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MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL E COLETIVO (1)

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MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL E COLETIVO 
 
Para alguns estudiosos a origem do mandado de segurança remota a carta 
magna do ano de 1215, outorgada por João Sem Terra, na Inglaterra. JÁ para 
outros,o mandado de segurança é uma criação do direito brasileiro. Tem origem 
através da formação do instituto constitucional processual do ​Habeas Corpus do 
qual tem inspiração do ​writ of injunction​ do direito americano. 
O fato é, até o ano de 1926 na carta constitucional de 1891, o cidadão 
brasileiro tinha como meio processual apto na defesa de seu interesse por ato lesivo 
emanado da administração pública, o remédio do ​Habeas Corpus​, protegendo-se o 
direito do indivíduo de forma sumária e efetiva. 
Assim, com o passar das décadas, ocorreu a divisão de atribuições 
constitucionais entre o ​Habeas Corpus e o Mandado de Segurança a partir do ano 
de 1934. Após quase dez anos, voltou a vigorar o mandado de segurança com a 
promulgação da Constituição de 1946 com a finalidade de proteger o direito líquido 
e certo do cidadão. mantido pela constituição atual de 1988. 
O mandado de segurança é um mandado para proteger o direito líquido e 
certo não amparado pelo Habeas Corpus ou Habeas data quando o responsável do 
abuso de poder for autoridade pública e é disponível a petição e para toda pessoa 
física, jurídica, universidades, partidos políticos, sindicatos, associações legais de 
pelo menos um ano, em proteção dos direitos individuais e coletivos lesados ou 
ameaçados por qualquer autoridade. 
Essa lei foi criada na constituição de 1934, O mandado de segurança coletivo 
sua inserção no ordenamento jurídico brasileiro ocorreu com a ​constituição de 1988, 
de ação constitucional e natureza civil para proteção de direito líquidos que pode ser 
provado por documentos corretos. 
O mandado de segurança só pode ser requerido até 120 dias após o 
mandato que representa a violação. e pode ser concebido a quem não é coberto 
pelo MC e HD, quando alguém tiver tido seu direito violado ou teme isso, é usado 
contra a prática de autoridades e equipamentos. Não pode ser usado caso seja uma 
decisão judicial e também, não é qualquer agente público que pode sofrer o 
mandado de segurança: é um instrumento voltado apenas àqueles com poder de 
fazer e desfazer atos dentro da administração pública 
Já os coletivos, é usado para facilitar às pessoas jurídicas de defender os 
interesses dos seus membros e associados. em um requerimento não precisa expor 
o nome de todos os membros envolvidos, mas caso seja aceito o mandato os 
membros precisam provar serem beneficiados. 
Um exemplo: ​“se uma pessoa com deficiência é desclassificada de um 
concurso público porque a perícia afirma que ela não possui uma deficiência que lhe 
garante o direito de concorrer a uma vaga de deficiente, é preciso apresentar no 
mandado de segurança os documentos que atestem que essa deficiência de fato 
existe. 
Apresentado o mandado, o juiz notifica a autoridade coatora e o órgão em 
que ela trabalha, em um prazo de 10 dias. Nesse momento, se houver motivos 
razoáveis, o juiz pode conceder uma decisão liminar suspendendo o ato 
investigado. Os efeitos da liminar duram até o juiz proferir a sentença. 
Depois disso, o ​ministério público é chamado a se manifestar, novamente 
dentro de 10 dias. Finalmente, o juiz tem 30 dias para proferir a sentença.​” (Esses 
prazos estão previstos na Lei 12.016.)

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