Apol Artes Visuais, Atelier Gravura- Nota 100

Atelier de Artes Visuais: Gravura

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Questão 1/5 - Atelier de artes visuais: Gravura
Leia o e xc er to a seguir .
Espec ifi c amente so br e o fazer artístic o, ao s e tr aba lhar c o m a lingu age m da
gravura na sa la de au la, é nec ess ário desen vol ver téc nic as alter na ti va s. Poi s,
mui tas d as téc nic as tr adic i onais da gr a vur a, de vi do ao s i ns tr u men tos, materi ais e
maq uinár ios esp ec íf ic os, distanc i am- se da realidade e sc olar.
Fonte: te xto e labora do pe lo au tor da que stão.
Conforme o s c onteúdo s do li vr o- bas e Gravura: história, técn ica s e
contemp oraneidade, s obre o ensino da gra vur a no âmbito educ ac ional da
esc ola formal, en u mer e, na or de m seq uenci al, as técnic as al terna ti va s às su as
pri nc ipai s c arac terí stic as:
1. Pape logr a vur a
2. Isopor gr a vur a
3. Mon otipia
4. Car imbo
5. Molde vaza do
( ) As formas impres sas s ão r esu lta do da tin ta de posit ada so br e os rele vos
c r iados c om mat er iais diver sifi c ados na su per c ie e tr ansferidos ao papel.
( ) A image m gr a va da é r ea li za da c om a press ão do lá pis ou c ane ta s obr e a
matri z c ri ando linhas e te xturas e m bai xo - rele vo.
( ) Conheci do també m c omo estênc i l, produz esta mpas atr a vés das áreas
vazias presentes na ma tr i z.
( ) Téc nic a que utiliza o papelã o c omo matr iz.
( ) É uma técnic a plan ogr áfi c a c uja i mpr essã o oc orr e por mei o de u ma p lac a li sa,
se m entalhe e que po ssibili ta u ma únic a i mpressão.
Agor a, mar que a sequê nci a c orr eta:
Nota: 20. 0
A
3 2 5 1 4
B
4 2 5 1 3
Vo cê ace rto u!
A ima ge m impressa no pape l é re su ltado da t in ta impregna da nos re le vos d o ca rimbo . Na téc nica da is op o rgra vura, em
se guida, c o m a ponta de uma ca neta ou láp is, faze r dese nhos sobre a s uperfície do is opor” . O mo lde vaza do é ta mbém c onhe c ido
como e stê ncil e ca racte riza -se por se r uma ‘má scara c om á re as ‘va zia s’” . A papelogravura é uma téc n ica a lte rnativa de gravura
que ut iliza o pape lã o como ma tr iz”. "A monot ip ia é uma téc nic a p la no gráfic a c u ja impressã o ocorre por me io de uma p lac a lis a,
se m e ntalhe e que poss ib ilita uma ún ica im pres o".
C
5 4 2 3 1
D
1 5 3 4 2
E
1 5 3 2 4
Questão 2/5 - Atelier de artes visuais: Gravura
Ob ser ve as image ns abai xo:
Após est a av al ia ção, caso q ueir a ler o te xto integ r al men te, ele es disp oní vel em: <htt p:// enci clo pe dia.it aucult ural.or g .br/ pesso a8 82 4/ marcelo- g r assm an n> . Ac esso em:
02 ag o. 2 01 6.
Após est a av al ia ção, caso q ueir a ler o te xto integ r al men te, ele es disp oní vel e m: < htt p:// encicl o pedia.it aucult ural.or g .br/ pesso a8 824/ m arcelo- g r assman n>. Ac esso e m:
02 ag o. 2016.
De ac ordo c om as i ma gens e os c onhec i me nto s acerc a das duas técnic as
básic as da xi logr a vur a no li vr o- base Gr av ura: históri a, t écn icas e
contemp oraneidade, ana lise as se ntenç as a s eguir , as sinaland o V para as
afi r mati va s verda deir as e F p ara as afi rmati va s falsas:
I. ( ) Na xi lo gr a vura de to po, os anéis d a ma deir a sã o visí vei s e m su a s uperf íc i e.
II . ( ) A xilogr a vura de Mar c elo Grassmann, de 1 949, é u ma xi logr a vur a de f io ou
de fi br a.
II I. ( ) A xi lo gra vur a de fi o uti liza madeir as qu e são c ortada s no sen tido ver ti c al.
IV. ( ) A xilogra vur a de topo u tiliz a madeir as qu e são c ortadas no sen ti do
tr ans ver sa l ao tr onc o.
V. ( ) A xi logr a vura de 19 54, de Mar c elo Gras s man n, é uma xi logra vur a de top o.
Agor a, mar que a se quê nci a c orr eta:
Nota: 20. 0
A
V F V V V
B
F V V V V
C
V F V V F
Vo cê ace rto u!
As a firma tivas I, III e IV o verda deira s. A xilogravura de topo ut iliza a ma triz e m c orte no s entido transvers al a o tronco, no
qual os a né is da madeira o v is íve is e m sua su pe rfíc ie” . A xilogravura de f io ou de f ibra , por sua vez, ut iliza ma de ira s qu e o
cortadas no se ntido vert ica l, ou se ja, n o s entido do c ompr ime nto de suas fibras, ma ntendo a te xtura da ma de ira em sua supe rfíc ie” .
As a firma tiva s II e V s ão fa lsa s, po is obs e rva -se que a matriz da gravura de Marc e lo Gras sma nn, de 19 49 , é u ma ma triz de t opo
(ma triz c ircu la r) pe lo c orte tra nsve rsa l; já a gra vura de 195 4 é uma x ilo gravura de fio ou de f ibra , p o is a ma triz foi c orta da no
se ntido vert ica l (matr iz re tangu lar).
D
V F V F V
E
F F V V V
Questão 3/5 - Atelier de artes visuais: Gravura
Leia a pass age m de t e xto a seg uir :
“Apoiando a mon oti pia e xi s te m ou tr os a utores q ue, ao c lassifi c á - la c omo gra vura
(em ger al) , enfatiz a m os pr oc essos c r iati vos i n ternos e e xternos e xp erimen tados
pelo artis ta que prefi r a um r e sul ta do mais r ápido e es pon tân eo d o qu e a que le
oferec i do pelos mé todo s de rele vo ou en ta lho”.
Após est a av al iaç ão , c aso q uei ra l er o te xt o in teg r alme nt e, ele está di sp on í vel em: <htt p:/ /sapi enti a.u alg .pt/bit str ea m/ 10 400 .1/ 35 22/ 1/M o noti pia 1 70513 .p df>. Ac esso em:
09 ag o. 2016.
Consider ando a s au la s e os c on td os abor dad os no li vr o - base Gravura:
história, t écn ica s e conte mpor an eid ade s obr e a téc nic a da mo no ti pia, ana li se
as afir mati vas a seg uir que se relac iona m a sua espec i fi cidade:
I. Manté m r e lações i n tr í nsec as c om a li ngua ge m do d ese nho e d a pintura.
II . No mé todo aditi vo o desenho é fei to a tra vés d a r emoção d a ti n ta em
deter minad as áreas d a ma tr iz.
II I. Notodo s ubtr a ti vo o d ese nho é f eit o c om tin ta dir e ta men te n a sup erf ície da
matri z.
IV. É uma técnic a que pos sibilit a ap enas u ma c ópia nítida d a i mage m r eali za da
sobre a ma tr iz.
São c orr etas apen as as afir maç ões:
Nota: 20. 0
A
II e II I
B
I e IV
Vo cê ace rto u!
As a firma tiva s I e IV s ão c orretas . O te rmo monot ip ia vem d o grego mo n os que sign if ica um, e typo s que s ignif ic a impress ão. É
uma c nic a pla nográf ic a c uja impre ssã o [. . .] pos sibilita uma ún ica c ópia” . A monot ip ia, e m se u proc e sso, e nla ç a -se a o dese nho e
a pintura , num m ov ime ntobr ido entre a s dua s lin gua gens”. A s a firma tiva s II e III o inc orre tas. Na monotipia d o is
mé todos de c onstruç ão da ima ge m na ma triz , o subtra t ivo [.. .] e o a ditivo”. N o mé todo s ubtra t ivo, a tinta é e spalhada c om um
rolo o u p inc e l e m toda a s upe rf íc ie da ma triz. Sobre a p la c a c omple tamente e ntintada, e fe ito o de s enho por me io da re moçã o da
tin ta e m de termina da s á reas” . N o mé todo a dit ivo, o de s enho é fe ito d ire ta me nte na supe rfície da ma triz com p ince l, ro lo e tc.
C
I, II e I II
D
I, II e I V
E
III e I V
Questão 4/5 - Atelier de artes visuais: Gravura
Aten te para a i mage m e a seg uinte c itaç ão:
Após e st a av ali ação , caso q ueir a ver a i mage m integ r alm ente, el a está dis po ní vel e m: R em bra ndt va n R ij n. 100 flori ns , g r avur a e m m etal , 164 7-49. Font e:
<https:/ /pt .wi kip edi a.or g /wi ki/Re mbr and t#/ me dia/Fi le :Rembr an dt _The_Hun dre d_G uilder _ Pri nt.jpg> . Acess o em : 0 9 ag o. 2 016 .
“Re mbr and t van Ri jn dei xou u m a mplo l ega do d e pin turas e de sen hos [. . .] alé m
de apr o xi mada me nte 290 gr a vuras. Seu do mínio da téc nic a [ .. .] é i ndisc utível,
sendo c onsider ado u m dos grand es gra vur istas s e o o maior de to dos os
te mpo s” .
Após e sta av ali ão, caso q uei ra ler o te xt o integ r alm ente, el e está di spo vel e m: S LOOTEN, E va O.; H OLT ROP , M arij ke; SCHATB ORN , Pet er. Rembrandt e a arte
da grav ura. C ur itiba: M useu Oscar Nie me yer, 2 004. p. 11.
De acordo c om a ima gem e o te xto da do, bem c omo c o m os c onhec iment os
adquir idos no li vro- base Gravur a: hist óri a, técnica s e conte mporane id ade
ac er c a das gravur as r ea li zad as por Re mbr a ndt, ana lise a s sente nç as a s eguir,
assinalan do V par a as afi r ma ti vas verd adeir as e F par a as afi rma ti vas falsas:
I. ( ) Realiz a va alteraç ões e m suas gra vuras a pós a pri meira impressã o, f ir mando
um proc ess o sing ular n a c onstrução de i magens.
II . ( ) Suas gra vur as man tinha m a teatr a lidade do Bar r oc o atr a vé s d os c ontr astes
de c laro e esc uro.
II I. ( ) A água-ti nta foi a pri nc ipal t éc nic a utili zada e m sua s gra vur as.
IV. ( ) Os diferent es ton s d e c inza er a m obtid os atr a s da s obr epo s ão de
linha s uti lizando técnic as c omo a água- forte, o bur il e a pon ta- sec a.
Agor a, mar que a sequê nci a c orr eta:
Nota: 20. 0
A
F V F V
B
V V F F
C
V F V V
D
V V F V
Vo cê ace rto u!
As a firma tiva s I, II e IV s ã o ve rdadeiras. Foi c apaz de re a lizar a lte raç õe s ra dic ais e m c a da e stado de sua s gravura s, nã o se
conformando com u ma primeira impre ssã o . O a rtis ta c onse guiu transmit ir e ss a tensã o por meio de u ma tea tralida de
ca ra c tes tic a do ba rroco e re foa da pelo c ontra ste do c laro-es c uro”. Sobre a obra 100 f lor ins, Re mbrand t : o a rtista vo ltou a
utiliza r a s três c nica s: á gua forte, bur il e ponta -se ca, e mprega ndo-a s de a cordo com o que prete ndia transm it ir”. A a firma tiva III
é fa lsa.Rembra ndt utilizo u a c nic a ind ire ta da água -forte durante toda a sua vida de grava dor, já que a se gunda cnic a ind ireta ,
a á gua -tinta, foi inventada s ome nte no c ulo XVIII” .
E
F V V V
Questão 5/5 - Atelier de artes visuais: Gravura
Leia a passage m de t e xto a seg uir :
“No s éculo XVII I e xi s ti a aind a o sis te ma c olor i do à o e o do c o lorido impr esso,
Suzuki Haruno bu ( 1725 17 70) fez gra vuras e m c i nc o c ores, sur gindo então a
“nishiki-ê , a gravur a d e i mpress ão e m c or. As i mpress ões não eram feitas c om
prensas, era m por esf regaço”.
Após est a av ali ão, cas o q ueir a ler o te xt o int eg r alme nte , el e est á dispo ní vel e m: < ht tp:/ / vir tual. udesc.br / e ve ntos/ xenc ontr o/06.p df>. Acesso e m: 29 j ul. 201 6.
De acordo c om os c onte údo s a bor dado s n as au las e n o li vr o - base Gravura:
história, t écnicas e conte mpor an eidade, a i mpressão man ua l da xil ogr a vura é
realizad a a tr a vé s da fr ot aç ão, f r icção sobr e papel f ino. Qua l o ma teri al u tili za do
nes te proc esso?
Nota: 20. 0
A
Pinc e l c ha to la r go.
B
Colhe r o u bare n.
Vo cê ace rto u!
A impress ão ma nua l é re aliza da e m papel fino p or frota çã o, ou s eja, c om fri ã o de uma c olher, e spá tula ou baren”.
C
Buc has de d ivers if icadas gr a ma t uras.
D
Palma das mãos.
E
Espá t ulas e b erceau.

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