Buscar

CONSTRUÇÃO DE UM VASO ANTI-DENGUE COMO EIXO TEMATICO DE CONHECIMENTO PARA EDUCAÇÃO BÁSICA (Cópia em conflito de david valentim 2017-06-06)

Prévia do material em texto

ESCOLA CONEXÃO AQUARELA
Rodrigo Bezerra Braga
 Victor Sousa Xavier
PRÁTICAS EM BOTÂNICA, COMO ELEMENTO FACILITADOR PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS.
MACAPÁ – AP
2016
Rodrigo Bezerra Braga
 Victor Sousa Xavier
PRÁTICAS EM BOTÂNICA, COMO ELEMENTO FACILITADOR PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS.
	
Projeto de Pesquisa dos alunos do 7º ano da escola Conexão Aquarela para apresentação na V FECEAP.
Orientador: David Valentim
Coorientadora: 
MACAPÁ – AP
2016
RESUMO
 Diante de uma epidemia de dengue, que é um fato concreto, já que as características são alarmantes e deixa todos assustados com a situação. Representa calamidade, com enorme prejuízo e perda de vidas humanas, que é irreparável se faz necessária e urgente a mobilização da sociedade num todo de maneira cientifica e organizada. Para vencer a dengue é necessária à mudança de hábitos da comunidade e a melhor maneira de fazê-lo é através da Educação, pois, vamos educar nossos alunos, para modificarem o comportamento de suas famílias, parentes, vizinhos e comunidade. Colocando a responsabilidade a ser dividida em prática para um bom trabalho sério de toda comunidade escolar mobilizar para conter avanço de uma epidemia que pode ter consequências imprevisíveis.
Palavras chave: Dengue, Vaso Anti Dengue, Prevenção
INTRODUÇÃO
Coletâneas biológicas são bancos de dados compostos de organismos vivos ou preservados, associados a informações, biológicas e ecológicas das espécies. A formação e a manutenção de coleções biológicas são uma prática centenária. Entretanto, a verdadeira importância científica e cultural destes acervos vem sendo reconhecida apenas recentemente. As coleções de organismos formam a base do conhecimento sobre a biodiversidade, pois cumprem dois papéis simultâneos fundamentais no processo de geração do conhecimento: são fontes primárias de material para estudos básicos e aplicados e servem como testemunho destes estudos (Magalhães & Bonaldo 2003 apud Bonaldo et al. 2006).
Os herbários, no caso de coleções da Botânica, constituem-se como acervos museológicos de grande importância para qualquer pesquisa relacionada aos aspectos da diversidade, estrutura, classificação e distribuição de espécies vegetais (Pirani, 2005). Além disso, os dados depositados nos herbários sobre a flora apresentam-se como elementos essenciais para o inventário da diversidade florística, fornecendo informações para estudos florísticos, fenológicos, ecológicos e também químicos e moleculares. As coleções botânicas também colaboram com informações sobre a perda da diversidade, como subsídio para o estabelecimento de políticas adequadas, que visem o desenvolvimento sustentável e a preservação ambiental (Magalhães et al. 2001 apud Guglieri et al. 2009). Qualquer pesquisa séria envolvendo seres vivos necessita da correta identificação científica do material de estudo, além da adequada documentação com espécimes-testemunha (“vouchers”), que devem estar depositados em museus passíveis de consulta, que são os herbários, no caso da botânica (Pirani, 2005).
Muitas linhas de pesquisa que tem relação com os herbários levam ao fortalecimento da instituição mantenedora devido ao dinamismo dos programas de intercâmbio com pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Além disso, um herbário permite o aumento e melhoria da produção científica e a formação de recursos humanos, no caso dos alunos e pesquisadores adjuntos aos herbários. Estima-se que dos 150 herbários existentes no Brasil, 125 são ativos em intercâmbio de dados e materiais científicos, 23 são credenciados junto ao CGEN como fiéis depositários de exemplares da flora brasileira, principalmente nas pesquisas ligadas à produção de fármacos e, 87 estão registrados no Index Herbariorum (Barbosa et al. 2006 apud Kury et al. 2006.).
JUSTIFICATIVA
Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivos montar a coleção biológica do Herbário da Escola Conexão Aquarela. Além de classificar e identificar os espécimes depositados no herbário, o presente projeto também teve como objetivo a informatização da coleção biológica que, futuramente, será disponibilizada na web, através de parceria de um blogger criado pelos alunos. Todas essas atividades prepararam o herbário da Escola Conexão Aquarela.
OBJETIVO GERAL
O objetivo é realizar uma campanha de conscientização e combate da dengue a partir da Construção de um vaso anti-dengue para o controle biológico do mosquito Aedes aegypti.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Refletir sobre a Necessidade das medidas preventivas para o bem-estar social. 
Criar atitudes organizadas para o cuidado da família e consequentemente da sociedade. Valorizando a Saúde e os Meios da conservação da mesma. 
Esclarecer os alunos e a comunidade sobre os verdadeiros problemas causados pela dengue. 
Conscientizar a comunidade escolar e familiar de sua responsabilidade no combate e prevenção ao mosquito da Dengue.
Sensibilizar aos alunos e as pessoas da comunidade local sobre a gravidade das doenças e que a sua prevenção depende da ação ambiental consciente de cada cidadão.
METODOLOGIA
Foram cortados 3 pedaços de barbante, com mais ou menos 40 cm cada. E depois feito uma trança com eles. Posteriormente a garrafa foi cortada na parte mais lisa onde, depois foi feito um furo na tampinha utilizando prego, isqueiro e alicate. Foi passado o barbante pelo furo na tampinha, onde foi colocado agua na parte maior da garrafa pet e outra metade por cima onde foi colocado um pouco de terra agora o vaso está pronto para receber a planta, a parte decorativa do vaso o torna comerciável.
MATERIAIS UTILIZADOS.
Garrafa PET
Barbante
Tesoura
Prego
Terra e planta
Isqueiro 
 
ANÁLISE DE DADOS.
O Projeto visa contribuir com aprendizagem dos educandos, potencializando o rendimento escolar, podendo assim, integrar e contribuir com a comunidade.
PRIMEIRA ETAPA
Levantamento bibliográfico, acertes para a realização do projeto 
SEGUNDA ETAPA
Apresentação do projeto para coordenador de iniciação científica.
TERCEIRA ETAPA
Construção do vaso anti dengue com dois alunos do 7º ano da escola conexão aquarela.
QUARTA ETAPA
Submissão do projeto na IV Feira Estadual de Ciência e Engenharia do Estado do Amapá – FECEAP.
QUINTA ETAPA
Apresentação do Projeto na IV FECEAP.
SEXTA ETAPA
Organização de uma palestra para os alunos do 7º ano da escola conexão aquarela elaborada pelos alunos participantes da IV FECEAP, (Rodrigo e Victor).
CRONOGRAMA
	ETAPAS
	AGOSTO
	SETEMBRO
	OUTUBRO
	NOVEMBRO
	DEZEMBRO
	PRIMEIRA ETAPA
	X
	
	
	
	
	SEGUNDA ETAPA
	X
	
	
	
	
	TERCEIRA ETAPA
	X
	
	
	
	
	QUARTA ETAPA
	X
	
	
	
	
	QUINTA ETAPA
	
	X
	
	
	
	SEXTA ETAPA
	
	
	
	X
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Acreditamos que esse projeto será uma ferramenta muito importante no combate a esse mosquito.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dengue é fácil prevenir. 2002.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Dengue – Vigilância Epidermiologica e Atenção ao Doente. Brasil. Brasília, 1995. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Doenças Infecciosas e parasitárias – Aspectos Clínicos, Vigilância Epidemiológicas e Medidas de Controle. 2 ed. Brasil. Brasília, 2000. 
PINHEIRO, F.P., TRAVASSOS DA ROSA A.P.A, FREITAS RB et al. Arboviroses; aspectos clínicos – epidemiológicos. In: Instituto Evandro Chagas, 50 anos de contribuição às ciências Biológicas e à Medicina Tropical. Fundação Serviços de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 365-408, 1986. 
TRAVASSOS DA ROSA, A.P.A. et al. Os Arbovírus no Brasil: Generalidades, Métodos e Técnicas de Estudo. Documento Técnico nº 2. Instituto Evandro Chagas / FNS / Belém,1994. 
TRAVASSOS DA ROSA, A.P.A. et al. Dengue. In; Leão, R.N.Q. et al. ( ed.). Doenças Infecciosas e Parasitárias – Enfoque Amazônico. Belém, PA; Cejup: UEPA: Instituto Evandro Chagas, 1997 a.
 TRAVASSOS DA ROSA, A.P.A. et al. Dengue epidemic in Belém, Para, Brazil, 1996-97. Emerging Infectious Diseases 6: 1-4, 2000.

Continue navegando