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TELHADO VERDE UMA PROSPOTA SUSTENTÁVEL PARA APROVEITAMENTO E CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA PARA FINS NÃO POTÁVEIS (1)

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FACULDADE
ALUNO
TELHADO VERDE COMO ALTERNATIVA AO APROVEITAMENTO E CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA PARA FINS NÃO POTÁVEIS
CIDADE/ESTADO
2019
NOME DO AUTOR
TELHADO VERDE COMO ALTERNATIVA AO APROVEITAMENTO E CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA PARA FINS NÃO POTÁVEIS
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de XXXX da faculdade XXXX como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em XXXXX.
Orientador(a): Prof.
CIDADE/ESTADO
2019
NOME COMPLETO DO AUTOR
TELHADO VERDE COMO ALTERNATIVA AO APROVEITAMENTO E CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA PARA FINS NÃO POTÁVEIS
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de XXX da faculdade XXXX como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel, orientado pelo Professor Mestre/Doutor (Nome do Professor Orientador). 
Aprovado em __________ de ___________________ de __________.
Banca Examinadora
Prof.
Orientador	 		 	 
Prof. 
Arguidor 1 
Profª. 
Arguidor 2 			
Dedico este trabalho xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
AGRADECIMENTOS
RESUMO
	A escassez de água, os padrões de consumo imperfeitos, o rápido aumento da população global, a superação do índice de consumo e vários outros fatores superam a necessidade urgente de acesso e uso sistemático de recursos de abastecimento de água suplementares e, principalmente, renováveis. Além disso, a aplicação de sistemas adequados e bem conservados de colheita de água de chuva no contexto do ambiente construído, enquanto generalizando o foco em diversas tipologias de construção é promovida como uma solução promissora para esses problemas sistêmicos. Apesar dos inúmeros benefícios positivos de utilizar a colheita de águas pluviais como meio de apoio ao desenvolvimento sustentável e ambientes de construção verde, existe uma lacuna na integração adequada dessas características de projeto para produzir resultados sustentáveis ​​congruentes. É esperado um design e configuração precisos, simulação, localização e imposição de esquemas de manutenção adequados para atingir o objetivo final de executar sistemas de colheita de águas pluviais. Além do papel inevitável digno de atenção dos governos na educação, o fornecimento de perspectivas e o apoio a esses sistemas descentralizados de abastecimento e consumo de água são encorajados. Em última análise, apresento uma visão global sobre os sistemas contemporâneos de colheita de águas pluviais, as respectivas implicações e configurações sistemáticas, avaliações de qualidade, potencial de fusão legal com telhados verdes e critérios de ambiente construído verde e, eventualmente, manipulou a regulamentação governamental para fornecer informações para superar o preocupações intensificadas acima da água da chuva.
Palavras-chave: sistemas de colheita de águas pluviais; Ambiente construído no verde; Água renovável; Recursos; Escassez de água; Política do governo
ABSTRACT 
Water scarcity, poor consumption patterns, rapid global population growth, over-consumption, and a host of other factors outweigh the urgent need for access and systematic use of supplementary, and mainly renewable, water resources. In addition, the application of adequate and well-maintained rainwater harvesting systems in the context of the built environment, while generalizing the focus on various types of construction is promoted as a promising solution to these systemic problems. Despite the many positive benefits of using rainwater solutions as a means of supporting sustainable development and green building environments, there is a gap in its facilities, as well as design-derived features to produce consistent, consistent results. Precise design and configuration, simulation, localization, and imposition of proper maintenance schemes for the end of the storm water service system are expected. In addition to the unavoidable role of governments in education, the provision of prospects and support for such decentralized water supply and consumption systems is encouraged. Ultimately, present an overview of contemporary rainwater harvesting systems, such as their implications and systematic requirements, quality assessments, legal fusion potential with green roofs and built environment criteria, and eventually manipulated government regulation to provide information to overcome the concerns above rainwater.
Keywords: rainwater harvesting systems; Environment built in green; Renewable water; Resources; Water shortage; Government policy
LISTA DE FIGURAS
16Figura 1 - Triple Bottom Line	�
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SUMÁRIO
101 INTRODUÇÃO	�
121.1 JUSTIFICATIVA	�
131.2 OBJETIVOS	�
131.2.1 OBJETIVO GERAL	�
131.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	�
142 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	�
142.1 SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO AMBIENTAL E SANITÁRIA	�
172.1.1 CARACTERÍSTICAS DE UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL	�
182.1.2 CONSTRUÇÃO E ECONOMIA SUSTENTÁVEL	�
183. SISTEMAS E IMPLICAÇÕES DE COLHEITA DE ÁGUAS PLUVIAIS	�
203.1 PLANEJAMENTO E CONFIGURAÇÕES DE COLHEITA DE ÁGUAS PLUVIAIS	�
213.2 TANQUES DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DA COLHEITA DE ÁGUA DA CHUVA	�
233.3 SISTEMAS DE COLHEITA DE ÁGUAS PLUVIAIS - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E FATORES CRÍTICOS	�
243.4 TELHADOS DE COLHEITA DE ÁGUAS PLUVIAIS	�
254. INCORPORANDO A COLHEITA DE ÁGUA DA CHUVA, IMPLEMENTAÇÕES SUSTENTÁVEIS E AMBIENTES DE CONSTRUÇÃO VERDE	�
265. SISTEMAS DE COLHEITA DE ÁGUAS PLUVIAIS - TELHADOS VERDES E ÁGUAS DE ESCOAMENTO	�
276. SISTEMAS DE COLHEITA DE ÁGUAS PLUVIAIS E REGULAMENTOS E POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS	�
297. EXEMPLOS DE TELHADO VERDE	�
348. CONCLUSÃO	�
35REFERÊNCIAS	�
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1 INTRODUÇÃO
	Uma das preocupações da atualidade é com relação à conservação dos recursos da natureza, dentre os quais inclui-se a água, que possui grande valor econômico e tecnológico, essencial a sobrevivência da humanidade, animais e plantas. Por se tratar de um recurso natural, tem-se o problema de escassez de água potável, em que a poluição de rios e o desperdício contribuem significativamente para a ocorrência desse problema (ALVES, 2011).
	O planeta Terra contém 2,5% de água doce, a qual está localizada em regiões de difícil alcance, como aquíferos (águas subterrâneas) e geleiras. Apenas 0,007% da água doce encontra-se em locais de fácil acesso para o consumo humano, como lagos, rios e na atmosfera (GIAMPÁ; GONÇALES, 2005).
	A busca por novas fontes de abastecimento de água torna-se urgente em todo o planeta, devido ao acelerado crescimento populacional dos centros urbanos sobrecarregando ainda mais o abastecimento de água. (GONÇALVES, 2006).
	A transformação da água em água potável é lenta quando realizada pelos meios naturais. Por isso deve ser manuseada com racionalidade e moderação, não devendo ser desperdiçada e poluída. De modo geral, sua utilização deve ser feita com consciência, para não atingir a circunstância de esgotamento (ZAMPIERON, 2005). Recomenda-se então, a opção da captação da água da chuva como método de controle da água.
	Uma das soluções para melhorar o desperdício de água potável é utilizar a captação das águas da chuva. São instalações que podem ser adotadas a todas edificações. Com a valorização econômica da água, este tipo de instalação tende a ser cada vez mais atraente do ponto de vista financeiro (FLASCH, 2011).
	Para o desenvolvimento deste estudo, serão levantados os procedimentosaplicados em campo, realizando a captação de águas pluviais na Unidade Básica de Saúde, na cidade de São Jorge do Ivaí, para, avaliar a viabilidade econômica da implantação do sistema através de um comparativo de um sistema convencional.
 	Num primeiro momento, será descrito o conceito de sustentabilidade na engenharia e o histórico deste termo no Brasil, focando ainda a alternativa de cisternas para captação de águas pluviais a fim de dimensionar um sistema simples de captação e reserva de águas pluviais. Por fim, será avaliada a viabilidade econômica da implantação do sistema através de um comparativo de um sistema convencional.
	Para um futuro urbano sustentável, o abastecimento de água tornou-se um problema crítico globalmente. As cidades estão crescendo rapidamente e sua infraestrutura evoluindo para atender às crescentes demandas dos habitantes. Numerosos estudos, portanto, chamaram a atenção para as circunstâncias de criar áreas urbanas mais verdes e inteligentes para responder às demandas sociais atuais e questões ambientais. Consequentemente, os recursos hídricos globais tornaram-se uma questão internacional de preocupação significativa de acordo com o rápido crescimento da população global (GHISI et al., 2009). O PNUMA expressou que apenas menos de 1% - 2,5%, incluindo congelados e nevados) de todos os recursos de água doce existentes são consumíveis para humanos. No entanto, mesmo esta pequena proporção de recursos de água doce atualmente disponíveis está sendo corroída através da poluição incremental. No entanto, a taxa de aumento do consumo de água no século anterior foi o dobro da taxa de crescimento da população global (FARRENY et al., 2011). Além disso, a promoção do desenvolvimento urbano sustentável bem como a diminuição das abordagens de tratamento de água intensivas em energia (SANTO e TAVEIRA-PINTO, 2013). Consequentemente, a demanda absoluta de água cresce, a necessidade de identificar e explorar recursos hídricos alternativos torna-se mais severa
1.1 JUSTIFICATIVA
	A Unidade Básica de Saúde, por ser uma unidade pública, tem um consumo muito elevado de água tratada, levando a um grande desperdício de água potável. Por esse motivo, considera-se relevante ter medidas alternativas para compensar esse gasto excessivo.
	A água tratada pode ser substituída pelas águas das chuvas para fins não potáveis, uma vez que pode ser de boa qualidade e obtida de maneira simples e bastante eficiente em termos de custo-benefício. Hoje em dia a sustentabilidade tem sido adotada, pois procura garantir uma melhora para o meio ambiente e para o planeta. 
 	Entre as medidas alternativas que podem ser utilizadas no planejamento ambiental está a captação de água de chuva, pois reduz a demanda sobre os mananciais hídricos e poderá ser uma das medidas para reduzir o consumo excessivo de água. 	Dessa forma, deixa-se de utilizar a água potável e passa-se a usar uma água que não recebeu tratamento, utilizando-a para fins não nobres, como aguar as plantas, lavar calçadas e nas descargas de vasos sanitários. 
	Neste sentido, pesquisa realizada em edifícios públicos de Florianópolis mostraram que o consumo de água nos vasos sanitários e mictórios chegam a 47,70% e 30,60%, respectivamente, enquanto a limpeza, rega de águas verdes e lavagem de carro correspondem a 4,90%, o que significa que cerca de 78% da água total consumida em edifícios públicos não precisam ser potáveis e, portanto, pode-se adotar o reuso e também a captação de água pluvial para esta finalidade (MARTINS; ATHAYDE JUNIOR, 2015).
	Esse estudo apresenta relevância social e econômica, pois poderá ser aplicado a diversos setores, inclusive na área da saúde pública, reduzindo os custos de combate à poluição das águas, de obtenção de água, mediante ações preventivas permanentes, por meio do reuso. 
	Observa-se que o reuso da água constitui uma forma de preservar o futuro hídrico do planeta, porém necessita de um planejamento eficaz no projeto a fim de alcançar tal objetivo. É neste ponto que se tem a contribuição do engenheiro ambiental e sanitária para pensar e executar este projeto de modo eficaz. Diante dos pontos ressaltados, é que se julga pertinente este estudo.
1.2 OBJETIVOS
 
1.2.1 OBJETIVO GERAL
	Analisar um sistema de aproveitamento de águas pluviais, a partir de telhado verde, a fim de verificar a viabilidade econômica da execução deste projeto.
1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
	- Relatar o processo de aproveitamento de água pluviais como alternativa sustentável da engenharia.
	- Dimensionar um sistema simples de captação e reserva de águas pluviais;
	- Avaliar a viabilidade econômica para a implantação do sistema de captação proposto, verificando o tempo de retorno do referido sistema. 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO AMBIENTAL E SANITÁRIA 
	A engenharia ambiental e sanitária sempre existiu na história, a fim de acatar as necessidades básicas e imediatas dos seres humanos. O homem se diferencia dos demais animais em vários aspectos, entre os quais inclui-se a atividade de criar e modificar constantemente suas técnicas por meio de acabamentos e pesquisas que podem melhorar os resultados (CORRÊA, 2009).
	Um conteúdo urbano cada vez melhor aprofundado em termos tecnológicos e econômicos, ganha um espaço. A matéria ganhou importância e utilidade por visar inovações nos setores destinados a garantir o equilíbrio entre o meio ambiente, a economia e a sociedade. No caso engenharia ambiental e sanitária, esta deve atender necessidades e anseios da sociedade como: acolhimento, aconchego e qualidade destinados aos cidadãos, famílias e comunidades. A engenharia ambiental e sanitária também estimula o crescimento e produz riquezas tanto para comunidades, quanto para empresas e governo. O setor é encarregado similarmente por uma parte significativa do uso de recursos naturais, dentre eles água e energia, além de ser um dos maiores gerados de resíduos sólidos e emissores de gases (AGOPYAN; JOHN, 2011). A própria indústria da construção insere-se entre os maiores consumidores de energia, recursos e materiais (40% da consumação com energia total) e 40% de todo o lixo gerado pelo homem (JOHN, 2000).
	Segundo Motta (2009), as progressivas alterações ambientais e climáticas têm como consequência os recursos cada vez mais limitados, demandando a conscientização de uma nova amostra de desenvolvimento que busque sustentabilidade. Vista como agente produtor de ambientes construído, é primordial nesse atual protótipo que precisa acolher diferentes costumes baseadas em concepções coerentes com a sustentabilidade a visão de um engenheiro ambiental.
	O ciclo de vida da construção civil é bastante prolongado (30 a 50 anos), o que torna as análises dos impactos positivos e negativos bastantes complexas, dificultando a opção do mais adequado método a fim de conceituação, materiais, tecnologias e projetos que precisam estar existentes nos espaços construídos. A estratégia precisa objetivar a melhor qualidade do local em correlação aos desejos dos usuários, bem como reparar questões como eficiência, flexibilidade e durabilidade de usos ou adaptações as ações futuras e, bastante fundamental, assento no consumo de recursos naturais (AGOPYAN; JOHN, 2011).
	De acordo com Rovers (2003), a construção civil é um impacto nocivo criado ao meio ambiente sendo um dos maiores ocasionados através da ação humana ao mundo, especialmente nas fases de construção, operação, manutenção e demolição dos edifícios. Em relação a um gradativo interesse na redução de impactos ambientais e buscar decretar técnicas a fim de mitigação do consumo dos recursos não renováveis, economia de energia e diminuição da construção, a aceitação a uma construção sustentável tem se tornando importante nos dias atuais.
	Em busca do desenvolvimento sustentável da Construção civil, a oscilação de paradigma nos países em progresso é essencial, uma vez que esses paísesrespondem juntos por 23% do volume global de construções e este número tende a acelerar com o passar do tempo (ROVERS, 2003).
	Qualquer construção similarmente sustentável, está de modo direto ligada a sua estabilidade e a sua capacidade de sobreviver adequadamente no decorrer do tempo, respondendo as condições de poluição da atmosfera, do solo e da água e aos impactos no meio ambiente (BLUMESCHEIN, 2004).
	Para Chaves (2014), na construção sustentável, não podia ser diferente, abaixo esta os quatro itens que têm tudo a ver com a indústria da construção.
Reduzir: diminuir ao máximo o consumo de qualquer coisa que seja; 
Reutilizar: utilizar novamente, mesmo que para outro fim;
Reciclar: este é o R mais falado. Fazer sempre a separação de material, coletá-lo seletivamente para então reciclá-lo. A reciclagem envolve a transformação física, química ou biológica do material e o seu retorno ao ciclo de uso;
Racionalizar: agir com consciência.
	De acordo com IDHEA (1999), o método construtivo que visa garantir qualidade de vida as gerações atuais e futuras é a construção sustentável, onde promove modificações no entorno de modo a reparar necessidades da construção e utilização do homem moderno, preservando o meio ambiente e os recursos naturais. Os aspectos econômicos, sociais e ambientais precisam ser contemplados em qualquer projeto da construção. 
	A base de desenvolvimento sustentável na construção civil é apoiada no Triple Bottom Line “3BL”, termo criado pelo estudante John Elkington, autor de uma empresa de consultoria, que aconselha firmas nas áreas econômicas, social e ambiental. Com os novos princípios ambientais introduzidos na década de 1960, surgiu o 3BL, que trouxe uma importante constatação: caso os empresários e governantes não cuidassem do enfoque ambiental, as empresas ficariam carentes de matéria prima e talvez sem consumidores, além da contribuição para a devastação do planeta.
Figura 1 - Triple Bottom Line
Fonte: Qualharini (2012).
	
	Na atualidade, considera-se que qualquer construção é sustentável no momento que ela engloba estes três aspectos. No Quadro 1 mostra-se de maneira resumida as ênfases do Triple Bottom Line.
Quadro 1 - Principais conceitos do Triple Bottom Line
	Conceitos
	Descrição
	Economicamente 
viável
	Reduzir custos de operação
	
	Eleva o valor do ativo imobiliário e o lucros
	
	Aumenta a produtividade e a satisfação dos empregados
	
	Otimiza o desempenho econômico no ciclo de vida
	Socialmente 
desejável
	Melhora as condições do ar, térmicas e acústicas dos ambientes
	
	Eleva os níveis de salubridade e conforto para os ocupantes
	
	Contribui com a saúde, vitalidade e estética para a comunidade local
	Ecologicamente sustentável
	Desenvolve e protege habitats naturais
	
	Melhora a qualidade do ar e água
	
	Reduz a produção de resíduos sólidos
	
	Preserva recursos naturais
	
	Diminui a emissão de gases poluentes
Fonte: Método (2017).
2.1.1 CARACTERÍSTICAS DE UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
	A caracterização de construção sustentável reúne diversos tipos de procedimentos e técnicas destinadas a redução, até mesmo a execução dos impactos das construções em relação ao meio ambiente e a saúde dos seres vivos. Uma de suas notáveis preocupações é o aproveitamento dos recursos renováveis, tendo como exemplo, a utilização de luz solar, a aplicação de telhados verdes e grandes jardins para absorção da água de chuva no solo (CHAVES, 2014).
	Segundo IDHEA (1999), as principais características de uma construção sustentáveis são: 
gestão sustentável da inserção da obra;
utilizar uma mínima quantidade de energia e àgua na implantação da obra e ao longo de sua vida útil;
uso de matérias-primas ecoeficientes;
gerar menor quantidade de resíduos e contaminação ao longo da sua vida útil;
utilizar mínimo de terreno e integra-se ao ambiente natural;
não provocar ou reduzir impactos nos entorno-paisagem, temperaturas e concentração de calor, sensação de bem estar;
estabelecer um ambiente interior saudável;
para as pessoas que habitam o estabelecimento, proporcionar saúde e bem estar.
2.1.2 CONSTRUÇÃO E ECONOMIA SUSTENTÁVEL
	De acordo com IDHEA (1999), a seção que mais consome matéria-prima e recursos naturais no mundo entretanto é a construção civil, e causador dos gazes que provocam o efeito estufa, identificando toda cadeia que une fabricantes de materiais e usuários finais como construtoras e empreiteiras. 
	A construção sustentável possui, uma atitude essencial no desenvolvimento e estimulo de toda cadeia produtiva que seja capaz de alterar seus processos a fim de um foco mais “eco”, de modo a reverter o quadro de destruição e contaminação ambiental, assim estabelece a conservação dos recursos naturais para as futuras gerações.
 
3. SISTEMAS E IMPLICAÇÕES DE COLHEITA DE ÁGUAS PLUVIAIS
	A escassez de água, como resultado da demanda de água superando os recursos hídricos acessíveis, pode ocorrer praticamente em qualquer lugar. A escassez geralmente está associada a climas áridos e áreas com pouca disponibilidade de água. No entanto, também pode ocorrer em áreas com alta precipitação devido à densidade populacional ou a excessivos consumos de água residencial-agrícola-industrial. Isso ressalta a necessidade de acesso contínuo aos recursos hídricos renováveis ​​(IMTEAZ et al., 2013). Outro fator que agrava o problema vem do sistema ineficiente de transmissão, tratamento e eliminação de água, exigindo grandes quantidades de recursos e energia, resultando em custos adicionais indesejados e degradação ambiental (PARTZSCH, 2009). É evidente que as secas severas observadas, o aumento das demandas de água e os impactos dos escoamentos de águas pluviais destacados atraíram a atenção de acadêmicos e praticantes para aplicar sistemas de colheita de águas pluviais. A água da chuva capturada como escorrência de ativos construídos foi assim identificada como fornecendo um suplemento inestimável aos recursos de abastecimento de água existentes.
	Existem alguns benefícios evidentes de sustentabilidade substanciais que podem resultar da colheita da água da chuva dos ativos construídos, em vez de ter que gerir e reticular aquela água. Assim, é evidente que existe uma necessidade urgente de implementar estudos observacionais sobre o desempenho de tecnologias alternativas de abastecimento de água alinhadas com os objetivos de sustentabilidade (WARD et al., 2012). A colheita da água da chuva provou ser benéfica enquanto utilizada em áreas urbanas; no entanto, como existem vários áreas rurais em todo o mundo com acesso não limitado ou limitado a água potável, o papel da aplicação de sistemas de colheita de águas pluviais nestas áreas é igualmente vital para a futura sustentabilidade das populações (SANTOS e TAVEIRA-PINTO, 2013). Apesar da existência potencial de obstáculos ao longo do caminho, espera-se que a aplicação de sistemas de colheita de águas pluviais em regiões úmidas e bem desenvolvidas seja efetiva (RASHIDI-MEHRABADI et al., 2013). Enquanto a colheita de água da chuva é considerada como tendo efeitos moderados em áreas urbanas com precipitação média, é comprovadamente ineficiente em áreas com climas áridos (ABDULLA e AL-SHAREEF, 2009).
	A colheita de água da chuva consiste em tecnologia para simplesmente coletar e armazenar a água da chuva a partir de telhados, superfícies terrestres ou colinas de pedra. Em sua forma elementar, a colheita de água da chuva utiliza tanques de armazenamento simples e cisternas para conter escorrência de infraestrutura para uso futuro dentro dessa infraestrutura ou instalações próximas. Há abordagens mais complicadas utilizadas de forma semelhante, incluindo barragens de controle subterrâneo para alcançar resultados semelhantes (SAMPLE e LIU, 2014). Geralmente, os sistemas de colheita de água da chuva incluem uma superfície de captação impermeável para coletar inicialmente a água da chuva, um sistema de entrega para transferira água da chuva coletada para os tanques de armazenamento e eventualmente o tanque de armazenamento. Recomenda-se usar equipamentos plásticos ou metálicos dentro dos sistemas com base em sua alta durabilidade (RASHIDI-MEHRABADI et al., 2013).
	A água da chuva colhida é uma fonte ideal, limpa e renovável de abastecimento de água para consumo durante práticas residenciais e não residenciais (SANTOS e TAVEIRA-PINTO, 2013). A colheita de água não é apenas a coleta e a poupança de água como fonte auxiliar para a demanda crescente. Existem outras implicações como parte de uma estratégia de gerenciamento de água mais ampla, incluindo indivíduos racionalizando e gerenciando coleta, armazenamento e consumo de água (SAMPLE e LIU, 2014). Além de sua funcionalidade básica, a colheita de água da chuva nas áreas urbanas também pode impedir a degradação da corrente urbana e as inundações urbanas, proporcionando um "buffer" atenuante para o excesso de água em caso de precipitação extrema (SANTOS e TAVEIRA-PINTO, 2013). A colheita da água da chuva ajuda a facilitar os recursos hídricos potáveis ​​e não potáveis. Mesmo nos casos em que se espera que a água do tanque de armazenamento seja usada para propósitos não potáveis, tais como lavagem de toalete, lavanderia, uso de paisagem exterior e irrigação, essas práticas representam cerca de 80% da casa típica geral consumo de água (RASHIDI-MEHRABADI et al., 2013).
3.1 PLANEJAMENTO E CONFIGURAÇÕES DE COLHEITA DE ÁGUAS PLUVIAIS
	O design e a simulação adequados para inspecionar a eficiência dos sistemas propostos de colheita de água da chuva aumentam seus benefícios (VIEIRA et al., 2014). A tarefa é complexa. Identificar as métricas de desempenho e a configuração de um projeto de sistema de colheita de água da chuva incorpora regularmente a consideração de objetivos incompatíveis. Estes incluem o equilíbrio para que ele forneça um abastecimento de água confiável, minimizando o volume de escoamento e moderando os custos de implementação do sistema. Do mesmo modo, é altamente recomendável simular e avaliar o desempenho de um sistema de colheita de águas pluviais durante uma extensa duração de tempo. De fato, uma abordagem do ciclo de vida deve ser considerada no estabelecimento do sistema e, consequentemente, interpreta sua capacidade de atender a qualidade da água, fornecimento e, eventualmente, os objetivos econômicos. A Tabela 1 indica os subsistemas típicos de uma instalação de colheita de águas pluviais
	O projeto e a configuração de um ótimo sistema de colheita de água da chuva são uma tarefa complexa. Existem múltiplas soluções óptimas e próximas, baseadas em diversas composições de medidas de superfície impermeáveis, capacidade de tanques de armazenamento, estipulação da água da chuva e demanda local de água. Isso complica a seleção da combinação mais adequada de parâmetros. Consequentemente, os pesquisadores introduziram o potencial de acumulação de água da chuva como uma variável independente alternativa que requer medição (Ward, et al., 2012).
	A aplicação de sistemas de colheita de água de chuva especificamente projetados tende a ser benéfica em conjunto com certas tipologias de construção e consumo padrões. Os pesquisadores enfatizaram a importância de integrar esses sistemas com projetos de instalações de acordo com sua capacidade de reduzir drasticamente o consumo municipal de água. Vários usos diferentes da água colhida precisam ser considerados. No caso de se destinar ao consumo humano, há necessidade de tratar a água. Isso pode ser feito através de diferentes sistemas de filtração natural ou artificial (EROKSUZ e RAHMAN, 2010; CHEW et al., 2014). Uma opção mais comumente usada é a "casa intermediária" de usar a água para outros fins que não beber. Por exemplo, regando jardins, sanitários de descarga, etc. Todos esses usos têm um impacto benéfico, uma vez que a água é manchada a um custo mínimo e com pouca pressão sobre a infraestrutura de bombear a água da chuva em todo o sistema. No entanto, espera-se que a observação e a manutenção apropriadas sejam aplicadas para garantir a realização dos sistemas acima mencionados (RASHIDI-MEHRABADI et al., 2013).
	Como a principal característica de projetar um sistema adequado de colheita de água da chuva e para capitalizar o armazenamento, design, seleção e capacidade de armazenamento de água da chuva, desempenha um papel importante.
	Respectivamente, é essencial estudar rigorosamente a quantidade regional de chuvas e a área correspondente do telhado como dois elementos-chave sobre este assunto (ABDULLA e AL-SHAREEF, 2009).
3.2 TANQUES DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DA COLHEITA DE ÁGUA DA CHUVA
	
	Pesquisas anteriores demonstraram que maiores tamanhos de tanques de água da chuva com maior capacidade de armazenamento podem maximizar a economia de água em edifícios de várias unidades. Paradoxalmente, esse uso mais intensivo da terra poderia potencialmente limitar espaço para tanques de armazenamento de água da chuva em um construção de várias unidades. Consequentemente, é necessário considerar o fornecimento de espaço suficiente para o tanque de armazenamento de água da chuva durante os estágios de projeto do edifício. A aplicação de tanques de armazenamento de maior capacidade é amplamente considerada como o principal critério colheita de água da chuva eficiente. Mas esta não é a solução definitiva. Design criatividade e pensamento inovador também precisa ser tecida no processo de design. Por exemplo, a alocação de tanques de armazenamento de água em fundações de construção, a utilização dos tanques como elementos paisagísticos estéticos e, alternativamente, o uso de uma sequência de pequenos tanques em oposição a um único tanque de grandes dimensões também foram soluções para este assunto (KHASTAGIR e JAYASURIYA, 2010). No entanto, um tanque maior impõe maiores custos de compra e instalação. Também se expressa que o principal fator de prevenção para os usuários implementarem esses sistemas é o investimento inicial de capital para instalação e instalações.
	A localização global é um fator chave para determinar a configuração adequada de um sistema eficaz de colheita de água da chuva. Os padrões de precipitação variam de acordo com a região, a latitude e a altitude de uma área urbana. Assim, a configuração e as medidas do tamanho do tanque de colheita de água da chuva variam de acordo com a cidade e suas características regionais. Usuários em locais diferentes de uma determinada cidade exigiriam o acesso a tanques de colheita de água de chuva personalizados com tamanhos alternativos para maximizar seu retorno sobre o investimento. Consequentemente, é aconselhável que os pesquisadores considerem vários padrões anuais de dados pluviométricos em várias estações de precipitação regionalmente diversas para ajudar os usuários finais a selecionar o tamanho ideal do tanque (JONES e HUNT, 2010). 
	Em climas úmidos, os tamanhos e as capacidades dos tanques podem ser minimizados e racionalizados para focar principalmente na coleta e armazenamento de águas pluviais dos telhados. Os altos níveis de disponibilidade de água significam que o armazenamento de água em tanques sobre dimensionados por períodos prolongados é redundante (IMTEAZ et al., 2011). Assim, em condições de alta umidade, há uma expectativa de uso de recursos hídricos em aplicações de "roteamento rápido" - por exemplo, descarga de banheiro de água cinza. 	
	De acordo com as técnicas versáteis disponíveis e abordagens metodológicas para determinar as configurações de colheita de água da chuva e os tamanhos dos tanques, estabeleceu-se que métodos simplificados e intermediários são ineficientes ao considerar complexos comerciais e industriais. Isto é principalmente como resultado da estipulação irregular da água, da incerteza do rendimento e dos sistemas predominantemente complexos necessários, que incluem tanques de armazenamento grandes e dispendiosos (RASHIDI-MEHRABADI et al., 2013). Eventualmente, o acesso a um mecanismo de apoio àdecisão generalizada é necessário para facilitar o design ideal da técnica de coleta e tamanho do tanque de armazenamento em todas as localidades geográficas.
3.3 SISTEMAS DE COLHEITA DE ÁGUAS PLUVIAIS - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E FATORES CRÍTICOS
	A qualidade da água de chuva coletada não será necessariamente sempre cumprida com os padrões aceitáveis ​​de qualquer bacia hidrográfica sem tratamento. Isso é inevitável como resultado da possibilidade de poluição ambiental urbana, bem como de outras contaminações químicas e microbiológicas. Vários fatores influenciam essa probabilidade, incluindo questões como localização geográfica, dias secos anteriores, época do ano, atividades humanas / animais, inversões de temperatura, além da adjacência de diversas fontes potencialmente poluentes que afetam a qualidade dos sistemas de colheita de água da chuva (LEE et al., 2010). É articulado que a qualidade da água da chuva colhida também depende de condições ambientais, como a poluição atmosférica e as condições climáticas regionais, bem como os materiais e tipologias do telhado (VIJAYARAGHAVAN et al., 2012). Além disso, a qualidade da água de chuva colhida é fundamentalmente dependente do substrato impermeável usado para capturar a precipitação. Como resultado, a importância de analisar a qualidade da água da chuva de acordo com o tipo de telhado é essencial. Da mesma forma, existe um requisito crítico para monitorar patógenos microbianos e pesticidas na água da chuva colhida de acordo com os materiais do telhado, bem como considerando o efeito do primeiro flush (ZHANG et al., 2014). 
	
	A avaliação da qualidade da água da chuva colhida especificamente para o consumo doméstico com base em coleções de escoamento da água do telhado é primariamente vital devido à existência potencial de patógenos microbianos, poluição nutricional (fósforo total e nitrogênio), contaminação de metais pesados (por exemplo, chumbo) e pesticidas (ZOBRIST et al., 2000; LEE et al., 2010; ZHANG et al., 2014).
3.4 TELHADOS DE COLHEITA DE ÁGUAS PLUVIAIS
	Como principalmente os edifícios urbanos são cobertos por telhados, o potencial de utilizar áreas urbanas para a colheita de águas pluviais é muito claro. A colheita de águas pluviais dos telhados tem sido amplamente utilizada como um mecanismo facilmente viável para a colheita de águas pluviais, uma vez que sua escorrência é menos poluída que em outras superfícies impermeáveis, como estradas de pista, estacionamentos, etc. Além disso, os telhados urbanos não têm superfície temporária A água está sujeita ao crescimento de patógenos ou tem propensão à salinização observada a partir de fontes de água subterrâneas (VIEIRA et al., 2014).
	
	A água coletada de telhados de edifícios versáteis foi utilizada para fins não potáveis e potáveis. Geralmente, eles são usados para fins de irrigação para serem considerados como fonte adicional de abastecimento de água por si só. Na realidade, é possível para sistemas de colheita de água da chuva para ajudar a diminuir o consumo total de água potável a partir de recursos centralizados (PARTZSCH, 2009), a tecnologia foi amplamente implementada no projeto de construção. 
	
	Embora os telhados metálicos sejam frequentemente recomendados para implementações de sistemas de colheita de água da chuva, a utilização de alternativas como telhados legais e telhados de concreto também são opções. Normalmente não são sugeridos telhados verdes típicos para sistemas de colheita de água a céu aberto. Isto é devido à existência de concentrações de carbono orgânico dissolvido em escoamentos de águas verdes do telhado (MENDEZ et al., 2011). 
	
	As coberturas de águas pluviais, construídas e mantidas de forma apropriada, geralmente resultam na coleta de água menos contaminada e potencialmente potável. Idealmente, esses telhados não requerem mais tratamentos em comparação com os telhados convencionais e inseguros. No entanto, uma possibilidade elevada de contaminação para as bacias de águas pluviais e superficiais de superfície destaca-os como normalmente não são adequados para fins de consumo humano, a menos que sejam devidamente tratados (STURM et al., 2009).
4. INCORPORANDO A COLHEITA DE ÁGUA DA CHUVA, IMPLEMENTAÇÕES SUSTENTÁVEIS E AMBIENTES DE CONSTRUÇÃO VERDE
	Pesquisas recentes se concentraram em melhorar o desempenho de sustentabilidade de edifícios verdes. Para fazer avanços significativos nas mudanças climáticas, é necessário melhorar uma série de práticas de sustentabilidade. Estes incorporarão inevitavelmente otimizado (ou seja, sustentável), consumo de água e práticas de gerenciamento. Além disso, destacam-se o exame e avaliação de tecnologias inovadoras de conservação de água de acordo com as características sociais, ambientais e econômicas (GHAFFARIANHOSEINI et al., 2013).
	
	A colheita de águas pluviais é um componente essencial para alcançar o futuro desenvolvimento urbano sustentável através da provisão de recursos hídricos suplementares para o crescimento das populações urbanas. Não só a colheita de água da chuva otimiza o consumo e o gerenciamento dos recursos hídricos, como também promove o desenvolvimento sustentável com foco específico no contexto do ambiente construído (Ghisi et al., 2009).
	Em conjunto com infraestruturas residenciais, edifícios industriais e comerciais também contribuem para a pegada ecológica do ambiente urbano. Portanto, as considerações sustentáveis que se concentram no gerenciamento de recursos hídricos devem ser aplicadas em todas essas infraestruturas. Respectivamente, os edifícios comerciais são aconselhados a aplicar sistemas descentralizados de gerenciamento de abastecimento de água. No entanto, sem estudos de observação adequados para avaliar o desempenho correspondente, a adaptabilidade dos objetivos de sustentabilidade final não é assegurada (COOK, et al., 2014). As tecnologias descentralizadas de colheita de água da chuva são consideradas como fontes de água disponíveis, ecológicas e verdes. Do mesmo modo, o uso de sistemas descentralizados de colheita de água da chuva ajuda diretamente a superar a escassez de água, promovendo reduções de poluição e alcançando sucesso econômico (JAENNICKE, 2008).
	
	Apesar da clara preferência do setor de energia em recursos renováveis sobre as tecnologias fósseis (GHAFFARIANHOSEINI, et al., 2013), o setor de abastecimento de água parece não ter preferências claras sobre o fornecimento de recursos hídricos sustentáveis sobre as práticas convencionais. Do mesmo modo, apesar do contributo dos sistemas descentralizados de captação de águas pluviais para a sustentabilidade, a infraestrutura centralizada ainda é amplamente dada em relação às opções descentralizadas (JAENNICKE, 2008).
5. SISTEMAS DE COLHEITA DE ÁGUAS PLUVIAIS - TELHADOS VERDES E ÁGUAS DE ESCOAMENTO
	A colheita de águas pluviais depende dos padrões anuais de precipitação, da capacidade de retenção de água e do coeficiente de escoamento dos telhados. Um extenso telhado verde é capaz de reter até 55% das chuvas anuais consequentes às capacidades para controlar o escoamento das águas pluviais urbanas e diminuir a probabilidade de inundações urbanas. O escoamento de águas pluviais urbano e semiurbano é considerado um contribuinte substancial para a poluição do rio abaixo.
Ecossistemas marinhos, bem como a via navegável e danos ao habitat marinho (GHAFFARIANHOSEINI et al., 2012). Por conseguinte, a operacionalização dos telhados verdes nas zonas urbanas é considerada benéfica na redução do escoamento das águas pluviais urbanas e na promoção de ambientes sustentáveis e ecológicos (Moore e Hunt, 2013).
	A otimização de telhados verdes depende da umidade, entrada de água no envelope do edifício, intensidade da precipitação, concentração e potenciais de transpiração e evaporação e propriedades hidráulicas do solo. As simulações de pesquisa anteriores mostraram um alto grau de eficácia para os telhados verdes ao lidar com a precipitação normal. Experimentando chuvas mais substanciais,os telhados verdes são capazes de reduzir o fluxo de escoamento intensidade, ao mesmo tempo em que prolonga o período de escoamento da água - diminuindo assim o aumento e impedindo a inundação urbana (LEE et al., 2013). 
	Os telhados verdes ajudam a estabilizar o pH da água da chuva colhida a quase neutro; no entanto, eles são vistos para aumentar a concentração de íons na água de escoamento. Numerosos casos mostraram descarga de metais pesados, como Fe, Al e Cu na água de escoamento do telhado verde. Além disso, telhados verdes filtram nutrientes da água de escoamento, como nitratos e fosfatos. Portanto, apesar das várias influências positivas da implementação de telhados verdes em ambiente urbano, seu uso não é ideal para a integração com os sistemas típicos de colheita de água de chuva baseados no telhado. Portanto, é recomendável estabelecer pesquisas em diretrizes de desenvolvimento para sistemas de projeto e implementação de telhado verde (BERARDI, et al., 2014; HILTEN et al., 2008).
6. SISTEMAS DE COLHEITA DE ÁGUAS PLUVIAIS E REGULAMENTOS E POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS
	Apesar do potencial positivo para a colheita de água da chuva aumentar o desenvolvimento urbano sustentável, muitas vezes foi considerado um risco e não uma oportunidade. No entanto, as sociedades modernas têm vindo a promover a aplicação de sistemas de colheita de águas pluviais, proporcionando incentivos para os indivíduos que a praticam. Da mesma forma, apesar de várias pesquisas que indicam resultados positivos em relação à colheita de água da chuva, países e jurisdições estão relutantes em mandar seu uso em códigos e práticas de construção. Em parte, isso é como uma falta de conscientização sobre a sua eficácia, mas também porque as especificações necessárias para um desempenho otimizado não são universalmente disponíveis (DOME`NECH e SAURI, 2011)
	Devido ao conhecimento imperfeito da despesa do ciclo de vida do sistema de colheita de águas pluviais, é difícil para muitos usuários potenciais identificar o possível benefícios desses sistemas. Os pesquisadores recomendaram que os governos compensem as famílias dispostas a incentivar o uso dessas tecnologias,
e assim promover sistemas sustentáveis ​​de abastecimento de água e gestão. A aplicação da colheita de água da chuva como um sistema descentralizado de abastecimento de água exige o envolvimento ativo dos indivíduos, limitando assim o controle das autoridades sobre o fluxo central de abastecimento de água urbana. O preço relativamente baixo do abastecimento de água em muitos países deve-se aos subsídios governamentais respectivos; Assim, o envolvimento dinâmico dos cidadãos nas práticas de colheita de água da chuva pode fundamentalmente ajudar a reduzir os subsídios do governo se apropriadamente utilizado (RAHMAN et al., 2012).
	Destaca diferenças significativas nas filosofias fundamentais das infraestruturas de água convencionais e sustentáveis. Também dá uma ideia de como as políticas e regulamentos governamentais podem ser usados ​​para incentivar o desenvolvimento sustentável. 
	Foi estabelecido que os longos períodos de retorno para reembolsar o investimento inicial de capital nas habitações que implementam sistemas de colheita de água da chuva diminuem a viabilidade de sua ampla adoção. Esta é a realidade de lidar com os proprietários privados. Eles podem se sentir bem com o quão sustentável eles estão vivendo - suas "credenciais verdes".
	No entanto, a menos que haja um rápido retorno sobre o investimento, não há um imperativo econômico para fazer uma mudança da "prática normal". Esses proprietários privados precisam ser incentivados a mudar através de apoio governamental sob a forma de subsídios ou subsídios (o chamado Abordagem "cenoura"). Alternativamente, os donos de casa privados precisam ser conduzidos para adote essas tecnologias através de uma mudança atual (ou proposto) na legislação. Esta última abordagem pode levar a que as casas antigas não sejam conformes com os códigos atuais e, portanto, menos atraentes para a venda. No pior dos casos, pode deixar os proprietários privados com responsabilidades substanciais a posteriori para atualização. O sentimento de "punição" vinculado a uma mudança de regulamentação governamentalmente conduzida significa que, às vezes, é chamado de "varejo legislativo". A maioria dos governos que procuram introduzir a colheita de águas pluviais pelos motivos citados acaba por recorrer a algum tipo de política de cenoura / vara híbrida para impor mudanças ao longo de um período prescrito (BELL, 2014).
	Em contrapartida, a economia de projetos maiores, como edifícios públicos, é substancialmente mais viável de acordo com um tempo de retorno relativamente mais curto em comparação com o ciclo de vida antecipado do edifício. O sucesso da colheita de águas pluviais como uma política baseia-se numa combinação de economia clara para edifícios públicos, aliada a uma estratégia de encorajamento / compulsão para atores não-governamentais. Esta abordagem multipartidária aumenta os níveis de engajamento com as tecnologias, bem como a probabilidade de sucesso geral (BERARDI et al., 2014). 
	A instalação e manutenção direta dos sistemas de colheita de águas pluviais nas áreas urbanas é comparada à operação dispendiosa e complexa e à manutenção de recursos centralizados de abastecimento de água municipal. Aplicação de sistemas descentralizados apoia os usuários finais para acessar um abastecimento de água renovável. Também ajuda os governos com dificuldades reduzidas em relação à implementação centralizada do abastecimento de água. Além disso, a colheita de água da chuva reduz a demanda por recursos hídricos municipais e consumo. Isso mitiga as consequências prejudiciais do escoamento das águas pluviais urbanas. A sua aplicação de acordo com a educação adequada, o planejamento e a conscientização pública é essencial (LEE, et al., 2012).
7. EXEMPLOS DE TELHADO VERDE 
	A visão aérea de uma cidade normalmente mostra um mar de asfalto que compõe a complexa grade de ruas e edifícios abaixo. Não só isso é esteticamente desagradável, mas ao longo das longas horas do dia, o calor do sol é absorvido pelo concreto, que então é irradiado pela noite, criando um efeito de forno em um momento em que deve ser naturalmente fresco. Esse efeito aumenta ao longo do tempo e área de superfície, à medida que a cidade cresce, criando o efeito Urban Heat Island; a principal consequência é o aumento da temperatura média anual. Embora isso possa não parecer uma preocupação importante, pequenas quantidades de ganhos de temperatura aumentam e, como a cidade de Chicago descobriu em meados dos anos 90, pode ser mortal (BERNDTSSON, 2010).
	Chicago é conhecida como o "jardim na cidade" porque tem mais de 359 telhados verdes totalizando mais de 5,5 milhões de pés quadrados. O seu estado inicial se remonta a 1995, quando a temperatura do verão subiu drasticamente devido ao efeito Urban Heat Island. Isso causou mais de 700 mortes relacionadas ao calor naquele ano, o que estimulou os funcionários a agir. O primeiro telhado verde foi instalado no pré-existente prédio da prefeitura em 2000 para ver o quão eficaz um telhado verde seria na regulação das temperaturas do verão. Quando completado, era um exemplo brilhante para o que um telhado verde poderia fazer; abrindo o caminho para outros edifícios da cidade para seguir o exemplo. Com seu novo telhado, o telhado da prefeitura anualmente é uma média de 7 graus mais frio do que os telhados não verdes e é, mais significativamente, 30 graus mais frio nos meses de verão (BERNDTSSON, 2010).
	O primeiro telhado verde de Portland começou em teoria em 1985, quando Tom Liptan viajou para o exterior para a França e descobriu um volume antigo de uma editora britânica chamada "Building Green". Incluía uma seção sobre telhados verdes com a qual Tom estava fascinado. Ele trouxe várias cópias para vários colegas que ele achava que iria desfrutar dos conceitos únicos. Em 1996, ele construiu o primeirotelhado verde conhecido de Portland em sua garagem. A estabilidade deste telhado foi um fator enorme na decisão de Mayer Sam Adams de implementar um incentivo de 6 milhões de dólares em toda a cidade para construir telhados verdes. Dava dinheiro para um projeto se um telhado verde estivesse envolvido. Esse incentivo ajudou a reduzir o custo dos telhados verdes significativamente porque a cidade estava pagando uma certa parcela da despesa total. Como resultado, o número de telhados verdes em Portland subiu rapidamente para 351, logo atrás de Chicago (DVORAK, 2010).
	Quanto mais os espaços verdes são construídos em uma cidade, mais fácil se torna para as consequências do efeito Urban Heat Island. Flora não só fornece sombra, mas também cria um efeito natural chamado evapotranspiração, que é o processo onde o ar é arrefecido devido à evaporação da água das folhas da planta. Este condicionamento natural do ar reduz a necessidade de aparelhos de ar condicionado mecânicos, que eles mesmos criam seus próprios efeitos negativos sobre o ambiente circundante (SAILOR, 2008).
	Os telhados verdes também são muito bons para a gestão da água em toda a cidade, porque a vida vegetal e o solo atuam como uma esponja que absorve a água da chuva que normalmente correria pelos telhados impermeáveis, pelas calhas, pelas ruas poluídas da cidade e finalmente nos esgotos onde é levado para uma instalação de tratamento a ser limpo e reintroduzido no ciclo da água. Os telhados verdes eliminam a necessidade de sistemas de calhas elaborados e permitem que os sistemas de coleta de água sejam usados ​​em vez disso para que a água da chuva possa ser armazenada para ser utilizada no futuro. Muitas vezes, é usado para regar as plantas durante períodos de seca para que a evapotranspiração ainda possa ocorrer (SAILOR, 2008).
	Os telhados verdes também são conhecidos por sua capacidade de reduzir os custos de energia porque fornecem um isolamento natural. Mesmo um telhado verde de 6 polegadas de espessura pode reduzir as necessidades energéticas do verão em 75% e quanto mais vegetação for, mais eficientemente o telhado irá isolar o edifício. Além de todos os benefícios ambientais, um telhado verde também oferece o potencial para um refúgio no telhado. Imagine voltar para casa de um longo dia no trabalho e poder se retirar para um paraíso no telhado. Le Corbusier, um dos mais famosos arquitetos modernos, acreditava que toda estrutura deveria ter um jardim no telhado para dar a cada pessoa sua própria conexão privada com a natureza (DUNNETT, 2008).
	Para ter um jardim no topo do telhado, é necessário um certo nível de suporte para manter o peso maciço que um "parque" influencia na equação. Este tipo de telhado é chamado de telhado intensivo e é o que é referido como um "jardim elevado" porque eles podem conter arbustos, árvores, passarelas, mesas de piquenique e pessoas para citar alguns. O sistema de suporte para este tipo de telhado é composto de múltiplas camadas, cada uma das quais é necessária para sustentar a vida lá. A camada inferior é uma base, muitas vezes concreta, e depois há uma camada de membrana impermeabilizante, seguida por uma camada de drenagem, um filtro e finalmente o solo e a vegetação real. Este é apenas um modelo básico das camadas e não leva em consideração outras complicações, como irrigação e sistemas de coleta de água. Como você pode imaginar, tudo isso se espalhou pelo topo de um prédio pesará uma tonelada e os resultados no telhado geral serão mais pesados, 80-150 libras por pé quadrado antes de toda a vegetação (SAILOR, 2008).
	Um telhado extenso é um telhado verde que só fornece os benefícios ecológicos, mas não dobra como uma fuga de jardim. Pode suportar a cobertura nativa do solo, ou seja, grama e é uma opção que requer muito pouca manutenção. É capaz de ser colocado de um telhado com um passo ou mesmo uma curva que abre as possibilidades de projeto, pois eles pesam apenas 15-50 libras por pé quadrado. Isso também os torna mais fáceis de adicionar a uma estrutura que não foi projetada especificamente para um. Os telhados mais complexos combinam sistemas intensivos e extensivos para alcançar um local que é funcional, mas também pode ser um lugar para ir (SONNE, 2006).
	Os custos associados aos telhados verdes são muitas vezes o que desencoraja as pessoas de instalar uma em qualquer estrutura. Embora custe muito mais (a partir de US $ 8 por metro quadrado, enquanto os telhados padrão são aproximadamente US $ 1,25 por metro quadrado), os benefícios de longo prazo superam a despesa inicial porque ajudam a reduzir a necessidade de aquecimento e resfriamento mecânicos. Eles também duram duas vezes tanto quanto os telhados convencionais, porque a vida útil da planta protege a membrana do telhado do clima severo e dos raios UV (SONNE, 2006).
	No entanto, um telhado verde nem sempre é apropriado para algumas estruturas, devido ao peso de todas as camadas e à incapacidade da estrutura de suportar tal adição. Muitas estruturas que estão sendo projetadas hoje têm jardins integrados no telhado e internamente. Os benefícios a longo prazo são importantes para lembrar porque o incentivo do telhado verde termina este ano, 2013. Quem sabe o que o orçamento tem para o ano que vem, mas os telhados verdes são igualmente benéficos para todas as partes envolvidas, inclusive o meio ambiente (DE CÁSSIA GENGO, 2012)
	Portland é único de muitas maneiras; provavelmente o fio comum entre todas as idiossincrasias de Portland, de ciclismo a telhados verdes, é a beleza natural que nos rodeia a todos. Há muito tempo, a cidade fez grandes esforços para preservar o que já tínhamos e foi nesse ato que definiu Portland e separou-o de outras cidades porque era uma ideia preventiva, enquanto a maioria das ações são de natureza reativa. Isso é o que torna esta cidade o que é. Os telhados de concreto em uma estrutura individual têm muitos benefícios sobre os telhados convencionais devido ao seu impacto ambiental. Quando mais de um telhado é construído em conjunto, os efeitos são ainda mais penetrantes (SONNE, 2006, DE CÁSSIA GENGO, 2012).
8. CONCLUSÃO
	Esta pesquisa forneceu uma visão geral sobre os sistemas existentes de colheita de água da chuva. Esquemas adequados de design e configuração de sistemas de colheita de águas pluviais destacar a importância de se concentrar nos tamanhos dos tanques de armazenamento de água de acordo com as circunstâncias regionais, as medidas da superfície do telhado, a estiagem da água da chuva e a população familiar. Além disso, os telhados são destacados como o candidato mais promissor para implementações de colheita de águas pluviais especificamente em áreas urbanas. A qualidade resultante da água de chuva com base no telhado é de acordo com tipologias de telhados. Esta pesquisa expressa o impacto negativo de telhados verdes típicos sobre a qualidade da água da chuva coletada. Eles filtram alguns nutrientes críticos e adicionam metais leves e pesados e vários outros elementos contaminantes para a água da chuva colhida. Eventualmente, os governos são encorajados a promover sistemas de colheita de águas pluviais em áreas com alto potencial de sucesso com base em condições climáticas e padrões de precipitação. Em menos condições ideais, a melhor abordagem é endossar esses sistemas em edifícios públicos e infraestruturas, em vez de mais geralmente em residências particulares, etc. Em última análise, os governos são aconselhados a educar a população-alvo dos benefícios imediatos e de longo prazo desses sistemas baseados no período de compensação em comparação com os potenciais de sustentabilidade ambiental do recurso descentralizado de abastecimento de água e consumo.
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