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1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENÁRIO ENERGÉTICO BRASILEIRO, PLANO DECENAL E PLANEJAMENTO ENERGÉTICO 2030 Ministério de Minas e Energia Associação Brasileira do Carvão Mineral ����������� �� ���� ����������������������������������� Florianópolis, 04 de agosto de 2006 Marcio Pereira Zimmermann Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético 2 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO �Processo de Planejamento Energético; �Matriz Energética; �Plano Decenal de Energia Elétrica (PDEE 2006-2015); �Leilões 2006; �Perspectivas do Consumo. SUMÁRIO:SUMÁRIO: AGENDA PLANEJAMENTO ENERGÉTICOPLANEJAMENTO ENERGÉTICO 4 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA O PROCESSO DE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO Leis 10.847 e 10.848/ 2004 Atividade de Planejamento: Função Indelegável do Governo (Art. 174 C.F.) Criação da Empresa de Pesquisa Energética - EPE com atribuição de realizar estudos para subsidiar a atividade de planejamento, coordenada pelo MME. 5 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA O PROCESSO DE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO 6 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA � Matriz Energética Nacional (MEN) – 2030 (2023); � Plano Nacional de Energia (PNE) – 2030; �� Plano Decenal de Expansão de Energia Elétrica (PDEE) Plano Decenal de Expansão de Energia Elétrica (PDEE) –– 2006/2015;2006/2015; � Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) – 2007/2016; � Balanço Energético Nacional (BEN) – 2005 e 2006; � Manual de Planejamento (MP) – 2005 e 2006. Produtos e Estudos Priorizados Produtos e Estudos Priorizados Biênio 2005/2006Biênio 2005/2006 O PROCESSO DE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO 7 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA � Evolução de longo prazo do Balanço Energético Nacional; � Cenários de oferta e consumo de energéticos; � Diretrizes para os estudos de expansão a longo prazo do setor energético; � Indicadores de sustentabilidade ambiental da matriz. CaracterísticasCaracterísticas MATRIZ ENERGÉTICA NACIONAL 2030 8 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA � Estratégia de expansão da oferta de energia (composição das fontes) para atendimento aos cenários de consumo a longo prazo; � Evolução das interligações inter-regionais e com países vizinhos; � Subsídios à definição de políticas energéticas e de desenvolvimento tecnológico e industrial; � Apresentação pública dos estudos iniciais: Abril – Setembro 2006: � O download das apresentações pode ser realizado na página www.mme.gov.br , no link PNE 2030; � Contribuições podem ser enviadas para pne2030@mme.gov.br . � Publicação do plano: Outubro 2006. Características:Características: PLANO NACIONAL DE ENERGIA 2030 9 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA � 25/abr – Ofertas/Recursos Energéticos – Hidrelétricas e demais Renováveis – Transmissão; � 26/abr - Cenários Econômicos Nacionais até 2030; � 14/jun – Oferta/Recursos Energéticos - Não Renováveis – Carvão Mineral; � 14/jun – Oferta/Recursos Energéticos - Não Renováveis – Energia Nuclear; � 13/juL – Oferta/Recursos Energéticos - Não Renováveis – Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Líquidos; � 13/jul – Eficiência Energética no PNE 2030; � 30/ago – Oferta/Recursos Energéticos - Não Renováveis – Petróleo, Combustíveis Líquidos e Biocombustível; � setembro – Evolução do Mercado de Energia a Longo Prazo; � outubro – Estratégia da Expansão da Oferta. Cronograma de seminários:Cronograma de seminários: PLANO NACIONAL DE ENERGIA 2030 AGENDA MATRIZ ENERGÉTICAMATRIZ ENERGÉTICA 11 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MATRIZ ENERGÉTICA Fontes renováveis: Brasil 2005 – 44,7% Mundo 2003 – 13,5% Carvão Mineral 6,4% Derivados de Petróleo 38,4% Gás Natural 9,3% Der. Cana de Açúcar 13,9% Lenha e Carvão Vegetal 13,1% Hidráulica 15,0% Nuclear 1,2% Outras Renováveis 2,7% Mundo: 2003 Total 2005: 218.648 103 tep Brasil: 2005 Carvão 24,4%Nuclear 6,5% Hidro 2,2% Combustíveis Revováveis 10,8% Outras 0,5% Gás Natural 21,2% Derivados de Petróleo 34,4% 12 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MATRIZ DE ENERGIA ELÉTRICA Fontes renováveis: Brasil 2005 – 89,3% Mundo 2003 – 17,8% Considerando Autoprodução e Importação de Itaipu. Total 2005: 441.635 GWh Mundo: 2003 Brasil: 2005 Hidráulica 85,4% Nuclear 2,2% Der. Petróleo 2,8% Biomassa 3,9% Gás Natural 4,1% Carvão Mineral 1,6%Biomassa 0,8% Nuclear 15,7% Hidro 16,3% Outras Renováveis 1,1% Carvão 39,9% Petróleo 6,9% Gás Natural 19,3% 13 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MATRIZ DE ENERGIA ELÉTRICA Fonte: MME/EPE/BEN 2005 e MME 2006 27.649 37.077 45.558 51.367 61.063 71.088 5.823 7.030 7.492 7.754 12.649 21.777 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000 100.000 1980 1985 1990 1995 2000 2005 33.472 44.107 53.050 59.120 73.712 92.865Geração hídrica Geração térmica 1980-1985 1985-1990 1990-1995 1995-2000 2000-2005 1980-2005 5,7% 3,8% 2,2% 4,5% 4,7% 4,2% (*) Exclui emergencial, Itaipu Paraguai e Importação M W Capacidade Instalada (MW)*Capacidade Instalada (MW)* Crescimento anual (%) 14 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MATRIZ DE ENERGIA ELÉTRICA 2023 (PROJEÇÃO) Fonte: MME 2006 Gás Natural 19,68% Biomassa 4,87% Carvão 3,66% Hidráulica 67,15% Nuclear 2,60% Eólica 1,60% Outros 0,43% Cenário 1 Cenário 2 Gás Natural 11,29% Biomassa 4,94% Carvão 1,47% Hidráulica 77,62% Nuclear 2,63% Eólica 1,62% Outros 0,44% Total 2023: 109.263 MWmédios AGENDA PDEE 2006-2015PDEE 2006-2015 16 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA PDEE 2006-2015 � Diretrizes MME: Diretrizes específicas em função dos estudos de longo prazo estarem em andamento. � Mercado: 374 TWh, em 2005, para 618 TWh, em 2015, exigindo incrementos de 2 500 a 3 300 MWmédio/ano, em requisitos de energia, do início para o final do horizonte. � Oferta: adequação dos potenciais das fontes disponíveis aos requisitos do mercado. � Final do horizonte: o Brasil fortemente interligado. Aspectos Relevantes:Aspectos Relevantes: 17 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA PDEE 2006-2015 MERCADO Previsão de mercado: três trajetórias de crescimento da economia. 0 2 4 6 8 2006-2011 2011-2016 0 2 4 6 8 2006-2011 2011-2016 0 2 4 6 8 2006-2011 2011-2016 6,0% 4,5% ALTO CRESCIMENTO 4,5% 4,0% REFERÊNCIA 3,5% 3,0% BAIXO CRESCIMENTO média decenal do PIB: 5,0% ao ano média decenal do PIB: 4,2% ao ano média decenal do PIB: 3,1% ao ano PIB 18 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA PDEE 2006-2015 MERCADO MWmédio 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 5.000 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Baixo Referência Alto Projeção de Acréscimos Anuais da Carga de Energia (MWmédio) para 3 Cenários para o Sistema Interligado Nacional ��������� � �� �� 19 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA PDEE 2006-2015 GERAÇÃO Critérios de atendimento:Critérios de atendimento: � O art. 2º da Resolução nº 1 do CNPE de 18/11/2004 define o critério de garantia de suprimento de energia elétrica: “o risco de insuficiência da oferta de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional não poderá exceder a 5% (cinco por cento) em cada um dos subsistemas que o compõem.” � O critério para a expansão econômica: igualdade dos custos marginais de operação (CMO) com os custos marginais de expansão (CME). � Determinação do CME com base no preço médio da energia nova - produto 2010 do leilão 2005: custos mais realistas, que incorporam elementos do novo Modelo Institucional do Setor Elétrico. Resultadodo 1º Leilão de Energia Nova para 2010: Valor médio = R$ 118,32 /MWh. Valor máximo = R$ 129,67 /MWh (UHE 14 Julho). 20 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA PDEE 2006-2015 GERAÇÃO - FONTES HIDRÁULICAHIDRÁULICA Potencial expressivo para geração de energia elétrica Recurso renovável Potencial de oferta superior a 500 MW/anoBIOMASSABIOMASSA Importantes reservas de carvão mineral 32 bilhões toneladas (90% Rio Grande do Sul) Potencial de 20.000 MW durante 100 anos (considerando utilizar 50% para geração de energia elétrica) CARVÃO MINERALCARVÃO MINERAL NUCLEARNUCLEAR 6ª maior reserva de urânio do planeta 32 bilhões de toneladas (equivale a 1,2 bilhão de tep ) Alto potencial na geração de energia elétrica GÁS NATURALGÁS NATURAL Reservas de 306 bilhões m3 (equivale a 0,3 bilhão de tep) Produção 48 milhões m3/dia (Média 1º semestre 2006) 50% do mercado atendido com produção nacional PETRÓLEOPETRÓLEO Reservas de 11,8 bilhões de barris (provada) Produção 1,8 milhão barris/dia (Média 1º semestre 2006) 100% do mercado atendido com produção nacional Vantagem competitiva do país Recurso renovável Potencial de energia elétrica de 260 GW (28% aproveitado) 21 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA PDEE 2006-2015 GERAÇÃO Cenário de referência:Cenário de referência:Risco Anual de Déficit (%) 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 SE/CO/RO S NE N/Man CMOs médios anuais (R$/MWh) 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 SE/CO/RO S NE N/Man Risco anual de déficit (%) CMOs médios anuais (R$/MWh) 22 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA PDEE 2006-2015 TRANSMISSÃO Sistema em estudo:Sistema em estudo: 23 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA PDEE 2006-2015 - RESUMO CAPACIDADE INSTALADA 2005 – 92.865 MW 2015 – 134.667 MW REQUISITOS DE ENERGIA 2005 – 47.500 MW med 2015 – 76.000 MW med REQUISITOS DE DEMANDA 2005 – 62.000 MWh/h 2015 – 99.000 MWh/h REDE BÁSICA 2005 – 82.092 km 2015 – 123.429 km 41.800 MW DE CAPACIDADE A SER INSTALADA EM 10 ANOS Investimentos US$ 56 bilhões em 10 anos Fonte: MME, PDEE 2006-2015 41.300 Km DE LINHAS DE TRANSMISSÃO EM 10 ANOS CENÁRIO DE REFERÊNCIA PIB = 4,2% CRESCIMENTO População = 2,0 milhões/ano Consumo de energia elétrica = 5,1% ao ano 24 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA DESAFIOS PARA VIABILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS GERAÇÃO TRANSMISSÃO � Tarifa (R$/MWh) que remunere os investimentos; � Contratos de disponibilidade ou quantidade de energia elétrica; � Minimização de riscos de mercado, regulatórios e ambientais; � Custos de investimento e financiamento; � Impostos e encargos setoriais; � Planejamento de longo prazo das opções de oferta de energia elétrica; � Regras de mercado estáveis; � Riscos hidrológicos e de variação do preço do combustível. � Aperfeiçoamento metodológico do cálculo da Tarifa de Uso da Transmissão (TUST); � Viabilização de corredores de transmissão para os empreendimentos; � Visão de longo prazo do sistema de transmissão; � Minimização de riscos regulatórios e ambientais; � Custos de investimento e financiamento; � Impostos e encargos setoriais. Modicidade Tarifária Segurança no Abastecimento Universalização Licenciamento Ambiental AGENDA LEILÃO 2006LEILÃO 2006 26 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA LEILÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - A-3 Data do leilão: 29 de junho de 2006 � Início de suprimento : 2009. � Projetos que comercializaram energia elétrica: � 15 Hidrelétricas e 16 Termelétricas. Resultados: � Energia comercializada: 356.314 MWh (1.682 MWmédio) Hidro: 270.331 MWh (1.028 MWmédio) Térmica: 85.983 MWh (654 MWmédio) � Montante negociado: R$ 45,6 bilhões � Preço médio: Hidro - R$ 126,77/MWh Térmica - R$ 132,39/MWh Preço médio - R$ 128,95/MWh 27 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA LEILÃO DE ENERGIA ELÉTRICA – A-5 Data: 10 de outubro de 2006 Empreendimentos Cadastrados: Fonte Nº deEmpreendimentos Potência Inst. (MW) Energia Estimada (MWmédio) Energia Est. (%) Hidro - UHE 25 8.732 2.093 17,8% Hidro - PCH 32 603 340 2,9% Biomassa 29 1.051 331 2,8% Gás Natural 9 5.854 3.948 33,6% Gás de Processo 1 431 344 2,9% Carvão 3 1.892 1.481 12,6% Óleo Diesel 27 2.025 735 6,3% Óleo Combustível 45 4.213 2.480 21,1% Total 171 24.801 11.752 100,0% CTSUL – RS MPX – CE Seival – RS 28 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA LEILÃO DE EXPANSÃO TRANSMISSÃO 1º Leilão 2006 - Novas concessões: 2 261 km R$ 1,2 bilhões Data: 18.08.2006 (conforme Edital) 2º Leilão 2006 – Novas concessões: 1 030 km R$ 538 milhões Previsão: set/2006 Marimbondo Jauru Poços de Caldas Vilhena Pimenta Bueno Ji Paraná Ariquemes São Simão Ribeirão Preto Jaguará Itapebi Mascarenhas Verona BELÉM MACAPÁ BOA VISTA MANAUS SÃO LUÍS FORTALEZA NATAL JOÃO PESSOA RECIFE MACEIÓ ARACAJU TERESINA SALVADOR PALMAS BRASÍLIA GOIÂNIA B. HORIZONTE SÃOPAULO CURITIBA PORTO ALEGRE CUIABÁ CAMPO GRANDE VITÓRIA RIO DE JANEIRO RIO BRANCO PORTO VELHO 949 km 720 km 107 km 198 km 115 km Cascavel Oeste Foz do Iguaçu Mesquita Neves 172 km Pirapora Paracatu260 km Londrina Maringá 83 km Campos Novos Santa Maria D. Francisca Videira 70 km 48 km 135 km Paraíso AçuTauá Picos 180 km Brumado Ibicoara Funil 105 km 71 km FLORIANÓPOLIS 38 km Bateias Jaguariaíva Itararé 40 km 29 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA 8ª RODADA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL NATAL BELÉM RECIFE MACEIÓ PALMAS CUIABÁ MANAUS MACAPÁ ARACAJU GOIÂNIA VITÓRIA SALVADOR SÃO LUÍS TERESINA CURITIBA FORTALEZA SÃO PAULO BOA VISTA RIO BRANCO JOÃO PESSOA PORTO VELHO CAMPO GRANDE PORTO ALEGRE FLORIANÓPOLIS BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO 80°0'0"W 70°0'0"W 60°0'0"W 50°0'0"W 40°0'0"W 3 0 ° 0 ' 0 " S 3 0 ° 0 ' 0 " S 2 0 ° 0 ' 0 " S 2 0 ° 0 ' 0 " S 1 0 ° 0 ' 0 " S 1 0 ° 0 ' 0 " S 0 ° 0 ' 0 " N 0 ° 0 ' 0 " N 0 300 600 900 1.200150 Kilometers Legenda Blocos exploratórios # Rodada - Ano 0 - 1998 1 - 1999 2 - 2000 3 - 2001 4 - 2002 5 - 2003 6 - 2004 7 - 2005 Setores 8ª Rodada Blocos 8ª Rodada Bacias Sedimentares Blocos de Elevado Potencial Pará-Maranhão Barreirinhas Sergipe-Alagoas Espírito Santo Santos Tucano-Sul Pelotas � REPOR RESERVAS DE PETRÓLEO: MANTER AUTO-SUFICIÊNCIA � AMPLIAR RESERVAS DE GÁS NATURAL: AUMENTAR A OFERTA NOVEMBRO/2006 AGENDA PERSPECTIVA DO CONSUMOPERSPECTIVA DO CONSUMO 31 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CONSUMO ENERGIA ELÉTRICA � 2005 - 373 TWh � 2015 - 615 TWh � 2030 - 958 TWh ( 3% ao ano) 1.107 TWh ( 4% ao ano) � 2030 - Necessidade de Geração (perdas totais 15%) entre 1.100 TWh e 1.300 TWh (estudos em andamento). � Potencial hidrelétrico Brasileiro total em torno de 130.000 MW médios. Consideram-se aproveitáveis 70% deste potencial (91.000 MW médios), correspondendo a 790 TWh. 32 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CARVÃO MINERAL Reservas totais de carvão: 23.955,3 x 106 t Obs: As reservas de economicidade comprovada não superam 1 bilhão de toneladas. Fonte: DNPM Reservas inferidas Reservas indicadas Reservas medidas 27 % 45 % 28 % 90,6%21.698,26.317,110.100,3RioGrande do Sul 9,4%2.243,5217,2601,5Santa Catarina -6,21,41,8São Paulo -4,6--Paraná -2,8-1,7Maranhão (%)TotalInferidaIndicada 5.280,8 1.424,8 3,0 4,6 1,1 MedidaEstado 100%23.955,36.535,710.705,36.714,3TOTAL Principais Ocorrências: ReservasReservas 33 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CARVÃO MINERAL Custo de CombustívelCusto de Combustível • A diferença entre os preços nacionais e internacionais é fundamentalmente devida às características do carvão. • No caso do carvão nacional, influi também o tipo de mina. • O frete marítimo [out/2005] está entre US$ 16,00 e US$ 18,00 por tonelada (África do Sul – Rotterdam e Queensland – Rotterdam, navios de 130 mil toneladas). Preços do carvão nacional – US$/t (2) 56,50Venezuela 54,60Colômbia 54,10Rússia 52,05África do Sul 83,40FigueiraCambuí52,00Polônia 55,47Jorge LacerdaSIESESC51,80Rússia (Leste) 40,02São JerônimoLeão I51,70Austrália (Queensland) 27,48CharqueadasRecreio50,60Austrália (Newcastle) 16,25Presidente MédiciCandiota48,30China Mai/05UsinaMinaAbr/06Origem Preços Internacionais – US$/t (1) Preços spot (1) Preços FOB – porto de origem. Fonte: e-coal.com, 2006 (2) Preços CIF – usina. Fonte: Eletrobrás. Câmbio: US$ 1,00 = R$ 2,30 34 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CARVÃO MINERAL Competitividade do carvão nacionalCompetitividade do carvão nacional • Preço por tonelada do carvão nacional (e seu respectivo poder calorífico) que torna indiferente o seu uso ou o do carvão importado (referência carvão da África do Sul) na geração termelétrica. • A região abaixo da curva indica maior competitividade do carvão nacional. Obs: Preços de Abril/06 35 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CARVÃO MINERAL CompetitividadeCompetitividade