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Direito Civil 3 Avaliando aprendizado

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1a Questão (Ref.:201608542761)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	No tocante a fiança está correto afirmar:
		
	
	Não havendo estipulação em contrário a fiança garante o principal com exceção dos acessórios (art. 822, CC);
	
	A fiança pode ser pura e simples, condicional ou a termo e pode ser dada em qualquer espécie contratual e pode garantir obrigações presentes ou não dívidas futuras;
	
	Se o fiador tiver sido indicado pelo devedor, o credor não tem o direito de exigir a sua substituição, quando este, depois de celebrado o contrato, se tornar insolvente ou incapaz (art. 826, CC);
	 
	Sendo o fiador indicado pelo devedor, o credor não é obrigado a aceitá-lo se considerar não ser pessoa idônea (moral e/ou financeira);
	
	O valor da fiança pode exceder o da obrigação principal (art. 823, CC).
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201607571731)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	 (TJPA/2009 Juiz). Mévio realiza, com a instituição financeira K e K S/A, contrato de mútuo no valor de R$ 45.000,00 (quarenta e cinco mil reais), sendo que Túlio figura como fiador, pela quantia total ajustada. O devedor possuía vasto patrimônio à época do negócio jurídico referido. Posteriormente, faltando o pagamento de dez prestações, o devedor tem sua insolvência decretada, fato que foi comunicado ao fiador e à instituição financeira. Após isso, a instituição financeira pretende cobrar a dívida do fiador. Túlio não renunciou ao beneficio de ordem. Diante do narrado, analise as afirmativas a seguir.
I. O fiador poderá requerer, antes de ser cobrado, que o credor busque bens do devedor para satisfazer o seu crédito.
II. O credor pode optar por cobrar do devedor ou do fiador ou, ainda, de ambos, a dívida.
III. O benefício de ordem cede diante da declaração de insolvência do devedor afiançado.
IV. O patrimônio do fiador está protegido diante da inexistência de renúncia ao beneficio de ordem.
V. O fiador, ao pagar a dívida do afiançado, sub-roga-se nos direitos do credor.
Assinale:
		
	
	Se somente as afirmativas I, II e III estiverem corretas.
	
	Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
	 
	Se somente as afirmativas II, III e V estiverem corretas.
	
	Se somente as afirmativas II, III, IV e V estiverem corretas.
	
	Se somente as afirmativas I, II e IV estiverem corretas.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201608542588)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Com relação ao contrato de locação por temporada, está correto afirmar:
		
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	 
	A extinção do contrato, após a prorrogação, poderá ocorrer através de denúncia vazia (se já houver passado mais de 30 meses desde o termo inicial da avença) ou denúncia cheia (se não ultrapassados os 30 meses, situação em que a motivação deve ter respaldo em uma das hipóteses do art. 47).
	
	Há a possibilidade de pagamento antecipado dos alugueres, em uma única parcela, característica que desaparecerá se o contrato for prorrogado por tempo indeterminado e a temporada não pode ser superior a sessenta dias;
	
	É possível a exigência das garantias locatícias se o pagamento for antecipado;
	
	Há a possibilidade de pagamento antecipado dos alugueres, em uma única parcela, característica que será mantida se o contrato for prorrogado por tempo indeterminado
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201608616134)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(X Exame de Ordem Unificado ¿ FGV/2013) Amélia e Alberto são casados pelo regime de comunhão parcial de bens. Alfredo, amigo de Alberto, pede que ele seja seu fiador na compra de um imóvel. Diante da situação apresentada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A outorga de Amélia se fará indispensável, independente do regime de bens.
	
	Nenhuma alternativa correta.
	
	A anulação do aval somente poderá ser pleiteada por Amélia durante o período em que estiver casada.
	 
	A fiança, se prestada por Alberto sem o consentimento de Amélia, será anulável.
	
	A garantia acessória poderá ser prestada exclusivamente por Alberto.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201607528384)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	 
(Questão 5 13º Exame OAB-RJ) João, tendo locado um imóvel em ruínas, obteve do proprietário autorização para demoli-lo, construindo um prédio de dois andares no local do antigo. Vencido o contrato, o proprietário entrou com pedido de retomada na justiça, fundamentando a desnecessidade de indenizar o réu uma vez que o contrato de locação vedava o direito de retenção por benfeitorias. João não se conformando o procura como advogado, recebendo de sua parte a seguinte orientação:
		
	
	João terá direito de permanecer no imóvel compensando-se em aluguéis os gastos que efetuou com o imóvel.
	
	João está agindo de má-fé, pois tinha ciência que as benfeitorias não seriam indenizáveis;
	
	Diante do que estabelece o contrato e o princípio de pacta sunt servanda João não terá direito a indenização;
	 
	João terá direito a indenização, vez que não se trata de simples benfeitoria e sim de verdadeira acessão, edificada com autorização do proprietário;

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