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PDF Direito Comercial para o Direito Empresarial

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Direito Comercial / Direito
Empresarial / Teoria da Empresa
Prof. Wenderson Silva Marques de Oliveira
1 Direito Comercial e Empresarial
1.1 Noções Gerais
1.2 Origens e formação histórica do Direito 
Comercial; 
1.3 A teoria dos atos de comércio e atos de 
empresa 
1.4 Fontes do Direito Comercial; 
1.5 Princípios gerais do Direito Empresarial
“O direito comercial surgiu, fragmentariamente, 
na Idade Média, pela imposição de 
desenvolvimento do tráfico mercantil”
RR 34 à 51
A economia de troca (escambo) 
A economia de mercado (monetária) 
Os produtores já não mais produzem 
para trocar, mas para vender adquirindo 
moeda para aplicar como capital no novo 
ciclo de produção.
RR 34 à 51
Prof. Alfredo Roco apud
Requião 
“O comércio é aquele ramo de 
produção econômica que faz aumentar 
o valor dos produtos pela interposição 
entre produtores e consumidores a fim 
de facilitar a troca de mercadorias.”
RR 34 à 51
“originada do latim commercium,
que significa algo como 
“local de troca onde pessoas se reúnem”
RR 34 à 51
Corporações de Ofício
RR 34 à 51
RR 34 à 51
1ª fase
 Idade média: renascimento e ressurgimento das 
cidades;
 Monopólio da jurisdição mercantil a cargo das 
corporações de ofício;
 Aplicação dos usos e costumes 
mercantis pelos tribunais consulares;
 “Codificação privada” do direito comercial 
daquela época, normas corporativistas;
 Caráter subjetivista: mercantilidade da 
relação jurídica definida pelos sujeitos;
 O direito comercial como o direito dos comerciantes;
 “Corporações de mercadores”;
Rotas dos produtos entre Europa e Oriente
RR 34 à 51
RR 34 à 51
1ª fase
Surgem nesta época do comércio medieval, alguns 
institutos do direito comercial:
 Título de Crédito = Letra de Câmbio;
 Alguns tipos de sociedade mercantil;
 Bancos;
 Contratos de seguros;
 Juízo Consular (tribunais de comércio).
RR 34 à 51
1ª fase
Características do direito comercial daquela época
 Subjetivista;
 Corporativo;
 Profissional;
 Especial.
 Autônomo
RR 34 à 51
1ª fase O Direito comercial evolui: 
 Após a Revolução Francesa (1789-1799) 
 Código Civil Francês em 1804;
2ª fase  Código Comercial Francês em 1808;
RR 34 à 51
2ª fase  Código Comercial Francês em 1808;
O Direito Comercial abandona o “sistema subjetivo –
1ª fase” (direito só se aplicava a quem estivesse 
inscrito como comerciante no correspondente registro)
Surge portanto o novo sistema objetivo: 
o Direito Comercial aplica-se a todos os atos de comércio,
praticados por quem quer que seja, 
ainda que ocasionalmente.
1ª Fase Idade Média 
2ª Fase após o código comercial francês (1808) 
RR 34 à 51
RR 34 à 51
2ª fase O Direito comercial no Brasil 
 Código Comercial 1850.
Artigo 1º ao 913 (em 1850)
2ª Fase após o código comercial francês (1808) 
RR 34 à 51
2ª Fase Teoria dos Atos de Comércio 
Escravos na 
colheita do 
café, 1882, 
Rio de 
Janeiro.
RR 34 à 51
2ª Fase “Teoria dos Atos de Comércio” 
Lei Eusébio de Queiroz de 1850, que 
proibia o tráfico negreiro para o Brasil.
RR 34 à 51
2ª Fase Teoria dos Atos de Comércio 
Tais “Atos de 
Comércio” vieram 
enumerados no 
Regulamento 
737/1850.
RR 34 à 51
O Código Comercial Brasileiro não enumerou quais eram os 
atos de comércio, mas houve a enumeração pelo D. 737/1850. 
O artigo 19 do Regulamento n. 737/1850 dispunha que: 
“Considera-se mercancia: 
§ 1° a compra e venda ou troca de efeitos móveis ou 
semoventes, para os vender por grosso ou a retalho, na 
mesma espécie ou manufaturados, ou para alugar o seu uso; 
§ 2° as operações de câmbio, banco e corretagem; 
§ 3° as empresas de fábricas, de comissões, de depósito, de 
expedição, consignação e transporte de mercadorias, de 
espetáculos públicos; 
§ 4° os seguros, fretamentos, riscos, e quaisquer contratos 
relativos ao comércio marítimo; 
§ 5° a armação e expedição de navios.” 
FUC 28 à 32
Teoria dos Atos 
de Comércio
Adoção de critério formal 
para enquadramento dos 
agentes econômicos.
Regra
Abrange todos aqueles 
que praticassem algum 
dos atos de comércio.
Exceção
Não abrangia aqueles que 
exerciam atividades não 
previstas no rol 
enumerativo, tais como 
prestadores de serviço e 
negociadores de imóveis.
O primeiro passo para 
edificar o direito 
comercial moderno sobre 
o conceito de empresa foi 
com o código comercial 
alemão de 1897.
RR 34 à 51
Surge a 
predominância da 
Empresa Mercantil
Desparece a predominância do 
ato de comércio isolado, e 
esmaece a figura do comerciante.
FUC 28 à 32
Teoria da 
Empresa
O núcleo conceitual do direito comercial deixa de ser 
“o ato de comércio” e passa a ser a “empresa”
1ª Fase Idade Média 
2ª Fase após o código comercial francês (1808) 
3ª Fase Sistema Italiano (Código Italiano 1942)
RR 34 à 51
3ª Fase Sistema Italiano (Código Italiano 1942)
RR 34 à 51
Cesare Vivante
(1855 -1944) 
jurista italiano.
RR 34 à 51
Antes do CC de 2002 o direito brasileiro já 
vinha adotando a “teoria da empresa”
FUC 39 à 42
Trata todos os fornecedores 
independentemente da atividade 
que operam, submetendo todos 
ao mesmo tratamento jurídico.
Introduziu alterações na 
renovação compulsória do 
contrato de locação de imóvel 
destinado a exploração de 
atividade econômica.
Antes do CC de 2002 o direito brasileiro já 
vinha adotando a “teoria da empresa”
FUC 39 à 42
Teve o sentido geral de 
atender a tendência de 
superação da teoria dos 
atos de comércio.
Lei 8.934 de 1994
Registro Público de 
Empresas 
Mercantis e 
Atividades Afins 
RR 55
O direito comercial regula 
as relações decorrentes 
das atividades comerciais.
Diversas Leis 
Extravagantes
RR 55
a) Analogia
b) Costumes.
c) Princípios Gerais do 
Direito
d) Doutrina
e) Jurisprudência
Art. 2.037. Salvo disposição em 
contrário, aplicam-se aos empresários
e sociedades empresárias as 
disposições de lei não revogadas por 
este Código, referentes a comerciantes, 
ou a sociedades comerciais, bem como 
a atividades mercantis.
FUC 63 a 100 e GM 34 a 55
a) Hierarquia (constitucional ou legal)
b) Abrangência (gerais ou especiais)
c) Positivação (explícitos ou implícitos)
Conforme Fábio Ulhoa podem ser 
classificados segundo três critérios:
FUC 63 a 100 e GM 34 a 55
1) Princípio da Liberdade de iniciativa 
b) Abrangência (gerais ou especiais)
c) Positivação (explícitos ou implícitos)
Conforme Fábio Ulhoa :
FUC 63 a 100 e GM 34 a 55
Princípios
3
Função 
Social da 
Empresa
1 
Livre de 
Iniciativa 2 
Liberdade de 
Concorrência
4 
Liberdade de 
Associação5 
Preservação 
da Empresa
6 
Autonomia 
Patrimonial 
da Soc. Emp. 
8
Subsidiarieda-
de Resp. 
Sócios Ob. 
Sociais
10 
Majoritário 
nas 
deliberações 
Sociais
11 
Proteção do 
Sócio 
Minoritário
12 
Autonomia da 
Vontade
13 
Vinculação 
dos 
contratantes 
ao contrato
14 
Proteção do 
Contratante 
mais fraco
15 
Eficácia dos 
Usos e 
Costumes
16 
Direito 
Cambiário
17 
Inerência do 
risco
18 
Impacto 
Social da 
Crise da 
Empresa
19 
Transparência 
nos processos 
falimentares
20 
Tratamento 
paritário de 
Credores
21 Da 
Legalidade e a 
exploração da 
atividade 
empresarial
9
Limitação da 
Resp. SóciosOb. Sociais
Vou reler e estudar 
para fixar o 
aprendizado

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