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NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

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NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
Profa. Francisca Grostein
NEGÓCIOS INTERNACIONAIS CONTEXTUALIZAÇÃO 
 Em que áreas do conhecimento está inserida a disciplina?
 - Gestão de negócios
 - Internacionalização (Exportação/Importação) 
 - Marketing (Internacional)
 - Empreendedorismo
BALANÇA COMERCIAL
JAN-JUL/2018
Exportação – US$ 136,460 bilhões
Importação – US$ 102,424 bilhões
Superávit – US$ 34,036 bilhões 
Fonte: MDIC
BALANÇA COMERCIAL
JAN-DEZ/2016 
Exportação – US$ 185,2 bilhões
Importação – US$ 137,5 bilhões
Superávit – US$ 47,7 bilhões
JAN-DEZ/2017
Exportação – US$ 217,7 bilhões
Importação – US$ 150,7 bilhões
Superávit – US$ 67 bilhões
Fonte: www.mdic.gov.br 
BALANÇA COMERCIAL
JAN-DEZ/2015
Exportação – US$ 191,134 bilhões (-14,1%) 
Importação – US$ 171,453 bilhões (-24,3%)
Superávit – US$ 19,681 bilhões
Fonte: www.mdic.gov.br 
CENÁRIO
Político – Surgimento de ideais nacionalistas
Econômico – Baixo crescimento + desemprego – medidas protecionistas
Comercial – Guerra comercial EUA x CHINA x UE
 EUA aumentando I.I. para produtos chineses
Como este cenário pode afetar o comércio exterior do Brasil?
MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO – DESAFIOS DO COMÉRCIO MUNDIAL
Indústria 4.0 – inovação
Produção
Serviços – Ex. Drones atravessando fronteiras
 Banking – bancos virtuais
Intermediários – Ex. Agentes de Carga
Moeda no comércio internacional – Dolar – Bitcoin e outras criptomoedas
Cadeia Global de Valor – grande parte do comércio mundial – partes e peças
- Como está o Brasil nesse contexto?
MERCADO INTERNO
X
MERCADO EXTERNO
Ambiente econômico
Ambiente político / legal
Ambiente cultural: idiomas
 formas de negociação
 adaptação do produto
 formas de comunicação
Ambiente financeiro
Logística
http://www.youtube.com/watch?v=xtrONjCd-m4&sns=em
ESTRATÉGIAS DE ENTRADA NO MERCADO INTERNACIONAL
Exportação
Parcerias: Licenciamento
 Franquia
 Joint-Venture
IDE - Investimento Direto Externo (Subsidiária)
AS VANTAGENS DA INTEGRAÇÃO ECONÔMICA
Facilidade de acesso a mercados 
Maior poder de negociação
Francisca G. Grostein
AS DESVANTAGENS DA INTEGRAÇÃO ECONÔMICA
Aumento no nível de desemprego, no curto prazo
“perda de autonomia nacional”
 Francisca G. Grostein
FASES DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA
Acordos de Preferência Tarifária
ZONA DE LIVRE COMÉRCIO
- eliminação progressiva e recíproca das barreiras tarifárias
- cada país-membro estabelece a sua própria política comercial em relação aos países não-membros.
Francisca G. Grostein
FASES DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA
UNIÃO ADUANEIRA
 - eliminação de barreiras tarifárias
 - países-membros adotam uma política comercial comum em relação a terceiros países.
Francisca G. Grostein
FASES DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA
MERCADO COMUM
 - Livre circulação de bens, serviços, pessoas e capital
 - Harmonização das políticas econômicas locais
Francisca G. Grostein
FASES DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA
UNIÃO ECONÔMICA
 - Livre circulação de bens, serviços, pessoas, capital
 - Criação de autoridades supra-nacionais
 - Adoção de moeda única
Francisca G. Grostein
ACORDOS COMERCIAIS
Importância estratégica: definem investimentos
ÓRGÃO REGULADOR DO COMÉRCIO MUNDIAL DE BENS E SERVIÇOS
OMC – Organização Mundial do Comércio
www.wto.org 
164 países membros
Exportações mundiais de bens em 2015 –
 US$ 16 trilhões
Participação das exportações brasileiras nas exportações mundiais = 1,4% (*)
X / PIB = 10%
OMC
Objetivos: 
Promover o desenvolvimento econômico e social dos países por meio do comércio de bens e serviços
liberalizar o comércio mundial de bens e serviços
Decisões são tomadas por consenso
OMC
Regras do comércio mundial:
Nação Mais Favorecida
Tratamento Nacional
Não restrição quantitativa
Exceções:
Formação de blocos econômicos
Proteção à indústria e ao Balanço de Pagamentos
ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR NO BRASIL
Câmara de Comércio Exterior - CAMEX
Ministério das Relações Exteriores – MRE
Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços – MDIC
Ministério da Fazenda – MF 
 - Banco Central - Bacen
 - Receita Federal do Brasil - RFB
Agência de Promoção da Exportação – APEX
Órgãos Anuentes
MDIC - SECEX
DECOM – Defesa Comercial – Dumping e Subsídios
DEINT – Negociações Internacionais – Acordos Internacionais
DECEX – Operações de Comércio Exterior
 Controles e Autorizações de Exp./ Imp.
DEAEX - Estatística e Apoio à Exportação
DECOE - Competitividade no Comércio Exterior 
DECOM – DEFESA COMERCIAL
Dumping – preço abaixo dos preços praticados no mercado internacional – (até abaixo do custo de fabricação)
Subsídio – renúncia fiscal
 - financiamento com recursos do
Governo com taxas de juros inferiores às praticadas
no mercado financeiro internacional
MINISTÉRIO DA FAZENDA
RECEITA FEDERAL DO BRASIL – controle aduaneiro e fiscal
BANCO CENTRAL DO BRASIL – controle cambial
ÓRGÃOS ANUENTES
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica
ANP – Agência Nacional do Petróleo
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
CNEN – Agência Nacional de Energia Nuclear
COTAC – Comissão Coordenadora do Transporte Aéreo Civil
Ministério do Exército
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO
Departamento de Polícia Federal - DPF
PLANEJAMENTO DA EXPORTAÇÃO
Quem pode exportar?
Empresas de pequeno, médio ou grande porte
Indústria, comércio, prestadora de serviço
Pessoa Física: agricultor, pecuarista, artista, artesão (Portaria SECEX no. 23/11)
O que exportar?
 Anexo XVII da Portaria 23/2011
DIAGNÓSTICO INICIAL
Produto atende às exigências do mercado externo? (qualidade, técnicas, sanitárias, legais, hábito e gosto do consumidor) Ex.
Empresa tem escala de produção para atender o mercado externo?
Preço competitivo?
Procurar potencial importador
PARA QUEM EXPORTAR?
Feiras e exposições internacionais
Pesquisas de mercado
Associações e entidades de classe
Câmaras de Comércio e Consulados
Publicações especializadas
Internet
Mapa Estratégico de Mercados e Oportunidades Comerciais para as Exportações Brasileiras (www.apexbrasil.com.br) 
COMO EXPORTAR?
Exportação direta – RADAR
 
Exporta Fácil – até US$ 50.000 
Importa Fácil – até US$ 3.000
www.correios.com.br 
RADAR
Objetivo
Categorias: 
-expressa – importações até US$ 100.000,00/ano
-limitada – até US$ 300.000,00/ano
-Ilimitada – acima de US$ 300.000,00/ano
Casos de isenção do RADAR: exp./imp. pelo Correio
IN 1.603, de 16/12/15
CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE MERCADORIAS 
Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM
 - estrutura e utilização:
 - acordos comerciais
 - legislação/imposto de importação/IPI
 - estatísticas oficiais
 - órgão responsável: RFB – Receita Federal do Brasil
CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE SERVIÇOS
NBS – Nomenclatura Brasileira de Serviços
DOCUMENTOS E REGISTROS ENVOLVIDOS NA EXPORTAÇÃO
RADAR
Nota Fiscal
DU-E – Declaração Única de Exportação
Fatura Comercial
Conhecimento de Embarque
Packing List
Certificado de Origem (Mercosul, Aladi)
Outros certificados (de qualidade, etc)
INCENTIVOS FISCAIS À EXPORTAÇÃO
Isenção IPI
Não incidência ICMS
Não incidência PIS e COFINS
Reintegra – 2% (2017)
 - 0,1% (2018)
CÂMBIO
Como se forma a taxa de câmbio?
DEMANDA X OFERTA
Importadores bens/serv. Exportadores bens/serv.
Investidores bras.no exterior Investidores estrang.
Remessa de lucro Repatriação de lucros
Turistas brasileiros Turistas estrangeirosEFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO
Na exportação
Na importação
Contrato de Câmbio na exportação
prazo: 
Variáveis que determinam a melhor data para a contratação do câmbio na exportação: taxa de câmbio e necessidade de capital de giro
FINANCIAMENTOS À EXPORTAÇÃO
Financiamentos pré-embarque (à produção):
 - ACC - Adiantamento sobre contrato de câmbio 
 - BNDES pré-embarque
 . Prods.manufaturados com índice de nacionali-
 zação superior a 60%
 . Valor financiado - até 70% do valor FOB
 . Prazo: até 30 meses antes do embarque
 . Juros: TJLP
 . CADIN
 
Francisca G.Grostein
FINANCIAMENTOS PÓS-EMBARQUE
ACE - Adiantamento sobre cambiais 
 entregues
PROEX - Financiamento
 - Equalização de taxas
BNDES pós-embarque
Francisca G.Grostein
PROEX – FINANCIAMENTO
Agente financiador: Banco do Brasil
Produtos
Prazo: 60 dias a 10 anos (conforme o grau de industrialização do produto)
Valor financiado: 85% do valor da exportação
Juros: libor + spread
CADIN
Francisca G.Grostein
PROEX - EQUALIZAÇÃO DE TAXAS
Agentes financiadores: bancos comerciais
Produtos
Prazo: 60 dias a 10 anos
Valor financiado: 85% do valor da exportação
Taxa de juros equalizável
Francisca G.Grostein
BNDES - pós-embarque
Produtos: manufaturados com índice de 
 nacionalização superior a 60%
Prazo: 90 dias a 12 anos
Valor financiado: até 100% do valor da exp.
Juros: libor + spread + comissão
Francisca G.Grostein
PAGAMENTOS INTERNACIONAIS
Formas de Pagamento utilizadas no comércio internacional:
Pagamento Antecipado
Cobrança – à vista
 a prazo
Carta de Crédito – à vista
 a prazo
MODOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO - OMC
Modo 1. Comércio transfronteiriço – Exemplos:
• serviço vendido via Internet por empresa brasileira à empresa
domiciliada no exterior;
• serviços de corretagem de ações prestados a cliente residente ou
domiciliado no exterior efetuados por empresa corretora domiciliada
no Brasil;
• serviços de projeto e desenvolvimento de estruturas e conteúdo de
páginas eletrônicas realizados no Brasil para cliente residente ou
domiciliado no exterior;
• serviços de transporte internacional de cargas prestado por empresa
domiciliada no Brasil a empresa domiciliada no exterior;
• serviços de transporte internacional de passageiros prestado por
empresa domiciliada no Brasil a residentes no exterior.
Modo 2 – Consumo no Brasil
Serviço prestado por residente ou domiciliado no Brasil e consumido no território brasileiro por residente ou domiciliado no exterior. Exemplos:
serviços educacionais presenciais prestados no Brasil a residente no
exterior;
• capacitação no Brasil de funcionários de pessoa jurídica domiciliada no exterior;
• empresa estrangeira envia equipamento para reparo no Brasil;
• serviços médicos especializados prestados no Brasil a residente no
exterior.
Modo 3 – Presença comercial no exterior
consiste na prestação de serviço por pessoa jurídica domiciliada no exterior relacionada a uma pessoa jurídica domiciliada no Brasil. Exmplos:
filiais bancárias no exterior de banco brasileiro;
 controlada de empresa brasileira de comércio varejista
Modo 4 – Movimento temporário de pessoas físicas
residentes no Brasil deslocam-se por tempo limitado ao exterior com vistas a prestar um serviço a residente ou domiciliado no exterior. Exemplos:
arquiteto residente no Brasil desloca-se para desenvolver projeto de arquitetura no exterior;
empreiteiras domiciliadas no Brasil enviam trabalhadores que mantêm vínculo empregatício no Brasil para construção de uma rodovia no exterior;
advogado residente no Brasil desloca-se para o exterior a fim de prestar consultoria jurídica.
EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DOCUMENTOS
Contrato de prestação de serviço
Nota Fiscal de Serviço
Fatura Comercial
Contrato de Câmbio
Registro no SISCOSERV – Módulos: Venda e
 Aquisição
NBS
EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS
Incentivos Fiscais – ISS / PIS / COFINS / ICMS
Financiamentos: BNDES pré e pós embarque
 PROEX
RAZÕES PARA IMPORTAR
Fornecedores locais não satisfazem a demanda em: 
preço
- qualidade
- quantidade
- tecnologia
PLANEJAMENTO DAS OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÃO – Benefícios, Custos e Riscos
Pesquisa de mercado (demanda e fornecedores)
Legislação brasileira de importação
Fabricantes locais
Fornecedores em países com Acordo Com.
Custo do produto imp. x produto nacional
Transit Time e tempo de desembaraço
Estudo de viabilidade econômica / Custos envolvidos na importação (impostos e taxas / custos logísticos e operacionais)
RISCOS ENVOLVIDOS NA IMPORTAÇÃO
Econômico (demanda variável/pedidos mínimos, serviço pós-venda, mercadoria com defeito ou em desacordo com o pedido)
Político-Legal (barreiras tarifárias e não-tarifárias / processo administrativo da importação – licenciamento e desembaraço aduaneiro)
Logístico (extravio, avaria, congestionamento do porto) 
Processamento administrativo das importações
- Base Legal:
Regulamento Aduaneiro (Decreto no. 6.759/2009)
Portaria SECEX nº 23/11
Instrução Normativa SRF nº 680, de 02.10.06
IMPORTAÇÕES PROIBIDAS
Bens de consumo usados
SISCOMEX - IMPORTAÇÃO
Radar
LI – Licença de Importação (IN 680/06)
DI – Declaração de Importação (IN 680/06)
DSI – Declaração Simplificada de Importação – (IN 611/06)
IMPORTAÇÃO PELO CORREIO (COMÉRCIO ELETRÔNICO – VAREJO)
Importação feita através de empresa de postagem (DHL, UPS)
O importador paga os imposto da importação
Desembaraço aduaneiro feito por meio da DSI, em nome do importador
Limite: até US$ 3.000,00
Importação dispensada de RADAR
www.correios.com.br 
Despacho aduaneiro de importação
procedimento mediante o qual se processa o desembaraço aduaneiro (liberação) de mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não
inicia-se com o registro da DI no SISCOMEX
Despacho aduaneiro de importação - prazos
até 90 dias da descarga, se a mercadoria estiver em recinto alfandegado de zona primária
até 120 dias da descarga, se a mercadoria estiver em recinto alfandegado de zona secundária
Despacho aduaneiro de importação - documentos
extrato da DI emitido pelo Siscomex
conhecimento de embarque original
original da fatura comercial
outros (certif. de origem, packing list, guia de recolhimento ICMS, certif. fitossanitário etc)
Canais de conferência aduaneira (Parametrização)
verde - desembaraço automático
amarelo - exame documental
vermelho - exame documental e verificação física da mercadoria
cinza - valoração aduaneira
PAGAMENTOS INTERNACIONAIS
Formas de Pagamento utilizadas no comércio internacional:
Pagamento Antecipado
Cobrança – à vista
 a prazo
Carta de Crédito – à vista
 a prazo
TRIBUTAÇÃO NA IMPORTAÇÃO
Imposto de Importação – I.I.
 % sobre o valor CIF
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI
 % sobre (CIF + I.I.)
PIS - % sobre CIF 
COFINS - % sobre CIF 
ICMS – 18% sobre (CIF + I.I. + IPI + PIS + COFINS + ICMS)
www.receita.fazenda.gov.br/simulador 
IMPORTAÇÃO DE MÁQUINAS USADAS
Requisitos:
Sem similar nacional
Menos de 10 anos de uso
SIMILAR NACIONAL
Requisitos:
Requisito técnico
Preço
Prazo de entrega
EX-TARIFÁRIO
Benefício fiscal – reduz a alíquota do I.I. para 2% ou 0% para importação de máquinas e equipamentos sem similar nacional. 
DRAWBACK
Regulamento Aduaneiro - Arts.383-403
Objetivo – tornar o preço do produto exportado mais competitivo
Modalidades: suspensão
 isenção
 restituição
Drawback integrado
ENTREPOSTO INDUSTRIAL SOB CONTROLE INFORMATIZADO – RECOF-SPED
É o que permite a empresa importar ou adquirir no mercado interno, com suspensão do pagamento de tributos, sob controle aduaneiro informatizado, mercadorias que, depois de submetidas a operação de industrialização, sejam destinadas a exportação (I.N.RF nº 1612,de 26/01/2016) 
Requisitos:
Regularidade fiscal
Escrituração Fiscal Digital – EFD
Exportação anual: US$ 5 milhões
Controle informatizado
Regime de Entreposto Aduaneiro na Importação
Conceito: permite a armazenagem de mercadorias, em local alfandegado, com suspensão do pagamento dos tributos.
Francisca Grostein
Regime de Entreposto Aduaneiro na Importação
VANTAGENS:
admite desembaraço parcelado
permite estoques just-in-time
centro de distribuição
maior poder de barganha
PRAZO: até 1 ano
Francisca Grostein
Regime de Entreposto Aduaneiro na Importação
Destinação da mercadoria:
 - nacionalização e venda no mercado interno 
 - devolução para o fornecedor
 - exportação (sem recolhimento dos impostos)
Francisca Grostein
Regime de Entreposto Aduaneiro
 X
Operações Back-to-Back
IMPORTAÇÃO DE SERVIÇOS
TRIBUTAÇÃO
IRRF – 15% ou 25%
Acordos de Bitributação – 0%
15% - para serviços técnicos (mão de obra especializada)
25% - para serviços operacionais (não requer mão de obra especializada)
IMPORTAÇÃO DE SERVIÇOS - TRIBUTAÇÃO
CIDE – 10% 
PIS / COFINS
ISS – varia de 2% a 5%
IOF – 0,38% sobre o valor da remessa financ.
ICMS – não incide
OEA – Operador Econômico Autorizado
Ferramenta de gestão de risco
Certificação dada, no Brasil, pela Receita Federal que qualifica/certifica empresas quanto às suas boas práticas nas suas operações de comércio internacional.
Quem pode ser OEA? 
- Importador/Exportador/Transportador/Agente
 de Carga/Despachante Aduaneiro/Armazém
OEA – Operador Econômico Autorizado
Vantagem para a empresa OEA:
Reconhecimento, nacional e internacional, como empresa que adota boas práticas no comércio internacional e, portanto, gozam de facilidades no processo de importação / exportação.
Todas as importações/exportações – canal verde
OEA – Operador Econômico Autorizado
Vantagem para a Receita Federal?

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