Buscar

resenha de sociologia

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Mesmo após o ano de 2008, a DRU sobre as políticas da seguridade social seguem perversos, pois ao deixar “livre” gestão do comando econômico feito pelos ministérios da fazenda e planejamento, o dinheiro que iria à seguridade social acaba se tornando um instrumento de gestão fiscal.
	Considerando as renúncias tributárias a partir de 2010, quando estão inclusas as renúncias previdenciárias, vemos que há um expressivo crescimento acima da inflação de 71,69%. O (des)financiamento OSS com a retirada de recursos por meio da DRU gerou um alto custo. 
	O artigo também nos mostra alguns dados, do período de 2008 a 2016, relativamente esclarecedores para a situação econômica do país; há uma tabela que apresenta esses números de forma clara. Vemos que o OSS não executou somente as funções da seguridade social, mas também para outros gastos. 
	A mesma tabela nos mostra que a saúde nunca alcançou os 30% do OSS, pelo contrário, perdeu espaço no conjunto despesas da OSS, decrescendo de 12,86% em 2008 da seguridade social, para 11,85% do OSS em 2016.
	Também vemos que a previdência social não acompanhou o crescimento do montante dos recursos pelo OSS. Também é visto o benefício dos servidores públicos federais, não incluiriam esse tipo de gasto. Um detalhamento do orçamento de 2016 da previdência social, revela que foram destinados ao pagamento dos aposentados e servidores civis o total de R$ 65,65 bi e mais R$ 17,34 bi ao custeio das pensões das forças armadas

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando