Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Anatomia Clínica Profº Ms. Marco Aurelio � APARELHO LOCOMOTOR Sistema Esquelético OSTEOLOGIA É a parte da Anatomia Humana que estuda os ossos, que são estruturas rígidas, esbranquiçadas e resistentes, que apresentam, em um adulto, a quantidade de aproximadamente 206 ossos. Em conjunto, os ossos formam o esqueleto. TIPOS DE ESQUELETO Podemos apresentar o esqueleto de várias formas, de acordo com o critério estabelecido: Esqueleto articulado – as peças ósseas estão unidas. Esqueleto desarticulado – as peças ósseas estão isoladas umas das outras. Exoesqueleto – esqueleto externo, apresentado em alguns animais (p. ex.: tartaruga). Endoesqueleto – esqueleto interno, apresentado em animais mais avançados na escala evolutiva e no próprio homem. DIVISÕES DO ESQUELETO Podemos dividir o esqueleto em duas grandes porções: Esqueleto axial: forma o eixo do corpo, e é composto pelos ossos da cabeça, coluna vertebral e tórax. Esqueleto apendicular: forma os membros, está ligado ao esqueleto axial A união entre os dois é feita por cinturas: escapular, composta por escápula e clavícula, e pélvica, composta pelos ossos do quadril. Categoria Número de Ossos Esqueleto Axial 80 Cabeça 29 (22 + 7) Coluna Vertebral 26 Tórax (Costelas/Esterno) 25 Esqueleto Apendicular 126 Cintura Escapular 04 Membros Superiores 60 Cintura Pélvica 02 Membros Inferiores 60 Total 206 206 � Pode ser dividido em duas partes: Esqueleto axial: formado pela caixa craniana, coluna vertebral e caixa torácica. Esqueleto apendicular: compreende a cintura escapular (formada pelas escápulas e clavículas); cintura pélvica (formada pelos ossos da bacia) e o esqueleto dos membros (superiores e inferiores). ESQUELETO AXIAL Caixa Craniana Coluna Vertebral Caixa Torácica CRÂNIO Os ossos do crânio são laminares e, com exceção da mandíbula, articulam-se entre si por junturas que não permitem mobilidade ( Suturas. Ao todo são 22 ossos ( 8 no crânio; 14 na face. COLUNA VERTEBRAL Compõe-se de 33 ossos ( Vértebras. Vértebras: distribuídas em cinco grupos: Vértebras cervicais (7); Vértebras torácicas (12); Vértebras lombares (5); Vértebras sacrais (5); Vértebras coccígeas (4). CAIXA TORÁXICA Esqueleto do tórax ( Caixa formada por ossos e cartilagens. Contém os principais órgãos da respiração e circulação ( Cobre parte dos órgãos abdominais. Face dorsal: doze vértebras torácicas e parte dorsal das costelas. Face ventral: esterno e cartilagens costais. Faces laterais: costelas ( Separadas pelos espaços intercostais ( Ocupados pelos músculos e membranas intercostais. � ESQUELETO APENDICULAR Membros. Cinturas Articulares: escapular e pélvica. MEMBROS MEMBRO SUPERIOR Braços Antebraços � Mão MEMBRO INFERIOR Coxa � Perna Pé � CINTURA ESCAPULAR CINTURA PÉLVICA � SEXO: DIFERENÇAS NO ESQUELETO FUNÇÕES DO ESQUELETO Proteção: protege de lesões órgãos vitais internos Cavidade Craniana ( Encéfalo Canal das Vértebras ( Medula Espinal Caixa Torácica ( Órgãos Torácicos Pelve Óssea ( Bexiga Urinária Suporte: atua como arcabouço do corpo, dando sustentação aos tecidos moles e provendo pontos de fixação para a maioria dos músculos do corpo. Movimento: músculos fixados ao esqueleto e ossos se relacionando por articulações móveis determinam o tipo e a amplitude do movimento que o corpo é capaz de fazer. Depósito de Minerais: Cálcio, fósforo, potássio e outros minerais são estocados nos ossos do esqueleto. Estes minerais podem ser mobilizados e distribuídos pelo sistema vascular sangüíneo e para outras regiões do corpo. Hematopoese: A medula óssea vermelha de certos ossos produz as células sangüíneas encontradas no sistema circulatório. CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS Longos: Comprimento maior que a largura e espessura. Úmero Rádio Ulna Fêmur Tíbia Falanges Curtos: Comprimento, largura e espessura se equivalem. Carpo (mão) Tarso (pé) � � Planos ou Laminares: Comprimento e largura equivalentes, sendo maiores que a espessura. Escápula Frontal Parietal Occipital Irregulares: Formas variadas, não se encaixando em nenhuma das categorias anteriores. Vértebras Esfenóide Etmóide Pneumáticos: Presença de cavidades (seios ou sinus) com ar, cuja função é atuar na fala. Frontal Maxilar Esfenóide � Sesamóides: O que os caracteriza é o local onde estão inseridos: dentro de tendões musculares ou dentro de cápsula articular. Patela Pisiforme Hióideo TIPOS DE SUBSTÂNCIA ÓSSEA Substância Óssea Compacta (A): as lamínulas de tecido ósseo estão firmemente aderidas umas às outras, sem espaço livre interposto. É um tipo mais denso e rijo. Substância Óssea Esponjosa (B): as lamínulas de tecido ósseo são mais irregulares em forma e tamanho, deixando espaços entre si. Periósteo: delicada membrana conjuntiva, revestindo todo o osso, exceto as superfícies articulares. Sistema Articular ARTROLOGIA Divisão da Anatomia Humana que estuda as Articulações ou Junturas ARTICULAÇÕES OU JUNTURAS É a união de duas ou mais estruturas que podem ser ossos, cartilagens ou tecido fibroso. Esta união pode ou não permitir movimento livre, de acordo com o tipo de tecido e as características próprias das articulações. CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES FIBROSAS – ou SINARTROSE (Syn = junto com; Arthron = articulação) ( Articulação Imóvel CARTILAGINOSAS – ou ANFIARTROSE (Amphi = ambos os lados; Arthron = articulação) ( Articulação Semimóvel � SINOVIAIS – ou DIARTROSE (Diarthrosis = articulação móvel) ( Articulação Móvel FIBROSAS ou SINARTROSE Ossos mantidos juntos firmemente por tecido conjuntivo fibroso Articulações imóveis Dois tipos principais, classificados pelo comprimento das fibras que unem os ossos: Sutura Fibras de conexão curtas, formando interdigitações (somente entre os ossos do crânio) Sindesmose Fibras de conexão mais longas, formando bandas ou faixas (extremidades distais da tíbia) CARTILAGINOSAS ou ANFIARTROSE Ossos unidos por cartilagem Permitem movimentos limitados. Sincondroses Ossos são mantidos juntos por cartilagem hialina� - Sínfises Superfícies articulares dos ossos cobertas camada de cartilagem fibrosa (união entre os ossos púbicos e as articulações entre corpos vertebrais adjacentes) SINOVIAIS ou DIARTROSE Permitem movimentação livre Movimento limitado somente por ligamentos, músculos, tendões e ossos adjacentes. Características das Articulações Sinoviais Cápsula Articular (A) - Membrana dupla que envolve e encerra a articulação Cartilagem articular (B) - Fina camada de cartilagem hialina que cobre a superfície articular dos ossos (são lisas, polidas e esbranquiçadas) Membrana Sinovial (C) - Camada mais interna da cápsula articular Liquido Sinovial (D) - Produzido pela membrana sinovial (ou bolsa sinovial), é responsável pela nutrição das cartilagens articulares e pela lubrificação das superfícies articulares Ligamentos (E) - Estrutura de tecido conjuntivo denso com a função de unir ossos, permitir e limitar o movimento Sistema Muscular MIOLOGIA Em sentido amplo, a miologia aborda todos os músculos do corpo humano e, em sentido restrito, refere-se somente aos músculos estriados esqueléticos e cutâneos. A esplancnologia trata da musculatura dosórgãos viscerais e a estesiologia inclui os músculos dos órgãos dos sentidos. TIPOS DE MÚSCULOS � Quadro Comparativo Características Musculatura Estriada Esquelética Musculatura Estriada Cardíaca Musculatura Lisa Estrias Transversais Presentes Presentes Ausentes Núcleo Muitos periféricos Um central Um central Discos intercalares Não há Presentes Não há Contração Rápida e voluntária Rápida, rítmica e involuntária Lenta e involuntária Apresentação Formam pacotes bem definidos Formam as paredes do coração (miocárdio) Formam camadas envolvendo órgãos MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS É o tipo de músculo responsável pelo movimento. Estrutura Macroscópica dos Músculos Esqueléticos O Músculo Estriado Esquelético é fixo às estruturas por meio de tendões ou aponeuroses. O tendão caracteriza-se por ter formato de cilindro ou fita. A aponeurose é laminar, ou seja, longa e fina. O VENTRE é a parte contrátil do músculo, é altamente vascularizado, e é composto da seguinte forma: Epimísio – camada mais externa que envolve o músculo. Perimísio – camada intermediária que envolve os fascículos. Endomísio – camada mais interna que envolve o sarcolema, membrana que envolve cada fibra muscular. A FÁSCIA envolve o músculo como um todo, permitindo deslizamento e auxiliando a nutrição. � TECIDO MUSCULAR ESTRIADO CARDÍACO O tecido muscular estriado cardíaco forma o coração (Miocárdio). Suas células apresentam estrias, embora menos evidentes que no músculo esquelético. � As células ou fibras têm, em suas porções terminais, uma interligação no sentido transversal, através dos discos intercalares, que faz com que os impulsos se transmitam rapidamente de célula para célula. A contração é rápida, rítmica, involuntária e não depende do sistema nervoso para iniciar a sua contração, a qual é gerada no próprio coração. O sistema nervoso pode alterar a freqüência dos batimentos cardíacos. CONTRAÇÃO DA MUSCULATURA CARDÍACA Cálcio intra e extracelular ( Envolvidos na contração cardíaca. Influxo de cálcio externo age como desencadeador da liberação do cálcio armazenado na luz do retículo sarcoplasmático, provocando: Contração ao atingir as miofibrilas; Relaxamento ao serem bombeados de volta para o retículo. TECIDO MUSCULAR NÃO ESTRIADO É assim chamado pelo fato de suas fibras componentes não possuírem estrias transversais. Estas são muito mais curtas do que as fibras musculares esqueléticas e, além disso, possuem apenas um só núcleo. � Involuntário. Também denominado músculo visceral por ser constituinte das vísceras (sistemas urogenital e digestório) e dos vasos sanguíneos. CARACTERÍSTICAS DO TECIDO MUSCULAR LISO Fibras fusiformes curtas com um só núcleo e de contração lenta e involuntária. CONTRAÇÃO DA MUSCULATURA LISA Quando há uma excitação da membrana, os íons cálcio armazenados no retículo sarcoplasmático são liberados para o citoplasma e se ligam a uma proteína, a calmodulina. Esse complexo ativa uma enzima que fosforila a miosina e permite que ela se ligue à actina. A actina e a miosina interagem resultando então na contração muscular. SISTEMA NERVOSO I Sistema envolvido na coordenação e regulação das funções corporais. Linhagens celulares: Neurônios ( Recepção e transmissão dos estímulos do meio externo e interno do corpo. � Células da glia (neuróglia) ( Sustentação, proteção, isolamento e nutrição dos neurônios, constitui cerca da metade do Volume do SNC. NEURÔNIOS Célula composta por: Corpo celular ou soma: onde se localizam o citoplasma, o citoesqueleto e o núcleo. Neuritos: prolongamentos finos que podem ser de dois tipos ( dendritos e axônios. � DENDRITOS Assemelham-se a ramos de uma árvore à medida em que se afastam do soma ( Árvore dendrítica. Funcionam como uma antena ( Sua membrana apresenta muitas moléculas de proteínas receptoras ( Especializados na recepção de informação. Citoplasma: Preenchido com elementos do citoesqueleto e mitocôndrias; Em alguns neurônios: polirribossomos ( Síntese de proteínas de forma localizada. � AXÔNIOS Estrutura altamente especializada na transferência de informação entre pontos distantes do sistema nervoso. Segmento inicial: cone de implantação (zona gatilho). Segmento final: terminal axonal ou botão terminal ( Local onde o axônio entra em contato com outros neurônios ou outras células –Sinapses – e passa informação para eles. Ausência de RE rugoso Ausência ou carência de ribossomos livres. Composição protéica da membrana muito diferente da do soma. Apresentam comprimento e diâmetro variáveis (determinam a velocidade da transmissão do IN). Podem se ramificar ( Colaterais. TIPOS DE NEURÔNIOS De acordo com as conexões ou funções na condução dos impulsos, os neurônios podem ser classificados em: Neurônios receptores ou sensitivos (aferentes): são os que recebem estímulos sensoriais e conduzem o impulso nervoso ao sistema nervoso central. Neurônios motores ou efetuadores (eferentes): transmitem os impulsos motores (respostas ao estímulo). Neurônios associativos ou inter-neurônios: estabelecem ligações entre os neurônios receptores e os neurônios motores (maior quantidade). OS NEURÔNIOS E A ORGANIZAÇÃO DO SN Os corpos celulares dos neurônios são geralmente encontrados em áreas restritas do sistema nervoso ( Sistema Nervoso Central (SNC – formado pelo encéfalo e pela medula espinhal) e gânglios nervosos (localizados próximo à coluna vertebral). Do sistema nervoso central partem os prolongamentos dos neurônios, formando feixes chamados nervos, que constituem o Sistema Nervoso Periférico (SNP). � BAINHA DE MIELINA (AXÔNIO) O axônio está envolvido por um dos tipos celulares (Neuróglias) seguintes: Célula de Schwann: encontrada apenas no SNP; Oligodendrócito: encontrado apenas no SNC. Em muitos axônios, esses tipos celulares determinam a formação da bainha de mielina ( invólucro principalmente lipídico que atua como isolante térmico e facilita a transmissão do impulso nervoso. Em axônios mielinizados existem regiões de descontinuidade da bainha de mielina ( nódulo de Ranvier. No caso dos axônios mielinizados envolvidos pelas células de Schwann, a parte celular da bainha de mielina (citoplasma e núcleo) constitui o chamado neurilema. NEURÓGLIA (GLIA) As células da neuróglia cumprem a função de sustentar, proteger, isolar e nutrir os neurônios. Há diversos tipos celulares, distintos quanto à morfologia, a origem embrionária e às funções que exercem. Distinguem-se, entre elas, os oligodendrócitos, astrócitos , micróglia e as células de Schwann. � Oligodendrócitos: São encontrados apenas no sistema nervoso central (SNC). Devem exercer papéis importantes na manutenção dos neurônios, uma vez que, sem eles, os neurônios não sobrevivem em meio de cultura. No SNC, são as células responsáveis pela formação da bainha de mielina ( Um único oligodendrócito contribui para a formação de mielina em vários neurônios (no sistema nervoso periférico, cada célula de Schwann mieliniza apenas um único axônio). Astrócitos: São as maiores células da neuróglia e estão associados à sustentação e à nutrição dos neurônios. Preenchem os espaços entre os neurônios; Regulam a concentração de diversas substâncias com potencial para interferir nas funções neuronais normais (ex.: concentrações extracelulares de potássio); Regulam os neurotransmissores (restringem a difusão de neurotransmissores liberados e possuem proteínas especiais em suas membranas que removem os neurotransmissores da fenda sináptica); Estudos recentes sugerem que podem ativar a maturação e a proliferação de células-tronco nervosas adultas e ainda,que fatores de crescimento produzidos pelos astrócitos podem ser críticos na regeneração dos tecidos cerebrais ou espinhais danificados por traumas ou enfermidades. Micróglia: constituída por células fagocitárias, análogas aos macrófagos e que participam da defesa do sistema nervoso. � Origem da Micróglia O TERMINAL AXONAL E AS SINAPSES Os axônios têm muitas ramificações em suas regiões terminais e cada ramificação forma uma sinapse com outros dendritos ou corpos celulares ( Arborização terminal. Citoplasma difere do restante do axônio: Microtúbulos não se estendem ao terminal sináptico. Terminal sináptico contém numerosos glóbulos membranosos ( Vesículas sinápticas. A superfície interna da membrana da sinapse apresenta um revestimento denso de proteínas. Apresenta numerosas mitocôndrias ( Alta demanda de energia no local. A SINAPSE É um tipo de junção especializada em que um terminal axonal faz contato com outro neurônio ou tipo celular. Apresenta dois lados: Lado pré-sináptico: consiste de um terminal axonal. Lado pós-sináptico: pode ser dendrito ou soma de outro neurônio ou ainda outra célula inervada pelo neurônio. Transmissão sináptica: transferência de informação através de uma sinapse. Podem ser elétricas ou químicas (maioria). AS SINAPSES QUÍMICAS Via de regra, a transmissão sináptica no sistema nervoso humano maduro é química. As membranas pré e pós-sinápticas são separadas por uma fenda com largura de 20 a 50 nm - a fenda sináptica. A passagem do impulso nervoso é feita por substâncias químicas: os neuro-hormônios ou mediadores químicos ou neurotransmissores, liberados na fenda sináptica. O terminal axonal típico contém dúzias de pequenas vesículas membranosas esféricas que armazenam neurotransmissores - as vesículas sinápticas. TRANSMISSÃO SINÁPTICA A membrana dendrítica relacionada com as sinapses (pós-sináptica) apresenta moléculas de proteínas especializadas na detecção dos neurotransmissores na fenda sináptica - os receptores. Nas sinapses químicas, a informação que viaja na forma de impulsos elétricos ao longo de um axônio é convertida, no terminal axonal, em um sinal químico que atravessa a fenda sináptica. Na membrana pós-sináptica, este sinal químico é convertido novamente em sinal elétrico. IMPULSO NERVOSO E SINAPSES Por meio das sinapses, um neurônio pode passar mensagens (impulsos nervosos) para centenas ou até milhares de neurônios diferentes. � AS PLACAS MOTORAS As sinapses químicas também ocorrem nas junções entre as terminações dos axônios e os músculos ( Placas motoras ou junções neuro-musculares. ATOS REFLEXOS São respostas automáticas, involuntárias a um estímulo sensorial. O estímulo chega ao órgão receptor, é enviado à medula através de neurônios sensitivos ou aferentes (chegam pela raiz dorsal). Na medula, neurônios associativos recebem a informação e emitem uma ordem de ação através dos neurônios motores (saem da medula através da raiz ventral). Os neurônios motores ou eferentes chegam ao órgão efetor que realizará uma resposta ao estímulo inicial. Esse caminho seguido pelo impulso nervoso e que permite a execução de um ato reflexo é chamado arco reflexo. FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL EMBRIOGÊNESE DO SN VENTRÍCULOS CEREBRAIS O canal neural persiste nos adultos, correspondendo aos ventrículos cerebrais, no interior do encéfalo, e ao canal do epêndimo, no interior da medula. SISTEMA VENTRICULAR Nome dado às cavidades encefálicas e canais + fluido que as preenche. Fluido que preenche e percorre o sistema ( Líquido céfalo-raquidiano (LCR) ou Líqüor ( Produzido por um tecido especial – os plexos coróides – nos ventrículos dos hemisférios cerebrais ( Nutrição, proteção e excreção do sistema nervoso. � DIVISÃO DO SN DIVISÃO ANATÔMICA DIVISÃO FUNCIONAL � SISTEMA NERVOSO II O SNC recebe, analisa e integra informações. É o local onde ocorre a tomada de decisões e o envio de ordens. O SNP carrega informações dos órgãos sensoriais para o sistema nervoso central e do sistema nervoso central para os órgãos efetores (músculos e glândulas). � SISTEMA NERVOSO CENTRAL COMPONENTES Encéfalo: Telencéfalo (cérebro e bulbo olfatório) Diencéfalo (tálamo, hipotálamo e corpo pineal) Tronco cefálico, que se divide em: Mesencéfalo, situado cranialmente; Bulbo (mielencéfalo), situado caudalmente; Ponte, situada entre ambos. Cerebelo Medula espinhal (raque): � SUBSTÂNCIAS BRANCA E CINZENTA No SNC, existem as chamadas substâncias cinzenta e branca. A substância cinzenta é formada pelos corpos dos neurônios e a branca, por seus prolongamentos. Com exceção do bulbo e da medula, a substância cinzenta ocorre mais externamente e a substância branca, mais internamente. CRÂNIO E VÉRTEBRAS Os órgãos do SNC são protegidos por estruturas esqueléticas e por membranas. Estruturas esqueléticas: Caixa craniana, protegendo o encéfalo Coluna vertebral (vértebras), protegendo a medula espinhal MENINGES Membranas: meninges, situadas sob a proteção esquelética: Dura-máter (a externa), Aracnóide (a do meio), Pia-máter (a interna). Entre as meninges aracnóide e pia-máter há um espaço preenchido pelo líquido cefalorraquidiano (LCR) ou líquor. MEDULA ESPINHAL � Encontra-se no canal vertebral e funciona como centro nervoso de atos involuntários e, também, como veículo condutor de impulsos nervosos. Possui dois sistemas de neurônios: Sistema descendente: controla funções motoras dos músculos, regula funções como pressão e temperatura e transporta sinais originados no cérebro até seu destino; Sistema ascendente: transporta sinais sensoriais das extremidades do corpo até a medula e de lá para o cérebro. Os corpos celulares dos neurônios se concentram no cerne da medula ( Massa cinzenta. Os axônios ascendentes e descendentes localizam-se na substância branca. As duas regiões também abrigam células da Glia. Etimologicamente, medula significa miolo, e indica o que está dentro. Localiza-se dentro do canal vertebral, sem ocupá-lo completamente. Tipo de tecido: Nervoso Tamanho: No homem adulto aproximadamente 45 cm. Na mulher apresenta-se um pouco menor. Limites: Cranial ( limita-se com o bulbo, aproximadamente em nível do forame magno do osso occipital. Caudal ( no adulto situa-se aproximadamente na 2ª vértebra lombar (L2). Terminação: A medula termina afilando-se para formar um cone – o cone medular, e continua em um delgado filamento – o filamento terminal. Formato: Aproximadamente cilíndrica, ligeiramente achatada (sentido ântero–posterior) Calibre: Não apresenta calibre uniforme, pois apresenta duas dilatações, denominadas intumescências cervical e lombar. São resultantes das conexões de grossas raízes que formam os plexos braquial e lombo-sacral. Função: Condução nervosa (impulsos sensitivos subindo e impulsos motores descendo). � CORTE TRANSVERSAL TRONCO ENCEFÁLICO � Interpõe-se entre a medula e o diencéfalo, situando-se ventralmente ao cerebelo. Funções gerais: Recebe informações sensitivas de nervos cranianos e controla os músculos da cabeça; Contém circuitos nervosos que transmitem informações da medula espinhal até outras regiões encefálicas e, em direção contrária, do encéfalo para a medula espinhal. Regula a atenção, o sono e a vigília e controla a postura corporal ( Função mediada pela formação reticular ( Complexa malha de neurônios e fibras que recebe aferências de várias regiões e ocupa a parte central do tronco encefálico ( Distribui-se desde o mesencéfalo até obulbo. Além destas 3 funções gerais, as várias divisões do tronco encefálico desempenham funções motoras e sensitivas específicas. CONSTITUIÇÃO Corpos de neurônios que se agrupam em núcleos ( Muitos recebem ou emitem fibras nervosas que entram na constituição dos nervos cranianos; Fibras nervosas se agrupam em feixes: tractos e lemniscos. MESENCÉFALO O mesencéfalo diferencia-se em tecto e Pedúnculo Cerebral (Tegmento, Substância Negra e Bases). No espaço preenchido com LCR no centro do mesencéfalo, localiza-se o aqueduto cerebral. � Tecto Diferencia-se em duas estruturas: Colículo superior: também chamado tecto óptico ( Recebe aferências diretamente do olho ( Controle dos movimentos oculares. Colículo inferior: recebe informação sensorial da orelha ( Importante estação retransmissora de informação auditiva a caminho do tálamo. Pedúnculo Cerebral É uma das porções mas “coloridas” do encéfalo ( Contém a substância negra e o núcleo rubro ( Grupamentos celulares envolvidos no controle do movimento voluntário. Outros grupos dispersos no mesencéfalo possuem axônios que se projetam por todo o SN e regulam o alerta consciente, o humor, o prazer e a dor. PONTE Conecta o córtex cerebral ao cerebelo ( Dos axônios descendentes que passam pelo mesencéfalo, mais de 90% estabelecem sinapses em neurônios da ponte ( Retransmitem a informação ao cerebelo. Participa de algumas atividades do bulbo, interferindo no controle da respiração. Serve de passagem para as fibras nervosas que ligam o encéfalo à medula. � BULBO Também chamado de bulbo raquídio ou medula oblonga. Pirâmide bulbar: feixes grossos de axônios que descem do prosencéfalo até a medula espinhal ( Maioria origina-se no córtex cerebral ( Localizados no assoalho do quarto ventrículo ( Contém os tractos córtico-espinhais ( Envolvidos no controle do movimento voluntário. Porção rostral do bulbo: contém vários núcleos: Núcleos do sistema auditivo: Núcleos cocleares dorsal e ventral; Oliva acessória; Para-oliva Oliva inferior ( Importante para o controle motor. Núcleo da rafe ( Relevante na modulação da dor, do humor e da vigília. Decussação das Pirâmides: Cruzamento axonal no bulbo próximo onde se une com a medula espinhal ( Cada tracto piramidal cruza de um lado para o outro da linha média. O espaço preenchido por LCR no centro do bulbo é o quarto ventrículo. � Bulbo Medial Porção medial do bulbo: Leminisco medial: contém axônios que levam informação sensorial somática (tato) ao tálamo. Núcleo gustativo: onde chegam informações gustativas ( Forma parte do tracto solitário maior ( Regula aspectos da função visceral (*). Núcleos vestibulares: envolvidos com o sentido do equilíbrio. Funções Viscerais Recebe informações de vários órgãos do corpo, controlando as funções autônomas ou viscerais (a chamada vida vegetativa): batimento cardíaco, respiração, pressão do sangue, reflexos de salivação, tosse, espirro e o ato de engolir. CEREBELO O cerebelo ou “pequeno cérebro” é um importante centro de controle do movimento. Recebe aferências maciças da medula espinhal e da ponte. Aferências medulares: trazem informação a respeito da posição do corpo no espaço. Aferências pontinas: levam informação do córtex cerebral especificando a meta do movimento pretendido ( O cerebelo compara as informações e calcula as seqüências de contrações musculares necessárias para se atingir a meta de movimento. Lesões no cerebelo resultam em movimentos descoordenados e imprecisos. � DIENCÉFALO Tálamo, Hipotálamo e Corpo pineal. TÁLAMO Região de substância cinzenta localizada entre o tronco encefálico e o cérebro. Todas as mensagens sensoriais, com exceção das provenientes dos receptores do olfato, passam pelo tálamo antes de atingir o córtex cerebral. Atua como estação retransmissora de impulsos nervosos para o córtex cerebral. É responsável pela condução dos impulsos às regiões apropriadas do cérebro onde eles devem ser processados. Também está relacionado com alterações no comportamento emocional; que decorre, não só da própria atividade, mas também de conexões com outras estruturas do sistema límbico (que regula as emoções). Envolve o terceiro ventrículo. Neurônios talâmicos enviam axônios ao córtex através da cápsula interna ( Levam informação a diferentes áreas do córtex ( Lado contralateral do corpo. Divide-se em núcleos: Núcleo ventral posterior: porção do sistema somatossensorial ( Projeta-se ao giro pós-central do córtex; Núcleo ventral lateral e núcleo ventral anterior: formam parte do sistema motor ( Enviam axônios ao giro pré-central do córtex motor; Núcleo geniculado lateral: envia informação ao córtex visual; Núcleo geniculado medial: transmite informação ao córtex auditivo. CORPO PINEAL Localizado dorsalmente ao tálamo. Secreta melatonina ( Relacionada com a regulação do sono e comportamento sexual. SUB-TÁLAMO (NÚCLEO SUBTALÂMICO) Localizado abaixo do tálamo. Forma parte do sistema motor ( Importante região do sistema cerebral que controla o movimento voluntário. Sub-tálamo e áreas associadas ( Controlam possivelmente os movimentos da marcha e talvez outros tipos de motilidade grosseira do corpo. � HIPOTÁLAMO Forma o assoalho do terceiro ventrículo ( Centro vital de controle de muitas funções corporais básicas: Relaciona-se de forma mais íntima com certas estruturas encefálicas, como a amígdala ( Envolvido com as emoções; Em situações de ameaça articula a resposta visceral de luta-ou-fuga; Comanda o Sistema Nervoso Autônomo (SNA); Após uma farta refeição assegura que o encéfalo esteja bem nutrido ( Comandos enviados ao SNA ( Aumento do peristaltismo e redirecionamento do sangue para o sistema digestório; Regula o sono, a sede, a fome e o balanço hídrico do corpo; Papel-chave na motivação para a busca de alimento e sexo em resposta às necessidades corporais; Comanda as respostas corporais por intermédio de conexões com a hipófise ( Liberação de hormônios tróficos na corrente sangüínea; Controla a temperatura corporal. CORPO CALOSO E FÓRNIX Podem ser observados examinando-se a superfície medial do cérebro: Corpo caloso: imenso feixe de axônios que conecta os dois hemisférios do cérebro. Fórnix (do latim: arco): feixe proeminente de fibras que conecta o hipocampo com o hipotálamo ( Alguns axônios participam da regulação do armazenamento da memória. � QUIASMA ÓPTICO Quiasma óptico: em forma de X, imediatamente anterior ao hipotálamo onde muitos axônios que provêm dos olhos atravessam de um lado para o outro: Os feixes axonais anteriores ao quiasma, que emergem da região posterior do olho, são os nervos ópticos. Os feixes situados posteriormente ao quiasma, que desaparecem dentro do tálamo, são os tractos ópticos. CORPOS MAMILARES HIPOTALÂMICOS Proeminentes na superfície ventral do encéfalo ( Armazenamento da memória ( São o maior alvo dos axônios do fórnix. TELENCÉFALO O telencéfalo ou cérebro é dividido em dois hemisférios cerebrais bastante desenvolvidos. CÉREBRO GIROS, SULCOS E FISSURAS Destaca-se pela sua superfície enrugada ( Saliências são chamadas giros; reentrâncias são chamadas sulcos. Sulcos muito profundos são denominados fissuras. Neurônios do giro pré-central: controlam os movimentos voluntários. Neurônios do giro pós-central: sensação somática (tato). Neurônios do giro temporal superior: relacionados à audição. LOBOS CEREBRAIS E ÍNSULA Por convenção, o cérebro é subdividido em lobos, nomeados em relação aos ossos do crânio que estão logo acima deles. O sulco central separa o lobo frontal do parietal. O lobo temporal localiza-se ventralmente à fissura lateral. O lobo occipital, localizado na região caudaldo cérebro, é circundado pelos lobos parietal e temporal. A ínsula (do latim: ilha) é uma porção oculta do córtex cerebral, que pode ser visualizada se as margens da fissura lateral forem afastadas ( Limita e separa os lobos temporal e frontal. � CÓRTEX CEREBRAL Camada mais externa e de massa cinzenta do cérebro, cuja estrutura é formada essencialmente por corpos de neurônios ( Formado a partir da fusão das partes superficiais telencefálicas e diencefálicas. ÁREAS FUNCIONAIS DO NEOCÓRTEX Áreas funcionais: Visuais: encontram-se no lobo occipital. Sensoriais somáticas: localizam-se no lobo parietal. Auditivas: situam-se no lobo Temporal. Gustativas: encontram-se ocultas junto com a ínsula. Motoras: localizam-se no lobo frontal, anteriormente ao sulco central. Associativas: não estão envolvidas diretamente com funções motoras ou sensoriais ( Algumas das áreas associativas mais importantes são o córtex pré-frontal, o córtex parietal posterior e o córtex temporal inferior. SISTEMA LÍMBICO Consiste na região do córtex ao redor do corpo caloso, principalmente o giro cingulado (giro do cíngulo) e o córtex na superfície medial do lobo temporal ( Inclui tálamo, hipotálamo (com corpos mamilares), amígdala, hipocampo. Todas estas áreas são muito importantes para a emoção e reações emocionais. O hipocampo também é importante para a memória e o aprendizado. SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO � NERVOS NERVO é a reunião de várias fibras nervosas, que podem ser formadas de axônios ou de dendritos. As fibras nervosas, formadas pelos prolongamentos dos neurônios e seus envoltórios, organizam-se em feixes. Cada fibra nervosa é envolvida por uma camada conjuntiva ( Endoneuro. Cada feixe é envolvido por uma bainha conjuntiva ( Perineuro. Vários feixes agrupados formam um nervo ( envolvido por uma bainha de tecido conjuntivo ( Epineuro. Em nosso corpo existe um número muito grande de nervos ( Seu conjunto forma a rede nervosa. NERVOS CRANIANOS Partem do encéfalo ( Doze pares de nervos cranianos ( Três são exclusivamente sensoriais (I, II e VIII), cinco são motores (III, IV, VI, XI e XII) e os quatro restantes são mistos. I Sensitivo Percepção do olfato II Sensitivo Percepção visual. III Motor Controle do movimento do globo ocular, da pupila e do cristalino. IV Motor Controle do movimento do globo ocular. V Misto Controle dos movimentos da mastigação (ramo motor); percepções sensoriais da face, seios da face e dentes (ramo sensitivo). VI Motor Controle do movimento do globo ocular. VII Misto Controle dos músculos faciais – mímica facial (ramo motor); percepção gustativa no terço anterior da língua (ramo sensorial). VIII Sensitivo Percepção postural originária do labirinto (ramo vestibular); percepção auditiva (ramo coclear). IX Misto Percepção gustativa no terço posterior da língua; percepções sensoriais da faringe, laringe e palato. X Misto Percepções sensoriais da orelha, faringe, laringe, tórax e vísceras; inervação das vísceras torácicas e abdominais. XI Motor Controle motor da faringe, laringe, palato, músculos esternocleidomastóideo e trapézio. XII Motor Controle dos músculos da faringe, laringe e língua. NERVOS RAQUIDIANOS Partem da medula espinhal ( 31 pares de nervos raquidianos ou espinhais ( relacionam-se com os músculos esqueléticos: Oito pares de nervos cervicais; Doze pares de nervos torácicos; Cinco pares de nervos lombares; Seis pares de nervos sagrados ou sacrais. � Quando o nervo atravessa o forame intervertebral divide-se em duas raízes: Raiz posterior ou dorsal ( Sensitiva; Raiz anterior ou ventral ( Motora. Essas raízes se unem logo após saírem da medula ( Nervos raquidianos são todos mistos. A substância cinzenta divide-se em cornos dorsais, laterais e ventrais. Os corpos dos neurônios que formam as fibras sensitivas dos nervos sensitivos situam-se próximo à medula, porém fora dela, reunindo-se em estruturas especiais chamadas gânglios espinhais. Os corpos celulares dos neurônios que formam as fibras motoras localizam-se na medula. � NERVOS RAQUIDIANOS – PLEXO CERVICAL NERVOS RAQUIDIANOS – PLEXO BRAQUIAL � NERVOS RAQUIDIANOS – PLEXO LOMBAR NERVOS RAQUIDIANOS – PLEXO SACROCOCCÍGEO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO (SNPA) Também chamado SNP visceral ou vegetativo. Relacionado à regulação dos órgãos internos, glândulas e vascularização. Divisão: SNPA simpático: inclui a cadeia de gânglios que se estende ao longo da coluna vertebral ( Comunicam-se com os nervos espinhais, um com o outro, e com um grande número de órgãos internos. SNPA parassimpático: a maior parte da inervação parassimpática das vísceras origina-se do nervo vago, que emerge do bulbo. A outra fonte de fibras parassimpáticas são os nervos espinhais sacrais. � Um nervo motor do SNP autônomo contém dois tipos de neurônios: Pré-ganglionar; Pós-ganglionar. O corpo celular do neurônio pré-ganglionar fica localizado dentro do SNC e seu axônio vai até um gânglio, onde o impulso nervoso é transmitido sinapticamente ao neurônio pós-ganglionar. O corpo celular do neurônio pós-ganglionar fica no interior do gânglio nervoso e seu axônio conduz o estímulo nervoso até o órgão efetuador, que pode ser um músculo liso ou cardíaco. Fibras pós-ganglionares dos sistemas simpático e parassimpático normalmente secretam diferentes neurotransmissores: Simpático: noradrenalina ( Neurônios adrenérgicos. ( Glândulas supra-renais (adrenais) ( Aumento da secreção de adrenalina Parassimpático: acetilcolina ( Neurônios colinérgicos. A noradrenalina e a acetilcolina têm a capacidade de excitar alguns órgãos e inibir outros, de maneira antagônica. � A B Articulação Tíbio-fibular distal (entre tíbia e fíbula, na parte inferior dos dois ossos) Cartilagens Costais Linha Epifisária Temporária – A cartilagem é substituída por osso (epífises dos ossos longos) Permanente– A cartilagem permanece inalterada (as dez primeiras costelas e suas cartilagens costais) A B C D E A Irritabilidade Condutibilidade Propriedades Não há síntese protéica COMPONENTES ESTRUTURAS ENVOLVIDAS Ventrículos laterais Telencéfalo Terceiro ventrículo Diencéfalo Aqueduto cerebral Mesencéfalo Quarto ventrículo Cerebelo Ponte Bulbo Canal ependimário Medula espinhal - Telencéfalo - Cérebro - Diencéfalo - Cerebelo - Encéfalo - Medula Espinhal Sist. Nervoso Central (S.N.C.) - Mesencéfalo - Bulbo - Tronco Cerebral - Ponte - Nervos Sist. Nervoso Periférico (S.N.P.) - Terminações Nervosas - Gânglios - Cranianos (12 pares) - Espinhais (31 pares) Aferente (Área Estimulada ( Imp. Sens. ( SNC) Sist. Nervoso Somático Eferente (SNC ( Imp. Motor ( Est. Efet. - M.E.E) Parassimpático Simpático S. N. Autônomo Eferente Aferente (Víscera ( Imp. Sens. ( SNC) Sist. Nervoso Visceral Prosencéfalo Metencéfalo Medula Encéfalo Medula Encéfalo BULBO PONTE MESENCÉFALO � EMBED Unknown ��� � PAGE \* MERGEFORMAT �60� _1314612701.bin
Compartilhar