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281326019-Resumo-Cobit-5

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COBIT 5
O objetivo principal da Governança de TI é alinhar a TI aos requisitos do negócio.
Promover o posicionamento mais claro e consistente da TI em relação às demais áreas de
negócios da empresa, traduzindo as estratégias dos negócios em planos, aplicações, infraestrutura
de TI, processos;
Promover o alinhamento da arquitetura de TI às necessidades do negócio, visando o presente
e o futuro;
Prover a TI com estrutura suficiente para gestão do risco e compliance;
A informação é, um recurso chave para todas as empresas. Cientes desta realidade, as corporações e
seus executivos precisam:
• Manter informações de qualidade para dar suporte às decisões de negócio;
• Gerar valor dos investimentos em TI, atingir metas estratégicas e entregar benefícios de
negócio por meio do efetivo uso da TI;
• Conseguir excelência operacional através da aplicação eficiente e confiável da tecnologia;
• Manter os riscos de TI a um nível aceitável;
• Otimizar o custo dos serviços de TI.
O COBIT 5 habilita a TI a ser governada e gerenciada de uma forma holística para toda a empresa,
cuidando, de ponta-a-ponta, do negócio e das áreas funcionais de TI, considerando os interesses de
stakeholders internos e externos.
O COBIT 5, desenvolvido pela ISACA (Information Systems Audit and 76830276004
Control Association), é genérico e utilizável por empresas de todos os tamanhos, sejam elas
comerciais, sem fins lucrativos ou órgãos públicos.
Sua estrutura é composta pelos seguintes produtos:
• O COBIT 5 (framework)
Os Guias Habilitadores, cuja publicação principal é o COBIT 5: Enabling Processes –
publicação paga, que inclui detalhes sobre os 37 processos, entradas, saídas, responsabilidades
pelas atividades e outros. Ainda, associa os processos com outros frameworks do mercado.
Os Guias Profissionais, com destaque para o COBIT 5: Implementation, COBIT 5 for
Information Security, COBIT 5 for Assurance e COBIT 5 for Risk.
Ambiente online colaborativo, para oferecer suporte ao uso do COBIT 5.
�Ainda, o COBIT 5 busca conexão e alinhamento a outros frameworks e padrões do mercado, como a ITIL,
TOGAF, PMBOK, PRINCE2, COSO e padrões ISO (em especial a ISO/IEC 38500:2008 – Governança
Corporativa da Tecnologia da Informação).
O COBIT 5 faz uma distinção clara entre Governança e Gerenciamento, e esta distinção também deve ser
bastante clara para você. Pro COBIT:
2.3 Governança x Gerenciamento
governança
A
assegura que as necessidades, as condições e as opções dos stakeholders sejam
avaliadas para determinar os objetivos empresarias a serem alcançados;
Define a direção por meio de priorização e tomada de decisão;
Monitora o desempenho e conformidade com relação aos objetivos.
A responsabilidade pela
Governança é da alta direção,
embora algumas responsabilidades específicas possam ser
delegadas para estruturas organizacionais especiais, no nível apropriado, em particular para organizações
grandes e complexas.
O
gerenciamento (gestão)
Planeja, constrói, executa e monitorar atividades alinhadas com a direção estratégica estabelecida pela
governança para atingir os objetivos empresariais. Na maioria das organizações, o gerenciamento é
responsabilidade da gerência
executiva, sob a liderança do chefe diretor executivo (CEO).
Princípios do COBIT 5
O COBIT 5 é norteado por cinco princípios:
1 - Atendendo as necessidades dos stakeholders
(Meeting Stakeholders Needs)
Empresas existem para criar valor para os seus stakeholders. Por consequência, criar valor será um
objetivo da governança.
Criar valor é alcançar benefícios otimizando a utilização de recursos a um risco aceitável. Benefícios
podem assumir várias formas, por exemplo, lucro (fins comerciais) ou prestação de serviço público
(entidades governamentais). Stakeholders distintos podem enxergar valor sob óticas distintas, e até mesmo
conflitantes, o que torna a governança uma tarefa não trivial. Nesse sentido, o COBIT 5 apresenta a cascata
de metas (COBIT 5 Goals Cascade), que é um mecanismo a ser utilizado para traduzir as necessidades dos
stakeholders em metas empresariais (de negócio), metas de TI relacionadas e metas habilitadoras. Tais metas
devem ser específicas, tangíveis e customizadas para a organização.
A cascata possui 4 passos, a saber:
Passo 1. O Direcionamento do stakeholder influencia suas necessidades
Passo 2. As necessidades cascateiam para as metas de negócio
Passo 3. Metas de negócio cascateiam para metas de TI relacionadas
�Passo 4. Metas de TI relacionadas cascateiam para metas habilitadoras
2 - Cobrindo a empresa de ponta-a-ponta
(Covering the Enterprise End-to-End)
O COBIT 5 trata a governança e a gestão da TI de ponta-a-ponta. Isso implica em:
• Integração da governança de TI com a governança corporativa, ou seja, o modelo proposto pelo
COBIT 5 se integra sem problemas com qualquer metodologia de governança corporativa;
• Cobertura de todas as funções e processos requeridos para governar e gerenciar a TI na organização.
Dado esse escopo,o COBIT 5 trata de todos os serviços de TI internos e externos, bem como os
processos de negócio internos e externos .
Essa abordagem de Governança de ponta-a-ponta se dá por meio do Escopo de Governança, dos
Habilitadores da Governança e dos Papéis, Atividades e Relacionamentos.
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Essa abordagem de Governança de ponta-a-ponta se dá por meio do Escopo de Governança, dos
Habilitadores da Governança e dos Papéis, Atividades e Relacionamentos.
Escopo de Governança: a governança pode ser aplicada em toda a organização, em uma entidade, em
um ativo tangível ou intangível. É essencial definir o escopo da Governança.
Habilitadores da Governança: são os recursos organizacionais que podem ser aplicados na Governança,
como os frameworks, princípios, estruturas, processos e práticas. Também incluem os recursos empresariais
(infraestrutura, aplicações, pessoas a informação).
Papéis, Atividades e Relacionamentos: Definem quem está envolvido com a governança, como estão
envolvidos, o que eles fazem, como interagem.
3 - Aplicando um framework único e integrado
(Applying a Single Integrated Framework)
O COBIT 5 é um framework único e integrado porque:
• Está alinhado com outros padrões e frameworks recentes, ainda podendo ser utilizado como
framework de integração de governança e gestão;
• Integra todo o conhecimento disperso em diferentes frameworks da ISACA, como COBIT, Val IT,
Risk IT, BMIS e outros.
�4 - Possibilitando uma abordagem holística
(Enabling a Holistic Approach)
Os Habilitadores (Enablers) são fatores que, individualmente e coletivamente, influenciam algo que deverá
funcionar – no caso, a governança e
gerenciamento de TI. Os habilitadores são guiados pelas metas de TI, que, por sua vez, são guiadas pelas
metas de negócio.
O COBIT 5 possui sete
categorias de habilitadores, a saber:
Princípios, políticas e frameworks
: veículos que traduzem o comportamento desejado em guias
práticos para o gerenciamento cotidiano;
Processos: conjunto organizado de práticas e atividades para alcançar certos objetivos, e produção de um
conjunto de saídas que servirão para o alcance das metas de TI;
Estruturas organizacionais: entidades-chave, tomadoras de decisões em uma empresa;
Cultura,ética e comportamento: com frequência, tais elementos são subestimados como fator de sucesso,
tanto dos indivíduos como da corporação como um todo;
• Informação: toda a informação produzida e utilizada pela empresa. Mantém a organização
funcionando e bem governada. No nível operacional, frequentemente é o produto-chave da empresa;
• Serviços, infraestrutura e aplicativos: toda a infraestrutura, tecnologia e aplicativos que fornece à
empresa serviços e capacidade de processamento de TI;
• Pessoas, habilidades e competências: necessárias para a realização com sucesso das atividades e
tomar decisões corretas e ações corretivas.
* - As quatro dimensões são dos Habilitadores:
Stakeholders: cada habilitador terá interessados que participam ativamente ou possuem interesse no
habilitador;
Metas (goals): cada habilitador terá um número de metas. As metas são o passo final na cascata de objetivos
do COBIT 5. Podem ser categorizadas em:
o Qualidade intrínseca: medida em que habilitadores funcionam com precisão, objetividade e fornecem
informações precisas e objetivas.
o Qualidade contextual: medida em que habilitadores e seus resultados atendem ao propósito, dado o
contexto em que operam.
o Acesso e segurança: medida em que habilitadores e seus resultados são acessíveis e seguros.
Ciclo de vida: cada habilitador possui um ciclo de vida, desde o seu início, passando por uma fase
operacional até o seu descarte. São fases do ciclo de vida:
o Planejar
o Projetar
o Construir/Adquirir/Criar/Implementar o Usar/Operar
�o Avaliar/Monitorar
o Atualizar/Descartar
Boas práticas: para cada habilitador, boas práticas podem ser definidas. Boas práticas apoiam a consecução
das metas do
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habilitador. Boas práticas fornecem exemplos ou sugestões sobre a melhor forma de implementar o
habilitador, e quais os produtos de trabalho, entradas e saídas são necessários.
Gerenciamento de desempenho dos Habilitadores
As corporações esperam resultados positivos dos aplicativos e do uso dos habilitadores. Para gerenciar a
performance dos habilitadores, algumas questões devem ser monitoradas para serem respondidas, com base
em métricas:
- As necessidades dos stakeholders foram atendidas?
- As metas dos habilitadores foram alcançadas? - O ciclo de vida do habilitador é gerenciado?
- As boas práticas são aplicadas?
As duas primeiras questões lidam com a saída atual do habilitador. A medida usada para medir o alcance das
metas podem ser chamadas de lag indicators, ou métricas para o alcance das metas.
As duas últimas questões, por seu turno, lidam com o funcionamento atual do indicador, e as métricas podem
ser chamadas de lead indicators, ou métricas para aplicação da prática.
5 - Separando a Governança do Gerenciamento
(Separating Governance from Management)
Modelo de Referência de Processos
O Cobit 5 possui 37 processos, agrupados em um domínio de governança e quatro domínios de
gerenciamento. Cada empresa pode organizar seus processos conforme sua necessidade, desde que todos os
objetivos de governança e gerenciamento sejam alcançados. Pequenas empresas poderão possuir menos
processos; organizações maiores e mais complexas podem ver muitos processos, todos cobrindo os mesmos
objetivos.
São eles:
Avaliar, Dirigir e Monitorar (EDM) - Este domínio lista as
�responsabilidades da alta direção para a avaliação, direcionamento e
monitoração do uso dos ativos de TI para a criação de valor. Este domínio cobre
a definição de um framework de governança, o estabelecimento das responsabilidades em termos de valor
para a organização (ex. critérios de investimento), fatores de risco (ex. apetite ao risco) e recursos (ex.
otimização de recursos), além da transparência da TI para os stakeholders. Seus cinco processos são:
EDM01 – Assegurar o Estabelecimento e Manutenção do Framework de Governança
EDM02 – Assegurar a Entrega de Benefícios
EDM03 – Assegurar a Otimização de Riscos
EDM04 – Assegurar a Otimização de Recursos
EDM05 - Assegurar a Transparência para as partes interessadas
–
Alinhar, Planejar e Organizar (APO)
Este domínio diz respeito à identificação de como a TI pode
contribuir melhor com os objetivos de negócio. Processos específicos do domínio APO estão
relacionados com a estratégia e táticas de TI, arquitetura corporativa, inovação e gerenciamento de
portfólio, orçamento, qualidade, riscos e segurança. Seus 13 processos são:
APO01 – Gerenciar o Framework de Gestão de TI APO02 – Gerenciar a Estratégia
APO03 – Gerenciar a Arquitetura Corporativa APO04 – Gerenciar a Inovação
APO05 – Gerenciar o Portfólio
APO06 – Gerenciar Orçamento e Custos APO07 – Gerenciar Recursos Humanos APO08 – Gerenciar as
Relações
APO09 – Gerenciar os Acordos de Serviço APO10 – Gerenciar os Fornecedores APO11 – Gerenciar a
Qualidade
APO12 – Gerenciar os Riscos
APO13 – Gerenciar a Segurança
Construir, Adquirir e Implementar (BAI) - torna a estratégia de TI concreta, identificando os requisitos
para a TI e gerenciando o programa de investimentos em TI e projetos associados. Este domínio também
endereça o gerenciamento da disponibilidade e capacidade; mudança organizacional; gerenciamento de
mudanças (TI); aceite e transição; e gerenciamento de ativos, configuração e conhecimento. Possui 10
processos, a saber:
BAI01 – Gerenciar Programas e Projetos BAI02 – Gerenciar a Definição de Requisitos
BAI03 – Gerenciar a Identificação e Construção de Soluções BAI04 – Gerenciar a Disponibilidade e
Capacidade
BAI05 – Gerenciar a Implementação de Mudança Organizacional BAI06 – Gerenciar Mudanças
BAI07 – Gerenciar Aceitação da Mudança e Transição BAI08 – Gerenciar o Conhecimento
BAI09 – Gerenciar os Ativos
BAI10 – Gerenciar a Configuração
Entregar, Servir e Suportar (DSS) - Este domínio se refere à entrega dos serviços de TI necessários para
atender aos planos táticos e estratégicos. O domínio inclui processos para gerenciar operações, requisições de
serviços e
incidentes, assim como o gerenciamento de problemas, continuidade, serviços de segurança e controle
de processos de negócio. São os seus seis processos:
DSS01 – Gerenciar as Operações
DSS02 – Gerenciar Requisições de Serviço e Incidentes DSS03 – Gerenciar Problemas
DSS04 – Gerenciar a Continuidade
DSS05 – Gerenciar Serviços de Segurança
DSS06 – Gerenciar os Controles de Processos de Negócio
Monitorar, Avaliar e Medir (MEA) - monitora o desempenho dos processos de TI, avaliando a
conformidade com os objetivos e com os requisitos externos. Contém 3 processos:
�MEA01 – Monitorar, Avaliar e Medir o Desempenho e Conformidade MEA02 – Monitorar, Avaliar e Medir
o Sistema de Controle Interno
MEA03 – Monitorar, Avaliar e Medir a Conformidade com Requisitos
Modelo de capacidade do COBIT 5
O COBIT 5 apresenta um modelo para a avaliação da capacidade dos processos de TI da organização,
baseado na norma internacionalmente reconhecida ISO/IEC 15504 de Engenharia de Software.
Existem seis níveis de capacidade que um processo pode alcançar, incluindo um “processo incompleto” –
nível 0, para processos que não alcançam o seu propósito:
Nível 0 - Processo Incompleto: o processo não está implementado ou não atinge seu objetivo. Nesse nível,
há pouca ou nenhuma evidência de realização sistemática do propósito do processo.
Nível 1 - Processo Realizado: o processo está implementado e atinge seu propósito.
Nível 2 - Processo Gerenciado: o processo previamente descrito como realizado agora é implementado de
forma gerenciada (planejado, monitorado e ajustado) e seus produtos de trabalho estão devidamente
estabelecidos, controlados e mantidos.
Nível 3 - Processo Estabelecido: o processo previamente descrito como gerenciado agora é implementado
usando um processo definido que é capaz de alcançar os seus resultados de processo.
Nível 4 - Processo Previsível: o processo previamente descrito como estabelecido agora opera dentro de
limites definidos para alcançar seus resultados de processo.
Nível 5 - Processo Em Otimização: o processo previamente descrito como previsível é continuamente
melhorado para atender aos objetivos de negócio.
Para avaliar os atributos de processo, utiliza-se uma escala oriunda da ISO/IEC 15504, na qual:
N (não alcançado): há pouca ou nenhuma evidência de
realização do atributo de processo no processo
avaliado (0% a 15% de realização).
P (parcialmente alcançado): há alguma evidência de realização do atributo de processo no processo
�avaliado. Alguns aspectos da realização do atributo podem ser imprevisíveis (15% a 50% de realização).
L (largamente alcançado): há evidência de uma realização significativa do atributo de processo no processo
avaliado. Algumas fraquezas relacionadas a este atributo podem existir no processo avaliado (50% a 85% de
realização).
F (totalmente alcançado): há evidência de uma realização completa do atributo de processo no processo
avaliado. Não há deficiências significativas associadas a este atributo no processo avaliado (85% a 100% de
realização).
�Eneablers
Princípios
1- Princípios, Políticas e Frameworks 1 - Atendendo as necessidades dos
Domínios de Governança
Avaliar, Dirigir e Monitorar
stakeholders
2 - Processos
2- Cobrindo a empresa de ponta-a-ponta EDM01 – Assegurar o
Estabelecimento e Manutenção do
Framework de Governança
3 - Estruturas organizacionais
3- Aplicando um framework único e
integrado
EDM02 – Assegurar a Entrega de
Benefícios
4- Cultura, Ética e comportamaneto
4 -Possibilitando uma abordagem
holística
EDM03 – Assegurar a Otimização de
Riscos
5 - Informação
5 - Separando a Governança do
Gerenciamento
EDM04 – Assegurar a Otimização de
Recursos
6 – Serviços, infraestrutura e
aplicativos
EDM05 - Assegurar a Transparência
para as partes interessadas
7- Pessoas, habilidades e
competências
Domínios de Gestão
Alinhar, Planejar e
Organizar (APO)
Construir, Adquirir e
Implementar (BAI)
Entregar, Servir e
Suportar (DSS)
Monitorar, Avaliar e
Medir (MEA)
APO01 – Gerenciar o
BAI01 – Gerenciar
Framework de Gestão de Programas e Projetos
TI
DSS01 – Gerenciar as
Operações
MEA01 – Monitorar,
Avaliar e Medir o
Desempenho e
Conformidade
APO02 – Gerenciar a
Estratégia
BAI02 – Gerenciar a
Definição de Requisitos
DSS02 – Gerenciar
MEA02 – Monitorar,
Requisições de Serviço e Avaliar e Medir o
Incidentes
Sistema de Controle
Interno
APO03 – Gerenciar a
Arquitetura Corporativa
BAI03 – Gerenciar a
Identificação e
Construção de Soluções
DSS03 – Gerenciar
Problemas
MEA03 – Monitorar,
Avaliar e Medir a
Conformidade com
Requisitos
Externos
APO04 – Gerenciar a
Inovação
BAI04 – Gerenciar a
Disponibilidade e
Capacidade
DSS04 – Gerenciar a
Continuidade
APO05 – Gerenciar o
BAI05 – Gerenciar a
DSS05 – Gerenciar
�Portfólio
Implementação de
Serviços de Segurança
Mudança Organizacional
APO06 – Gerenciar
Orçamento e Custos
BAI06 – Gerenciar
Mudanças
APO07 – Gerenciar
Recursos Humanos
BAI07 – Gerenciar
Aceitação da Mudança e
Transição
APO08 – Gerenciar as
Relações
BAI08 – Gerenciar o
Conhecimento
APO09 – Gerenciar os
Acordos de Serviço
BAI09 – Gerenciar os
Ativos
APO10 – Gerenciar os
Fornecedores
BAI10 – Gerenciar a
Configuração
DSS06 – Gerenciar os
Controles de Processos
de Negócio
APO11 – Gerenciar a
Qualidade
APO12 – Gerenciar os
Riscos
APO13 – Gerenciar a
Segurança
Modelo de Capacidade - ISO/IEC 15504 de Engenharia de Software
Nível 0
Nível 1
Processo
Incompleto
Processo
Realizado
o processo não
está
implementado ou
não atinge seu
objetivo.
Nesse
nível, há pouca ou
nenhuma
evidência
de
realização
sistemática
do
propósito
do
processo.
o
processo
está
implementad
o e atinge seu
propósito.
Nível 2
Processo
Gerenciado
o
processo
previamente
descrito como
realizado
agora
é
implementado
de
forma
gerenciada
(planejado,
monitorado e
ajustado)
e
seus produtos
de
trabalho
estão
devidamente
estabelecidos,
controlados e
mantidos.
Nível 3
Processo
Estabelecido
o
processo
previamente
descrito
como
gerenciado agora
é implementado
usando
um
processo
definido que é
capaz
de
alcançar os seus
resultados
de
processo.
Nível 4 Processo
Previsível
o
processo
previamente
descrito
como
estabelecido agora
opera dentro de
limites
definidos
para alcançar seus
resultados
de
processo.
Nível 5
Processo Em
Otimização
o
processo
previamente descrito
como previsível é
continuamente
melhorado
para
atender aos objetivos
de negócio.
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