas 
quarentenárias A1, A2 e não 
quarentenárias regulamentadas. Com 
relação a essas pragas e a essa 
instrução normativa, considere: 
 
I. Pragas quarentenárias A2 são aquelas 
já presentes e amplamente distribuídas no 
país, sem um Programa Oficial de Controle. 
II. Pragas quarentenárias não 
regulamentadas são aquelas cuja presença 
em plantas ou, em partes de plantas para 
plantio, influi no uso proposto com impactos 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
econômicos inaceitáveis e não há 
programa oficial de controle. 
III. Pragas quarentenárias A1 são 
aquelas não presentes no país, porém, se 
introduzidas, são potenciais causadoras de 
importantes danos econômicos. 
 
É correto o que se afirma em 
 
(A) I, apenas. 
(B) I e II, apenas. 
(C)) II e III, apenas. 
(D) III, apenas. 
(E) I, II e III. 
 
32. De acordo com a Instrução 
Normativa no 38/99, que estabelece a 
lista de pragas quarentenárias A1, A2 e 
não quarentenárias regulamentadas, são 
consideradas como pragas 
quarentenárias A2: 
 
(A) Ralstonio solanacearum (batata) e 
Rhizoctonio solani (batata). 
 
(B) Mycosphaerella fijiensis (banana) e 
Fusarium spp (batata). 
(C) Xanthomonas axonopodis pv. citri 
(citros) e Meloidogyne spp (batata e café). 
 
(D) Xylella fastidiosa (citros) e Fusarium 
spp (batata). 
 
(E)) Guignardia citricarpa (citros) e 
Mycosphaerella fijiensis (banana). 
0/03/05 - 14:51 
33. A Instrução Normativa no 41/02 
estabelece os procedimentos a serem 
adotados pelo órgão executor da Defesa 
Agropecuária na Unidade da Federação 
onde for detectada a presença da praga 
Sigatoka Negra. Com base nessa 
legislação, considere: 
 
I. É permitido o trânsito de plantas e partes 
de plantas de bananeiras, oriundas de 
áreas infestadas, para áreas ou locais de 
produção livre de Sigatoka Negra, desde 
que acompanhada de Permissão de 
Trânsito emitida pelo órgão executor de 
Defesa Sanitária Vegetal. 
II. Os órgãos estaduais de defesa 
sanitária vegetal deverão garantir, nas 
áreas infestadas, a eliminação dos 
bananais infestados ou abandonados, não 
cabendo aos proprietários indenização 
pelas plantas eliminadas. 
III. É obrigatória a emissão de Permissão 
de Trânsito de vegetais para o trânsito de 
plantas e partes de plantas de bananeira 
entre todas as Unidades de Federação, ou 
mesmo internamente nas Unidades, 
naquelas em que exista área ou local de 
produção livre oficialmente reconhecidos. 
 
É correto o que se afirma em 
 
(A) I, II e III. 
(B) III, apenas. 
(C)) II e III, apenas. 
(D) I e II, apenas. 
(E) I, apenas. 
 
34. A Sigatoka Negra, causada pelo 
fungo Mycosphaerella fijiensis, é uma 
doença agressiva, disseminada através 
do vento, da chuva, do transporte de 
mudas, frutas e partes de plantas. 
Infecta tanto folhas novas como velhas, 
provocando sua rápida decomposição, 
induzindo-as à morte em até 3-4 
semanas. O MAPA, visando impedir a 
disseminação dessa doença, editou em 
21/06/02, a Instrução Normativa no 41, 
que estabelece os procedimentos para 
caracterização de área ou local de 
produção livre de Sigatoka Negra. 
Considerando tais procedimentos 
mencionados nessa legislação, analise: 
 
I. A área onde a praga não está presente, 
com ausência demonstrada por evidências 
científicas e condição mantida oficialmente, 
é considerada livre de Sigatoka Negra. 
II. Na área onde não se tem relato de 
ocorrência da Sigatoka Negra, com 
ausência não demonstrada por evidência 
científica e onde não ocorre um efetivo 
controle da praga pelo órgão executor de 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
Defesa Agropecuária da Unidade de 
Federação, considera-se área indene. 
III. O local onde a praga não está 
presente; as propriedades ou grupo de 
propriedades vizinhas aplicam medidas 
similares de manejo e controle 
fitossanitário, sendo este fato demonstrado 
por evidências científicas e esta condição 
mantida oficialmente por um tempo 
definido, é considerado local de produção 
livre de Sigatoka Negra. 
 
É correto o que se afirma em 
 
(A) I, apenas. 
(B) II, apenas. 
(C) II e III, apenas. 
(D) III, apenas. 
(E)) I, II e III. 
 
35. Considerando o recente registro da 
ocorrência da Mosca Negra dos citros 
na região metropolitana de Belém e 
municípios vizinhos do Estado do Pará, 
e a grande possibilidade de dispersão 
desta praga para outras Unidades de 
Federação, analise os itens abaixo, de 
acordo com a Instrução Normativa no 
20, de 21/02/02: 
 
I. Fica restrito o trânsito de plantas e suas 
partes, incluindo sementes e material “in 
vitro”, das espécies hospedeiras da Mosca 
Negra dos citros, oriundas de Unidade de 
Federação onde foi constatada, por laudo 
laboratorial, a presença da praga. 
II. Fica restrito o trânsito de plantas e suas 
partes, exceto sementes e material “in 
vitro”, das espécies hospedeiras da Mosca 
Negra dos citros, oriundas de Unidade de 
Federação onde não foi constatada, por 
laudo laboratorial, a presença da praga. 
III. As plantas e materiais de propagação 
vegetal das espécies hospedeiras poderão 
transitar para fora da Unidade de 
Federação quando procedentes de área 
livre ou zona de produção livre, aprovada 
pelo Departamento de Defesa e Inspeção 
(DDIV). 
 
É INCORRETO o que se afirma em 
 
(A) I, apenas. 
(B)) I e II, apenas. 
(C) II e III, apenas. 
(D) III, apenas. 
(E) I, II e III. 
 
36. A Mosca Negra dos citrus é uma 
praga polífaga, com potencial de dano 
econômico para o mercado interno e 
externo de frutas, atacando várias 
espécies de diferentes famílias 
botânicas. Com base na Instrução 
Normativa no 20, de 21/02/02, são 
consideradas espécies hospedeiras 
desta praga: 
 
I. citros (Citrus spp.) e abacate (Persea 
americana Palto); 
II. bananeira (Musa spp) e caju 
(Anacardium occidentale); 
III. marmelo (Cydonia oblonga) e 
gengibre (Zingiber officinale). 
 
É correto o que se afirma em 
 
(A) I, apenas. 
(B) II, apenas. 
(C)) I, II e III. 
(D) II e III, apenas. 
(E) III, apenas. 
05 - 14:51 
37. No que diz respeito à Instrução 
Normativa no 20, de 21/02/02, é correto 
afirmar que 
 
(A) as suspeitas ou constatações de 
ocorrência de Mosca Negra dos citros 
deverão ser notificadas, por escrito, às 
autoridades fitossanitárias mais próximas, 
somente de âmbito estadual, que deverão 
repassar imediatamente as informações ao 
Departamento de Defesa e Inspeção 
Vegetal (DDIV) da Secretaria de Defesa 
Agropecuária. 
(B) os Secretários de Agricultura, ou 
autoridades equivalentes das Unidades de 
Federação deverão dar a máxima atenção 
ao cumprimento da referida Instrução 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
Normativa, sobretudo nas barreiras 
fitossanitárias, exceto em aeroportos e 
portos utilizados no trânsito interno de 
produtos vegetais. 
(C) os Secretários do Meio Ambiente e 
instituições de pesquisa das Unidades de 
Federação deverão dar a máxima atenção 
ao cumprimento da referida Instrução 
Normativa, sobretudo nas barreiras 
fitossanitárias, aeroportos e portos 
utilizados no trânsito interno e externo de 
produtos vegetais. 
(D)) deverá ser implantado pelos órgãos 
executores de defesa vegetal o trabalho de 
levantamento da ocorrência da Mosca 
Negra dos citros, objetivando delimitar a 
extensão das áreas afetadas na região, 
bem como implantar imediatamente as 
medidas preconizadas no Plano 
Emergencial, com a finalidade de promover 
o efetivo controle da praga. 
(E) as suspeitas ou constatações de 
ocorrência de Mosca Negra dos citros 
deverão ser notificadas, por escrito, às 
autoridades fitossanitárias maispróximas, 
somente de âmbito federal, que deverão 
repassar imediatamente as informações ao 
Departamento de Defesa e Inspeção 
Vegetal (DDIV) da Secretaria de Defesa 
Agropecuária. 
 
38. O transporte de plantas e partes de 
plantas hospedeiras da praga Bemisia 
tabaci, com destino ao Estado do 
Amazonas, conforme consta na 
Instrução Normativa no 20, de 10/04/03, 
é permitido: 
 
I. obrigatoriamente em ambiente fechado e 
lacrado, quando a Permissão de Trânsito 
for emitida por instituição oficial; 
II. quando a Permissão de Trânsito for 
emitida por instituição oficial, atestando 
estar livre da referida praga; 
III. em ambiente aberto, desde que haja a 
permissão de trânsito emitida por 
instituição oficial, atestando estar livre da 
referida praga. 
 
É correto o que se afirma em 
 
(A) III, apenas. 
(B) II e III, apenas. 
(C) II, apenas. 
(D) I, II e III. 
(E)) I e II, apenas. 
 
39. Um profissional da área de Defesa 
Sanitária Vegetal, no exercício de sua 
função, observou várias situações em 
relação ao cumprimento da Instrução 
Normativa no 20, de 21/02/02, que trata 
do transporte das espécies hospedeiras 
da Mosca Negra dos citros 
(Aleurocanthus woglumi Ashby). 
Considerando o transporte e a 
comercialização do mangostão (Garcinia 
mangostana) em áreas de ocorrência da 
praga, a situação que NÃO está em 
conformidade com essa legislação é: 
 
(A) O veículo de transporte do mangostão é 
um caminhão lonado e no certificado 
fitossanitário de origem e na permissão de 
trânsito consta uma declaração adicional 
de que os frutos foram submetidos à 
lavagem obrigatória. 
(B) O veículo de transporte do mangostão 
está lonado e os frutos a serem 
comercializados apresentam-se com 
pedúnculo e sem folhas; passaram por 
controle nos campos de produção e foram 
submetidos a lavagem pós-colheita, sob 
supervisão do órgão executor de defesa 
sanitária vegetal da Unidade de Federação. 
 
(C) O veículo de transporte do mangostão 
é um caminhão do tipo baú e os frutos a 
serem comercializados estão com 
pedúnculo e sem folhas; passaram por 
controle nos campos de produção e foram 
submetidos a lavagem pós-colheita, sob 
supervisão do órgão executor de defesa 
sanitária vegetal da Unidade de Federação. 
 
(D)) O veículo de transporte do mangostão 
é um caminhão do tipo baú e os frutos a 
serem comercializados estão com 
pedúnculo e com folhas e foram 
submetidos a lavagem pós-colheita, sob 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
supervisão do responsável técnico da 
propriedade. 
 
(E) O veículo de transporte do fruto é um 
caminhão do tipo baú e no certificado 
fitossanitário de origem e na permissão de 
trânsito consta uma declaração adicional 
de que os frutos foram submetidos à 
lavagem obrigatória. 
 
40. A respeito do trânsito de frutas 
hospedeiras da mosca da carambola 
(Bactrocera carambolae Drew & 
Hancock), do Estado do Amapá para 
outras Unidades de Federação, 
considere: 
 
I. O transporte das frutas hospedeiras 
poderá ser realizado em recipiente aberto, 
desde que acompanhado da Permissão de 
Trânsito fundamentada em certificado 
fitossanitário de Origem, em que conste 
que o produto foi cultivado em área livre da 
praga, reconhecida pelo DDIV. 
II. Toda a carga deverá ser imediatamente 
destruída somente se comprovada alguma 
infestação com a mosca da carambola, de 
modo a impedir a sobrevivência dessa 
praga. Caso haja comprovação de 
infestação com outras espécies de mosca 
das frutas, a carga não será 
obrigatoriamente destruída. 
III. O transporte estará sujeito à 
autorização prévia e, se for o caso, 
regulamentação complementar com base 
em análise de risco da autoridade 
fitossanitária estadual do local de destino 
da carga. 
 
É correto o que se afirma em 
 
(A) I, II e III. 
(B) I e II, apenas. 
(C) II, apenas. 
(D) II e III, apenas. 
(E)) III, apenas. 
10/03/05 - 14:51 
41. A Portaria no 21, de 25/03/99 diz 
respeito à nova ocorrência da mosca da 
carambola na cidade de Porto Grande, 
no Estado do Amapá. Considerando a 
máxima atenção que deverá ser dada às 
barreiras fitossanitárias interestaduais, 
aeroportos e portos, a fim de evitar a 
dispersão da praga, é correto afirmar 
que 
 
(A) cabe aos engenheiros agrônomos do 
Ministério da Agricultura, Pecuária e 
Abastecimento e aos engenheiros 
agrônomos do órgão executor de defesa 
vegetal da Unidade da Federação notificar 
as suspeitas de ocorrência da mosca da 
carambola às autoridades fitossanitárias 
mais próximas, as quais deverão passar 
imediatamente as informações ao 
Departamento de Defesa e Inspeção 
Vegetal (DDIV). 
 
(B) somente os engenheiros agrônomos 
credenciados para a emissão de 
Certificado Fitossanitário de Origem 
deverão notificar as suspeitas de 
ocorrência da mosca da carambola às 
autoridades fitossanitárias mais próximas, 
as quais deverão passar imediatamente as 
informações ao Departamento de Defesa e 
Inspeção Vegetal (DDIV). 
(C)) os engenheiros agrônomos de todo o 
país deverão notificar as suspeitas de 
ocorrência de mosca da carambola às 
autoridades fitossanitárias, sejam as de 
nível federal ou estadual, que deverão 
passar imediatamente as informações ao 
Departamento de Defesa e Inspeção 
Vegetal (DDIV). 
 
(D) somente os engenheiros agrônomos do 
órgão executor de defesa vegetal da 
Unidade da Federação deverão notificar as 
suspeitas de ocorrência da mosca da 
carambola às autoridades fitossanitárias 
mais próximas, as quais deverão passar 
imediatamente as informações ao 
Departamento de Defesa e Inspeção 
Vegetal (DDIV). 
 
(E) somente os engenheiros agrônomos do 
Ministério da Agricultura, Pecuária e 
Abastecimento deverão notificar as 
suspeitas de ocorrência da mosca da 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
carambola às autoridades fitossanitárias 
mais próximas, as quais deverão passar 
imediatamente as informações ao 
Departamento de Defesa e Inspeção 
Vegetal (DDIV). 
 
42. A Instrução Normativa no 6, de 
13/03/00, trata da necessidade de 
harmonizar o modelo e os 
procedimentos da Certificação 
Fitossanitária de Origem (CFO), 
aprovada pelo Regulamento de Defesa 
Sanitária Vegetal (Decreto no 24.114 de 
abril de 1934). Com base nessa 
legislação, é correto afirmar que 
 
(A)) os certificados serão emitidos para 
atestar a qualidade fitossanitária na origem 
das cargas de produtos vegetais. 
 
(B) os certificados, em nenhuma hipótese, 
subsidiarão a emissão das Permissões de 
Trânsito, quando forem exigidos esses 
documentos para o trânsito interestadual 
ou internacional. 
 
(C) os certificados serão necessários para 
o trânsito de produtos potenciais veículos 
de pragas quarentenárias A1, A2 e das não 
quarentenárias regulamentadas e no 
atendimento de exigências específicas 
apenas para o mercado interno. 
 
(D) os CFOs serão emitidos por 
engenheiros agrônomos, florestais e 
técnicos agrícolas após aprovação em 
treinamento específico organizado pelo 
MAPA. 
 
(E) a identificação do órgão controlador do 
sistema de certificação fitossanitária na 
Unidade de Federação não deverá fazer 
parte do modelo do CFO. 
 
43. Uma praga quarentenária 
classificada como A2 foi introduzida em 
uma Unidade de Federação indene. 
Considerando tal situação, quanto às 
providências a serem tomadas pelo 
Órgão Executor de Defesa da Unidade 
de Federação, é INCORRETO afirmar: 
 
(A) O órgão executor de defesa sanitária 
será responsável pela notificação dos 
técnicos credenciados para emissão do 
CFO da ocorrência da praga. 
 
(B)) Uma vez já credenciados para a 
emissão de certificados fitossanitários de 
origem, os profissionais habilitados 
poderão fazer a extensão de seu 
credenciamento para novas pragas que 
necessitem de certificação, passando 
obrigatoriamente por um curso completo 
realizado pelo órgão executor dedefesa 
sanitária vegetal. 
 
(C) O órgão executor de defesa sanitária 
será responsável por providenciar a 
extensão de seus credenciamentos quanto 
a essa praga. 
 
(D) Os órgãos executores de defesa 
sanitária vegetal deverão manter, 
permanentemente, especialistas em pragas 
quarentenárias A2 e não quarentenárias 
regulamentadas, devidamente 
credenciados, para procederem à 
capacitação e reciclagem dos profissionais 
que atuam na certificação fitossanitária e 
no seu controle. 
 
(E) Após o treinamento sobre a nova praga, 
o especialista credenciado emitirá um 
certificado atestando que o profissional 
está apto a identificar e controlar a praga 
no campo, nos seus diferentes estágios de 
desenvolvimento, para que o órgão 
executor de defesa da Unidade da 
Federação emita a extensão do 
credenciamento. 
 
44. Sobre os prazos de validade do CFO, 
a partir da data de sua emissão, é 
correto afirmar que são de até 
 
(A)) 30 (trinta) dias para culturas perenes e 
de até 15 (quinze) dias para culturas 
anuais. 
 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
(B) 30 (trinta) dias para culturas perenes e 
de até 25 (vinte e cinco) dias para culturas 
anuais. 
 
(C) 60 (sessenta) dias para culturas 
perenes e de até 15 (quinze) dias para 
culturas anuais. 
 
(D) 60 (sessenta) dias para culturas 
perenes e de até 30 (trinta) dias para 
culturas anuais. 
 
(E) 90 (noventa) dias para culturas perenes 
e de até 25 (vinte e cinco) dias para 
culturas anuais. 
 
45. O Certificado Fitossanitário de 
Origem Consolidado (CFOC) deverá ser 
emitido em 3 (três) vias, com a seguinte 
destinação, respectivamente, da 1a via, 
2a via e 3a via para 
 
(A) o emitente; para o proprietário do 
estabelecimento; e para a instituição 
executora da defesa sanitária vegetal na 
Unidade de Federação. 
 
(B) o proprietário do estabelecimento; para 
o emitente; e para a instituição executora 
da defesa sanitária vegetal na Unidade de 
Federação. 
 
(C) o emitente; para a instituição executora 
da defesa sanitária vegetal na Unidade de 
Federação; e para o proprietário do 
estabelecimento. 
 
(D)) o proprietário do estabelecimento; para 
a instituição executora da defesa sanitária 
vegetal na Unidade de Federação; e para o 
emitente. 
 
(E) a instituição executora da defesa 
sanitária vegetal na Unidade de Federação; 
para o emitente; e para o proprietário do 
estabelecimento. 
 
46. Uma empresa de destaque no setor 
agrícola recebeu um auto de infração e 
teve a importação de seus produtos 
vegetais suspensa. Associando a 
situação descrita com a Instrução 
Normativa no 60, de 21/11/02, que 
dispõe sobre os requisitos 
fitossanitários para a importação de 
produtos vegetais, analise: 
 
I. Os produtos vegetais tradicionalmente 
importados de uma determinada origem, 
que não disponham de requisitos 
fitossanitários específicos regulamentados, 
poderão continuar sendo importados, 
enquanto se conclui a respectiva Análise 
de Risco de Pragas (ARP), sendo 
necessário para isso a existência de 
processo de ARP devidamente instruído e 
protocolado no MAPA. 
II. Quando ocorrer a interceptação de 
praga quarentenária por ocasião de 
inspeção, a importação de produtos 
vegetais poderá ser suspensa até que se 
conclua a ARP. 
III. Quando constatada alteração da 
situação fitossanitária de produto, 
tradicionalmente importado, no país de 
origem, a importação de produtos vegetais 
poderá ser suspensa até que se conclua a 
ARP. 
 
É correto o que se afirma em 
(A) I e II, apenas. 
(B) II, apenas. 
(C) II e III, apenas. 
(D) III, apenas. 
(E)) I, II e III. 
 
47. A Morte Súbita dos Citros é uma 
nova praga, ainda de causa 
desconhecida, que vem atingindo os 
pomares cítricos em municípios do 
Estado de São Paulo e Minas Gerais. Um 
dos principais meios de disseminação 
desta praga é o material de propagação. 
Para evitar a disseminação, o MAPA 
editou a Instrução Normativa no 16, de 
18/03/03, estabelecendo medidas que 
disciplinam o trânsito do material de 
propagação, tais como: 
 
I. Proibir a saída de material propagativo 
de citros, formado ou produzido em viveiros 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
telados e a céu aberto nos municípios onde 
for constatada a praga, exceto o material 
produzido em ambiente protegido com tela 
antiafídeos com malha de 0,64 mm por 
0,20 mm. 
II. Permitir o transporte, nos municípios de 
ocorrência da praga, do material de 
propagação produzido em ambiente 
protegido; poderá ser realizado em veículos 
sem proteção com tela antiafídeos, desde 
que acompanhados de certificado 
fitossanitário de origem. 
III. Transportar obrigatoriamente o 
material de propagação de citros em 
veículos com proteção de tela antiafídeos 
(conforme malha de dimensões 
estabelecida), material este produzido em 
municípios indenes e que vier a passar, no 
trajeto, por municípios afetados. 
 
É correto o que se afirma em 
 
(A) I e II, apenas. 
(B)) I e III, apenas. 
(C) II, apenas. 
(D) III, apenas. 
(E) I, II e III. 
 
48. Com relação à Lei Federal no 10.711, 
de 05/08/03, que dispõe sobre o sistema 
nacional de sementes e mudas, 
considere: 
 
I. Compete aos Estados e ao Distrito 
Federal exercer a fiscalização do comércio 
estadual de sementes e mudas. 
II. Compete ao MAPA e aos Estados a 
fiscalização do comércio interestadual e 
internacional de sementes e mudas. 
III. A fiscalização do comércio estadual 
de sementes e mudas poderá ser exercida 
pelo MAPA, desde que solicitado pela 
Unidade da Federação. 
 
É correto o que se afirma em 
 
(A) I, II e III. 
(B) I e II, apenas. 
(C)) I e III, apenas. 
(D) II, apenas. 
(E) III, apenas. 
 
49. O sistema nacional de sementes e 
mudas tem a finalidade de garantir a 
identidade e a qualidade do material de 
propagação e reprodução vegetal. Para 
efeitos da Lei Federal no 10.711, de 
05/08/03, entende-se por: 
I. Amostra oficial: aquela retirada pelo 
responsável técnico da unidade de 
produção de sementes e/ ou mudas, para 
fins de análise de fiscalização. 
II. Certificador: o MAPA ou pessoa física 
credenciada pelo MAPA para executar a 
certificação de sementes e mudas. 
III. Termo de Conformidade: documento 
emitido pelo responsável técnico com o 
objetivo de atestar que a semente ou muda 
foi produzida de acordo com as normas e 
padrões estabelecidos pelo MAPA. 
 
É correto o que se afirma em 
 
(A) I e II, apenas. 
(B) I e III, apenas. 
(C) II, apenas. 
(D)) III, apenas. 
(E) I, II e III. 
 
50. Com relação à Lei Federal no 10.711, 
de 05/08/03 que trata do sistema 
nacional de sementes e mudas, analise: 
 
I. A produção de sementes e mudas será 
de responsabilidade do produtor de 
sementes e mudas que esteja inscrito no 
Registro Nacional de Sementes e Mudas, 
competindo-lhe zelar pelo controle de 
identidade e qualidade. 
II. Os padrões de identidade e qualidade 
de sementes e mudas, estabelecidos pelo 
MAPA e publicados no Diário Oficial da 
União, serão válidos em todo o território 
nacional. 
III. As sementes e mudas deverão ser 
identificadas com a denominação: 
“Semente de” ou “Muda de”, acrescida do 
nome comum do gênero. 
 
É correto o que se afirma em 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
 
(A)) I e II, apenas. 
(B) I e III, apenas. 
(C) II, apenas. 
(D) III, apenas. 
(E) I, II e III. 
 
10/03/05 - 14:51 
51. O Decreto no 24.114, de 12/04/04, 
aprova o regulamento de Defesa 
Sanitária Vegetal. Considerando essa 
legislação, analise: 
I. É livre em todo o território nacional o 
trânsito de 
plantas, parte de vegetais, ou produtos de 
origem 
vegetal. 
II. Verificada a ocorrência no país de 
praga ou doença 
reconhecidamente nociva às culturas,o 
MAPA 
poderá, mediante Portaria, proibir, restringir 
ou 
estabelecer condições para o trânsito de 
plantas, 
parte de vegetais, ou produtos de origem 
vegetal. 
III. Quando a praga ou doença encontra-
se disseminada, a ponto de ser impossível 
a sua erradicação no país, compete, 
principalmente aos governos estaduais e 
municipais, estabelecer medidas de defesa 
fitossanitárias a serem aplicadas em seus 
respectivos territórios, visando a produção 
das culturas de interesse. 
É correto o que se afirma em 
 
(A) I e II, apenas. 
(B) I e III, apenas. 
(C) II, apenas. 
(D) III, apenas. 
(E)) I, II e III. 
 
52. Um produtor rural cometeu uma 
infração administrativa ambiental por ter 
violado regras jurídicas de proteção de 
uma área de preservação permanente 
localizada em sua propriedade, por meio 
do desmatamento para o plantio de uma 
cultura anual. Considerando essa 
situação hipotética de crime ambiental, 
são autoridades competentes para 
lavrar, para esse caso, o auto de 
infração ambiental e instalar o processo 
administrativo: 
 
I. Os funcionários de órgãos ambientais do 
Sistema Nacional do Meio Ambiente 
 SISNAMA – designados para as 
atividades de fiscalização. 
II. Os agentes da Polícia Federal. 
III. Os funcionários do Ministério da 
Agricultura, Pecuária e Abastecimento e 
técnicos agrícolas, após execução de curso 
obrigatório de treinamento de atividades de 
fiscalização de crimes ambientais. 
 
É correto o que se afirma em 
 
(A) III, apenas. 
(B) II e III, apenas. 
(C)) I, apenas. 
(D) I e III, apenas. 
(E) I, II e III. 
 
53. A Lei no 10.814, de 15/12/03, 
estabelece normas para a 
comercialização da soja geneticamente 
modificada. Com base nessa legislação, 
analise: 
 
I. Os produtores de soja geneticamente 
modificada que causarem danos ao meio 
ambiente e a terceiros, inclusive quando 
decorrente de contaminação por 
cruzamento, responderão, individualmente, 
pela indenização ou reparação integral do 
dano causado. 
II. É vedado o plantio de sementes de 
soja geneticamente modificada em terras 
indígenas, nas áreas de proteção de 
mananciais de água efetiva ou 
potencialmente utilizáveis para o 
abastecimento público e nas áreas 
declaradas como prioritárias 
para conservação da biodiversidade. 
III. O produtor de soja geneticamente 
modificada que não subscrever o Termo de 
Compromisso, Responsabilidade e 
Ajustamento de Conduta ficará impedido de 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
obter empréstimos e financiamentos de 
instituições integrantes do Sistema 
Nacional de Crédito Rural SNCR. 
 
É correto o que se afirma em 
 
(A) I e II, apenas. 
(B) I e III, apenas. 
(C)) II e III, apenas. 
(D) III, apenas. 
(E) I, II e III. 
 
54. Considerando o disposto no Decreto 
Federal no 4074/02, em relação ao 
intervalo de segurança ou período de 
carência na aplicação de agrotóxicos ou 
afins, é correto afirmar: 
 
(A) Antes da colheita, é o intervalo de 
tempo transcorrido entre a última aplicação 
e o plantio consecutivo de outra cultura. 
(B)) Em pastagens, é o intervalo de tempo 
entre a última aplicação e o consumo do 
pasto. 
(C) Antes da colheita, é o intervalo de 
tempo entre a última aplicação e a colheita, 
sendo fixado em sete (7) dias o tempo 
considerado suficiente para que o limite 
máximo de resíduos (LMR) encontrados 
em análises permaneçam dentro do padrão 
tecnicamente aceitável. 
(D) Em relação às culturas subseqüentes, é 
de vinte quatro (24) horas, uma vez que 
após esse período o ingrediente ativo não 
mais é nocivo ao homem e aos animais 
domésticos. 
(E) Depende da dose aplicada e do estádio 
de desenvolvimento da cultura, uma vez 
que, para todos os agrotóxicos e afins, 
oscila entre sete (7) e quinze (15) dias, em 
função da classe toxicológica da 
formulação a ser aplicada. 
 
55. Considerando que, de acordo com o 
Decreto Federal no 4074/02, 
Equipamento de Proteção Individual 
(EPI) é todo vestuário, material ou 
equipamento destinado a proteger 
pessoa envolvida na produção, 
manipulação e uso de agrotóxicos, seus 
componentes e afins, é correto afirmar 
que 
 
(A)) cabem responsabilidades 
administrativas civil e penal ao 
empregador, quando este não fornecer o 
não fizer a manutenção dos equipamentos 
adequados à proteção da saúde dos 
trabalhadores ou dos equipamentos na 
produção, distribuição e aplicação dos 
produtos. 
(B) o aplicador de agrotóxicos e afins deve 
utilizar EPI apenas nos casos de 
formulação pertencentes às classes 
toxicológicas I e II, por serem 
consideradas, respectivamente, 
extremamente tóxicas e altamente tóxicas. 
(C) o aplicador de agrotóxicos e afins 
necessita utilizar EPI no caso de 
formulações pertencentes a classe 
toxicológica IV, por apresentarem menor 
risco de intoxicação, em caso de acidente 
de trabalho. 
(D) o aplicador de agrotóxicos e afins, em 
função da classificação toxicológica do 
produto a ser utilizado, pode dispensar o 
uso de parte do material, equipamento ou 
vestuário, cujo conjunto compõe o EPI. 
(E) a obrigatoriedade do uso do EPI está 
relacionada com a classificação 
toxicológica da formulação a ser 
manipulada e aplicada, desde que a critério 
do profissional legalmente habilitado para 
emitir a receita agronômica. 
 
56. A legislação federal estabelece 
procedimentos a serem cumpridos por 
pessoas físicas ou jurídicas prestadoras 
de serviços de aplicação de agrotóxicos 
e afins. Assim, é correto afirmar que tais 
prestadoras 
 
(A) não necessitam de assistência e 
responsabilidade de técnico legalmente 
habilitado para seu funcionamento, desde 
que apresentem aos órgãos de fiscalização 
o programa de treinamento de seus 
aplicadores e a guia de aplicação dos 
produtos. 
(B) devem manter à disposição dos órgãos 
de fiscalização o livro de registro, ou outro 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
sistema de controle, contendo a relação 
detalhada do estoque existente, o nome 
comercial dos produtos aplicados e os 
respectivos receituários. 
(C) ficam obrigadas a manter à disposição 
dos órgãos de fiscalização o livro de 
registro, contendo a relação detalhada do 
estoque existente; o programa de 
treinamento de seus aplicadores; o nome 
dos produtos e quantidades aplicadas. 
(D)) devem ser registradas junto ao órgão 
estadual competente, de acordo com as 
exigências da legislação específica, e 
manter à disposição dos órgãos de 
fiscalização o livro de registro contendo a 
relação detalhada do estoque, no caso 
específico dos produtos importados, além 
das respectivas guias de aplicação. 
(E) podem comercializar a terceiros as 
sobras de formulações e caldas de 
agrotóxicos e afins em seu poder, desde 
que mantenham à disposição dos órgãos 
de fiscalização os receituários e os 
comprovantes de entrega das embalagens 
dos produtos aplicados. 
 
57. Proteção ao meio ambiente é uma 
das exigências fundamentais nas 
atividades que envolvem o agronegócio 
no cenário nacional e internacional e, 
nesse contexto, a destinação correta e 
segura das embalagens vazias de 
agrotóxicos e afins torna-se de 
fundamental importância. Em relação às 
embalagens vazias de agrotóxicos e 
afins, é correto afirmar que os usuários 
 
(A) devem depositar apenas as 
embalagens flexíveis nos aterros existentes 
e destinados exclusivamente para esta 
finalidade, de acordo com as instruções 
disponibilizadas nos rótulos e nas bulas 
dos produtos. 
(B) devem efetuar a tríplice lavagem de 
toda e qualquer embalagem, de acordo 
com as instruções contidas nos rótulos e 
bulas dos produtos. 
(C) devem depositá-las em aterros 
destinados exclusivamente para esta 
finalidade. 
(D) devem acondicionar formulações, que 
não utilizam água como veículo de 
pulverização, em aterros destinados 
especificamente para esta finalidade. 
(E)) devemefetuar a tríplice lavagem, ou 
lavagem sob pressão, das embalagens 
rígidas que acondicionam formulações, 
cujo veículo de pulverização é a água, 
antes de devolvê-las ao endereço 
assinalado na nota fiscal. 
 
58. Em relação às embalagens vazias de 
agrotóxicos e afins, os usuários devem 
manter em seu poder: 
 
(A) para fins de fiscalização e pelo prazo de 
um (1) ano, a contar da data da compra, 
apenas os comprovantes de entrega das 
embalagens tríplice lavadas fornecidos 
pelas Unidades de Recebimento de 
Embalagens Vazias, uma vez que as 
flexíveis podem ser depositadas em aterros 
destinados especialmente para esta 
finalidade. 
(B) pelo prazo de um (1) ano, a contar da 
data da compra, para fins de fiscalização, 
apenas os comprovantes de entrega 
(devolução) das embalagens que sofreram 
tríplice lavagem ou lavagem sob pressão. 
(C) pelo prazo de até seis (6) meses após o 
prazo de validade do produto, para fins de 
fiscalização, apenas ou comprovantes de 
entrega (devolução) das embalagens 
flexíveis que foram depositadas nos aterros 
desatinados especialmente para esta 
finalidade. 
(D)) pelo prazo de um (1) ano, a contar da 
data da compra do produto, para fins de 
fiscalização, os comprovantes de entrega 
das embalagens vazias devolvidas 
fornecidos pelos estabelecimentos 
comerciais, postos de recebimento ou 
centros de recolhimento, de acordo com o 
endereço que consta na nota fiscal de 
venda dos produtos. 
(E) para fins de fiscalização e pelo prazo de 
um (1) ano, a contar da data de vencimento 
do produto, toda e qualquer embalagem 
vazia, exceto aquelas que acondicionam 
formulações líquidas nos rótulos e nas 
bulas. 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
 
59. Com vistas à proteção ao meio 
ambiente e com base na legislação 
federal vigente, no que se refere às 
embalagens vazias de agrotóxicos e 
afins, é correto afirmar que 
 
(A) os usuários devem enterrá-las em 
locais de difícil acesso a crianças, animais 
domésticos e plantação, de acordo com as 
informações disponibilizadas nas bulas dos 
produtos. 
(B) os usuários devem devolver as 
embalagens flexíveis em aterros 
destinados especialmente para a 
finalidade, obedecendo as instruções 
disponibilizadas nos rótulos e bulas sobre a 
duração de tempo que deverão 
permanecer no local. 
(C)) os estabelecimentos comerciais, 
postos de recebimento e centros de 
recolhimento devem fornecer aos usuários 
o comprovante de recebimento das 
embalagens vazias de agrotóxicos e afins, 
constando, no mínimo, o nome da pessoa 
física ou jurídica que efetuou a devolução, 
a data de recebimento e as quantidades e 
tipos de embalagens recebidas. 
(D) os usuários devem devolvê-las nos 
aterros destinados exclusivamente para o 
recebimento e enterrio das embalagens 
vazias contaminadas indicados na nota 
fiscal de venda do produto. 
(E) Os estabelecimentos comerciais devem 
informar, na nota fiscal de venda dos 
produtos, o endereço para que o usuário 
possa devolver as embalagens vazias 
rígidas e laváveis, uma vez que as flexíveis 
devem ser queimadas ou enterradas em 
locais distantes da lavoura. 
 
60. Com base na legislação federal 
vigente, a fiscalização dos agrotóxicos, 
seus componentes e afins, é da 
competência 
 
(A) do órgão federal responsável 
exclusivamente pelo setor de agricultura, 
quando se tratar da devolução e destinação 
adequada de embalagens vazias de 
agrotóxicos e afins, bem como dos 
estabelecimentos de armazenamento e 
prestação de serviços especificamente 
relacionados com sua reciclagem ou 
reaproveitamento. 
(B) dos órgãos estaduais e do Distrito 
Federal responsáveis pelos setores de 
agricultura, saúde e meio ambiente, dentro 
de sua área de competência, ressalvadas 
competências específicas dos órgãos 
federais desses mesmos setores, além dos 
estabelecimentos de produção, quando se 
tratar do uso e consumo na sua jurisdição, 
bem como do uso de produtos em 
tratamentos quarentenários. 
(C) dos órgãos federais responsáveis pelos 
setores da agricultura, saúde e meio 
ambiente, dentro de suas respectivas áreas 
de competência, quando se tratar da 
produção, importação e exportação, bem 
como dos estabelecimentos de produção, 
importação, exportação, comercialização e 
prestação de serviços na aplicação dos 
produtos. 
(D)) dos órgãos estaduais e do Distrito 
Federal responsáveis pelos setores de 
agricultura, saúde e meio ambiente, dentro 
de sua área de competência, ressalvadas 
competências específicas dos órgãos 
federais desses mesmos setores, quando 
se tratar da devolução e destinação 
adequada das embalagens vazias de 
agrotóxicos, seus componentes e afins, dos 
produtos apreendidos pela ação 
fiscalizadora e daqueles impróprios para 
utilização ou em desuso. 
(E) dos órgãos estaduais responsáveis 
pelos setores de agricultura e saúde, 
quando se tratar de armazenamento, 
transporte, reciclagem e utilização de 
embalagens vazias; e dos respectivos 
estabelecimentos de produção, importação 
e exportação. 
 
MODELO − Prova Cargo J11 , Tipo 1 
 
Gabarito fiscal agropecuário: 
 
J11 - tipo 1 Folha: 1 
021 - B 031 - C 041 - C 051 - E 
022 - A 032 - E 042 - A 052 - C 
023 - A 033 - C 043 - B 053 - C 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
024 - B 034 - E 044 - A 054 - B 
025 - A 035 - B 045 - D 055 - A 
026 - B 036 - C 046 - E 056 - D 
027 - E 037 - D 047 - B 057 - E 
028 - A 038 - E 048 - C 058 - D 
029 - D 039 - D 049 - D 059 - C 
030 - B 040 - E 050 - A 060 – D 
 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
 
MINISTÉRIO DA 
AGRICULTURA - 2004 
 
 
 
 
 
ESPECÍFICA 
 
41 – O armazenamento a granel de 
produtos agrícolas 
de diferentes depositantes poderá ser 
feito no mesmo 
silo ou célula desde que: 
 
A) sejam provenientes de uma mesma 
região 
produtora e de uma mesma cultivar ou 
variedade; 
B) haja concordância expressa entre os 
diferentes 
depositantes para o uso comum do silo ou 
célula; 
C) sejam de mesma espécie, classe 
comercial e 
qualidade; 
D) exista carência de espaço para o 
armazenamento 
de produtos em uma Região ou Município; 
E) o tempo de permanência no silo ou 
célula seja 
inferior a duas semanas e o armazém se 
situe em 
área portuária, sob fiscalização direta das 
Autoridades Federais (Fazenda e 
Agricultura). 
 
42 – O Certificado Fitossanitário de 
Origem (CFO) é 
emitido para atestar a qualidade 
fitossanitária na 
origem das cargas de produtos vegetais 
e é 
documento que se destina: 
 
A) ao trânsito de produtos potenciais 
veiculadores de 
pragas quarentenárias A2 e das não 
quarentenárias 
regulamentadas e no atendimento de 
exigências 
específicas de certificação para o mercado 
interno 
e externo; 
B) a assegurar a qualidade ambiental e 
nutricional das 
cargas agrícolas exportadas e/ou 
importadas 
pelo Brasil; 
C) a substituir a emissão das Permissões 
de Trânsito 
ou dos demais tipos de Certificados 
Fitossanitários; 
D) a garantir que o produto agrícola não foi 
submetido 
ao uso de agrotóxicos em nenhuma fase de 
sua 
produção, processamento e/ou 
armazenamento; 
E) a atender às exigências internacionais 
de trânsito 
de mercadorias, definidas pelo Fundo 
Monetário 
Internacional - FMI, e aceitas pelos Países- 
Membros do MERCOSUL. 
 
43 – Os produtos vegetais importados, 
infectados ou 
infestados, ou mesmo suspeitos de 
serem veiculadores 
de fungos, insetos e outros parasitos, 
não classificados 
como quarentenários: 
 
A) não poderão ser despachados e 
deverão ser 
imediatamente devolvidos ao local de 
origem; 
B) poderão ser despachados se as pragas 
forem 
classificadas como já existentes e 
disseminadas 
no Brasil e consideradas como sendo de 
importância econômicasecundária; 
C) poderão ser despachados, uma vez 
submetidos à 
desinfecção através de expurgo ou 
esterilização, 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
segundo as condições determinadas pelo 
Ministério 
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; 
D) não poderão ser despachados e 
deverão ser 
submetidos à incineração, em local 
determinado 
pelo Fiscal Federal Agropecuário, com 
acompanhamento oficial; 
E) poderão ser despachados se a 
mercadoria estiver 
acompanhada de Certificado Fitossanitário, 
emitido 
no país de origem. 
 
44 – A Secretaria de Defesa 
Agropecuária do MAPA, 
através da Instrução Normativa Nº 41, de 
21 de junho 
de 2002, aprovou os procedimentos para 
caracterização 
de área ou local de produção livre da 
praga Sigatoka 
Negra - Mycosphaerella fijiensis 
(Morelet) Deigton. 
Considera-se ÁREA LIVRE DE PRAGA: 
 
A) área onde uma praga específica não 
ocorre, sendo 
esse fato demonstrado por evidência 
científica e 
na qual, de forma apropriada, essa 
condição está 
sendo mantida oficialmente, devendo ser 
publicado 
ato de reconhecimento oficial da situação 
da área 
ou local de produção, com ampla 
divulgação a 
todas as DFA‘s e aos órgãos estaduais de 
defesa vegetal; 
B) área onde não foi cultivada 
economicamente a 
espécie vegetal hospedeira da praga em 
questão, 
nos últimos três anos, sendo esta situação 
reconhecida oficialmente pelo órgão 
responsável 
pela defesa sanitária vegetal na unidade 
da federação; 
C) área em que todos os agricultores 
locais, 
cadastrados oficialmente, praticam o 
manejo 
integrado de pragas e contam com 
assistência 
técnica de Engenheiro Agrônomo, 
credenciado pelo 
órgão responsável pela defesa sanitária 
vegetal na 
unidade da federação; 
D) área onde o órgão responsável pela 
defesa 
sanitária vegetal na unidade da federação 
realiza 
auditorias periódicas, a cada cinco anos, 
supervisionando os setores envolvidos e 
realizando 
as aplicações de agrotóxicos estabelecidas 
pelas 
Instruções Normativas pertinentes; 
E) área que mantenha distância de 
segurança de área 
infestada na qual a praga específica está 
presente 
mas é oficialmente controlada pelo órgão 
responsável pela defesa sanitária vegetal 
na 
unidade da federação. 
 
45 – A Lei Nº 10.831, de 23 de dezembro 
de 2003, entre 
outras determinações, define o conceito 
de sistema 
orgânico de produção agropecuária, 
impõe a 
necessidade de certificação dos 
produtos, a sua 
rastreabilidade e prevê a aplicação de 
sanções quando 
houver a infração das disposições 
dessa Lei. Uma das 
penalidades previstas é: 
 
A) detenção de 6 meses a dois anos; 
B) proibição de novo credenciamento, 
certificação, 
autorização, registro ou licença para o 
estabelecimento ou propriedade rural; 
C) proibição de novo credenciamento, 
certificação, 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
autorização, registro ou licença para o 
produtor rural; 
D) suspensão do credenciamento, 
certificação, 
autorização, registro ou licença, pelo prazo 
de 
quatro anos; 
E) multa de até R$ 1.000.000,00 (um 
milhão de reais). 
 
46 – A Instrução Normativa Nº. 7, de 17 
de maio de 
1999, dispõe sobre normas para a 
produção de produtos 
orgânicos vegetais e animais. De acordo 
com o conceito 
expresso nessa Instrução, considera-se 
que o sistema 
orgânico de produção agropecuária e 
industrial visa: 
 
I. a oferta de produtos saudáveis e de 
elevado valor 
nutricional, isentos de qualquer tipo de 
contaminantes 
que ponham em risco a saúde do 
consumidor, do 
agricultor e do meio ambiente; 
II. a preservação e a ampliação da 
biodiversidade dos 
ecossistemas, natural ou transformado, em 
que se 
insere o sistema produtivo; 
III. a conservação das condições físicas, 
químicas e 
biológicas do solo, da água e do ar; 
IV. o fomento da integração efetiva entre 
agricultor e 
consumidor final de produtos orgânicos, e o 
incentivo à 
regionalização da produção desses 
produtos orgânicos 
para os mercados locais. 
Considerando o exposto acima: 
A) somente um dos itens está correto; 
B) os itens I e II estão corretos; 
C) os itens I e III estão corretos; 
D) os itens I, II e III estão corretos; 
E) todos os itens estão corretos. 
 
47 – O Decreto Nº 3.664, de 17 de 
novembro de 2000, 
determina a fiscalização da classificação 
dos produtos 
vegetais, seus subprodutos e resíduos 
de valor 
econômico. A fiscalização será exercida: 
 
A) exclusivamente por Engenheiro 
Agrônomo, 
devidamente registrado no CREA e que 
tenha 
recebido treinamento específico, ministrado 
pelo MAPA; 
B) por Engenheiro Agrônomo ou Técnico 
em 
Agropecuária, com registro no CREA e que 
tenha 
recebido treinamento específico, ministrado 
pelo MAPA; 
C) por empresa, pública ou privada, 
credenciada pelo 
MAPA, a quem caberá o direito de 
descredenciamento, 
quando for de interesse público; 
D) exclusivamente por servidor público 
credenciado 
e identificado funcionalmente pelo 
Ministério da 
Agricultura e do Abastecimento ou pela 
Unidade 
da Federação que tenha recebido esta 
delegação; 
E) por qualquer profissional que tenha 
recebido 
treinamento específico, ministrado pelo 
MAPA. 
 
48 – O decreto nº 4.954 de 14 de janeiro 
de 2004 
regulamentou a Lei no 6.894, de 16 de 
dezembro de 
1980, que dispõe sobre a inspeção e 
fiscalização da 
produção e do comércio de fertilizantes, 
corretivos, 
inoculantes ou biofertilizantes 
destinados à agricultura. 
No seu artigo 58, determina que a coleta 
de amostras 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
de fertilizantes, corretivos, inoculantes 
ou biofertilizantes 
será efetuada com a finalidade de 
comprovar a 
conformidade do produto, sendo 
lavrados os 
correspondentes termos. De acordo 
com esse artigo, 
analise os itens a seguir: 
 
I.a amostra deverá ser coletada na 
presença do 
produtor, exportador, importador, detentor 
do produto 
ou seus representantes; 
II. a amostra deverá, no caso de coletada 
fora do 
estabelecimento produtor, comercial, 
importador ou 
exportador, contar com a presença de 
representante 
do Ministério Público Federal, que atestará 
o 
procedimento da coleta; 
III. não serão coletadas amostras de 
produtos em 
embalagens danificadas, violadas, com 
prazo de 
validade vencido, sem identificação ou 
contaminados, 
inadequadamente armazenados e que 
estiverem 
sujeitos à intempérie, de forma a 
comprometer a sua 
identidade e qualidade; 
IV. no caso de produtos a granel, somente 
terá valor 
para a fiscalização a amostra retirada do 
produto sob a 
responsabilidade do estabelecimento 
produtor, 
comercial, importador ou exportador. 
Considerando o exposto acima: 
A) somente dois dos itens estão corretos; 
B) os itens I, II e III estão corretos; 
C) os itens II, III e IV estão corretos; 
D) os itens I, III e IV estão corretos; 
E) todos os itens estão corretos. 
 
49 – Dependendo da infra-estrutura 
física, da 
qualificação profissional e dos métodos 
utilizados e 
comprovados por meio de 
documentação e da vistoria 
in loco do Serviço de Análise de Risco 
de Pragas SAR/ 
DTQ, as estações quarentenárias 
poderão ser 
classificadas em três níveis. Classifica-
se como 
Estação Quarentenária Nível 1 aquela 
que: 
 
A) tem capacidade de detectar e identificar 
algumas 
espécies de pragas quarentenárias, 
dispondo de 
especialistas renomados em uma ou mais 
das 
seguintes áreas: virologia, acarologia, 
nematologia, 
micologia, bacteriologia, entomologia ou 
plantas 
invasoras; 
B) tem capacidade de detectar e identificar 
pragas 
quarentenárias em nível de espécie e que 
dispõe 
de instalações adequadas e especialistas 
renomados nas áreas de virologia, 
acarologia, 
nematologia, micologia, bacteriologia,entomologia 
e plantas invasoras; 
C) é destinada para acompanhamento de 
campo de 
materiais de propagação vegetal, 
harmonizada pelo 
MERCOSUL, em local de realização de 
ensaios 
de pesquisa em melhoramento genético de 
vegetais, com laboratório de fitopatologia e 
responsável técnico com capacidade para 
a 
realização das análises e o monitoramento 
das 
ocorrências fitopatológicas, entomológicas 
e de 
plantas invasoras; 
D) tem capacidade para receber material 
de origem 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
vegetal, encaminhado por Fiscal Federal 
Agropecuário, suspeito de abrigar uma ou 
mais 
pragas classificadas como quarentenárias, 
pelo 
espaço de tempo necessário à confirmação 
ou 
descarte da suspeita, com laboratório de 
fitopatologia e responsável técnico com 
capacidade 
para a realização das análises e o 
monitoramento 
das ocorrências fitopatológicas, 
entomológicas e 
de plantas invasoras; 
E) tem equipamentos apropriados para a 
correta 
esterilização ou destruição de material de 
origem 
vegetal, apreendido por Fiscal Federal 
Agropecuário em virtude de abrigar uma ou 
mais 
pragas classificadas como quarentenárias. 
 
50 – Considerando o direito à 
informação, assegurado 
pela Lei no 8.078, de 11 de setembro de 
1990, no rótulo 
de alimentos e ingredientes alimentares 
pré-embalados, 
destinados ao consumo humano ou 
animal, deve 
constar que os mesmos contêm ou são 
produzidos a 
partir de Organismos Geneticamente 
Modificados. 
A obrigatoriedade se aplica aos 
produtos com presença 
superior ao limite de: 
 
A) dez por cento do produto; 
B) cinco por cento do produto; 
C) um por cento do produto; 
D) cinco décimos por cento do produto; 
E) um décimo por cento do produto. 
 
51 – Dentre as atribuições da Defesa 
Sanitária Vegetal 
Federal, destacam-se as campanhas 
fitossanitárias 
para situações emergenciais, quando 
culturas de 
importância econômica são afetadas por 
problemas 
relacionados com ocorrência de pragas 
de rápida 
propagação. Indique a alternativa 
correta em relação a 
Programas de Controle de Pragas já 
adotados no Brasil 
pelas campanhas fitossanitárias: 
 
A) vassoura de bruxa, mosca branca e 
cancro da 
haste do maracujá; 
B) moko da bananeira, ramulose do 
algodoeiro e 
mosca branca; 
C) bicudo do algodoeiro, vassoura de bruxa 
e vespa 
da madeira; 
D) mosca das frutas, antracnose do 
feijoeiro e 
nematóide do cisto da soja; 
E) nematóide do cisto da soja, cancro da 
haste do 
maracujá e antracnose do feijoeiro. 
 
52 – Pela legislação vigente no Brasil 
para a 
multiplicação de batata (Solanum 
tuberosum L.), o nível 
de tolerância para a “murcha 
bacteriana”, causada por 
Ralstonia solanacearum, em campos de 
produção de 
batata-semente, é de: 
 
A) 0,00% de incidência; 
B) 0,01% de incidência; 
C) 0,10% de incidência; 
D) 1,00% de incidência; 
E) 10,00% de incidência. 
 
53 – O cultivo continuado de uma 
mesma cultivar 
resistente a uma determinada doença 
fúngica, em uma 
mesma região por vários anos, pode 
levar à 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
necessidade de sua substituição devido 
ao aumento 
de ocorrência da referida doença com o 
tempo de 
cultivo. Esse fenômeno é 
freqüentemente denominado 
“quebra da resistência” e deve-se a: 
 
A) alteração genética na população do 
hospedeiro e 
perda do(s) gen(s) de resistência; 
B) seleção e multiplicação de raças 
virulentas na 
população do patógeno; 
C) alterações climáticas resultando na 
predominância 
de ambiente propício ao desenvolvimento 
da doença; 
D) desequilíbrio ambiental decorrente de 
pulverizações freqüentes com fungicidas; 
E) desenvolvimento de resistência na 
população do 
patógeno aos princípios ativos dos 
fungicidas 
aplicados. 
 
54 – A mosca branca (Bemisia 
argentifolii) possui vários 
hospedeiros, incluindo culturas de 
grande expressão 
econômica e vegetação espontânea, e 
vem causando 
prejuízos significativos em diversas 
culturas. As 
principais medidas preventivas 
recomendadas pelo 
MAPA são: 
 
A) rotação de culturas; eliminação de 
plantas 
invasoras tanto na área cultivada quanto 
nas 
próximas; diversificação dos princípios 
ativos dos 
inseticidas a serem aplicados ou uso de 
mistura 
de inseticidas com diferentes princípios 
ativos; 
B) eliminação de plantas invasoras tanto na 
área 
cultivada quanto nas próximas e uso de 
inseticidas 
sistêmicos recomendados para a praga e 
registrado 
no MAPA; 
C) destruição dos restos de cultura; uso 
alternado de 
inseticidas sistêmicos e de contato, 
recomendados 
para a cultura; 
D) destruição dos restos de cultura 
imediatamente 
após a colheita; eliminação de plantas 
invasoras 
tanto na área cultivada quanto nas 
próximas, e uso 
de variedades mais resistentes, sempre 
que 
disponível; 
E) plantio de variedades resistentes à 
pragas e uso 
regular de inseticidas recomendados para a 
cultura 
e registrados no MAPA, tendo o cuidado de 
sempre 
variar o princípio ativo. 
 
55 – Considerando a importância 
econômica da 
cultura da batata e o poder de 
destruição da 
“requeima”, causada por Phytophthora 
infestans, e o 
fato de o patógeno ser transmitido pela 
batatasemente, 
a classificação correta desta praga, 
tendo 
como base a Convenção Internacional 
de Proteção 
Fitossanitária, é: 
 
A) praga quarentenária regulamentada; 
B) praga não quarentenária regulamentada; 
C) praga exótica regulamentada; 
D) praga quarentenária A2; 
E) praga quarentenária A1 
. 
56 – Em culturas cítricas, a forma mais 
eficiente e 
racional de controle do “cancro cítrico”, 
causado pela 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
bactéria Xanthomonas axonopodis 
pv.citri, é por meio 
do manejo integrado. As principais 
medidas 
recomendadas são: 
 
A) uso de variedades tolerantes; 
pulverização com 
antibióticos registrados no MAPA para a 
cultura; 
adubação equilibrada; 
B) quarentena nacional; uso de porta 
enxertos 
resistentes; pulverização com antibióticos 
registrados no MAPA nas mudas, em fase 
de viveiro 
e no campo; 
C) enxertia de copa com material 
resistente; controle 
preventivo com fungicidas cúpricos e 
antibióticos 
registrados no MAPA; 
D) quarentena internacional e doméstica e 
pulverizações com antibióticos registrados 
no 
MAPA para a cultura; 
E) quarentena internacional e doméstica; 
uso de 
variedades tolerantes; adubação 
equilibrada. 
 
57 – O movimento internacional de 
germoplasma 
vegetal envolve o risco de introdução 
acidental de 
pragas quarentenárias. Nesses casos, 
materiais que 
requerem tratamento quarentenário têm 
que ser 
submetidos a uma série de 
procedimentos. A ordem 
correta dos procedimentos a serem 
adotados é: 
 
A) inspeção, classificação, caracterização, 
erradicação; 
B) inspeção, caracterização, classificação, 
erradicação; 
C) inspeção, detecção, caracterização, 
classificação; 
D) inspeção, detecção, caracterização, 
erradicação; 
E) detecção, caracterização, erradicação, 
inspeção. 
 
58 – Para arbitrar contendas entre 
países, no que tange 
ao comércio internacional, a ONU lança 
mão da: 
 
A) OMS 
B) FAO 
C) NAFTA 
D) OTAN 
E) OMC 
 
59 – As Pragas Quarentenárias A1, 
Pragas 
Quarentenárias A2 e Pragas não 
Quarentenárias 
Regulamentadas podem ser definidas, 
respectivamente, como sendo: 
 
A) aquelas não presentes no País e que 
podem causar 
danos severos, se introduzidas; aquelas de 
importância econômica potencial, já 
presentes no 
País, porém com distribuição restrita e 
programa 
oficial de controle; pragas não 
quarentenárias cuja 
presença em plantas ou em partes de 
plantas 
usadas para plantio pode resultar em 
impactos 
econômicos inaceitáveis; 
B) aquelas não presentes no País; aquelas 
jápresentes no País, porém de importância 
secundária; pragas cuja presença está 
restrita a 
regiões sem tradição agrícola; 
C) aquelas não presentes no País; pragas 
cuja 
presença está restrita a regiões sem 
tradição 
agrícola; aquelas já presentes no País, 
porém de 
importância secundária; 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
D) aquelas não presentes no País e que 
podem causar 
danos severos, se introduzidas; aquelas 
não 
presentes no País, porém de importância 
secundária; pragas quarentenárias cuja 
presença 
em plantas ou em partes de plantas usadas 
para 
plantio pode resultar em impactos 
econômicos 
inaceitáveis; 
E) aquelas não presentes no País e que 
podem causar 
danos severos, se introduzidas; aquelas de 
importância econômica já presentes no 
País, e com 
programa oficial de controle; pragas não 
quarentenárias cuja presença em plantas 
ou em 
partes de plantas usadas para plantio pode 
resultar 
em impactos econômicos inaceitáveis. 
 
60 – A Lei No 9.973, de 29 de maio de 
2000, dispõe sobre 
o sistema de armazenagem dos 
produtos agropecuários. 
De acordo com essa Lei, o depositário é 
responsável 
pela guarda, conservação, pronta e fiel 
entrega dos 
produtos que tiver recebido em 
depósito. Assim: 
 
A) o depositário é obrigado a se 
responsabilizar pela 
natureza, pelo tipo, pela qualidade e pelo 
estado 
de conservação dos produtos contidos em 
invólucros mesmo que a sua embalagem 
impossibilite sua inspeção; 
B) o depositário responderá por culpa ou 
dolo de seus 
empregados ou prepostos, pelos furtos, 
roubos e 
sinistros ocorridos com os produtos 
depositados, 
bem como pelos danos decorrentes de seu 
manuseio inadequado, na forma da 
legislação 
específica; 
C) o presidente, o diretor e o sócio-gerente 
da 
empresa privada, ou o equivalente, no caso 
de 
cooperativas, assim como o titular de firma 
individual, não necessitam assumir 
solidariamente 
com o Fiel a responsabilidade integral 
pelas 
mercadorias recebidas em depósito; 
D) é facultado ao depositário, cabendo ao 
seu arbítrio 
a decisão, celebrar contrato de seguro com 
a 
finalidade de garantir os produtos 
armazenados 
contra incêndio, inundação e quaisquer 
intempéries 
que os destruam ou deteriorem; 
E) eventuais danos sofridos pelos produtos 
armazenados deverão ser objeto de perícia 
específica, com as indenizações sendo 
estabelecidas por sentença judicial. 
QUESTÃO DISCURSIVA 
Discorra sobre os procedimentos 
agronômicos que 
conduzem ao uso correto de agrotóxicos e 
afins e as 
suas implicações na exportação de 
produtos agrícolas 
(máximo de 30 linhas) 
 
 GABARITO DO MAPA: 
 
 
 
ESPECIALIDADE: ENGENHEIRO 
AGRÔNOMO 
41- C 42- A 43- C 44- A 45- E 46- E 47- D 
48- D 49- B 50- C 
51- C 52- A 53- B 54- D 55- B 56- E 57- D 
58- E 59- A 60- B 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA 
AGRICULTURA – 2001 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
QUESTÃO 21 
21)fiscal federal agropecuário inspecionando 
um 
estabelecimento varejista, verificou que uma 
determinada marca de 
arroz era comercializada. Combase no 
Decreto n.º 3.664, de 17 de 
novembro de 2000, que regulamenta a Lei n.º 
9.972, de 25 de maio 
de 2000, o fiscal coletou uma amostra para 
classificação de 
fiscalização. Realizada a análise em um 
laboratório credenciado, 
o órgão fiscalizador notificou o interessado 
acerca do resultado 
que, inclusive, diferia das informações 
contidas no rótulo do 
produto. Apesar disso, o interessado não 
solicitou análise de 
contra-prova, uma vez que o seu perito não 
poderia assistir a 
perícia e também porque a amostra de 
contra-prova, que se 
encontrava em seu poder, estava com indícios 
de violação. 
Com base na situação hipotética apresentada 
e emconformidade com 
a legislação, julgue os itens abaixo. 
 
1) A análise do produto coletado só terá 
validade fiscal se for 
realizada em laboratórios oficiais ou 
credenciados pelo Ministério 
de Agricultura, Pecuária e Abastecimento 
(MAPA). 
2) Por força de legislação, o resultado da 
classificação de fiscalização 
deverá ser informado ao interessado pelo órgão 
fiscalizador, 
independentemente de qual seja esse resultado. 
3) Após realizada a classificação de fiscalização 
e havendo 
discordância do interessado, ele é obrigado pela 
legislação a 
solicitar perícia de contra-prova. 
4) Na perícia de contra-prova não é permitida a 
presença do perito do 
interessado. No entanto, ele deverá ter 
conhecimento prévio da 
metodologia de análise a ser utilizada e da 
qualificação 
profissional do perito indicado pelo órgão 
fiscalizador, podendo 
vetar tanto a metodologia como o nome do 
perito oficial. 
5) Quando a amostra de contra-prova encontrar-
se violada, o fiscal 
federal agropecuário deverá proceder a sua 
inutilização e 
promover imediatamente uma nova coleta para 
que seja feita a 
perícia. 
 
QUESTÃO 22 
22)agricultor do estado do Rio Grande do 
Sul, 
interessado em produzir sementes de milho, 
procurou a 
Delegacia Federal de Agricultura (DFA) do 
estado 
solicitando informações acerca do assunto: 
que tipo de 
semente seria mais interessante produzir, a 
certificada ou a 
fiscalizada? quem deveria realizar as 
inspeções de campo? 
suas sementes poderiam ser previamente 
tratadas? como 
deveria proceder para comercializar suas 
sementes com 
agricultores do estado do Paraná? e, por fim, 
queria 
informações acerca das exigências para 
produzir mudas. 
Considerando essa situação hipotética, julgue 
os itens a seguir 
relacionados com as possíveis respostas do 
funcionário que 
atendeu o agricultor. 
 
1) Produzir sementes certificadas é mais fácil 
que produzir 
sementes fiscalizadas, uma vez que as 
exigências da 
legislação são menores para as sementes 
certificadas e não há 
necessidade de que essa produção se faça em 
campo 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
específico, como é exigido para as sementes 
fiscalizadas. 
2) Todos os campos de produção de sementes 
deverão ser 
necessariamente inspecionados pela entidade 
certificadora, 
além das inspeções obrigatórias realizadas pelo 
responsável 
técnico do produtor. 
3) As sementes podem ser previamente tratadas, 
desde que 
apareça em local visível de sua embalagem a 
indicação do 
tratamento feito, semprejuízos de outros dizeres 
obrigatórios 
de rotulagem. É importante que se atente para o 
fato de que 
se a substância empregada para o tratamento for 
nociva à 
saúde humana ou animal, na embalagem deverá 
constar a 
indicação de que o produto é impróprio para a 
alimentação e, 
em destaque, o símbolo de periculosidade 
mortal. 
4) A semente produzida no Rio Grande do Sul, 
que se destinar 
ao comércio no estado do Paraná deverá 
satisfazer às 
exigências estabelecidas pelo estado comprador. 
Apesar do 
seu trânsito pelo estado de Santa Catarina, a 
semente estará 
sujeita apenas à comprovação do destino. 
5) A produção de mudas ainda não está 
regulamentada no 
Brasil, no entanto, a DFA da unidade federativa 
onde será 
instalado o campo de produção deverá ser 
informada de sua 
localização, nome de seu proprietário, 
características 
agronômicas da variedade vegetal produzida e 
quantidade de 
mudas produzidas por ano. 
 
23)Tendo emvista as e as diretrizes dos 
principais organismos 
internacionais, julgue os itens seguintes. 
 
1) Entre os países membros da Organização 
Mundial do Comércio 
(OMC), mesmo havendo diferenças entre as 
medidas 
fitossanitárias, o país importador deverá aceitar 
as medidas 
adotadas pelo país exportador comoequivalentes desde que o país 
exportador demonstre ao importador que suas 
medidas alcançam 
um nível adequado de proteção sanitária e 
possibilite acesso 
razoável à inspeção, caso o importador solicite. 
2) O Codex Alimentarius é um ponto de 
referência mundial para 
consumidores, produtores, organismos nacionais 
de controle de 
alimentos e para o comércio internacional de 
alimentos. Esse 
organismo objetiva contribuir para a proteção da 
saúde dos 
consumidores e para a garantia de práticas 
equitativas no comércio 
internacional. 
3) As medidas previstas no acordo sobre a 
aplicação de medidas 
sanitárias e fitossanitárias (SPS/OMC), têm a 
finalidade de 
proteger mercados nacionais das nações com 
agricultura menos 
desenvolvida, por meio da imposição de 
obstáculos comerciais às 
grandes potências agrícolas. 
4) O texto da Convenção Internacional de 
Proteção de Plantas abre 
ótimas possibilidades para profissionais da 
Agronomia, uma vez 
que estabelece que todo profissional 
tecnicamente qualificado 
poderá emitir certificado fitossanitário, 
independentemente de 
autorização governamental. 
5) As prescrições acerca de rotulagem, valor 
nutricional de alimentos 
e tipos de embalagens, por regra, não estão 
sujeitas ao acordo 
sobre a aplicação de medidas sanitárias e 
fitossanitárias 
(SPS/OMC) e simao acordo sobre barreiras 
técnicas (TBT/OMC). 
QUESTÃO 24 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
24) respeito à Lei de Proteção de 
Cultivares—Lei n.º 9.456, de 25 
de abril de 1997 e seu decreto 
regulamentador — Decreto n.º 2.366, 
de 5 de novembro de 1997, julgue os itens 
abaixo. 
 
1) A Lei de Proteção de Cultivares objetiva, 
fundamentalmente, a 
proteção dos direitos relativos à propriedade 
intelectual referente 
a cultivar, à utilização das plantas ou suas partes 
de reprodução e 
multiplicação vegetativa e estabelece regras 
acerca da concessão 
do certificado de proteção de cultivar. 
2) A legislação prevê que só são passíveis de 
proteção as novas 
cultivares, ou as cultivares essencialmente 
derivadas de gênero ou 
espécie vegetal, oriundas da flora natural 
brasileira. 
3) Uma cultivar protegida poderá ser declarada, 
ex officio, pelo 
MAPA, como sendo de uso público restrito, nos 
casos de 
emergência nacional, abuso do poder 
econômico e em outras 
circunstâncias extremas, com base em parecer 
técnico dos órgãos 
competentes. 
4) A titularidade da proteção de um cultivar é 
um direito inalienável 
e intransferível de seu detentor e terá a sua 
duração assegurada 
enquanto seu detentor for vivo, não podendo ser 
objeto de 
transferência nem por ato inter vivos nem por 
sucessão 
testamentária. 
5) OServiço Nacional de Proteção de Cultivares 
(SNPC), criado pela 
Lei n.º 9.456/97, é subordinado 
administrativamente ao MAPA e 
tecnicamente ao Instituto Nacional de 
Propriedade Industrial 
(INPI) que, por força de lei, deverá promover 
anualmente o 
treinamento e atualização de todo pessoal do 
corpo técnico do 
SNPC. 
QUESTÃO 25 
25)fiscal federal agropecuário em exercício 
da 
fiscalização de que trata a legislação 
específica acerca do 
vinho e derivados do vinho e da uva, visitou 
uma cantina 
central na cidade de Andradas/MG. No 
estabelecimento 
fiscalizado deparou-se com uma série de 
situações, as quais 
o motivaram a adotar alguns procedimentos 
fiscais. 
Considerando essa situação hipotética, e com 
base na legislação 
específica, julgue os itens seguintes acerca da 
correção das 
atitudes tomadas pelo fiscal. 
 
1) Lavrou auto de infração pelo fato de o 
produtor estar 
adicionando ao mosto em fermentação, sacarose 
dissolvida 
com o próprio mosto. 
2) Requisitou do empresário, por meio de 
intimação, vasta 
documentação relativa à produção de seu vinho, 
inclusive 
documentos que continham informações 
consideradas 
sigilosas, por conterem segredos industriais. 
3) Lavrou termo de apreensão em razão de 
haver encontrado 
grande quantidade de rótulos que não 
mencionavam o 
número do registro do produto no MAPA e 
nomeou fiel 
depositário dos bens apreendidos o proprietário 
do 
estabelecimento. 
4) Coletou amostra do vinho produzido e, 
depois de identificála 
na presença do proprietário do estabelecimento, 
lacrou-a 
e promoveu a sua divisão em três partes: uma 
para ser 
encaminhada ao laboratório oficial, outra para 
ser guardada 
no órgão de fiscalização e a terceira para ficar 
em poder do 
interessado como perícia de contra-prova. 
21B 22A 23A 24B 25A 26B 27E 28A 29D 30B 31C 32E 33C 34E 35B 36C 37D 38E 39D 40E 41C 42A 43B 44A 45D 46E 
47B 48C 49D 50A 51E 52C 53C 54B 55A 56D 57E 58D 59C 60D 
5) Lavrou uma intimação para que o produtor 
passe a mencionar 
na rotulagem do vinho o uso de sacarina sódica, 
edulcorante 
sintético não-prejudicial à saúde que foi 
detectado na amostra 
coletada e encaminhada ao laboratório oficial do 
MAPA. 
QUESTÃO 26 
26)MAPAor meio da Secretaria de Defesa 
Agropecuária, 
publicou a Instrução Normativa n.º 38/99, em 
14 de outubro de 
1999, que estabelece a lista das pragas 
quarentenárias A1, A2 e 
não-quarentenárias regulamentadas (alerta 
máximo). Com 
respeito a essas pragas e a essa instrução 
normativa, julgue os 
seguintes itens. 
 
1) As pragas quarentenárias A1 são aquelas não-
presentes no 
país, porém, se introduzidas, são potenciais 
causadoras de 
importantes danos econômicos. 
2) Entende-se por pragas não-quarentenárias 
regulamentadas, 
aquelas pragas quarentenárias cuja presença em 
plantas, ou 
partes destas, para plantio, influi no seu uso 
proposto com 
impactos econômicos inaceitáveis. 
3) O Departamento de Defesa e Inspeção 
Vegetal (DDIV), da 
Secretaria de Defesa Agropecuária, deverá ser 
notificado, 
obrigatoriamente, pelas entidades de pesquisa 
fitossanitária 
e pelos profissionais ligados à defesa sanitária 
vegetal, 
sempre que houver detecção ou caracterização 
de qualquer 
praga quarentenária A1 ou A2. 
4) As pragas quarentenárias A2 são assim 
denominadas por 
possuírem uma importância secundária, não 
estarem 
presentes no Brasil e, nos países onde elas 
ocorrem, causarem 
danos moderados às plantas cultivadas. 
5) Estão relacionadas como pragas 
quarentenárias A1 apenas 
ácaros, dípteros, hemípteros, hymenópteros, 
lepidópteros e 
nematóides, não fazendo parte dessa relação, os 
procariontes, 
vírus, bactérias, fungos e ervas daninhas. 
.UESTÃO 27 
27)conformidade com a legislação vigente, 
julgue os itens abaixo, 
relativos à emissão e aplicação de certificados 
fitossanitários e 
certificados fitossanitários de origem (CFO). 
 
1) Os CFOs só podem ser emitidos por 
engenheiros agrônomos 
pertencentes ao quadro de fiscal federal 
agropecuário, uma vez que 
essa é uma tarefa típica de Estado. 
2) Se uma praga quarentenária A2 ou não-
quarentenária 
regulamentada for introduzida em uma unidade 
da federação, o 
órgão executor da defesa sanitária vegetal desse 
estado deverá 
notificar os técnicos credenciados para a 
emissão de CFO relativo 
à sua ocorrência e da necessidade de 
providenciar a extensão de 
seus credenciamentos quanto a essa praga. 
3) A certificação fitossanitária é uma exigência 
da Convenção 
Internacional de Proteção dos Vegetais e pode 
ser considerada 
como uma ferramenta altamente importante para 
a preservação do 
patrimônio fitossanitário das nações. 
4) Um emitente de CFO deverá ter suspenso seu 
credenciamento 
sempre que houver reincidência de rechaço de 
carga certificada 
por ele. 
5) Todo material de propagação vegetal 
importado deve obedecer à 
sistemática de certificação fitossanitária de 
origem. 
QUESTÃO 28 
28)produtor orgânico de pepino (Cucumis 
sativus) está 
enfrentando o problema da ocorrência

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