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AD1- SOCIOLOGIA DO CRIME E DA VIOLÊNCIA

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Curso: TECNÓLOGO EM SEGURANÇA PÚBLICA E SOCIAL 
Disciplina: Sociologia do crime e da violência
Avaliação: AD1 
Aluno: Bruno da Rocha Batista. 
Matrícula: 18113150207.
Polo: Belford Roxo 
 A existência da violência sempre esteve presentes no nosso cotidiano, em tempos de guerra, essa violência era justificada por interesses nacionais, porém esta violência atinge hoje níveis preocupantes em nossas cidades. 
 A violência seria um tipo de agressão ao individuo, proveniente de alguma situação conflituosa, e esses conflitos que estão inseridos em nossa sociedade ou em grupos sociais diversos, pois, como foi visto, o que às vezes é violência em uma sociedade, não seria em outra, dependendo da cultura da mesma.
 Os conflitos podem não ser de cunho violento, e serem resolvidos de modo pacífico por meio de mediações de ambas as partes, deixando cada vez mais claro. 
 Para a sociedade conflitante, a evolução da mesma. Violência é tratada pela sociologia com o sendo algo que extrapola os limites da força, é a percepção do limite e da perturbação e que varia cultural e historicamente. O exagero no uso da força corporal ou de um instrumento de força, o conhecimento maior ou menor dos seus efeitos maléficos, seja em termo do sofrimento pessoal ou dos prejuízos à coletividade, dão o sentido e o foco para a ação violenta. 
 N a época do Regime Militar essa questão da violência era maior e preocupada os 
cientistas sociais, pois a ação dos militares era tida de forma covarde, onde a prática repressiva excedia os limites da f orça e do poder. Essa prática, desenvolvida nas polícias pouco se alterou no país, onde a brutalidade oficial, militar e estatal, e a para - estatal clandestina e oficiosa das organizações paramilitares continuam a exercer o terror no Estado. 
 O problema estar em associar a violência, instrumento usado com maior ou menor intensidade, a um estado social permanente e excessivo na sociedade ou entre os excluídos, explorada ou dominada. Pois a violência sempre foi empregada, no Brasil e no mundo, para forçar o consenso, defender a ordem social a qualquer custo.

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