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* EQUIPE DE SAÚDE BUCAL ATENÇÃO BÁSICA * O papel de cada membro da equipe Auxiliar de Saúde Bucal (ASB) I - Realizar ações de promoção e prevenção em saúde bucal para as famílias, grupos e indivíduos, mediante planejamento local e protocolos de atenção à saúde; II - Proceder à desinfecção e à esterilização de materiais e instrumentos utilizados; III - Preparar e organizar instrumental e materiais necessários; IV - Instrumentalizar e auxiliar o cirurgião-dentista e/ou o TSB nos procedimentos clínicos; V - Cuidar da manutenção e conservação dos equipamentos odontológicos; VI - Organizar a agenda clínica; VII - Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da ESF, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar; e VIII - Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USF. * O papel de cada membro da equipe Técnico de Saúde Bucal (TSB) I - Realizar a atenção integral em saúde bucal individual e coletiva a todas as famílias, a indivíduos e a grupos específicos, segundo programação e de acordo com suas competências técnicas e legais; II - Coordenar e realizar a manutenção e a conservação dos equipamentos odontológicos; III - Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da ESF, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar; IV - Apoiar as atividades dos ASB e dos ACS nas ações de prevenção e promoção da saúde bucal; e V - Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USF. * O papel de cada membro da equipe Cirurgião-Dentista I - Realizar diagnóstico com a finalidade de obter o perfil epidemiológico para o planejamento e a programação em saúde bucal; II - Realizar os procedimentos clínicos da AB em SB, incluindo atendimento das urgências e pequenas cirurgias ambulatoriais; III - Realizar a atenção integral em saúde bucal individual e coletiva a todas as famílias, a indivíduos e a grupos específicos, de acordo com planejamento local, com resolubilidade; IV - Encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo sua responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o segmento do tratamento; V - Coordenar e participar de ações coletivas voltadas à promoção da saúde e à prevenção de doenças bucais; * O papel de cada membro da equipe Cirurgião-Dentista VI - Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da ESF, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar; VII - Contribuir e participar das atividades de educação permanente do TSB, do ASB e do ESF; VIII - Realizar supervisão técnica do TSB e do ASB; e IX - Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USF. * Vale Lembrar… A inserção da SB na ESF ocorreu de forma não organizada, ficando restrita a alguns municípios brasileiros até o ano 2000. Em 2001, o MS, com a Portaria no 1.444, de 28/12/2000, regulamentada pela Portaria no 267 de 06/03/2001, instituiu um incentivo financeiro para a integração de uma ESB para cada duas ESF, por meio de duas possíveis modalidades:VModalidade I – composta por CD e ASB ou Modalidade II – composta por CD, TSB e ASB. A Portaria no 673/03, do Ministério da Saúde, alterou a proporção de equipes de saúde bucal para 1:1. Com isso, houve grande estímulo de contratação de pessoal auxiliar nos municípios para a atuação em equipe de saúde bucal. Entretanto, pelo fato de a prática profissional do cirurgião-dentista ser historicamente isolada, nota-se que a primeira dificuldade para o entrosamento da equipe de saúde é o próprio desconhecimento da atuação em equipe. * Pró-Atividade na comunidade e Acolhimento; Vinculação das famílias à uma equipe; Responsabilização de cada membro da equipe; Vínculo (afetivo e solidário) planejamento de ações (respeitando os modos do usuário-família); Plano Terapêutico (medicamentoso, cirúrgico, de promoção e prevenção); Cuidado longitudinal e Auto-cuidado. A Produção do Cuidado na SF * “Não importa saber apenas que doença a pessoa tem, mas que pessoa tem essa doença”
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