Buscar

Desafio Profissional 2ª série Licenciatura Letras PDF (2)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
POLO SANTO ANDRÉ/SP 
CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS 
 
Disciplinas norteadoras: Atividades Complementares; Psicologia da 
Educação e Teorias Da Aprendizagem;Redes Sociais e Comunicação; 
Educação a Distância; Didática; Língua Brasileira De Sinais; 
Responsabilidade Social e Meio Ambiente. 
 
 Allan Antoniasse Fernandes-RA2661143565 
Ângela Renerio Galele-RA 6071345286 
 Denis Pais de Souza- RA 3452179681 
Nathália Duarte Diogo-RA 6071345207 
Paula Thomé de Freitas-RA 6072323319 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
“NOVAS TECNOLOGIAS” 
 
 TUTOR A DISTÂNCIA: Leandra Maria Luna Navarros 
SANTO ANDRÉ/SP 
10/11/2017 
2 
 
 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
POLO: SANTO ANDRÉ SP 
CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS 
 
Disciplinas norteadoras: Atividades Complementares; Psicologia Da 
Educação e Teorias Da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; 
Educação a Distância; Didática; Língua Brasileira De Sinais; 
Responsabilidade Social e Meio Ambiente. 
 
 
Allan Antoniasse Fernandes-RA2661143565 
Ângela Renerio Galele-RA 6071345286 
 Denis Pais de Souza- RA 3452179681 
Nathália Duarte Diogo-RA 6071345207 
Paula Thomé de Freitas-RA 6072323319 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
“NOVAS TECNOLOGIAS” 
 
 
 
 
 
 
Santo André – São Paulo 
SANTO ANDRÉ/SP 
 
Desafio Profissional apresentado como requisito parcial 
para obtenção de notas das disciplinas:Atividades 
Complementares; Psicologia da Educação e Teorias Da 
Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; 
Educação a Distância; Didática; Língua Brasileira De 
Sinais; Responsabilidade Social e Meio Ambiente., curso 
de Licenciaturaem Letras, modalidade Semipresencial 
da Universidade Anhanguera-UNIDERP. 
Tutor à distância: Leandra Maria Luna Navarros. 
Tutor do Pólo Apoio Presencial: Priscila Lima 
Oliveira. 
 
 
3 
 
10/11/2017 
SUMÁRIO 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................4 
2. PASSO 1: leitura da situação geradora de aprendizagem/diferença entre 
tecnologia e informática......................................................................................6 
3. PASSO 2: Os conceitos sobre dados,informações, conhecimento inteligência 
e a aprendizagem atual.......................................................................................8 
4. PASSO 3:Um professor eficiente. Uma aprendizagem excelente..................13 
5. PASSO4: Resenha Critica-Tecnologia x Metodologia...................................16 
6. CONCLUSÃO....................................................................................................18 
7. REFERÊNCIAS.................................................................................................19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Entendemos que o profissional da educação tem neste século uma responsabilidade 
ímpar, que é fazer com que cada aluno (cidadão) tenha acesso as informações sobre o mundo. 
Com capacidade de compreendê-las e articulá-las visando o bem comum, onde o papel da 
escola e do professor não se reduz a mera transmissão de conhecimentos, mas sim de 
transformar o aluno em sujeito de sua própria aprendizagem tendo como mediação a 
comunicação, o diálogo, à pesquisa, a criatividade e a reflexão. A imensa maioria delas se 
caracteriza por agilizar, horizontalizar e tornar menos palpável (fisicamente manipulável) o 
conteúdo da comunicação, por meio da digitalização e da comunicação em redes (mediada ou 
não por computadores) para a captação, transmissão e distribuição das informações (texto, 
imagem estática, vídeo e som). Considera-se que o advento destas novas tecnologias (e a 
forma como foram utilizadas por governos, empresas, indivíduos e setores sociais) possibilitou 
o surgimento da "sociedade do conhecimento técnico-informacional ". A sociedade do 
conhecimento técnico-informacional, é caracterizada segundo Libâneo (2008) pelos diferentes 
mecanismos de informação digital, de acesso à informação e de pesquisas entre matérias 
sempre atualizadas. Cada vez mais se faz necessário dominar e processar as informações de 
forma eficiente e crítica tendo capacidade de criar novas soluções a fim de participar de forma 
efetiva dessa sociedade. A incorporação das Novas Tecnologias da Informação e da 
Comunicação no ambiente escolar pode, segundo Netto (2005) dinamizar a aula, tornando-as 
mais vivas, interessantes e vinculadas com as realidades atuais da pesquisa e, principalmente, 
com a aprendizagem. Apesar da incorporação das Novas Tecnologias da Informação e 
Comunicação no ambiente escolar e o grande fascínio das crianças e adolescentes pelo uso das 
mesmas há a possibilidade de seu uso chegar à escola de forma inadequada. Pois a introdução 
das mesmas na escola significa muito mais uma mudança de postura do professor diante das 
NTIC possibilitando criar ambientes direcionados à construção do conhecimento, do que 
apenas a construção de um laboratório de informática e de sua utilização. Com a disseminação 
das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação nas escolas, o computador passou a ser 
utilizado não só pela administração, mas também no processo ensino-aprendizagem. 
Acompanhado de uma gama de programas que misturam jogos e informações em tempo 
“real”, seu uso estar associado as mais variadas possibilidades de acesso a informações e ao 
conhecimento. 
5 
 
Neste sentido, o presente trabalho pretende fazer uma análise sobre a introdução das Novas 
Tecnologias da Informação e Comunicação no ambiente escolar, objetivando analisar o 
processo de introdução das mesmas. 
Este Desafio Profissional tem como objeto central a reflexão em torno do tema Novas 
Tecnologias e os meios para o aprimoramento da pratica pedagógica necessária aproximação 
entre escola e mundo do trabalho. 
A relevância desse estudo está na busca de alternativas para melhorar as práticas 
desenvolvidas nas Novas Tecnologias, destacando a necessidade do protagonismo dos 
estudantes. 
Os objetivos desse Desafio são: Compreender o conceito de interdisciplinaridade, conhecer os 
desafios da Tecnologias na Atualidade.Propor meios para motivar os alunos a partir de 
vivências profissionais. 
O trabalho está organizado em quatro partes principais, além da Introdução e Conclusão. Na 
primeira parte; passo um, apresentamos um projeto de intervenção cujo tema é de relevância 
para Novas tecnologias para o professor, destacando a importância dessa temática para os 
alunos. 
Na segunda parte; passo dois,os conceitos sobre dados, informações, conhecimento e 
inteligência e a aprendizagem atual. 
Na terceira parte; passo três destacamos conclusão do papel do professor dessa era. 
E finalizando no passo quatro, com uma resenha crítica: Tecnologias X metodologias onde 
podemos desenvolver um senso crítico através das pesquisas realizadas. 
Para a realização do trabalho utilizamos de estudos bibliográficos em livros, revistas, relatos 
orais e levantamento estatístico. 
Este Desafio nos possibilitou um aprofundamento no entendimento sobre a relação entre 
escola e mundo do trabalho visando a superação da fragmentação ainda presente nas práticas 
pedagógicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
PASSO 1: Diferença entre Tecnologia e Informática 
 
O que seria Tecnologia? 
 
Quando ouvimos falar de tecnologiaé natural que a primeira associação que 
vem em nossa mente seja com a informática e suas ferramentas mais comuns como o 
computador por estarmos habituados com esses termos e sua ligação técnica em 
questões de tecnologia. Contudo o termo “tecnologia” abrange uma esfera muito maior 
em sua definição e com diferenças bem acentuadas com relação a informática. 
Como bem apontado no artigo em se tratando de tecnologia a mesma é: “Tudo 
aquilo que serve para auxiliar o ser humano em seu trabalho e em sua vida faz parte da 
tecnologia.” Toda ferramenta criada para facilitar qualquer trabalho e torná-lo mais 
eficaz pode ser considerada como uma tecnologia e essa mesma está numa constante 
evolução. Um lápis, uma tesoura, um prego, um martelo são exemplos simples de 
ferramentas que geraram consideráveis benefícios ao trabalho humano por isso 
pertencem a esfera de tecnologias pois facilitam e torna as ações mais eficazes. 
Contudo, para um melhor entendimento, é mister uma dissociação de conceitos 
como Técnica e Tecnologia onde a primeira é “a ação ou conjunto de procedimentos 
e de objetos que constituem uma atividade, não incluindo, porém, o estudo das 
razões de funcionamento da suposta ação “segundo Zawislak apud Perini. Por outro 
lado, podemos entender a técnica como uma antecessora da tecnologia e essa última 
uma evolução da primeira. Um bom exemplo disso seria o lápis que se constitui como 
uma técnica e a caneta seria sua evolução, ou seja, sua tecnologia aprimorada e o ato de 
escrever em si permanece com o uso da técnica, porém, de forma mais eficaz com a 
caneta. De acordo com essa conclusão pode-se dizer que tudo o que temos ao redor é 
uma tecnologia oriunda de técnicas do passado melhoradas para incrementar e facilitar 
nossas vidas. 
Apesar de seu contexto amplo, existem tecnologias mais centradas a 
determinadas ações humanas como as: simbólicas por intermédio da linguagem, a 
escrita, vocabulários, em favor da facilitação da comunicação humana. As 
organizadoras que visa a agilidade em processos diversos. E as físicas, instrumentos e 
materiais que utilizamos em nossa vida. 
7 
 
 
Mas e a informática? 
Em definição informática é a ciência que se dedica ao tratamento da 
informação mediante o uso de computadores e demais dispositivos de processamento de 
dados com transmissões em mídias digitais. Basicamente ela trata de informações e de 
como as gerenciamos. Côrtes (2008) sistematizou de forma simples como esse 
gerenciamento costuma ocorrer: 
“A informação é gerada quando os dados passam por algum tipo de 
relacionamento, avaliação, interpretação e organização” 
Em que ponto elas se diferenciam? 
 
Existe uma confusão ao pensarmos e relacionarmos tecnologias unicamente a 
informática só pelo fato de ser comum haver ferramentas como as TICs no segmento e 
por ser veiculada através de computadores, notebooks, ou outros aparelhos de 
informação. Principalmente num âmbito educacional. Por boa parte dos professores 
atualmente serem “imigrantes digitais” a única correlação direta que os mesmos têm 
relacionado a tecnologias é a essa associação isolada e restrita à informática por 
entenderem que tecnologias se resumem unicamente aos aparelhos modernos e não a 
ação em si. As escolas do passado também eram dotadas de tecnologias como a lousa, o 
giz, os blocos aritméticos. Manter essa mentalidade nos dias atuais é um grande 
equívoco entre os professores. 
O artigo deixa claro que tudo é tecnologia. São recursos e ferramentas 
dispostas para facilitar o trabalho e torná-lo mais eficiente, prático e com uma qualidade 
melhor num tempo mais rápido. O mundo moderno se constituiu nessas bases e a todo 
momento estamos usufruindo dessas inovações priorizando a praticidade e dinamismo 
exigindo da era moderna. E entender essas diferenças nos ajuda a organizarmos melhor 
nossos métodos de trabalho visando uma qualidade crescente. 
Mais do que nunca é importante que os professores e até mesmo seus alunos 
entendam a diferença entre ‘Tecnologia e informática’, para que assim o educador, 
possa elaborar e ministrar melhor sua aula e não temer esse mundo digital, porém sem 
se esquecer que tudo é tecnologia, não somente, celulares, computadores, Ipods, etc. 
 
 
8 
 
PASSO 2: Os conceitos sobre dados, informações, conhecimento e 
inteligência e a aprendizagem atual 
 
Vivemos tempos onde as inovações são notórias em todas as áreas e nas 
escolas não tem sido diferente uma vez se tratando de um ambiente onde tratamos de 
dados, informações e conhecimentos de forma mais efetiva. No passado tínhamos na 
figura do professor o “transmissor do conhecimento e do saber” onde todas as 
informações se concentravam. Porém, hoje esse quadro tem mudado e ampliado graças 
a expansão exponencial de informações e dados através da invenção da internet. 
Côrtes exemplifica muito bem com uma analogia direta que resume a relação 
entre informação, dado e a construção do conhecimento: 
“... o dado é um tijolo, a informação é uma parede construída por vários tijolos 
e o conhecimento é um cômodo construído a partir da organização e correto 
posicionamento de várias paredes” 
Com isso entendemos que o conhecimento é uma arquitetura estruturada 
formada pela organização de dados e informações e o professor seria o gerenciador 
desse “cômodo de conhecimento” e trabalha organizando tudo isso a fim de tornar útil 
de modo significativo ao cotidiano as informações se utilizando da aprendizagem. 
 
O grande dilema da Aprendizagem atual 
 
A escola sempre teve um papel formador no âmago das sociedades, muito 
embora o saber permeava todo o canto onde houvesse atividade humana a escola se 
tornou o principal captador de conhecimento com suas próprias organizações e um 
padrão estabelecido de alunos sentados em determinada ordem, um professor, uma 
lousa, etc. E esse método de ensino se manteve até os dias de hoje. 
Contudo, a modernidade trouxe uma nova forma de aprendizagem por 
intermédio das inovações tecnológicas e isso é notável em diversos segmentos da 
atuação humana modificando os sistemas, tornando-os mais eficazes. Mas nas escolas 
essas mudanças encontram dificuldades. 
O velho modelo do professor ensinando a tabuada para seus alunos através de 
uma lousa ainda é uma cena comum e que sofreu pouca ou nenhuma interferência das 
tecnologias vigentes, e, mesmo sofrendo, não apresentaram mudanças significativas na 
9 
 
metodologia de ensino. Mesmo trocando a lousa por um retroprojetor e o giz por um 
sinalizador à laser o professor ainda se encontra apontando a tabuada para seus alunos. 
Evolui-se as tecnologias, mas não as metodologias de ensino e isso tem sido a grande 
dificuldade atual do professor e do ensino consecutivamente. Isso pode se dar ao choque 
de gerações que sofremos no século XXI. 
 
Imigrantes e Nativos: Entendendo novas culturas 
 
“Atualmente o professor não é a única fonte de aprendizagem. (...) O 
professor deixou de ser o responsável único e exclusivo de informações, porque os 
alunos estão conectados a televisão, canais a cabo, internet, multimídia. Aos poucos 
jovens que ainda não estão globalizados, falta mais oportunidade do que desejo 
[pelo aprender]. (TIBA, 2006, p. 28). 
 
Ministrar aulas e manter a atenção dos alunos por cerca de oito horas a fio 
nesse mundo de hoje competindo com smartfones e facebook tem sido um problema 
para o professor. O aluno de hoje é muito diferente em relação ao de tempos atrás. 
Antigamente o modelo educacional funcionava devido a centralização das informações 
e saberes restritos unicamente ao professor como transmissor das mesmas. Os alunos 
eram mais passivos e menos questionadores ou investigativosmuitas vezes se 
restringindo unicamente as capacidades cognitivas de memorização. Em contrapartida, 
hoje com a globalização e o grande boom da internet a geração Y tem se mostrado 
alunos mais versáteis, dinâmicos e ativos. Bombardeados desde cedo com torrentes de 
informações para processarem de forma massiva e com uma personalidade imediatista 
voltada a praticidade e naturalmente com grande sede por investigação e constatação. 
São os chamados “Nativos Digitais”. Jovens que em sua tenra idade possuem acesso a 
diversas mídias virtuais, domínio das tecnologias de comunicação e suas redes de 
socialidade. Usam google em seus smarths ao invés de uma enciclopédia pesada, se 
utilizam de GPS eletrônico no lugar de um guia de ruas. Com domínio de sua própria 
metalinguagem “o internetês” Que não chegam na escola com perguntas, mas com 
contestações buscando respaldo de seu mediador. 
Esse novo perfil tem exigido mais dos professores consequentemente, não se 
contentam em apenas receber a informação pois sentem a necessidade de refletir sobre a 
mesma, de questioná-la e buscar complementos assim como fazem com os hiperlinks de 
10 
 
textos na internet e esperam o mesmo dinamismo do professor o impulsionando a 
inovar. A passividade os desestimula e desinteressa. Vivem numa busca incessante de 
muitas informações e buscam um guia, uma âncora (o professor) para focá-los no 
necessário. E como bem apresentado por Ívilo Bessa no artigo “Educação formal ignora 
que os alunos não são mais os mesmos: 
“A instituição Escola transmite conhecimento há, pelo menos, 300 anos 
seguindo os mesmos métodos de comunicação e ignora a mudança radical na 
relação dos clientes/alunos com a informação, a experiência, o diálogo e o 
entretenimento em razão de novas tecnologias e experiências digitais.” 
Os professores são chamados de “imigrantes digitais” justamente por estar 
lidando com essa transição tanto em sua área profissional quanto pessoal. Eles 
aprenderam de forma linear, com um ensino transmissivo e aulas expositivas onde o 
professor somente ensinava e seus alunos aprendiam entretanto as didáticas do passado 
estão sempre sendo postas em xeque diante das inovações tecnológicas aparentes e 
alunos não lineares, o professor ainda está buscando adaptar-se a essa nova demanda em 
não desvencilhar-se totalmente do papel tradicional, mas, reformulá-lo com o novo, 
tendo novas ferramentas que não vieram para usurpar seu posto como transmissor do 
conhecimento mas para torná-lo em um mediador e orientador do mesmo, aprendendo 
junto com o aluno e instigando em ambos o caráter investigativo de pesquisador para 
encontrarem as respostas e a melhor forma para uma aprendizagem significativa. 
“Numa postura reflexiva, o professor é o profissional que tem que fazer 
uso do tripé: Ação – Reflexão – Ação. Isto implica em preparar uma aula, 
ministrá-la (ação) e depois, ao chegar em casa, refletir sobre seu feito, repensar sua 
forma de ministrar o conteúdo, rever suas estratégias de ensino, reorganizar sua 
prática (reflexão) e replanejá-la para uma nova aula, ou melhor, uma nova 
(ação).” 
 
Exemplos práticos 
Estamos num período em que existe o choque de gerações e suas formas de 
lidarem com a mesma coisa “o conhecimento” O que torna uma aula interessante não 
são os equipamentos tecnológicos inseridos para usufruto, mas a forma como estes 
mesmos componentes serão utilizados para transmitir um conhecimento de forma mais 
dinâmica, realista e eficaz. Para que as tecnologias as funcionem dependem, ainda que 
11 
 
de forma indireta em muitos casos, da intervenção e criatividade humana. Um exemplo 
notável é: uma aula de história ministrada para alunos do fundamental numa escola de 
forma tradicional, com livros abertos e o professor falando ou copiando o mesmo 
conteúdo do livro numa lousa ou mostrando-o num data show de forma maçante e 
pouco interessante, com temáticas unicamente visadas para provas e concursos. Por 
outro lado, através da ferramenta “You Tube” estes mesmos alunos se tornam inscritos 
em canais que apresentam as mesmas informações e muito além delas de forma mais 
atrativa e interessante e rica em material como vídeos de assuntos específicos, 
documentários e materiais históricos, interatividade, um layout bem estruturado do 
canal, links de referência não só a livros e bibliotecas como também a jogos eletrônicos, 
artigos mais específicos e museus ou lugares históricos para visitação de acordo com o 
assunto abordado. E tudo isso obviamente apresentado de forma mais próxima a 
linguagem atual com que o aluno está familiarizado sem perder sua essência histórica e 
utilizando as tecnologias adequadas que melhor são aproveitadas para tal formato. 
Ministrados muitas vezes por professores engajados pelo cerne da “busca e pesquisa” 
que influencia a maneira como estes jovens passam a olhar para as matérias de história e 
até desejando que em suas escolas tivessem aulas assim. 
Não foi a TIC You tube que tornou o assunto histórico mais interessante para 
jovens, mas foi o fator humano por detrás que tornou o conhecimento mais aprazível, 
mais próximo e eficaz através de uma composição bem arquitetada de disposição de 
informações, catalogação e trabalho de pesquisa específica e o mais importante: a 
criatividade e entusiasmo humano oriundos de um professor ou equipe engajadas com 
seu conhecimento tornando a aprendizagem muito mais espontânea e prazerosa fazendo 
com que os próprios alunos tenham vontade de buscar o conhecimento e ver no ato de 
estudo uma forma positiva e importante para sua formação como cidadão e não da 
forma mecânica e enfadonha muitas vezes desmotivadora. 
O próprio aparelho computador desenvolve habilidades diversas através de 
seus programas e ferramentas específicas como Excel (em âmbito matemático diverso), 
Word (editor e formatador de textos variados, Power Point (editor gráfico e formatação 
de slides muito utilizado em diversas facetas de instituições tanto escolares como 
empresariais) dentre muitos outros. 
Os avanços tecnológicos em sala de aula, não vieram para tomar o lugar do 
antigo modo de ensinar necessariamente, mas sim, com o intuito de melhorar a 
12 
 
aprendizagem significativa, oferecendo recurso, onde os alunos não se baseiem 
unicamente à aprendizagem mecânica. 
Explorar o Uso desse recurso em sala de aula, ainda promove receio nos 
“imigrantes digitais”, (educador norte-americano Marc Prensky), fazendo com que o 
mesmo, não consiga usufruir de ferramentas para aprimorar o ensino. 
 
Então, como fazer uma aula colaborativa? 
 
Não é uma tarefa fácil, fazer com que os alunos se interessem pelo o que está sendo 
ensinado, contudo, essas ferramentas ajudam o educador e ao educando, dando-lhes a 
oportunidade de compartilhar conhecimentos e tornando o ensino aprendizagem mais 
interessante. Talvez uma aula, onde o Professor somente escreva no quadro e os alunos 
mecanicamente copiam, possa se transformar em uma apresentação de slides, vídeos, 
jogos que possam entreter de forma agradável e educativa, auxiliar os alunos e fazer 
com que eles elaborem melhor seus trabalhos usando esses recursos tecnológicos. 
 
Alguns passos podem ajudar nessa questão tais como: 
 
• Elaborar Jogos de Raciocino dinâmico e pratico com exemplo no 
cotidiano comum. 
• O uso de diferentes recursos tecnológicos para produção de 
trabalhos escolares, como vídeos, fotos, slides, gráficos, ou seja, toda e qualquer 
ferramenta que possa ser utilizada no dia a dia escolar. 
• Estimular os alunos a produzir seus próprios textos, em diferentes 
formatos, a partir das pesquisas realizadas na internet e em outras mídias, bem 
como a mencionar autores e fontespesquisadas. 
• Conhecer algumas possibilidades que fazem sentido dentro da sua 
área de trabalho e se apropriar de algumas ferramentas tecnológicas que podem 
corresponder e se encaixar ao plano de aulas. 
 
Usar as tecnologias simbólicas, ou seja, a escrita, vocabulários, entre outros 
para fazer com que os alunos aprimorem a escrita e a forma de comunicação em 
diversos formatos e gêneros textuais em criação de blogs ou jornais escolares. 
13 
 
Concluindo o papel do professor dessa era não é somente de transmissor do 
conhecimento, mas, também, de co-construtor do mesmo juntamente de seus alunos 
para que aja uma formação mais cidadã e significativa, útil para a sociedade e para a 
vida. 
 
PASSO 3: Um professor eficiente. Uma aprendizagem excelente 
 
Muitos encargos têm recaído sobre a figura do educador e dele tem sido 
cobrado a inovação e lhe fora dado ferramentas diversas e com suas próprias 
peculiaridades, porém, a realidade deixa claro que a dificuldade em assimilar e aplicar 
tudo isso às escolas é uma problemática que estagna essa adaptação. E ainda lidar com 
alunos que, em sua grande maioria, sofrem de “Síndrome de Pensamento Acelerado” 
como aponta Augusto Cury fazendo e lidando com várias coisas ao mesmo tempo e não 
conseguindo se concentrar em uma por muito tempo tem gerado dois tipos de 
professores: 
Aqueles que desejam e se preocupam em inovar com aparatos tecnológicos, 
mas sem um domínio mais apurado e até técnicos dos mesmos transformam uma aula 
que poderia ser proveitosa sem tantos componentes em meras passagens de slides ou 
vídeos sem a participação do fator humano e sua integração à ferramenta. 
Ou aqueles mais tradicionalistas e fechados a mudanças talvez por alguma 
insegurança ou simplesmente pela a aversão à tecnologia que insistem em metodologias 
antiquadas e de pouco proveito para o momento alimentando ainda mais o desinteresse 
dos alunos e uma atitude de desdém. Dando aulas enfadonhas e vazias de significados e 
até de utilidade para o cotidiano. 
Também é apresentado no artigo as questões de investimentos das escolas (ou a 
falta deles) em componentes e dispositivos eletrônicos que muitas vezes são pouco 
aproveitados por falta de domínio mais amplo ou para evitar danos dado seus valores 
engessando assim o corpo docente de inovar ou mudar a dinâmica de suas aulas. 
Segundo Tiba, o professor precisa ensinar ao aluno o prazer em aprender 
através de sua própria imagem se integrando e buscando o aperfeiçoamento e a 
criatividade no trato das tecnologias “uma troca constante entre “nativos” e 
“imigrantes” digitais, em busca de um trabalho de maior qualidade para todos 
“salienta. 
14 
 
Existe uma busca constante por atualização. A cada momento novos saberes 
vão surgindo, novos equipamentos são inventados e a demanda por inúmeros 
conhecimentos se torna rotativa. Estamos a todo momento refinando nossos 
conhecimentos através da internet, logo, o professor como mediador do conhecimento 
deve ser o maior exemplo de resiliência e transmitir isso em suas aulas para não se 
tornar obsoleto. E aqui cabe a citação do educador Freinet “a Pedagogia do Bom 
senso... não fazendo apologia às tecnologias, mas também reconhecer que a 
simplicidade, bem desenvolvida, pode trazer frutos muito proveitosos para o 
andamento escolar dos alunos” Assim com um pedreiro aprende a utilizar as 
tecnologias de suas ferramentas para lhe auxiliar na construção de uma casa o professor 
necessita aproveitar das equipagens eletrônicas de forma funcional, não substutiva, e 
muito menos descartável. Mas como facilitadoras de seu trabalho e práticas para uma 
qualidade de aprendizagem significativa tanto para si quanto para seus alunos num 
contexto social bem mais amplo que a escola. Ressalta Libâneo (1994): 
 
“A aprendizagem escolar é, assim, um processo de assimilação de 
determinados conhecimentos e modos de ação física e mental, organizados e 
orientados no processo de ensino. Os resultados da aprendizagem se manifestam e 
modificações na atividade externa e interna do sujeito, nas suas relações com o 
ambiente físico e social.” 
 
O professor pode inovar de várias formas como já exemplificadas 
anteriormente. A utilização do computador de forma mais precisa se acordo com as 
matérias, radio, fragmentos de filmes, retroprojetores, as Webquests que são 
ferramentas de pesquisa e estudos especialmente para os alunos sendo direcionados pelo 
professor e até a emergente ferramenta de realidade aumentada disponibilizada em 
dispositivos smarthque pode ser amplamente utilizada trazendo uma nova maneira de 
relacionamento principalmente em matérias de leituras também podem ser abordadas. 
O mais importante no fim de tudo, para se obter uma excelência no ato de 
ensinar é preciso evitar alguns erros recorrentes da falta de propósito com as tecnologias 
em posse. Não basta apenas obter as tecnologias, é preciso adquirir as adequadas para 
cada situação e também haver o domínio sobre as mesmas de maneira técnico-didático 
para se ter um real proveito das mesmas no auxílio à aprendizagem. 
15 
 
Ao educador atual cabe a função de uma “âncora” de fidelização do 
conhecimento e um pesquisador atroz por novas e refinadas informações não só 
unicamente concernentes à sua área de atuação até porque os conhecimentos em si se 
interligam assim como a teia de hiperlinks da internet. E, junto do aluno, ambos os 
indivíduos navegam juntos nesse mar de informações massivas para pescarem os 
assuntos que necessitam e a validação que os mesmos possuam ponderando-os. O papel 
do professor é de guiar o aluno neste mar e desenvolver, em conjunto com o mesmo, 
uma consciência investigativa autônoma. 
As tecnologias são as grandes aliadas do professor que tenha consciência disso. 
São as ferramentas dispostas a serviço da educação, contudo elas ainda necessitam da 
interação e ação do professor para que sejam proveitosas gerando uma qualidade melhor 
no ensino e servindo de ponte para ligar as duas gerações de nativos e imigrantes rumo 
ao conhecimento. 
Diante de todo o assunto tratado e as problemáticas levantadas concluímos que 
para um professor manifestar toda a sua potencialidade e polivalência é mister que 
aprenda a lidar com as tecnologias modernas assim como aprendeu a trabalhar com as já 
conhecidas e notórias para desenvolvimento de um trabalho mais maestrino e gerando 
ações eficazes com resultados mais acentuados e expressivos. Como Moran disse “é 
importante humanizar as tecnologias...”. A tecnologia por si só não resolverá todos 
os problemas por serem meras ferramentas, mas aliadas a criatividade humana e a 
capacidade de gerenciamento das mesmas, pode promover uma melhora considerável na 
educação como um todo. E para isso é necessário força de vontade, versatilidade e bom 
senso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
Passo 4- 
Resenha crítica: Tecnologia x Metodologia 
 
Vivemos em um mundo cercado de tecnologias, sejam elas consideradas como 
“velhas” ou “ultrapassadas” e as novas tecnologias, que são a evolução de tecnologias já 
existentes. Os avanços tecnológicos nos dão possibilidades de nos comunicar e obter 
informações em tempo real e em qualquer lugar. As TICs, Tecnologias da Informação e 
Comunicação, estão a todo o momento sendo atualizadas e junto com elas a necessidade 
de estarmos preparados e atualizados para esse mundo globalizado é latente. 
Falar sobre tecnologias é um tanto complexo, principalmente quando 
envolvemos educação. Antes de incorporá-las devemos ter um conhecimento prévio do 
que são essas tecnologias e como usá-las. Mais do que uma ferramenta de trabalho e 
meio de comunicação, as tecnologias devemser vistas como ferramentas de ensino- 
aprendizagem. 
O acesso às tecnologias da informação e comunicação está relacionado com os 
direitos básicos de liberdade e de expressão e democracia. Por isso que se tornam 
necessários e indispensáveis que as TICs se tornem ferramentas contributivas para 
desenvolvimento social, econômico, cultural e intelectual. Diante da realidade social 
brasileira com tantas diversidades sociais, culturais e econômicas, são comuns os 
exemplos que dificultam a inclusão digital para todos como a falta de estrutura de 
grande parte das escolas públicas e problemas de caráter político gerencial. Estes são 
apenas alguns dos principais desafios da globalização e a exclusão digital que impede o 
acesso às tecnologias de informação e comunicação de muitos. 
 É preciso ampliar as iniciativas de inclusão, pois, a partir daí o indivíduo tem a 
possibilidade de se comunicar de formar eficiente e de elevar sua aprendizagem por 
intermédio da mesma. Essa vantagem não se restringe somente ao indivíduo, mas se 
estende ao mercado e ao desenvolvimento do país. 
Para que o indivíduo seja incluso digitalmente é necessário que o mesmo tenha 
uma capacitação prévia que lhe permita a compreender as ferramentas de acesso. 
Segundo (Barreto, 1994) democratizar a informação não deve envolver apenas 
programas facilitadores de acesso à informação, também é necessário utilizar as 
informações recebidas e transformar em conteúdo para beneficiar e esclarecer ao 
indivíduo e a sociedade. Uma das tentativas de se repensar a educação tem sido feita por 
17 
 
intermédio da introdução do computador na escola não só com acesso aos professores, 
mas também aos alunos em conjunto. 
 
O repensar da educação 
 
 O computador usado como meio de passar a informação ao aluno mantém a 
abordagem pedagógica utilizada atualmente. Por outro lado. Usar o computador com 
essa finalidade requer a análise cuidadosa do que significa ensinar e aprender. Demanda 
rever a prática e a formação do professor para esse novo contexto desde sua época 
acadêmica nas universidades, bem como mudanças no currículo e na própria estrutura 
da escola. Gomez (2013), afirma: “[...] a escola que temos é dedicada a transmitir 
informação e pedir que os alunos acumulem, retenham e reproduzam informação. 
Na era digital, a informação é inabarcável e pode ser acessada por qualquer 
pessoa.” As tecnologias da informação têm possibilidades de mudar o ensino nas 
escolas e universidades, e a maneira de estudar e aprender dos alunos. A Internet não 
vai substituir essas instituições, como muitos receiam, mas acrescentar uma nova 
dimensão expandindo o saber dessas mesmas de forma ampla e precisa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
CONCLUSÃO: 
Reflexões acerca do uso da tecnologia e metodologia 
 
O repensar da atuação do professor em sala de aula, a participação eficaz do 
aluno e a aprendizagem significativa da turma atualmente perpassa pela presença da 
tecnologia ou novas práticas. 
A realidade institucional por regiões no Brasil é peculiar de cada um e as 
habilidades e limitações são inúmeras e precisam ser trabalhadas e pensadas. Outra 
questão é a verba destinada pelos órgãos públicos educacionais e como esse 
investimento pode ser utilizado nas escolas com a atualização de acervo e modernização 
de bibliotecas, multimídias, materiais, formação especializada dos professores e outros. 
Desta forma, a responsabilidade e a atuação do professor vão além, muitas 
vezes das condições sociais, econômicas da realidade do aluno, mas é preciso 
compreender o público a serem atendidos, as peculiaridades para as ações serem 
traçadas de forma a garantir suas eficácias. Se aqui a discussão é visualizar o 
posicionamento da escola e a inserção da tecnologia é preciso destacar que o eixo de 
todo o trabalho e o objetivo a ser atingido é o aprendizado do aluno. 
Nesse pensamento é possível levantar um diálogo sobre a participação do aluno 
e a prática docente, pois não é utilizar somente uma ferramenta tecnológica, mas 
conhecer a mesma, ser criativo com ela e mediar com a prática. Por isso, o professor 
deve ter um acompanhamento com os desafios buscando a inovação e uma formação 
continuada com o apoio dos colegas da escola e órgãos da Educação. 
Antes de qualquer tecnologia não podemos nos esquecer que somos humanos e 
o aprendizado e adaptação são capacidades naturais que só precisam ser direcionadas. 
Foi através destas bases que construímos o mundo em que vivemos hoje e o 
conduziremos para as próximas gerações. As diferentes formas de como dominamos as 
tecnologias do passado nos trouxe a evolução do presente melhorando nossa vida. O 
processo de educação é inclusivo por si só seja qual for a metodologia e as diferenças 
mescladas e bem ajustadas dessas duas forças só colaboram e tornam mais ricos e 
especializados o processo de aprender corroborando em favor do ensino. 
 
 
 
19 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
 
 
BESSA, Ívila: Artigo Didática 2.0: Educação formal ignora que os alunos não são mais 
os mesmos. Disponível: 
http://blogs.diariodonordeste.com.br/papoon/bibliografia/didatica-2-0-educacao-formal-
ignora-que-os-alunos-nao-sao-mais-os-mesmos/Acesso em 10 de outubro de 2017. 
 
MENEZES, Luis Carlos de Tecnologia na educação: quanto e como utilizar. Nova 
Escola. Edição 250, março, 2012. Disponível: 
http://acervo.novaescola.org.br/formacao/tecnologia-educacao-quanto-como-utilizar- 
680610.shtml. Acesso em 25 outubro. 2017. 
 
PIROZZI, Giani Peres Tecnologia ou metodologia? O grande desafio para o século XXI 
SESI/CEUNSP Revista Pitágoras ISSN 2178-8243, v.4, n.4. FINAN - Nova 
Andradina/MS, dez/mar 2013. 
Disponível http://faculdadefinan.com.br/pitagoras/downloads/numero4/tecnologia-
oumetodologia.pdf Acesso em 25 setembro. 2017. 
 
SILVA, Diógenes M. Desafio Profissional de Licenciaturas: Atividades 
Complementares; Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e 
Comunicação; Educação a Distância; Didática, língua Brasileira de Sinais, 
Responsabilidade Social e Meio Ambiente. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2017. 7 
p. Disponível em: WWW.anhanguera.edu.br/cead>.Acesso em 25 de setembro de 2017.

Outros materiais