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IPTU - Lei nº 11 111 de 26 de dezembro de 2001 - IPTU

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26/03/2019 IPTU - Lei nº 11.111 de 26 de dezembro de 2001 -
https://bibliotecajuridica.campinas.sp.gov.br/index/visualizaratualizada/id/126521/imprimir/1 1/71
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS 
Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos 
Coordenadoria Setorial de Documentação
Este texto não substitui o publicado no Diário O�cial do Município - DOM.
LEI N 11.111 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2001
(Publicação DOM 27/12/2001: p.11) 
(Republicação DOM 21/01/2006 p. 3-12) 
(Republicação DOM 23/01/2008 p. 1-14)
REGULAMENTADA pelo Decreto nº 19.723, de 20/12/2017 
REGULAMENTADA pelo Decreto nº 16.274, de 03/07/2008 
REGULAMENTADA pelo Decreto nº 15.358, de 28/12/2005 
Dispõe sobre o Imposto sobre a Propriedade
Predial e Territorial Urbana - IPTU, e dá
outras providências.
A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeita do Município de Campinas, sanciono e promulgo a seguinte lei:
Art. 1º Esta lei regula o imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU, dispondo sobre sua hipótese de incidência, isenções,
sujeito passivo, cálculo e arrecadação, e estabelece normas de tributação a ele pertinentes.
CAPÍTULO I 
HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA
Art. 2º O imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU incide sobre a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel
por natureza ou acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município. 
§ 1 Para os efeitos deste imposto, entende-se por zona urbana a compreendida nos limites territoriais do Município, não definida como área
rural para fins de tributação pelo imposto de que trata o art. 153, VI, da Constituição Federal, observados os demais requisitos mínimos
indicados em lei complementar nacional. 
§ 1º Para os efeitos deste imposto, entende-se por zona urbana a compreendida nos limites territoriais do perímetro urbano do Município, não
definida como área rural para fins de tributação pelo imposto de que trata o art. 153, VI, da Constituição Federal, observados os demais
requisitos mínimos indicados em lei complementar nacional. (nova redação de acordo com a Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
§ 2º Consideram-se urbanas, as áreas urbanizáveis e as de expansão urbana, constantes de loteamentos aprovados pelos órgãos competentes,
destinados à habitação, à indústria ou ao comércio, mesmo que localizados fora das zonas de que trata o parágrafo anterior. 
§ 3º Para aplicação das disposições do § 1º deste artigo, a distância entre o equipamento público de que trata o inciso V do § 1º do art. 32 da Lei
Federal nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e qualquer limite do imóvel será obtida através da via regular mais curta de acesso ao local.
(acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
Art. 2º-A O imposto incide sobre os imóveis pertencentes ao patrimônio dos entes públicos, incluídas as autarquias e fundações instituídas e
mantidas pelo Poder Público, enquanto utilizados, a qualquer título, por pessoas físicas ou jurídicas para a exploração de atividades
econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados. (acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
Art. 2º-B O imposto não incide sobre o imóvel localizado na zona urbana do município que comprovadamente seja utilizado em exploração
extrativa vegetal, agrícola, pecuária ou agroindustrial. (acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) (Ver Inst. Normat. nº 07, de 27/12/2017-SMF) 
Parágrafo único. Os critérios de comprovação de uso do imóvel de que trata este artigo serão definidos em normas regulamentadoras. 
Art. 3º Para os efeitos desta lei, considera-se ocorrido o fato imponível no dia 1 de janeiro de cada ano civil.
CAPÍTULO II 
ISENÇÕES
Art. 4º São isentos do imposto: 
I - o aposentado ou pensionista, relativamente ao imóvel de uso estritamente residencial, do qual seja proprietário, usufrutuário ou promitente
comprador, onde resida; 
II - o ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, assim definido pela Lei Federal n 5.315, de 12 de setembro de 1967, e da Revolução
26/03/2019 IPTU - Lei nº 11.111 de 26 de dezembro de 2001 -
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Constitucionalista de 1932, que tenha lutado a favor do Estado de São Paulo, e seu respectivo cônjuge supérstite, relativamente ao imóvel de
uso estritamente residencial, do qual seja proprietário, usufrutuário ou promitente comprador, onde resida; 
III - o proprietário ou o promitente comprador de um único imóvel no Município, no qual resida, e desde que: 
a) a área total construída não seja superior a 80,00 m2 (oitenta metros quadrados), se residência horizontal, ou a 50,00 m2 (cinquenta metros
quadrados), se residência vertical, excluídas outras categorias ou usos; 
b) o valor venal, no mês de janeiro de cada exercício financeiro, não ultrapasse a 30.000 (trinta mil) Unidades Fiscais de Campinas - UFIC; 
I - não ser proprietário, usufrutuário, compromissário ou contratante de outro imóvel no Município de Campinas; (nova redação de acordo com a Lei
n 12.176, de 27/12/2004) 
II - perceber renda mensal não superior ao maior valor dos benefícios de natureza continuada, pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social -
INSS aos beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, adotando-se por base o valor vigente no mês imediatamente anterior ao da
protocolização do pedido, respeitado, ainda, o limite anual correspondente a 12 (doze) vezes o referido valor; (nova redação de acordo com a Lei n
12.176, de 27/12/2004) 
III - na hipótese de pensionista, gozar o dependente do segurado exclusivamente da condição de cônjuge, companheiro(a), ou filho(a), de
qualquer condição, menor de 18 (dezoito) anos ou inválido(a). (nova redação de acordo com a Lei n 12.176, de 27/12/2004) 
IV - os imóveis graciosamente cedidos para uso da administração municipal direta, suas autarquias e fundações, proporcionalmente ao tempo
que perdurar a cessão. 
§ 1º A isenção de que trata o inciso I limita-se ao valor calculado do imposto no que não exceder a 320 (trezentas e vinte) Unidades Fiscais de
Campinas - UFIC, e condiciona-se, ainda, por parte da pessoa legalmente beneficiada, ao atendimento do seguinte: 
I - não ser proprietário, usufrutuário ou promitente comprador de outro imóvel no Município de Campinas; 
II - perceber renda mensal proveniente exclusivamente de prestação previdenciária, não superior ao maior valor dos benefícios de natureza
continuada pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS aos beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, adotando-se por
base o valor correspondente a janeiro do ano em que protocolizado o pedido de seu reconhecimento administrativo; 
III - na hipótese de pensionista, gozar o dependente do segurado exclusivamente da condição de cônjuge, companheira, companheiro ou filho, de
qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido. 
I - não ser proprietário, usufrutuário, compromissário ou contratante de outro imóvel no Município de Campinas; (nova redação de acordo com a Lei n
12.176, de 27/12/2004) 
II - perceber renda mensal não superior ao maior valor dos benefícios de natureza continuada, pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social -
INSS aos beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, adotando-se por base o valor vigente no mês imediatamente anterior ao da
protocolização do pedido, respeitado, ainda, o limite anual correspondente a 12 (doze) vezes o referido valor; (nova redação de acordo com a Lei n
12.176, de 27/12/2004) 
III - na hipótese de pensionista, gozar o dependente do segurado exclusivamente da condição de cônjuge, companheiro(a), ou filho(a), de
qualquer condição, menor de 18 (dezoito) anos ou inválido(a). (nova redação de acordo com a Lei n 12.176, de 27/12/2004) 
§ 2º Para fins de aplicação da isenção a que se refere este artigo, o sujeito passivo deverá enquadrar-se nas condições estipuladas quando da
ocorrênciado fato imponível tributário; 
§ 3º Nos casos em que a concessão da isenção dependa de reconhecimento administrativo, este deverá ser requerido com, pelo menos, 60
(sessenta) dias de antecedência, em relação à data em que se opera o fato imponível do imposto, dispensando-se a sua renovação para os anos
posteriores ao reconhecimento, sem prejuízo da regular verificação da permanência das condições que o motivaram. 
§ 2º Para fins de aplicação da isenção a que se refere este artigo, o sujeito passivo deverá enquadrar-se nas condições estipuladas quando da
ocorrência da protocolização do pedido. (nova redação de acordo com a Lei n 12.176, de 27/12/2004) 
§ 3º Nos casos em que a concessão da isenção dependa de reconhecimento administrativo, o pedido deverá ser protocolizado até o dia 30 de
setembro do exercício anterior à ocorrência do fato gerador do imposto, dispensando-se a renovação do pedido para os anos posteriores ao
reconhecimento, sem prejuízo da regular verificação da permanência das condições que o motivaram. (nova redação de acordo com a Lei n 12.176, de
27/12/2004) 
§ 4º O conhecimento e a apreciação do pedido de reconhecimento administrativo das isenções subsume-se ao integral cumprimento
das normas baixadas pelos órgãos encarregados da administração tributária. 
Art. 4º São isentos do imposto: (nova redação de acordo com a Lei n 12.445, de 21/12/2005 ; regulamentado pelo Decreto nº 16.274, de 03/07/2008) 
I -os aposentados, os pensionistas e os beneficiários do Amparo Social ao Idoso e da Renda Mensal Vitalícia, relativamente ao imóvel integrante
do seu patrimônio, classificado na categoria estritamente RESID. e onde efetivamente resida, condicionando-se a pessoa legalmente beneficiada
ao atendimento do seguinte: (ver I.N. 04, de 08/08/2008-DRI) 
a) não constar, no patrimônio do aposentado, do pensionista e do beneficiário do Amparo Social ao Idoso da Renda Mensal Vitalícia, outro bem
imóvel, além daquele objeto do pedido de isenção; 
b) perceber renda mensal, composta por proventos de aposentadoria, oriundos do Regime Geral de Previdência Social, acrescidos de
outros ganhos ou remunerações, porventura existentes, além do benefício do Amparo Social do Idoso ou da Renda Mensal Vitalícia
não superior a 8 (oito) salários mínimos vigentes à época da protocolização do pedido, respeitado, ainda, o limite anual correspondente
26/03/2019 IPTU - Lei nº 11.111 de 26 de dezembro de 2001 -
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a 13 (treze) vezes o referido valor, incluído o 13º salário; 
b) perceber renda mensal proveniente exclusivamente de prestação previdenciária, composta por proventos de aposentadoria, acrescidos de outros ganhos
ou remunerações, porventura existentes, além do benefício do Amparo Social do Idoso ou da Renda Mensal Vitalícia não superior a 08 (oito) salários
mínimos vigentes à época da protocolização do pedido, respeitado, ainda, o limite anual correspondente a 13 (treze) vezes o referido valor, incluído o 13º
salário; (nova redação de acordo com a Lei nº 13.520, de 30/12/2008) 
c) a isenção de que trata este inciso limita-se ao valor calculado do imposto no que não exceder a 320 (trezentas e vinte) Unidades Fiscais de
Campinas - UFIC; 
d) perceber renda mensal, composta por proventos de aposentadoria, oriundos do Regime Próprio de Previdência Social do Município de
Campinas, acrescidos de outros ganhos ou remunerações, porventura existentes, não superiores a 8 (oito) salários mínimos vigentes à época da
protocolização do pedido, respeitando, ainda, o limite anual correspondente a 13 (treze) vezes o referido valor, incluído o 13º salário; (acrescida
pela Lei n 13.209, de 21/12/2007) 
I - os aposentados, os pensionistas e os beneficiários do Amparo Social ao Idoso, do Amparo Social à Pessoa Portadora de Deficiência e da
Renda Mensal Vitalícia, relativamente ao imóvel integrante do seu patrimônio classificado na categoria estritamente residencial e onde
efetivamente residam, condicionando-se a pessoa legalmente beneficiada ao atendimento do seguinte: (nova redação de acordo com a Lei
Complementar nº 181, de 11/10/2017) (ver Inst. Normat. nº 06, de 21/12/2017-DRI) 
a) não constar no patrimônio do interessado e do cônjuge outro bem imóvel além daquele objeto do pedido de isenção; 
b) perceber renda mensal proveniente de prestação previdenciária, acrescida de outros ganhos ou remunerações porventura existentes, não
superior ao limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social vigente na época da protocolização do
pedido, respeitado, ainda, o limite anual correspondente a 13 (treze) vezes o referido valor, incluído o 13º salário; 
c) a isenção de que trata este inciso limita-se ao valor calculado do imposto no que não exceder a 416 UFICs (quatrocentas e dezesseis
Unidades Fiscais de Campinas); 
d) para os exercícios de 2019 e 2020, o valor a que se refere a alínea 'c' deste inciso será reajustado nos mesmos percentuais utilizados para
limitar o aumento do crédito total do IPTU a que se refere o art. 19-B desta Lei; 
e) a isenção de que trata este inciso limita-se ao valor calculado do imposto no que não exceder a 320 (trezentas e vinte) Unidades Fiscais de
Campinas UFIC.(acrescida pela Lei n 13.209, de 21/12/2007) (revogado pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
f) no caso de falecimento do beneficiário, o benefício será transmitido ao cônjuge supérstite que faça prova do cumprimento de todas as
condições que ensejaram a isenção. (acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
ISENÇÃO PARA EX-COMBATENTE DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL 
II - o ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, assim definido pela Lei Federal nº 5.315, de 12 de setembro de 1967, e da Revolução
Constitucionalista de 1932, que tenha lutado a favor do Estado de São Paulo, e seu respectivo cônjuge supérstite, relativamente ao imóvel
integrante do seu patrimônio, classificado na categoria estritamente RESID., onde efetivamente resida. (ver I.N. 04, de 08/08/2008-DRI) (ver Inst.
Normat. nº 06, de 21/12/2017-DRI)
ISENÇÃO PARA HABITAÇÃO POPULAR
III -os contribuintes que possuam, em seu patrimônio, um único imóvel situado no Município, no qual efetivamente resida, e que não ultrapasse os
limites de área construída e valor venal relacionados nas alíneas a e b deste inciso: (ver I.N. 04, de 08/08/2008-DRI) 
III - os contribuintes que possuam, em seu patrimônio, um único imóvel situado no Município, no qual efetivamente residam, e que não
ultrapasse os limites de área construída e valor venal relacionados nas alíneas 'a' e 'b' ou 'c' deste inciso: (nova redaçao de acordo com a Lei
Complementar 106, de 28/05/2015) 
a) área total construída não superior a 80,00 m² (oitenta metros quadrados) para os imóveis classificados, no cadastro imobiliário, na categoria
RESID. horizontal ou não superior a 50,00 m² (cinquenta metros quadrados) para os imóveis classificados na categoria RESID. vertical, excluídas
outras categorias ou usos, que não possuam área excedente; 
b) valor venal, no mês de janeiro de cada exercício �nanceiro, não superior a 30.000 (trinta mil) Unidades Fiscais de Campinas - UFIC; 
III - os imóveis destinados a habitação popular nos seguintes casos: (nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
a) cujos contribuintes possuam em seu patrimônio um único imóvel, situado no município, no qual efetivamente residam e que não ultrapasse os
limites de área construída e valor venal relacionados nos itens 1 e 2 desta alínea: (nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
1. cadastrado na categoria Residencial Horizontal (RH) com área total construída não superior a 80,00m² (oitenta metros quadrados) ou na
categoria Residencial Vertical (RV) com área total construída não superior a 50,00m² (cinquenta metros quadrados), sem área territorial
excedente, cujo valor venal não ultrapasse60.000 UFICs (sessenta mil Unidades Fiscais de Campinas) no mês de janeiro de cada exercício
financeiro; 
2. cadastrado na categoria Residencial Vertical (RV) com área construída de até 55,00m² (cinquenta e cinco metros quadrados) e que
cumulativamente: 
26/03/2019 IPTU - Lei nº 11.111 de 26 de dezembro de 2001 -
https://bibliotecajuridica.campinas.sp.gov.br/index/visualizaratualizada/id/126521/imprimir/1 4/71
2.1. tenha valor venal, no mês de janeiro de cada exercício financeiro, de até 30.000 UFICs (trinta mil Unidades Fiscais de Campinas); 
2.2. tenha o valor do metro quadrado do terreno tomado para cálculo do valor venal do imóvel de que trata o item 2.1 de até 150 UFICs/m² (cento
e cinquenta Unidades Fiscais de Campinas por metro quadrado); 
b) imóveis cadastrados nas categorias Residencial Vertical, Residencial Horizontal ou Territorial e que sejam objeto de compromissos de venda e
compra, cessão de direito de uso, termo de ocupação e assemelhados firmados com beneficiários dos programas habitacionais vinculados: (nova
redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
1. à Companhia de Habitação Popular de Campinas - Cohab Campinas; 
2. à Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano do Estado de São Paulo - CDHU; 
3. ao programa federal Minha Casa, Minha Vida, voltados às famílias com renda familiar bruta mensal de até 3 (três) salários mínimos e que
obrigatoriamente estejam cadastradas na Secretaria Municipal de Habitação (SEHAB) ou na Companhia de Habitação Popular de Campinas
(COHAB Campinas). 
c) cadastrado na categoria residencial vertical, com área construída de até 55,00m² (cinquenta e cinco metros quadrados), e que
cumulativamente: (acrescido pela Lei Complementar 106, de 28/05/2015) 
1. tenha o valor venal, no mês de janeiro de cada exercício financeiro, de até 20.000,0000 UFICs (vinte mil Unidades Fiscais de Campinas);
(acrescido pela Lei Complementar 106, de 28/05/2015) 
2. tenha o valor do m² (metro quadrado) do terreno, tomado para cálculo do valor venal do imóvel de que trata o item 1, de até 50,0000 UFIC/m²
(cinquenta UFICs por metro quadrado). (acrescido pela Lei Complementar 106, de 28/05/2015) 
§ 1º - A isenção de que trata este inciso será concedida de ofício pela Administração Tributária para todos os imóveis que atenderem as
exigências legais e de acordo com os dados constantes do Cadastro Imobiliário, no último dia útil do mês de novembro do exercício anterior
àquele em que será concedida a isenção, dispensando-se o requerimento do interessado. (acrescido pela Lei Complementar 106, de 28/05/2015) 
§ 1º A isenção de que trata o inciso III deste artigo será concedida de ofício pela administração tributária para todos os imóveis que
atenderem às exigências legais e de acordo com os dados constantes do Cadastro Imobiliário no último dia útil do mês de outubro do
exercício anterior àquele em que será concedida a isenção, dispensando-se o requerimento do interessado, sem prejuízo da ulterior
verificação pela administração tributária. (nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 2º Para fins de concessão da isenção de que trata este inciso, a Companhia de Habitação Popular de Campinas - COHAB/Campinas , a
Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU e os demais órgãos do setor público ou entidades sob
controle acionário do Poder Público, responsáveis pela implantação de programas habitacionais destinados a moradias populares, se obrigam a
promover o cadastramento dos mutuários ou beneficiários de seus programas como responsáveis pelos tributos imobiliários, observando-se as
disposições da alínea 'd' do inciso III do § 1º e do § 2º do art. 6º-A desta Lei, sem prejuízo da atualização cadastral promovida por iniciativa dos
próprios beneficiários ou mutuários." (NR) (acrescido pela Lei Complementar 106, de 28/05/2015) 
§ 3º Para fins do disposto no § 1º, nos casos de alteração dos dados cadastrais do imóvel com reemissão dos lançamentos dos exercícios
corrente e retroativos, serão considerados os dados atualizados do Cadastro Imobiliário do exercício em que foram efetivados os referidos
lançamentos, com exceção dos dados relativos aos imóveis de que tratam os itens 1, 2, 2.1 e 2.2 da alínea "a" do inciso III deste artigo, casos
em que serão considerados aqueles de cada exercício. (acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
ISENÇÃO PARA IMÓVEIS CEDIDOS PARA USO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
(regulamentado pelo Decreto nº 16.274, de 03/07/2008)
IV - os imóveis graciosamente cedidos para uso da Administração Pública Direta municipal e suas Autarquias e Fundações, proporcionalmente
ao tempo que perdurar a cessão, observando-se que: (ver I.N. 04, de 08/08/2008-DRI) 
a) no exercício de formalização da cessão, eventual crédito será objeto de restituição ou compensação para os lançamentos futuros. 
Parágrafo único. A isenção de que trata este inciso será extensiva à Taxa de Coleta, Remoção e Destinação do Lixo, de que trata a Lei n. 6.355,
de 26 de novembro de 1990, e à Taxa de Combate a Sinistro, de que trata a Lei n. 6.361, de 26 de dezembro de 1990. (acrescido pela Lei n 13.209,
de 21/12/2007) 
Parágrafo único. A isenção de que trata o inciso IV deste artigo será extensiva: (nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
a) à Taxa de Coleta, Remoção e Destinação do Lixo de que trata a Lei nº 6.355, de 26 de dezembro de 1990; (acrescido pela Lei Complementar nº
181, de 11/10/2017) 
b) à Administração Pública Direta do Governo do Estado de São Paulo e da União Federal e suas autarquias e fundações quando constar
expressamente nos termos de cooperação ou convênio vigentes firmados com a Administração Municipal, excetuada a Taxa de Coleta,
Remoção e Destinação do Lixo prevista na alínea 'a'. (acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017)
ISENÇÃO PARA ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL PERMANENTE 
(regulamentado pelo Decreto nº 16.274, de 03/07/2008)
26/03/2019 IPTU - Lei nº 11.111 de 26 de dezembro de 2001 -
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V - as áreas de preservação ambiental permanente referentes aos maciços de matas remanescentes de vegetação nativa e ciliar em geral e ao
longo dos rios ou de qualquer curso d'água, excetuando os artificiais, localizadas no perímetro urbano do município, de conformidade com o art. 2
da Lei n 4.771/65 - Código Florestal; inciso V do art. 8 e art. 1 do Anexo I da Lei Complementar n 004, de 17 de janeiro de 1996 - Plano Diretor de
Campinas, observando-se que: 
a) a isenção de que trata este inciso será proporcional à área preservada e dependerá da comprovação da efetiva preservação da área, devendo
ser observado o procedimento a ser estabelecido em normas regulamentadoras; 
b) no caso de loteamentos e condomínios, em que conste do Decreto de Aprovação a existência de Área de Preservação Ambiental Permanente,
a isenção da referida área será concedida de ofício pela Administração Municipal, devendo o órgão competente da SEPLAMA emitir parecer,
acerca da efetiva preservação da área, previamente ao envio dos autos à Secretaria Municipal de Finanças para fins de tributação; 
Parágrafo único. A isenção de que trata este inciso será extensiva à Taxa de Coleta, Remoção e Destinação do Lixo, de que trata a Lei nº 6.355
, de 26 de novembro de 1990, e à Taxa de Combate a Sinistro, de que trata a Lei nº 6.361 , de 26 de dezembro de 1990, observadas as
disposições da alínea a deste inciso. (acrescido pela Lei n 13.209, de 21/12/2007)
ISENÇÃO PARA ÁREAS OCUPADAS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
(regulamentado pelo Decreto nº 16.274, de 03/07/2008)
VI - as áreas ocupadas pela Administração Pública Direta Municipal e suas Autarquias e Fundações, objeto de futura desapropriação, desde o
momento da efetiva ocupação, conforme atestado pelos órgãos competentes, até a imissão na posse doimóvel desapropriado. (ver I.N. 04, de
08/08/2008-DRI) (ver Inst. Normat. nº 06, de 21/12/2017-DRI) 
Parágrafo único. A isenção de que trata este inciso será proporcional à área efetivamente ocupada, devendo ser observado o procedimento a
ser estabelecido em regulamento; (transformado em § 1º de acordo com a Lei nº 13.209, de 21/12/2007) 
§ 1º A isenção de que trata este inciso será proporcional à área efetivamente ocupada, devendo ser observado o procedimento a ser
estabelecido em regulamento. (renumerado pela Lei n 13.209, de 21/12/2007) 
§ 2º A isenção de que trata este inciso será extensiva à Taxa de Coleta, Remoção e Destinação do Lixo, de que trata a Lei nº 6.355 , de 26
de novembro de 1990 e à Taxa de Combate a Sinistro, de que trata a Lei nº 6.361 , de 26 de dezembro de 1990, observadas as disposições
do § 1º. deste inciso. (acrescido pela Lei n 13.209, de 21/12/2007)
ISENÇÃO PARA ÁREAS PÚBLICAS CONSTANTES DE LOTEAMENTO APROVADO 
(regulamentado pelo Decreto nº 16.274, de 03/07/2008)
VII - as áreas públicas constantes de loteamento aprovado, desde a data da aprovação do loteamento até a data do registro, nos termos do
art. 22 da Lei Federal nº 6.766/79. 
Parágrafo único A isenção de que trata este inciso será extensiva à Taxa de Coleta, Remoção e Destinação de Lixo, de que trata a Lei nº
6.355, de 26 de novembro de 1990, e à Taxa de Combate a Sinistro, de que trata a Lei nº 6.361 , de 26 de dezembro de 1990. (acrescido pela
Lei n 13.209, de 21/12/2007)
ISENÇÃO PARA IMÓVEIS TOMBADOS 
(regulamentado pelo Decreto nº 16.274, de 03/07/2008)
VIII - os imóveis localizados no município de Campinas tombados por resolução dos Conselhos Oficiais Municipal, Estadual ou Federal, desde
que, cumulativamente: (ver I.N. 04, de 08/08/2008-DRI) 
VIII - os imóveis localizados no município de Campinas tombados por resolução dos conselhos oficiais Municipal, Estadual ou Federal, desde que
proporcionalmente à área tombada e cumulativamente: (nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) (ver Inst. Normat. nº 06, de
21/12/2017-DRI) 
a) seja comprovada a conservação das características que justificaram o tombamento; 
b) sejam de uso institucional, RESID. ou comercial conforme disciplinado pela Lei Municipal nº 6.031, de 29 de dezembro de 1988, que dispõe
sobre o Uso e Ocupação do Solo no Município de Campinas; 
c) o tombamento esteja devidamente averbado junto à matrícula do imóvel, observando-se, ainda, que: 
1. o benefício concedido nos termos deste inciso será revisto trienalmente, devendo o beneficiário renovar o pedido de isenção, observando, a
cada período, o procedimento previsto neste inciso; 
2. compete à Secretaria Municipal de Cultura, Esportes e Lazer, visando instruir os pedidos iniciais de isenção formulados com base na presente
lei, bem como os de renovação, emitir parecer técnico que certifique a conservação do imóvel objeto do benefício; 
3. em imóvel de uso RESID., o benefício será concedido ao interessado que possua um único imóvel no município, onde efetivamente resida; 
4. em imóvel de uso comercial, o benefício será concedido apenas quando o imóvel for objeto de reforma e será limitado ao exercício seguinte ao
do término da reforma; 
5. a isenção de que trata este inciso não se estende aos imóveis localizados na área envoltória do bem tombado.
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ISENÇÃO PARA ÁREA NÃO EDIFICÁVEL
IX - a área do lote reconhecida pelos órgãos competentes como não edificável e destinada à servidão de passagem de linha de transmissão
de energia elétrica de alta tensão; de gasoduto e de oleoduto, desde que averbada junto à matrícula do imóvel;(ver I.N. 04, de 08/08/2008-DRI) 
Parágrafo único - A isenção de que trata este inciso será extensiva à Taxa de Coleta, Remoção e Destinação do Lixo, de que trata a Lei nº
6.355, de 26 de novembro de 1990 e à Taxa de Combate a Sinistro, de que trata a Lei nº 6.361 , de 26 de dezembro de 1990. (acrescido pela
 Lei nº 13.209, de 21/12/2007) 
IX - a área de lote reconhecida pelos órgãos competentes como não edificável e destinada a servidão de passagem de linha de transmissão
de energia elétrica de alta tensão, de adutora de água, de gasoduto e de oleoduto, desde que a servidão seja averbada na matrícula do
imóvel, caso em que a isenção será extensiva: (nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017 - com vigência a partir de
01/01/2018) (ver Inst. Normat. nº 06, de 21/12/2017-DRI) 
a) à Taxa de Coleta, Remoção e Destinação do Lixo de que trata a Lei nº 6.355, de 26 de dezembro de 1990; 
b) às áreas remanescentes do imóvel em que foi instituída a servidão de que trata este inciso e que tiverem perda total do potencial
construtivo comprovada pelo órgão competente.
ISENÇÃO PARA EMPREENDIMENTOS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL
X - ficam também isentos do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU - os imóveis voltados aos empreendimentos
Habitacionais de Interesse Social (E.H.I.S.), de propriedade das empreendedoras, regulados pela Lei Municipal nº 10.410, de 17 de janeiro de
2000, e demais programas habitacionais destinados a moradias populares, desde que promovidos diretamente pelo Poder público, por entidades
sob controle acionário do mesmo, ou por suas conveniadas, observando-se que: (ver I.N. 04, de 08/08/2008-DRI) (ver Inst. Normat. nº 06, de 21/12/2017-
DRI) 
1. esta isenção não se aplica às unidades cedidas a partir do momento em que ocorra a primeira cessão de direito de uso, termo de ocupação ou
contrato de fiança aos beneficiários dos respectivos programas habitacionais, cujas obrigações tributárias serão de responsabilidade do
beneficiário; 
2. a isenção prevista neste inciso estende-se aos imóveis de propriedade de órgãos da administração direta ou indireta federal, estadual ou
municipal, ou de sociedades civis, sem fins lucrativos, quando exista convênio com a COHAB-Campinas ou com a Secretaria Municipal de
Habitação - SEHAB e desde que destinados à implantação de projetos habitacionais de interesse social. (ver Inst. Normat. nº 06, de 21/12/2017-DRI)
ISENÇÃO PARA IMÓVEIS LOCADOS PARA USO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
(acrescido pela Lei n 13.209, de 21/12/2007) (regulamentado pelo Decreto nº 16.274, de 03/07/2008)
XI - os imóveis locados para uso de órgãos da Administração Pública Direta municipal e suas Autarquias e Fundações, proporcionalmente ao
tempo que perdurar o aluguel, observando-se que: (Ver I.N 002 /2008) ( Ver I.N 01/2010) 
a) a isenção de que trata este inciso fica restrita aos novos contratos e às renovações, efetuados a partir da data de publicação desta lei; 
a) a isenção será concedida a partir do dia 1º de janeiro do ano de início do contrato de locação ou da sua prorrogação e se estenderá pelo
número de meses necessários para completar o período de vigência do contrato, contados a partir do dia 1º de janeiro do ano de início do
contrato de locação; (nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
b) no exercício de formalização do contrato de aluguel, ou da sua renovação, eventual crédito será objeto de restituição ou compensação para
lançamentos futuros, observadas as disposições da alínea a deste inciso; 
c) eventual lapso de tempo decorrido entre o vencimento do contrato de aluguel e sua renovação não ensejará a descontinuidade do benefício da
isenção de que trata este inciso, observadas as disposições da alínea a deste inciso; 
d) a isenção de que trata este inciso será concedida na exata proporção da área objeto do contrato de locação. 
§ 1º Os órgãos mencionados neste inciso ficam responsáveis por cientificar a Secretaria Municipal de Finanças do início e do término do contrato
de locação do imóvel que ocupam, conforme dispuser norma regulamentadora. 
§ 2º A isenção de que trata este inciso seráextensiva à Taxa de Coleta, Remoção e Destinação do Lixo, de que trata a Lei nº 6.355, de 26 de
novembro de 1990 e à Taxa de Combate a Sinistro, de que trata a Lei nº 6.361, de 26 de dezembro de 1990, observadas as disposições da
alínea d deste inciso. 
§ 3º A isenção de que trata o inciso XI deste artigo estender-se-á à Administração Pública Direta do Governo do Estado de São Paulo e da União
Federal e suas autarquias e fundações quando constar expressamente nos termos de cooperação ou convênio vigentes firmados com a
Administração Municipal, excetuada a Taxa de Coleta, Remoção e Destinação do Lixo prevista no § 2º. (acrescido pela Lei Complementar nº 181, de
11/10/2017) (ver Inst. Normat. nº 06, de 21/12/2017-DRI)
ISENÇÃO PARA IMÓVEIS TERRITORIAIS COM OBRA DEVIDAMENTE LICENCIADA EM ANDAMENTO 
(acrescido pela Lei nº 13.893, de 27/07/2010) 
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XII - Os imóveis territoriais com obra devidamente licenciada, em andamento, com destinação estritamente residencial unifamiliar horizontal, e
por uma única vez, mediante requerimento formulado pelo contribuinte.(ver I.N. nº 01, de 06/09/2011-DRI) (Revogado pela Lei Complementar nº 181, de
11/10/2017) 
§ 1º Fica vedado o benefício do XII, as residências unifamiliares horizontais que sejam classificadas como condomínios com casas padrão. 
(Revogado pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 2º O requerimento deverá ser instruído com cópia do projeto construtivo aprovado pela Secretaria Municipal de Urbanismo e protocolizado
até o dia 30 de outubro de cada ano, para que o desconto seja concedido para os dois exercícios subsequentes. (Revogado pela Lei
Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 3º Será concedido apenas um benefício por contribuinte, conforme dispuser norma regulamentadora. (Revogado pela Lei Complementar nº 181,
de 11/10/2017) 
§ 4º O benefício é improrrogável e será cancelado, cobrando-se retroativamente o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana -
IPTU na categoria territorial, caso o contribuinte não conclua a obra nova durante o período de sua vigência. (Revogado pela Lei Complementar nº
181, de 11/10/2017) 
§ 5º A isenção de que trata este inciso limita-se a 50 % (cinquenta por cento) do valor do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial
Urbana incidente sobre o terreno com obra em andamento. (Revogado pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017)
ISENÇÃO PARA IMÓVEIS LOCADOS PARA USO DE TEMPLOS DE QUALQUER CULTO 
(acrescido pela Lei nº 14.012, de 12/01/2011) 
XIII - Os imóveis locados para uso de templos de qualquer culto desde que: 
XIII - Os imóveis prediais locados para entidade religiosa para uso como templo de qualquer culto, desde que: (Nova redação de acordo com a Lei
Complementar nº 181, de 11/10/2017) (ver Inst. Normat. nº 06, de 21/12/2017-DRI) 
a) comprovada a atividade religiosa no imóvel na data do fato gerador, conforme regulamento; 
b) apresentado contrato de locação ou instrumento de cessão, comodato ou equivalente, devidamente averbado junto à matrícula do imóvel; e 
b) apresentado contrato de locação ou instrumento de cessão, comodato ou equivalente, devidamente assinado, com reconhecimento de
firmas do locador e do locatário; (nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 144, de 03/03/2016) 
c) apresentada matrícula do imóvel. 
c) apresentada matrícula do imóvel atualizada. (nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 144, de 03/03/2016) 
§ 1º A isenção aplica-se unicamente às áreas diretamente relacionadas à prática de cultos religiosos e às acessórias aos rituais, não
beneficiando as áreas cedidas ou utilizadas por terceiros e nas quais se desenvolvam atividades de natureza empresarial, devendo ser
observado o procedimento a ser estabelecido em normas regulamentadoras; 
§ 2º A isenção de que trata este inciso fica limitada à vigência do contrato de locação ou instrumento de cessão, comodato ou equivalente; 
§ 3º A isenção de que trata este inciso poderá ser cancelada de ofício, cobrando-se retroativamente o Imposto sobre a Propriedade Predial e
Territorial Urbana - IPTU, sempre que se apure que o imóvel não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições ou não cumpria ou deixou de
cumprir os requisitos, cobrando-se o crédito no seu valor original, atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora e multa,
descontando-se eventuais valores recolhidos. 
§ 4º O inquilino/locatário e o proprietário/locador do imóvel tratado por este inciso deverão avisar a Prefeitura Municipal de Campinas, em um
prazo máximo de 60 (sessenta) dias, sobre a entrega das chaves, quebra/cancelamento do contrato de aluguel/ locação, instrumento de
cessão, comodato ou equivalente, quando finalizados antes do final de sua vigência, sob pena de cobrança do crédito no seu valor original,
atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora e multa, descontando-se eventuais valores recolhidos." (NR) (acrescido pela Lei
Complementar nº 144, de 03/03/2016) 
§ 5º A isenção de que trata este inciso aplica-se somente aos imóveis cuja regularidade fiscal municipal seja comprovada até a data de
protocolização do pedido. (Acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 6º O locador não poderá ter qualquer participação na administração e representação da locatária. (Acrescido pela Lei Complementar nº 181, de
11/10/2017) 
DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE AS ISENÇÕES DESTA LEI 
(regulamentado pelo Decreto nº 16.274, de 03/07/2008)
§ 1º Para fins de aplicação das isenções a que se refere o art. 4 desta Lei o sujeito passivo deverá enquadrar-se nas condições estipuladas
quando da ocorrência da protocolização do pedido. 
§ 2º O pedido de isenção para os aposentados, pensionistas e de Renda Mensal Vitalícia deverá ser protocolizado até o dia 30 de setembro
do exercício anterior ao da ocorrência do fato gerador do imposto, dispensando-se a sua renovação para os anos posteriores, sem prejuízo
da regular verificação da permanência das condições que o motivaram. (ver Lei nº 14.951, de 18/12/2014 - prorroga prazo) 
§ 2º O pedido de isenção de que trata o inciso I deste artigo deverá ser protocolizado até o dia 30 de setembro do exercício anterior ao da
ocorrência do fato gerador do imposto, dispensando-se a sua renovação para os anos posteriores, sem prejuízo da regular verificação da
permanência das condições que o motivaram; e, na hipótese de aposentadorias e benefícios concedidos após 31 de agosto até 31 de
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dezembro, o prazo para efetuar o pedido fica estendido até 31 de janeiro do exercício da ocorrência do fato gerador. (Nova redação de acordo
com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 3º O conhecimento e a apreciação do pedido de reconhecimento administrativo das isenções subsume-se ao integral cumprimento das
normas baixadas pelos órgãos encarregados da administração tributária. 
§ 4º Especificamente para a obtenção da isenção relativa ao Amparo Social ao Idoso, prevista no inciso I deste artigo, os interessados
deverão protocolar o pedido inicial até o dia 30 de setembro do exercício anterior ao da ocorrência do fato gerador do imposto e, a cada dois
anos, pedido de renovação do benefício até o dia 30 de setembro do exercício respectivo. Excepcionalmente para o exercício de 2006 os
pedidos poderão ser protocolados até o dia 31 de março de 2006. 
§ 4º A isenção relativa ao Amparo Social ao Idoso e à Pessoa Portadora de Deficiência prevista no inciso I deste artigo deverá ser renovada
a cada dois anos, ficando os beneficiários obrigados a protocolar o pedido de renovação até o dia 30 de setembro do segundo ano
subsequente àquele em que protocolizou o pedido anterior. (Novaredação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 5º A Administração deverá divulgar através de campanha publicitária todos os requisitos e normas para a obtenção das isenções além do
prazo limite para protocolização do pedido inicial. 
§ 6º O beneficiário da isenção de que trata o inciso I deste artigo, assim como o seu cônjuge, não podem ter qualquer participação em
pessoa jurídica. (Acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 7º Boxe de garagem com lançamento separado e no mesmo empreendimento e de uso do beneficiário não configura outro imóvel para fins
de análise patrimonial. (Acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
Art. 4º-A Ficam remitidos os débitos existentes até o exercício de 2017 relativos ao IPTU e taxas imobiliárias dos imóveis pertencentes à
Companhia de Habitação Popular de Campinas - COHAB Campinas como responsável tributária principal. (Acrescido pela Lei Complementar nº
181, de 11/10/2017) 
§ 1º A remissão de que trata este artigo estende-se aos débitos relativos ao IPTU e taxas imobiliárias existentes até o exercício de 2017 para
os imóveis cadastrados nas categorias Residencial Vertical, Residencial Horizontal ou Territorial oriundos e/ou regularizados por programas
habitacionais vinculados à Companhia de Habitação Popular de Campinas - COHAB Campinas e que sejam objeto de compromissos
de venda e compra, cessão de direito de uso, termo de ocupação e assemelhados firmados com os beneficiários dos respectivos
programas. (Acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 2º As remissões de que trata este artigo não implicam direito a restituição ou a compensação de quaisquer importâncias já recolhidas ou
compensadas. (Acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
CAPÍTULO III 
SUJEITO PASSIVO
Art. 5º Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título.
Art. 5º-A Responde pelo crédito tributário a pessoa física ou a pessoa jurídica de direito privado enquanto utilize os imóveis de que trata o art.
2º-A desta Lei para a exploração de atividade econômica regida pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados. (Acrescido pela Lei
Complementar nº 181, de 11/10/2017)
Art. 6º Responde, solidariamente com o contribuinte, pelo crédito tributário contra este constituído, quem o suceda na propriedade, domínio útil
ou posse do imóvel, ainda que realizada a sucessão após verificado o fato tributário imponível. 
Art. 6ºA São solidariamente responsáveis pelo crédito tributário incidente sobre o imóvel o proprietário; o compromissário comprador e o
contratante. (acrescido pela Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
Parágrafo único. Para efeito das disposições do caput, admite-se: 
§ 1º Para efeito das disposições do caput deste artigo, admite-se: (renumerado de acordo com a Lei Complementar 106, de 28/05/2015) 
I - como proprietário, todo aquele que possuir título de propriedade plena e exclusiva, mediante registro do título aquisitivo ou translativo no
Registro de Imóveis; 
II - como compromissário comprador, todo titular de instrumento público ou particular de promessa de compra e venda ou de cessão e promessa
de cessão deste, registrados no Cartório de Registro de Imóveis; 
III - como contratante, todo aquele que possuir os contratos abaixo relacionados, desde que celebrados por instrumento público ou contrato
particular que a lei confira tal caráter e não submetidos ao registro imobiliário: 
a) a escritura de compra e venda; 
b) o contrato de compromisso de compra e venda, suas cessões ou promessas de cessões; 
III - como contratante, todo aquele que possuir: (nova redação de acordo com a Lei n 13.209, de 21/12/2007) 
a) escritura de compra e venda ou contrato de compromisso de compra e venda, suas cessões ou promessas de cessões, desde que celebrados
por instrumento público ou contrato particular que a lei confira tal caráter e não submetidos ao registro imobiliário; (nova redação de acordo com a Lei
26/03/2019 IPTU - Lei nº 11.111 de 26 de dezembro de 2001 -
https://bibliotecajuridica.campinas.sp.gov.br/index/visualizaratualizada/id/126521/imprimir/1 9/71
n 13.209, de 21/12/2007) 
b) instrumento particular ou público relativo à conferência de bens imóveis para integralização de capital de pessoa jurídica, devidamente
registrado na Junta Comercial ou no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas competente e não submetidos ao registro imobiliário; (nova redação
de acordo com a Lei n 13.209, de 21/12/2007) 
c) a carta de sentença, o formal de partilha e o auto de arrematação, adjudicação ou remissão, expedidos em processos judiciais; 
d) o contrato de promessa de compra e venda e a cessão desta, o contrato de financiamento e o termo de ocupação, lavrados pela Companhia
de Habitação Popular de Campinas - COHAB. 
d) o contrato de promessa de compra e venda e suas cessões, o contrato de financiamento ou termo de ocupação, lavrados pela Companhia
de Habitação Popular de Campinas - COHAB/Campinas , pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São
Paulo - CDHU ou pelos demais órgãos do setor público ou entidades sob controle acionário do Poder Público, responsáveis pela implantação
de programas habitacionais destinados a moradias populares. (nova redação de acordo com a Lei Complementar 106, de 28/05/2015) 
d) contrato de promessa de compra e venda e suas cessões, contrato de financiamento ou termo de ocupação lavrados pela Companhia de
Habitação Popular de Campinas - COHAB Campinas, pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo -
CDHU, pela Caixa Econômica Federal - CEF ou pelos demais órgãos do setor público ou entidades sob controle acionário do poder público
responsáveis pela implantação de programas habitacionais destinados a moradias populares. (Nova redação de acordo com a Lei Complementar nº
181, de 11/10/2017) 
§ 2º Para fins de cadastramento dos responsáveis tributários na qualidade de contratante, nos termos da alínea 'd' do inciso III do § 1º deste
artigo, admite-se declaração firmada pelo órgão, em expediente específico, por meio impresso ou digital, para o fim específico de atualização
do Responsável Tributário pelos tributos imobiliários, da qual deverá constar: nome do loteamento; número do contrato; data da assinatura do
contrato; nome completo, CPF e RG do mutuário; endereço completo do imóvel, com o número do imóvel na rua e o CEP e indicação do
quarteirão, quadra e lote; cópia da matrícula atualizada da gleba em nome do órgão com a averbação do loteamento, mantidos os originais
dos documentos em poder do órgão para eventual consulta por parte da Administração Tributária." (acrescido pela Lei Complementar 106, de
28/05/2015)
CAPÍTULO IV 
INSCRIÇÃO
Art. 7º O contribuinte do imposto deverá promover sua inscrição no cadastro respectivo, no prazo de 30 (trinta) dias da data de
constituição da propriedade, domínio útil ou posse do imóvel, mediante exibição, à repartição competente, dos títulos aquisitivos
correspondentes ou de outros documentos comprobatórios de sua titularidade, respeitadas as exigências definidas pela administração
tributária. 
Art. 7º O contribuinte e os responsáveis definidos nos artigos 5, 6 e 6A deverão promover sua inscrição no Cadastro Imobiliário da Secretaria
Municipal de Finanças, no prazo de 30 (trinta) dias da data de constituição da propriedade, domínio útil ou posse do imóvel, mediante exibição, à
repartição competente, dos títulos aquisitivos correspondentes ou de outros documentos comprobatórios de sua titularidade, respeitadas as
exigências definidas pela administração tributária, sob pena de incorrer nas penalidades determinadas pelo Capítulo X desta Lei. (nova redação de
acordo com a Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
Art. 7º O contribuinte e os responsáveis definidos nos arts. 5º, 5º-A, 6º e 6º-A deverão promover sua inscrição no Cadastro Imobiliárioda
Secretaria Municipal de Finanças no prazo de 30 (trinta) dias da data de constituição da propriedade, domínio útil ou posse do imóvel,
mediante exibição à repartição competente dos títulos aquisitivos correspondentes ou de outros documentos comprobatórios de sua
titularidade, respeitadas as exigências definidas pela administração tributária, sob pena de incorrer nas penalidades determinadas pelo
Capítulo X desta Lei. (Nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 1º As alterações de dados cadastrais ocorridas posteriormente à inscrição inicial, inclusive anexação, subdivisão, modificação ou loteamento de
imóvel, deverão ser formalizadas perante a unidade administrativa encarregada, à luz de certidões expedidas pelo registro público competente ou
de demais documentos pertinentes, à critério da repartição, em igual prazo. 
§ 2º O reconhecimento de benefício que exonere o sujeito passivo da obrigação tributária principal não o dispensa da inscrição. 
§ 2º O reconhecimento de benefício que exonere o sujeito passivo da obrigação tributária principal não o dispensa de promover a inscrição e
suas alterações e do cumprimento das demais obrigações acessórias. (nova redação de acordo com a Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
Art. 8º A Administração poderá promover, de ofício, a inscrição, as alterações de dados e o seu cancelamento, sem prejuízo das
penalidades cabíveis. 
Art. 8º A Administração poderá, mediante disponibilidade parcial ou total dos dados dos contribuintes ou responsáveis, promover, ex-offício, a
inscrição, as alterações de dados e o seu cancelamento, sem prejuízo das penalidades cabíveis. (nova redação de acordo com a Lei n 12.445, de
21/12/2005) 
Art. 9º Além da inscrição cadastral, a administração tributária poderá exigir do sujeito passivo a apresentação de quaisquer
26/03/2019 IPTU - Lei nº 11.111 de 26 de dezembro de 2001 -
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declarações de dados ou outros documentos que entender necessários. 
Art. 9ºA Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício ficam responsáveis por encaminhar, mensalmente, ao Departamento de
Receitas Imobiliárias da Secretaria Municipal de Finanças cópia simples das escrituras lavradas e dos registros e averbações efetuados por eles
ou perante eles, em razão do ofício, naquele período. (acrescido pela Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
Art. 9ºA Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício ficam responsáveis por encaminhar mensalmente, impressas ou por meio
digital, ao Departamento de Receitas Imobiliárias da Secretaria Municipal de Finanças cópias das escrituras lavradas e dos registros e
averbações efetuados por eles ou perante eles, em razão do ofício, naquele período. (Nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de
11/10/2017) 
Parágrafo único. As condições, formas e prazos de envio, sem qualquer ônus à Municipalidade, serão definidos em normas
regulamentadoras. (Acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017)
CAPÍTULO V 
CÁLCULO
Seção I 
Valor Vena
Art. 10. A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel. 
Art. 11. O valor venal do imóvel, para efeito de cálculo do imposto, será determinado pelo valor venal do terreno, para os imóveis territoriais,
e pela soma dos valores venais do terreno e da construção, para os imóveis prediais.
Art. 11-A. Sobre o valor venal dos imóveis incidirão os seguintes fatores de correção: (Acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
I - imóveis classificados como Territorial, Residencial Horizontal (RH), Não Residencial Horizontal (NRH), Vaga de Garagem Horizontal (VGH)
ou Vaga de Garagem Territorial (VGT): 
a) Fator Condomínio: fator fixo de 1,05 (um inteiro e cinco centésimos) incidente sobre os imóveis localizados em condomínios horizontais; 
b) Fator Loteamento Fechado: fator fixo de 1,05 (um inteiro e cinco centésimos) incidente sobre os imóveis localizados em loteamentos
fechados e empreendimentos similares com controle de acesso; 
c) Fator Cinturão de Segurança: fator fixo de 1,05 (um inteiro e cinco centésimos) incidente sobre os imóveis localizados em bolsões urbanos
e similares; 
II - fator fixo de 1,10 (um inteiro e dez centésimos) incidindo sobre os imóveis classificados como Não Residencial Vertical (NRV), Residencial
Vertical (RV) ou Vaga de Garagem Vertical (VGV), com exclusão dos fatores indicados no inciso I deste artigo. 
Art. 12. Os valores unitários do metro quadrado de construção e de terreno serão determinados em função dos elementos seguintes, tomados
em conjunto ou separadamente: (Revogado pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
I - preços correntes das transações e das ofertas à venda no mercado imobiliário; 
II - custos de reprodução; 
III - locações correntes; 
IV - características da região em que se situa o imóvel; 
V - outros elementos representativos, reconhecidos tecnicamente.
Art. 13. Os valores unitários, definidos como valores médios para terrenos e construções, serão atribuídos: (Revogado pela Lei Complementar nº
181, de 11/10/2017) 
a) a faces de quadras, a quadras, quarteirões, logradouros, trechos de logradouros ou a regiões determinadas, relativamente aos terrenos; 
b) a cada um dos padrões construtivos previstos para os tipos de edificações indicados em tabela, relativamente às construções; 
c) a cada uma das estruturas construtivas previstas para as edificações ou pavimentos, indicados em tabela, relativamente às
construções. (nova redação de acordo com a Lei n 12.445, de 21/12/2005)
Art. 14. Na determinação do valor venal não são considerados: 
I - o valor dos bens móveis, mantidos no imóvel, em caráter permanente ou temporário, para efeito de sua utilização, exploração ou
comodidade; 
II - as restrições ao direito de propriedade, bem como o estado de comunhão.
Subseção I 
Valor Venal do Terreno
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Art. 15. Considera-se imóvel territorial, para os efeitos do imposto, o solo, sem benfeitoria ou edificação, assim também entendido o terreno que
contenha: 
I - edificação provisória, assim caracterizada aquela que possa ser removida sem destruição, modificação, fratura ou dano; 
II - edificação em ruínas, em demolição ou condenada; 
III - obra paralisada ou em andamento, não enquadrável à definição de imóvel predial; 
IV -- a parte da área total do lote que exceder em cinco vezes a área total ocupada pelas edificações, em lançamentos prediais
residenciais horizontais e verticais, e boxes de garagem tipos "A", "B" e "G", respectivamente, cujo terreno for superior a 350,00 m2
(trezentos e cinquenta metros quadrados); 
IV - a parte da área total do lote que exceder em cinco vezes a área total ocupada pelas edificações, em lançamentos prediais residenciais
horizontais e verticais, e boxes de garagem residenciais tipos "A", "B", "GA" e "GB", respectivamente, cujo terreno for superior a 350,00m2
(trezentos e cinquenta metros quadrados); (nova redação de acordo com a Lei n 12.176, de 27/12/2004) 
IV - área excedente àquela ocupada pelas benfeitorias ou edificações, em imóveis com área territorial superior a 350,00m² (trezentos e cinquenta
metros quadrados), a qual será limitada à parte da área total do lote que exceder em 20 (vinte) vezes a área total ocupada pelas
edificações. (nova redação de acordo com a Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
V - a parte da área do lote que exceder em sete vezes a área total ocupada pelas edificações, em lançamentos prediais comerciais
horizontais e verticais tipos "C", "D" e barracões, galpões e telheiros tipo "F", cujo terreno for superior a 350,00 m2 (trezentos e
cinquenta metros quadrados); 
V - a parte da área do lote que exceder em sete vezes a área total ocupada pelas edificações, em lançamentosprediais comerciais horizontais e
verticais, e boxes de garagem comerciais tipos "C", "D", "GC" e "GD" e barrracões, galpões e telheiros tipo "F", cujo terreno for superior a
350,00m2 (trezentos e cinquenta metros quadrados); (nova redação de acordo com a Lei n 12.176, de 27/12/2004) (Revogado pela Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
VI - a parte da área do lote que exceder em dez vezes a área total ocupada pelas edificações, em lançamentos prediais industriais tipo
"E", cujo terreno for superior a 350,00 m2 (trezentos e cinquenta metros quadrados). (Revogado pela Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
Parágrafo único. Para efeito de cálculo da área excedente do terreno, de que tratam os incisos IV, V e VI, tomar-se-á por base a área
do terreno ocupada pela edificação principal, adicionando-se a área comum ou dependência, mais a área irregular. 
Parágrafo único - Para efeito de cálculo da área excedente do terreno, de que tratam os incisos IV, V, e VI, tomar-se -á por base a área do terreno
ocupada pela área total construída. (nova redação de acordo com a Lei n 12.176, de 27/12/2004) (Revogado pela Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
Art. 16. O valor venal do terreno resultará da multiplicação de sua área total ou parcial pelo correspondente valor unitário do metro
quadrado de terreno, constante de mapa de valores, aplicados os fatores de correção pertinentes, de acordo com as características e
localização do imóvel. 
Art. 16. O valor venal do terreno resultará da multiplicação de sua área total ou parcial pelo correspondente valor unitário do metro quadrado de
terreno constante da Planta Genérica de Valores, aplicados os fatores de correção pertinentes, de acordo com as características e localização do
imóvel.(Nova redação de acordo com a Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
Art. 16. Para fins de lançamento do IPTU, o valor venal do terreno resultará do valor da multiplicação de sua área total ou parcial pelo
correspondente valor unitário do metro quadrado de terreno constante da Planta Genérica de Valores multiplicado por 0,9 (nove décimos),
aplicados os fatores de correção pertinentes, de acordo com as características e localização do imóvel. (Nova redação de acordo com a Lei
Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 1º O valor unitário do metro quadrado de terreno corresponderá: (Revogado pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
I - ao da face de quadra da situação do imóvel; (Revogado pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
II - ao do logradouro de maior valor unitário, no caso de imóvel com mais de uma frente; (revogado pela Lei n 12.176, de 27/12/2004) 
II - no caso de imóvel com mais de uma frente, ao do logradouro relativo à frente indicada no título de propriedade ou, na falta deste, ao do
logradouro eleito pela SEPLAMA; (Nova redação de acordo com a Lei n 12.445, de 21/12/2005) (Revogado pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
III - ao do logradouro mais próximo, no caso de terreno encravado. 
III - ao do logradouro correspondente ao imóvel sobre o qual incide a servidão de passagem, no caso de terreno encravado.(Nova redação de acordo
com a Lei n 12.445, de 21/12/2005) (Revogado pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 2º Entende-se por mapa de valores o complexo de plantas e listas de fatores e índices determinantes dos valores unitários médios do metro
quadrado do terreno, por logradouros e loteamentos. 
§ 3º Sem prejuízo da aplicação dos índices de correção monetária, nos termos da legislação específica, o mapa de valores será passível de
atualização regular, a fim de preservar-lhe a compatibilidade com os valores venais praticados no mercado. 
§ 2º Entende-se por Planta Genérica de Valores o complexo de plantas e listas de fatores e índices os quais determinam, por arbitramento, os
valores unitários médios do metro quadrado do terreno, por logradouros e loteamentos, homogeneizados segundo critérios técnicos e uniformes
quanto aos atributos físicos dos imóveis, às características das respectivas zonas no tocante à natureza física, à infra-estrutura, os equipamentos
comunitários, às possibilidades de desenvolvimento e às posturas legais para uso e ocupação do solo, aprovada por lei específica.(Nova redação
de acordo com a Lei n 12.445, de 21/12/2005) (Revogado pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
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Rectângulo
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Máquina de Escrever
Considera-se TERRENO:
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Destacar
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§ 3º Sem prejuízo da aplicação dos índices de correção monetária, nos termos da legislação específica, a Planta Genérica de Valores será
passível de atualização regular, a fim de preservar-lhe a compatibilidade com os valores venais praticados no mercado.(Nova redação de acordo com
a Lei n 12.445, de 21/12/2005) (Revogado pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 4º Aprovado o loteamento, o levantamento planialtimétrico, a certidão gráfica, o desmembramento ou anexação do lote ou demais condições de
parcelamento do solo, após a publicação da lei que aprova a Planta Genérica de Valores do Município, fica a Coordenadoria de Avaliação
Imobiliária do Departamento de Receitas Imobiliárias da Secretaria Municipal de Finanças encarregada da elaboração de laudo técnico para
atribuição do valor de metro quadrado do terreno para estes imóveis e encaminhamento anual dos dados para inclusão destes imóveis na Planta
Genérica de Valores do município. (Acrescido pela Lei n 12.445, de 21/12/2005) (ver I.N. 04, de 09/09/2010-DRI) (ver Instrução Normativa nº 04,
de 16/06/2016-SMF) (Revogado pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 5º Para efeito de lançamento do IPTU sobre os imóveis identificados no parágrafo anterior, o valor do metro quadrado de terreno será aquele
constante do laudo técnico elaborado pela Coordenadoria de Avaliação Imobiliária até sua inclusão na Planta Genérica de Valores do
Município. (Acrescido pela Lei n 12.445, de 21/12/2005) (ver Instrução Normativa nº 04, de 16/06/2016-SMF) (Revogado pela Lei Complementar nº
181, de 11/10/2017) 
Art. 16A. O valor unitário do metro quadrado de terreno poderá ser alterado, por lei e consubstanciado em laudo técnico elaborado pela
Coordenadoria de Avaliação Imobiliária, para atender a circunstâncias particulares do caso concreto, verificada a inexatidão do valor constante da
Planta Genérica de Valores. (Acrescido pela Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
Art. 16-A O valor unitário do metro quadrado de terreno poderá ser alterado, por decisão fundamentada da autoridade competente e
consubstanciada em laudo técnico elaborado pela Coordenadoria de Avaliação Imobiliária, para atender a circunstâncias particulares do caso
concreto, verificada a inexatidão do valor constante da Planta Genérica de Valores. (nova redação de acordo com a Lei n 12.514, de 31/03/2006) 
Art. 16-A Sem prejuízo da aplicação dos índices de correção monetária, nos termos da legislação específica, a Planta Genérica de Valores
mencionada no art. 16 desta Lei deverá ser atualizada regularmente a fim de preservar-lhe a compatibilidade com os valores praticados no
mercado. (Nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 1º Sem prejuízo do disposto no caput deste artigo, o Poder Executivo deverá encaminhar ao Poder Legislativo, até o dia 1º de outubro do
exercício referente ao primeiro ano de mandato, projeto de lei com proposta de atualização dos valores unitários do metro quadrado de
terreno. (Acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 2º Verificando-se eventual inexatidão do valor constante da Planta Genérica de Valores, o valor unitário do metro quadrado de terreno
poderá ser alterado por decisão fundamentada da autoridade competente, consubstanciada em laudo ou parecer técnico elaborado pela área
de avaliação imobiliária, para atender a circunstâncias particulares do caso concreto, como formaextravagante, conformação topográfica
desfavorável, fenômenos geológico-geotécnicos adversos ou sujeitos a inundações periódicas ou causas semelhantes e contaminação,
atestadas pelos órgãos competentes. (Acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
Art. 16B Os fatores de correção do valor venal do terreno, de que trata o Art.16, são: (Acrescido pela Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
Art. 16-B. Os fatores de correção do valor venal do terreno de que trata o art. 16 são os abaixo elencados: (Nova redação de acordo com a Lei
Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
I - Fator Gleba: Incide sobre os terrenos com área superior a 5.000 m² (cinco mil metros quadrados), com exclusão dos demais fatores, exceto
quando o fator profundidade ou o fator lote encravado forem inferiores, quando será aplicado apenas o fator de maior desconto, conforme Tabela
I constante do Anexo I desta Lei; (ver I.N. 03, de 09/09/2010-DRI) (Revogado pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
II - Fator Verticalização: Fator fixo de 1,1500, incidindo se houver no terreno construção classificada como não RESID. vertical, RESID. vertical ou
vaga de garagem vertical; (Revogado pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
III - Fator Profundidade: incide sobre os terrenos que não apresentem nenhuma das frentes voltadas para a esquina e os que não possuam
edificações classificadas como RESID. vertical, não RESID. vertical ou vaga de garagem vertical, podendo ser neutro ou desvalorizante, mas
nunca valorizante, conforme Tabela II, constante do Anexo I desta Lei; 
III - Fator Profundidade: incidente sobre os terrenos que não apresentem nenhuma das frentes voltada para a esquina, os que não possuam
edificações classificadas como Residencial Vertical (RV), Não Residencial Vertical (NRV) e Vaga de Garagem Vertical (VGV) e os que não
apresentem, concomitantemente, área superior a 1.000,00m² (mil metros quadrados) e profundidade inferior a quatro vezes a testada,
podendo ser neutro ou desvalorizante, mas nunca valorizante, conforme a Tabela II constante do Anexo I desta Lei; (Nova redação de acordo com
a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
IV - Fator Esquina: fator fixo de 1,1000, incidente sobre os lotes de esquina situados nas zonas de uso e ocupação do solo de n 5 a 16, e fator
fixo de 1,2000, incidente sobre os lotes de esquina situados na zona 17; 
V - Fator Lote Encravado: fator fixo de 0,5000, incidente sobre os lotes que não possuem testada ou frente para a via pública e que se
comunicam com esta através de passagem de servidão. 
VI - Fator Área: fator redutor do valor do metro quadrado de terreno da Região Fiscal de localização do imóvel, incidente sobre os terrenos
com área superior a 5.000,00m² (cinco mil metros quadrados), com exclusão dos demais fatores e considerando-se: (Acrescido pela Lei
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Sublinhar
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26/03/2019 IPTU - Lei nº 11.111 de 26 de dezembro de 2001 -
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Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
a) imóvel sem edificação aquele com área construída correspondente a até 10% (dez por cento) da área total do terreno, sobre o qual
incidirão os fatores de correção determinados na Tabela IV-A do Anexo IV desta Lei; 
b) imóvel edificado aquele com área construída maior que 10% (dez por cento) da área total do terreno, sobre o qual incidirão os fatores de
correção determinados na Tabela IV-B do Anexo IV desta Lei. 
Parágrafo único. Havendo a incidência de mais de um fator de correção, aplica-se o produto deles, o qual não poderá ser inferior a 0,5000.
Art. 16-C. O valor unitário do metro quadrado de terreno para os loteamentos aprovados e registrados no ofício competente corresponderá a
75% (setenta e cinco por cento) do valor atribuído para a Região Fiscal de localização do imóvel até que concluídas 50% (cinquenta por
cento) das obras de infraestrutura a cargo do loteador, a serem executadas em áreas internas ao perímetro do loteamento. (Acrescido pela Lei
Complementar nº 181, de 11/10/2017)
Art. 16-D. Na hipótese de divergência entre a área do lote ou da gleba constante dos dados cadastrais da planta física do Município e os
dados constantes da matrícula do imóvel, considerar-se-ão, para fins tributários, os dados da matrícula do imóvel, cabendo ao interessado
promover a devida correção nos órgãos competentes. (Acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
Subseção II 
Valor Venal da Construção
Art. 17. Imóvel predial, para os efeitos do imposto, é o terreno com as respectivas edificações, permanentemente incorporadas ao solo, ainda que
parcialmente construídas, destinadas à habitação, ao recreio, ao lazer ou ao exercício de qualquer atividade profissional ou de natureza
mercantil, ou, ainda, à funcionalidade arquitetônica. 
Art. 17. Imóvel predial, para os efeitos do imposto, é o terreno com as respectivas edificações cobertas, permanentemente incorporadas ao solo,
ainda que parcialmente construídas, destinadas à habitação, ao recreio, ao lazer ou ao exercício de qualquer atividade profissional ou de
natureza mercantil, ou, ainda, à funcionalidade arquitetônica. (nova redação de acordo coma Lei n 12.176, de 27/12/2004) 
Art. 17. Imóvel predial, para efeito de cálculo do imposto, é o terreno com as respectivas edificações cobertas, permanentemente
incorporadas ao solo ou à estrutura do imóvel, ainda que parcialmente construídas, destinadas à habitação, ao recreio, ao lazer ou ao
exercício de qualquer atividade profissional ou de natureza mercantil, ou, ainda, à funcionalidade arquitetônica. (Nova redação de acordo com a Lei
n 12.445, de 21/12/2005) 
Art. 17. Imóvel predial, para efeito de cálculo do imposto, é o terreno com as respectivas edificações cobertas, permanentemente
incorporadas ao solo ou à estrutura do imóvel, ainda que parcialmente construídas, destinadas a habitação, a recreio, a lazer ou a exercício
de qualquer atividade profissional ou de natureza mercantil ou, ainda, a funcionalidade arquitetônica e em condições de habitabilidade ou
uso. (Nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 1º A incidência do imposto independe da aparência ou do uso da edificação, bem como do cumprimento de quaisquer exigências legais e
regulamentares, relativamente às obras e construções. 
§ 2º São tributáveis as edificações subterrâneas, tanto quanto as de superfície. 
§ 3º Os imóveis prediais serão enquadrados de acordo com as seguintes características: (Acrescido pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
I - Residencial Horizontal (RH): construções com predominância de arquitetura adequada a moradias familiares; com aspectos externos
característicos, sem modificações internas que as descaracterizem, independentemente de estilo, forma, utilização ou ocupação atual; e em
geral, mas não necessariamente, térreas, com até dois pavimentos, ou assobradadas, em geral, mas não necessariamente, com até três
pavimentos, nos casos de aproveitamento de subsolo; 
II  - Residencial Vertical (RV): construções com arquitetura adequada a moradias típicas de apartamentos multifamiliares, com aspectos
externos característicos, sem modificações funcionais internas que as descaracterizem, independentemente de estilo ou forma, utilização ou
ocupação atual, importando que mantenham características típicas de agrupamento residencial multifamiliar vertical, inclusive com mais de
uma unidade independente ou autônoma por lote/gleba, contendo três pavimentos ou mais, excetuando-se os casos previstos na categoria
construtiva Residencial Horizontal (RH), e equipadas ou não com elevadores, devendo apresentar escadaria interna para acesso e circulação; 
III - Não Residencial Horizontal (NRH): construções com arquitetura adequada a qualquer atividade que não seja residencial, com aspectos
externoscaracterísticos, com divisões funcionais internas típicas, independentemente de estilo, forma, utilização ou ocupação atual, e com
características exclusivamente não residenciais familiares, devendo ser térreas ou conter 2 (dois) pavimentos acima do nível da rua e 1
(um) pavimento no subsolo ou conter 1 (um) pavimento acima do nível da rua e 2 (dois) pavimentos no subsolo; 
IV - Não Residencial Vertical (NRV): construções com arquitetura adequada a qualquer atividade que não seja residencial, com aspectos
externos característicos, com divisões funcionais internas típicas, independentemente de estilo, forma, utilização ou ocupação atual, e com
características de agrupamento vertical não residencial familiar, inclusive podendo ter mais de uma unidade independente ou autônoma
por lote, contendo três pavimentos ou mais, excetuando-se os casos previstos na categoria construtiva Não Residencial Horizontal (NRH), e
equipadas ou não com elevadores; 
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26/03/2019 IPTU - Lei nº 11.111 de 26 de dezembro de 2001 -
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V - Vaga de Garagem: unidade autônoma para abrigo ou guarda de veículos, desmembrada em unidades autônomas, devidamente
matriculada como tal no registro de imóveis, extensiva às frações ideais de depósitos, armários, escaninhos ou similares e identificada como: 
a) Vaga de Garagem Horizontal (VGH): vaga de garagem coberta não localizada na estrutura de edifício vertical, residencial ou não
residencial; 
b) Vaga de Garagem Vertical (VGV): edifício-garagem e vaga de garagem localizada na estrutura de edifício vertical, residencial ou não
residencial; 
c) Vaga de Garagem Territorial (VGT): vaga de garagem. 
Art. 18. O valor venal da construção resultará da multiplicação da área edificada pelo valor do metro quadrado dos diversos tipos de construção
constantes de tabela de valores, computados os fatores de depreciação do valor da edificação, em razão da idade. 
§ 1º A área edificada será obtida através da medição dos contornos externos das paredes ou pilares, computadas também as superfícies das
sacadas cobertas, de cada pavimento. 
§ 2º No caso de unidade autônoma em prédios de condomínio, a área edificada será a área privativa de cada unidade, adicionada das áreas
comuns, em função de sua cota parte, podendo ser enquadrada em padrão diverso daquele atribuído às demais unidades, desde que apresente
benfeitorias que a diferencie, de forma significativa das demais. 
Art. 18. O valor venal da construção resultará da multiplicação da área edificada coberta, pelo valor do metro quadrado dos diversos tipos de
construção constantes da tabela de valores, conforme Anexo I desta Lei, computados os fatores de depreciação do valor da edificação, em razão
da idade. (nova redação de acordo com a Lei n 12.176, de 27/12/2004) 
§ 1º A área edificada será obtida através da medição dos contornos externos das paredes ou pilares, computadas também as superfícies das
sacadas cobertas e as projeções de coberturas, de cada pavimento, excetuando-se os beirais. (nova redação de acordo com a Lei n 12.176, de
27/12/2004) 
§ 2º No caso de unidade autônoma em prédios de condomínio, a área edificada será a área privativa coberta de cada unidade, adicionada das
áreas comuns cobertas, em função de sua cota parte, podendo ser enquadrada em tipo/padrão/subpadrão diverso daquele atribuído às demais
unidades, desde que apresente característica construtiva e/ou benfeitorias que a diferencie, de forma significativa das demais. (nova redação de
acordo com a Lei n 12.176, de 27/12/2004) 
Art. 18. O valor venal da construção resultará da multiplicação da área edificada coberta, pelo valor do metro quadrado de construção constante
das Tabelas de Valores Unitários de Metro Quadrado de Construção, computados os fatores de depreciação do valor da edificação, em razão da
idade.(Nova redação de acordo com a Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
Art. 18. O valor venal da construção resultará da multiplicação da área edificada coberta pelo valor do metro quadrado de construção
constante da tabela de valores unitários do metro quadrado de construção na qual o imóvel se enquadra e pelo fator de depreciação em razão
da idade do imóvel de que trata o art. 18-E desta Lei. (Nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 1º A área edificada será obtida através da medição dos contornos externos das paredes ou pilares, computadas também as superfícies das
sacadas cobertas e as projeções de coberturas, de cada pavimento, excetuando-se os beirais. (Nova redação de acordo com a Lei n 12.445, de
21/12/2005) 
§ 1º A área edificada será obtida através da medição dos contornos externos das paredes ou pilares, computadas também as superfícies das
sacadas cobertas e as projeções de coberturas de cada pavimento, excetuando-se os beirais, cujos critérios de aferição serão fixados por
decreto. (Nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 2º No caso de unidade autônoma em prédios de condomínio, a área edificada será a área privativa coberta de cada unidade, adicionada das
áreas comuns cobertas, em função de sua cota parte, podendo ser tributada com valor de metro quadrado de construção diverso daquele
atribuído às demais unidades, desde que apresente estrutura construtiva e/ou benfeitorias que a diferencie, de forma significativa das
demais. (Nova redação de acordo com a Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
§ 2º No caso de unidade autônoma em prédios de condomínio classificados na categoria construtiva Residencial Vertical (RV), Não
Residencial Vertical (NRV) ou Vaga de Garagem Vertical (VGV), a área edificada será a área privativa coberta de cada unidade adicionada às
áreas comuns cobertas, em função de sua cota-parte. (Nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 3º As Tabelas de Valores Unitários do Metro Quadrado de Construção são as Tabelas IV a VIII constantes do Anexo I desta Lei. (acrescido
pela Lei n 12.445, de 21/12/2005) (Revogado pela Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017) 
§ 4º Sem prejuízo da aplicação dos índices de correção monetária, nos termos da legislação específica, as Tabelas de Valores Unitários do Metro
Quadrado de Construção e de Fatores de Depreciação do valor da edificação serão passíveis de atualização regular, mediante lei, a fim de
preservar-lhes a compatibilidade com os valores venais praticados no mercado. (acrescido pela Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
§ 5º No caso de piscinas cobertas, a área que encerra a cobertura da piscina será computada para compor a área total construída do imóvel e a
área construída relativa à piscina será computada apenas para efeito de apuração da pontuação constante da Planilha de Informações
Cadastrais (PIC), conforme disposto no Art. 18A desta Lei. (acrescido pela Lei n 12.445, de 21/12/2005) 
26/03/2019 IPTU - Lei nº 11.111 de 26 de dezembro de 2001 -
https://bibliotecajuridica.campinas.sp.gov.br/index/visualizaratualizada/id/126521/imprimir/1 15/71
§ 5º No caso de piscinas cobertas, a área que encerra a cobertura da piscina será computada para compor a área total construída do imóvel,
e a área construída relativa à piscina será computada apenas para efeito de apuração da pontuação constante da Planilha de Informações
Cadastrais (PIC), conforme normas regulamentadoras. (Nova redação de acordo com a Lei Complementar nº 181, de 11/10/2017)
Art. 18A . O valor unitário do metro quadrado de construção será alcançado pela pontuação obtida no preenchimento das Planilhas de
Informações Cadastrais (PIC), constantes do Anexo II desta Lei, e subsequente enquadramento na correspondente faixa de pontos de uma das
Tabelas de Valores do Metro Quadrado da Construção, em razão da categoria construtiva e do padrão da área avaliada, ou por processos
indiretos de classificação, baseados em métodos estatísticos, conforme regulamento. (acrescido

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