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arteriosclerose e aterosclerose

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ARTERIOSCLESORESE
A arteriosclerose é a perda gradual de elasticidade e aumento da espessura de veias e artérias, um processo natural que se intensifica à medida que a idade avança. Nas paredes das artérias doentes formam-se placas feitas de colesterol, células musculares, cálcio e tecido fibroso. Estas placas podem crescer tanto que obstruem a artéria e, como consequência, diminuem o fluxo sangüíneo. Estas placas também podem se fragmentar e formar coágulos. Os coágulos podem bloquear o fluxo sangüíneo para outras áreas do organismo e causar sérios problemas. Ela pode começar na infância e progredir lentamente, na medida em que a pessoa cresce. Em algumas pessoas esta doença pode progredir mais rapidamente. Normalmente ela ocorre em pessoas maiores de 45 anos e é mais comum em homens. Depois da menopausa, as mulheres têm o mesmo risco que os homens.
A arteriosclerose pode ocorrer em qualquer região do corpo, sendo mais grave quando acomete as carótidas, coronárias e região das pernas. No primeiro caso, pode provocar derrame cerebral e no segundo, fortes dores no peito e enfarte do miocárdio. Nas pernas, além de dor, pode bloquear o fluxo sanguíneo desta região, podendo ser necessária a amputação do membro.
É uma doença que pode favorecer: AVCs, aneurismas da aorta; infarto cerebral; angina abdominal (dor) e infarto intestinal (coágulo sangüíneo nos intestinos); doença arterial coronária e arteriosclerose das extremidades.
Freqüentemente os sintomas não aparecem até a doença estar em estágios avançados. Os sintomas dependem do local onde ocorre a diminuição do fluxo sanguíneo e da gravidade da doença. Podem acontecer cãibras musculares de ocorrem alterações nas artérias das pernas, angina pectoris ou um ataque cardíaco se houver danos nas artérias do coração, infarto cerebral ou ataques isquêmicos transitórios se houver alteração nas artérias do pescoço e cãibras abdominais se houver alteração das artérias do abdômen.
O risco de desenvolver esta doença aumenta com pressão alta, tabagismo, diabetes, obesidade, altos níveis de colesterol LDL (colesterol ruim), baixos níveis de colesterol HDL (colesterol bom), sedentarismo e antecedentes familiares da doença.
A arteriosclerose não tem cura, mas sua progressão pode ser diminuída ou detida. Esta doença exige constante acompanhamento médico e mudanças no estilo de vida (remédios para diminuir o colesterol, modificação da dieta, perda de peso, abandonar o cigarro e aumento da atividade física).
Para prevenir a arteriosclerose é preciso não fumar, controlar os níveis de colesterol e de pressão arterial, praticar atividade física regularmente, adotar uma dieta rica em fibras e pobre em gordura, controlar o diabetes e manter peso adequado para a respectiva idade e altura.
ATEROSCLEROSE
A aterosclerose é uma doença que ocorre através do estreitamento das artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo, dos órgãos vitais como o coração, o cérebro, os intestinos, os braços e as pernas. Na aterosclerose, as artérias são estreitadas porque ocorre depósitos de gordura denominados placas que se acumulam no seu interior. Nestas placas é encontrado o colesterol constituído por lipoproteínas de baixa densidade (LDL), células musculares lisas, tecido fibroso e, em algumas vezes encontram-se cálcio. Quando essa placa cresce, ao longo da artéria, é produzido uma área rugosa na parte lisa, formando coagulo de sangue dentro da artéria, bloqueando o fluxo e levando a graves complicações de saúde, como derrame e ataque cardíaco (infarto).
 Assim como a Arteriosclerose, homens têm um risco maior de sofrer do problema do que as mulheres, e, após a menopausa, o risco para mulheres se iguala ao dos homens.
Até certo ponto, a aterosclerose é assintomática e o portador só desconfia que tem algo errado quando a obstrução na artéria já é grande o bastante para que haja dificuldade em levar oxigênio para os outros órgãos e células.
Como os ateromas podem se formar em qualquer parte de qualquer artéria, os sintomas dependem muito das áreas afetadas. O mais comum é que as placas se formem nas artérias carótidas (que levam sangue até o cérebro), coronárias (que nutrem o próprio coração), femoral, poplítea e tibial (levam sangue às pernas) e renais.
As principais causas da aterosclerose estão relacionadas ao acúmulo de gordura no interior das artérias devido à má alimentação, rica em gordura e pobre em vegetais, o sedentarismo, o hábito de fumar, diabetes, hipertensão arterial e colesterol aumentado.
O tratamento para aterosclerose consiste em evitar o crescimento das placas de colesterol e melhorar os sintomas. Poderá ser realizado através da mudança de estilo de vida, prática de exercícios físicos, controle na alimentação e o uso de medicamentos específicos. Em casos mais graves, o médico poderá indicar uma cirurgia de desobstrução dos vasos sanguíneos, que poderá ser feito por cateterismo e angioplastia ou por cirurgia convencional. (cateterismo e angioplastia) 
A prevenção é feita da mesma maneira que a prevenção de arteriosclerose (e qualquer doença cardiovascular) é preciso não fumar, controlar os níveis de colesterol e de pressão arterial, praticar atividade física regularmente, adotar uma dieta rica em fibras e pobre em gordura, controlar o diabetes e manter peso adequado para a respectiva idade e altura. 
Diferença entre arteriosclerose e aterosclerose
A aterosclerose é, na verdade, um subtipo da arteriosclerose, condição na qual as paredes dos vasos sofrem espessamento e endurecimento, perdendo a elasticidade e prejudicando o fluxo sanguíneo.
Trata-se de uma condição muito comum na idade avançada por conta de processos fisiológicos naturais, porém a principal característica da arteriosclerose é que ela se dá mesmo sem o depósito de placas de gordura nas paredes arteriais.
http://prevencao.cardiol.br/doencas/doenca-aterosclerotica.asp
https://www.infoescola.com/doencas/arteriosclerose/
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/doencas/arteriosclerose.htm
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/arterioesclerose
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