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Projeto Integrador I Pedagogia

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
 
 
Alexandre Euzébio Torres / RA 1820009 
Clariselma Gonçalves da S. Ferreira / RA 1832358 
Milena Mansim / RA 1822949 
 
 
 
 
 
 
Incentivo à leitura por meio de oficinas e contação de histórias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tremembé-SP 
2019 
 
Apresentação do projeto Integrador - vídeo: 
 
https://www.youtube.com/watch?v=TK-K8F59Q8g&feature=youtu.be 
 
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Visitas Encantadas 
 
 
 
 
 
 
Relatório Técnico - Cientifico apresentado na 
disciplina de Projeto Integrador para o curso de 
Licenciatura em Pedagogia Fundação 
Universidade Virtual do Estado de São Paulo 
(UNIVESP). 
 
 
Tutor: Silvana Mollo 
 
 
 
 
 
Tremembé - SP 
2019 
Torres ,Alexandre Euzébio; Ferreira, Clariselma Gonçalves da Silva; Mansim, Milena; 
 
Visitas Encantadas Relatório Técnico-Científico (Pedagogia) – Universidade Virtual 
do Estado de São Paulo. Tutor: Silvana Mollo Polo Tremembé, 2019. 
 
 
RESUMO 
 
O objetivo deste trabalho é incentivar a leitura por meio de contação de histórias com 
os alunos do 5º ano do ensino fundamental I da EMEIEF Simone dos Santos, no 
Município de Taubaté. Para realizar esta tarefa foram escolhidas atividades de 
contação de histórias e oficinas lúdicas, prazerosas, para auxiliar no processo de 
ensino e aprendizagem. Serão utilizadas técnicas orais e corporais que estimulem a 
curiosidade e a imaginação das crianças, despertando o desejo pela leitura e, quem 
sabe, leitores para toda uma vida. As atividades serão realizadas ao longo de quatro 
encontros nos períodos da manhã e da tarde. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Contação de histórias; Ludicidade ; Ensino e Aprendizagem; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Torres ,Alexandre Euzébio; Ferreira, Clariselma Gonçalves da Silva; Mansim, Milena;. 
Enchanted visits. Technical-Scientific Report Pegagogy – Universidade Virtual do 
Estado de São Paulo. Adviser Tutor: Silvana Mollo. Polo Tremembé, 2019. 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
The goal of this work is to enlarge the interaction between teachers and students of 
the 5th grade of elementary school of EMEIEF Simone dos Santos in Taubaté city. In 
order to carry out activities of storytelling, playful and pleasant workshops it was 
chosen oral and body techniques as help in the teaching learning process. These 
techniques will be used to stimulate children’s curiosity and imagination, and so, 
awaken the desirefor reading and become them proficient readers. The activities will 
be hold in weekly meetings in both morning and afternoon. 
 
KEYWORDS: Storytelling; Playful; Teaching; Learning; 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
FIGURA 1– CRONOGRAMA........................................................................................11 
FIGURA 2 – CRONOGRAMA GANTT............................................................................11 
FIGURA 3 – CARTAZ DA SEMANA 1...........................................................................14 
FIGURA 4 – CARTAZ DA SEMANA 4...........................................................................14 
FIGURA 5 – RECURSO DO GUARDA CHUVA................................................................15 
FIGURA 6 – OFICINA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO SEMANA 1 ...................................16 
FIGURA 7 – RESULTADO DE QUESTÃO AVALIATIVA SEMANA 1.......................................16 
FIGURA 8 – QUESTÃO DISCURSIVA INTERDISCIPLINAR................................................17 
FIGURA 9 – OFICINA DE FABRICAÇÃO DE PALITOCHE - LAURINHA................................17 
FIGURA 10 – TURMA SEPARADA PARA LEITURA DINAMICA..........................................18 
FIGURA 11 – OFICINA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO SEMANA 2 ................................19 
FIGURA 12 – GRÁFICO DE SUBSTITUIÇÃO PRONOMINAL.............................................19 
FIGURA 13 – GRÁFICO DE ANTONÍMIA......................................................................20 
FIGURA 14 – FOTOS DO EVENTO FAMÍLIA NA ESCOLA.................................................20 
FIGURA 15 – RECURSO BONECA MAMULENGO...........................................................21 
FIGURA 16 – DECORAÇÃO DA SALA SEMANA 3...........................................................21 
FIGURA 17 – OFICINA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO SEMANA 3.................................22 
FIGURA 18 – GRÁFICO DA QUESTÃO DE VOCABULÁRIO...............................................22 
FIGURA 19 – GRÁFICO DE QUESTÃO INTERDISCIPLINAR DE GEOGRAFIA.......................23 
FIGURA 20 – FOTO DA DISCUSSÃO SOBRE A MUSICA..................................................23 
FIGURA 21 – GRÁFICO DE QUESTÃO INTERPRETATIVA.................................................24 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................5 
1.1 Problema e objetivos............................................................................................. .6 
1.2 Justificativa........................................................................................................... ..7 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................7 
2.1. Aplicação das disciplinas estudadas no Projeto Integrador..................................10 
3. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS.............................................................11 
4. DESENVOLVIMENTO, ANÁLISES E DISCUSSÕES.............................................14 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................25 
REFERÊNCIAS ..........................................................................................................26 
 
 
 
 
 
 
6 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho de pesquisa objetiva incentivar a leitura por meio de 
contação de histórias com os alunos do quinto ano do Ensino Fundamental I da 
EMEIEF Professora Simone dos Santos, localizada na região central de 
Taubaté, no estado de São Paulo. A Unidade Escolar em questão atende 
desde o Berçário até o 5º ano do Ensino Fundamental I, 622 alunos, dos quais 
271 no Ensino Infantil, 351 no Ensino Fundamental I sendo que 88 estão 
matriculados no 5º ano. Trata-se de um prédio relativamente novo, com 
instalações aconchegantes e estrutura física adequada para os padrões 
contemporâneos, atende variadas classes sociais de diferentes regiões do 
município. 
Durante o período de investigação, realizado em parceria com a equipe 
gestora da escola, constatou-se a dificuldade dos educandos em relação à 
interpretação textual e leitura. Tal aferição, de acordo com as agentes do 
processo escolar, pôde ser observada tanto por meio das avaliações externas 
(pelas quais a Unidade Escolar é avaliada) quanto às avaliações internas 
(aplicadas pelas educadoras). 
Partindo do pressuposto que os alunos do 5º º ano estão encerrando o 
ciclo I esperamos que eles tenham autonomia na leitura e escrita para 
continuidade dos estudos no ciclo II, desta maneira, foram estabelecidos quatro 
encontros com estratégias de mediação que meçam o grau de compreensão 
dos alunos com as situações problemas, a serem tabuladas. Os encontros 
serão realizados semanalmente, divididos nos gêneros textuais fábula, poesia, 
cordel e música. 
Utilizaremos como base para o desenvolvimento os conhecimentosadquiridos sobre interação social a partir de Vygotsky. “O verdadeiro curso do 
desenvolvimento do pensamento não vai do individual para o socializado, mas 
do social para o individual”, (Vygotsky, 1987, p.18) 
 
Problema e objetivos 
 
Após as visitas realizadas à EMEIEF Professora Simone dos Santos 
identificamos dificuldades dos alunos com relação à interpretação das questões 
7 
 
das avaliações internas e externas, os estudantes apresentaram maior 
desentendimento nas questões interdisciplinares, que demandam raciocínio 
dos conteúdos apresentados, além de problemas na escrita. 
Em parceria com a equipe gestora da Unidade Escolar acordamos 
aplicar o projeto com recursos para contar e encantar com histórias, utilizando 
ludicidades através de oficinas e laboratórios de interpretação empregando 
mídias digitais “google forms”. Nosso objetivo é incentivar a leitura por meio da 
contação de histórias e atividades criativas, diferentes do cotidiano escolar. 
 
1.2. Justificativa 
 
Escolhemos realizar o projeto na EMEIEF Professora Simone dos 
Santos, que apresentou interesse em nosso trabalho, porque a escola estava 
trabalhando com foco na leitura em virtude de ter apresentado desempenho 
abaixo do esperado na Aprova Brasil. O projeto Visitas Encantadas foi 
incorporado ao Plano de Ação da escola - que visa dirimir as dificuldades de 
compreensão, de produção textual e auxiliar no desenvolvimento da 
comunicação - como mais um recurso para atingir a meta das avaliações de 
desempenho e como facilitador no processo de construção da autonomia das 
crianças. Buscando atingir à sociedade serão empregadas atividades que 
possam ser exploradas posteriormente no seio familiar, para isso incentivamos 
os alunos a aprenderem uns com os outros através da cooperação. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A literatura infanto-juvenil surgiu no século XVIII quando a criança 
passou a ser vista como um ser com necessidades e características próprias. A 
família e a escola tinham o dever de mediar às experiências entre o indivíduo e 
a leitura, havia um sério problema de acesso à literatura, os grandes clássicos 
eram oferecidos às crianças de famílias abastadas enquanto que as histórias 
de cavalaria, lendas e contos folclóricos eram ofertadas às camadas populares. 
“ estudar a história é ainda escolher a melhor forma ou o recurso mais 
adequado de apresenta-la” (COELHO, 2001, p.31) Foi também nesta época 
que a ligação entre a literatura infanto-juvenil e a Pedagogia foi fortalecida, com 
8 
 
o passar dos anos foram feitas adaptações dos clássicos e inclusão dos contos 
de fadas, voltados para atender às necessidades das crianças. 
Aos primeiros contatos com a linguagem as crianças desenvolvem 
interesses e conhecimentos fundamentais para as fases de alfabetização e 
letramento. Nos anos iniciais do ensino fundamental o foco está voltado para 
alfabetização e os professores criam oportunidades para que as crianças se 
apropriem do uso do sistema de linguagem. Na interação com as histórias são 
despertadas emoções, sentimentos que permitem, através do imaginário 
infantil, solucionar problemas do seu cotidiano. Nas experiências vivenciadas 
com orientação do educador e ao contato com vários tipos de textos são 
estimulados o pensar, o desejo de ouvir novamente, a curiosidade, gosto pela 
leitura, intimidade com livros e autonomia. “O contato com histórias, contos, 
fábulas, poemas, cordéis, etc. propiciam a familiaridade com livros”. (BNCC, 
2017,p.42) 
 
Desde cedo, a criança deve manifestar curiosidade com relação à 
cultura escrita: ao ouvir e acompanhar a leitura de textos, ao observar 
os muitos textos que circulam no contexto familiar, comunitário e 
escolar, ela vai construindo sua concepção de língua escrita, 
reconhecendo diferentes usos sociais da escrita, dos gêneros, 
suportes e portadores. (BNCC, 2017, p. 42) 
 
 
A formação do leitor passa primeiramente pela fase de ouvir e de 
reproduzir o que se ouviu. A contação de histórias, nascida dos contos 
populares, é o berço da literatura infantil. Propicia experiência positiva com a 
leitura e, sem perceber, a criança inicia a construção de seus saberes acerca 
do mundo. A técnica de contar histórias é uma excelente estratégia 
pedagógica, educa, instrui, amplia o vocabulário, desenvolve habilidades 
cognitivas, comportamentos alfabetizados, potencializa o entendimento 
permitindo a criança explicar o que ouviu e abre as portas para o processo de 
leitura, escrita e utilização do sistema de linguagem. 
 
Inicialmente um conto existe para ser ouvido e fruído. Só isso já lhe 
confere a vida e permanência. Se o conto de literatura oral se presta 
às tantas áreas do conhecimento formal aqui apontadas, ele deverá 
ser apresentado antes de tudo como uma alternativa para inspirar e 
insuflar o espírito, como uma afago ao coração, um alento aos 
sentidos, pois o que se aprende por estas vias não se perderá jamais. 
(BUSATTO, 2003, p.41) 
9 
 
 
Com as frentes tecnológicas os estímulos visuais, auditivo e sensório 
motor da criança são ampliados, sua capacidade de compreensão, sua 
inteligência são intensificadas. É comum encontramos hoje crianças com seus 
celulares e tabletes, totalmente envolvidas pelas tecnologias, som, imagens em 
3D, isso se torna um desafio para a escola que, infelizmente, em sua grande 
maioria se mantém tradicional. 
O contador de histórias moderno é aquele que usa o corpo, expressões 
faciais, recursos audiovisuais produzindo uma conversa mais interativa, o que 
desenvolve a capacidade de compreensão e produção tornando este momento, 
da contação de histórias, algo especial para a criança a fim de despertar o 
desejo pela leitura. 
Outro ponto muito importante na contação de histórias é poder explorar 
situações ligadas aos temas transversais com valores universais como 
liberdade, justiça, solidariedade... Levando a criança à reflexão, aprendendo 
sobre o convívio em sociedade de uma forma mais eficiente que aquela 
ofertada pelas mídias, o que favorece o psíquico e o emocional da criança. 
Na dinâmica do cotidiano escolar as oficinas propostas oferecerão 
momentos criativos, com ludicidade, que facilitarão o processo de ensino e 
aprendizagem. 
Neste projeto trabalharemos com as crianças do 5º ano, fase em que 
estão sendo preparadas para a transição do ensino fundamental I para o 
ensino fundamental II. Neste período os professores ficam muito preocupados 
em desenvolver os temas de acordo com os currículos pré-estabelecidos e, 
muitas vezes, direcionam as leituras para atender as exigências e as 
avaliações, internas e externas, em meio a tudo isso os alunos podem perder o 
prazer pela leitura e fracassar em um dos objetivos do ensino fundamental I 
que é desenvolver o gosto pela leitura, às oficinas retomam este gosto pelo ler. 
 
Todo este processo mantem-se à margem do texto e acarreta graves 
consequências. A primeira delas, de aspecto mais geral, diz respeito 
ao fato de que tais procedimentos não permitem ao professor 
determinar exatamente o que o aluno compreendeu ou não. Assim, 
como o professor “passa por cima” daquilo que o aluno não entende, 
como o fato de não entender não lhe trás qualquer consequência, o 
aluno termina por condicionar-se a desconsiderar sua falta de 
10 
 
compreensão, e a não atribuir valor a esse tipo de acontecimento. 
(VILLARDI, 1997, p.19) 
 
Esta excessiva preocupação em orientar eficientemente, muitas vezes, 
pode levar a utilização de meios ou estratégias inadequadas e a consequência 
é a aversão pela leitura. 
Esperamos através das oficinas que as crianças aumentem este 
interesse e prazer pela leitura. “A escola poderiadeixar de investir no “habito” 
de ler e investir no “gosto”, no prazer que a própria criança a cada leitura 
acrescentaria mais e mais. (VILLARDI, 1997, p.9) 
 
2.1. Aplicação das disciplinas estudadas no Projeto Integrador 
 
Ao longo dos três primeiros bimestres a UNIVESP proporcionou diversas 
situações para que seus alunos do curso de licenciatura em Pedagogia 
possam, através de diversas disciplinas, entender a importância da 
comunicação e da linguagem na constituição do ser humano. 
Estudamos na disciplina de Teorias do Currículo, com o professor 
Marcos Neira, a nova Base Nacional Comum Curricular, que norteia os 
currículos dos sistemas e redes de ensino das Unidades Federativas na 
educação infantil, no ensino fundamental e no ensino médio. A nova BNCC 
inclui em seu planejamento períodos dedicados à leitura. 
 
O Eixo Leitura compreende as práticas de linguagem que decorrem 
da inteiração ativa do leitor/ouvinte/ expectador com os textos 
escritos, orais, multissemióticos e de sua interpretação sendo 
exemplos as leituras para: fruição estética de textos e obras literárias; 
pesquisa e embasamento de trabalhos escolares e acadêmicos; 
realização de procedimentos; conhecimento, discussão e debate 
sobre temas sociais relevantes; sustentar a reinvindicação de algo no 
contexto de atuação da vida pública; ter mais conhecimento que 
permita o desenvolvimento de projetos pessoais dentre outras 
possibilidades . (BNCC, 2017, p. 71) 
 
Complementando o aprendizado de Teorias do Currículo na disciplina de 
Produção de Texto e Comunicação, sob orientação da professora Silvia M. 
Gaspariam Colello, vimos que alfabetização e letramento são inseparáveis. 
Nós, professores, devemos não apenas ensinar o aluno a ler e a escrever, 
mas, sobretudo, ser um usuário da língua, torná-lo independente para que 
possa compreender os mais variados tipos textuais. Com o avanço da 
11 
 
globalização, das tecnologias, com a ascensão da burguesia e a reestruturação 
familiar as crianças precisam não apenas conhecer o sistema, elas precisam 
aprender a fazer uso dele, sendo capaz de refletir, ler e produzir textos. Nossa 
BNCC, como exposto no trecho acima prevê esta independência, os 
professores precisam engendrar meios para que os educandos alcancem, com 
êxito, esta autonomia. “Porque para formar grandes leitores, leitores críticos, 
não basta ensinar a ler. É preciso ensinar a gostar de ler. [...] com prazer isto é 
possível, e mais fácil do que parece” ( VILLARDI, 1997, p.2) 
Em Psicologia da Educação, disciplina orientada por Sônia Maria Vanzella 
Castellar, assistimos que inicialmente as crianças eram vistas como “adultos 
em miniatura” como se a criança tivesse uma lógica fundamental, uma 
inteligência semelhante ao do adulto, sendo a única diferença entre eles que a 
criança não detinha todos os conhecimentos do adulto. Em meados do século 
XVIII a criança passa a ser vista como um ser quantitativamente e 
qualitativamente diferente dos adultos. De acordo com os estudos de Piaget e 
Vygostky há a separação entre a vivência da criança, a vivência do adulto e, 
inclusive, a vivência de outras crianças em diferentes estágios de 
desenvolvimento. 
 
3. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS 
 
A comunicação por meio de narração de histórias fala as crianças mais 
profundamente do que a linguagem literal, a linguagem do pensamento. 
Dramatizar com bonecos e fantoches, representando aquilo que é possível 
dizer através de desenhos, pinturas, figuras, é fazer uso da linguagem 
imaginativa, e esta é naturalmente a linguagem das crianças. Como nosso 
projeto busca incentivar o gosto pela leitura optamos por contações de 
histórias, trabalharemos diferentes tipos textuais e recursos distintos. 
Para obter sucesso na realização das atividades fizemos um 
cronograma com o planejamento dos quatro encontros propostos: Fábula, 
Poema, Cordel e Música. 
 
 
 
12 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 - Cronograma 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2 – Cronograma Gantt 
 
Nossa primeira atividade prática com as crianças do 5º ano acontecerá 
na semana de Monteiro Lobato e, para homenagear este momento, 
escolhemos a fábula A menina do Leite e o recurso do guarda-chuva. 
Realizaremos duas oficinas; oficina 1: de leitura com questionário no “google 
forms” e oficina 2: fabricação da personagem Laurinha para que a história 
possa ser reproduzida pelas crianças. 
Caracterização do Gênero textual: Fábula; narrativa curta que trata de 
certas atitudes humanas, alguns animais assumem características específicas 
conforme seu comportamento, havendo uma comparação com atitudes 
humanas, possui moral da história. 
Nossa segunda atividade acontecerá na semana da família, escolhemos 
o Poema A Família é a Força de Maria do Rosário Macedo. Realizamos duas 
oficinas; oficina 3: leitura com questionário “google forms” e oficina 4: Jogral. 
Caracterização do Gênero textual: O poema é um gênero textual 
relacionado com os gêneros literários. É impossível dissociar o poema da 
13 
 
literatura, arte que tem a palavra como matéria-prima. Na literatura não há 
compromisso com a objetividade, tampouco com a sintaxe ou com a 
semântica. A palavra pode ser lapidada, dissecada, subvertida de acordo com 
as vontades de quem escreve o poema para assim atingir seu principal fim: 
impressionar o leitor e nele despertar diferentes sensações. 
É muito importante sempre mostrar o livro para a criança, intercalar 
momentos de leitura nas contações de histórias para que elas tenham como 
referência o livro, assim, poderão em outra oportunidade buscar por si mesmas 
outras histórias. 
Dando continuidade às atividades práticas preparamos para o terceiro 
encontro, um texto em formato de Cordel, o recurso escolhido foi uma boneca 
mamulengo. 
Caracterização do Gênero textual: Literário tradicional da cultura 
brasileira, especialmente do interior do Nordeste, tem a função de informar e 
divertir. Faz oposição a literatura impressa dos livros por se apresentar em 
folhetos com capas em xilogravuras penduradas em cordas ou barbantes. 
Realizaremos duas oficinas; oficina 5: leitura com questionário no 
“google forms” e oficina 6: Fantoche com rolinhos de papel higiênico para que 
as crianças possam seguir com a reprodução da história em suas casas. 
Para finalizar o projeto nossa proposta será trabalhar uma música, 
explorar a linguagem corporal das crianças através dos movimentos e leitura 
em voz alta em grupo. 
Caracterização do Gênero musical: Inicialmente chamada de MPM, 
Música Popular Moderna, a MPB Música Popular Brasileira surgiu na década 
de 60 como forma de luta contra a repressão sofrida no país no período da 
ditadura militar. 
Escolhemos O bêbado e a equilibrista de Elis Regina, lançada em 1978 
com forte teor político para homenagear o artista Charles Chaplin, falecido em 
dezembro de 1977. 
 Recurso escolhido: reprodução da música, esperamos induzir uma roda 
de conversa como mecanismo de construção dialógica auxiliando no processo 
de ensino e aprendizagem conversando sobre politica e comparando o mundo 
que vivemos hoje com o mundo que é retratado na canção. Ampliando a 
14 
 
percepção sobre si e sobre o outro estimulando todas as crianças a partilharem 
suas experiências. 
“Não é dizer-se descomprometidamente dialógico; é vivenciar o 
diálogo. Ser dialógico é não invadir, é não manipular, é não organizar. 
Ser dialógico é emprenhar-se na transformação constante da 
realidade” (FREIRE, 1983, p. 43) 
 
Realizaremos duas oficinas; oficina 7: leitura com questionário no 
“google forms” e oficina 8: Roda de conversa.4. DESENVOLVIMENTO, ANÁLISES E DISCUSSÕES. 
 
Fizemos dois cartazes que foram colocados na escola, um na parte 
externa e outro na parte interna, que foram atualizados semanalmente, a cada 
novo encontro, a fim de que os pais e familiares pudessem acompanhar os dias 
das Visitas Encantadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3 – Cartaz semana 1 
 
Figura 4 – Cartaz semana 4 
15 
 
Atividade prática 1 – A menina do leite, oficina 1: de leitura com 
questionário no “google forms” e oficina 2: fabricação da personagem Laurinha. 
 Baseado nos estudos de Piaget, quando uma criança entra em contato 
com novas experiências, ouvindo ou vendo, insere estes conteúdos as suas 
estruturas cognitivas construindo significados e ampliando seu conhecimento, 
desta forma oferecemos uma atividade lúdica que propiciasse a reprodução, 
pois, quando a criança repete a história que ouviu ela tem a oportunidade de 
dar outro final, ao narrar e recontar à fábula estabelece uma relação entre a 
fantasia e a realidade. Nossa proposta foi levar as crianças a participarem da 
contação, direcionamos a energia e a atenção para que elas reproduzissem 
partes da fábula como sons, trabalhando as onomatopeias existentes no texto 
escolhido. 
O recurso utilizado para contar a história foi um do guarda-chuva, a cada 
novo trecho da fábula girávamos o guarda-chuva, desta maneira foi possível 
voltar e retomar a história do começo fazendo com que as crianças 
participassem ativamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Oficinas: 1- leitura com questionário no “google forms” e 2- fabricação da 
personagem Laurinha. 
 
 
Figura 5 – Recurso do guarda- chuva 
 
16 
 
 
 
 
 
 
 
Na primeira oficina, para gênero fábula, fizemos leitura silenciosa 
individual e interpretação de textos em plataforma digital “google forms”. 
Exploramos as argumentações matemáticas sugeridas pelo pensamento da 
personagem Laurinha para criar questões interdisciplinares e verificamos que 
as crianças apresentaram dificuldade para identificar qual operação 
matemática deveria ser empregada. Enquanto 97,9% das crianças soube 
responder sobre onomatopeia apenas 31,9% foi capaz de dizer que Laurinha 
afirmava que teria 5000 ovos por possuir 25 galinhas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6 – Oficina de interpretação de texto semana 1 
 
Figura 7 – Resultado de questão avaliativa semana 1 
17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 8 – Questão interdisciplinar, discursiva. 
 
A oficina 2 atividade foi a fabricação da personagem para que a história 
fosse reproduzida para seus familiares e amigos. 
Segundo KLEIMAN (200, p. 56) Quando as crianças recriam uma 
história fazem um trabalho de elaboração de hipóteses, esta atividade assume 
característica lúdica, pois formam discussões polemicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9 – Oficina de fabricação de palitoche - Laurinha 
18 
 
Atividade prática 2 – Poema A Família é a Força de Maria do Rosário 
Macedo. Oficinas: 3 - leitura com questionário “google forms” e oficina 4 - 
Jogral. 
Nosso segundo encontro aconteceu na semana da família, escolhemos 
o Poema A Família é a Força de Maria do Rosário Macedo. Realizamos duas 
oficinas, uma de leitura com questionário online e outra lúdica. 
Caracterização do Gênero textual: O poema é um gênero textual 
relacionado com os gêneros literários. É impossível dissociar o poema da 
literatura, arte que tem a palavra como matéria-prima. Na literatura não há 
compromisso com a objetividade, tampouco com a sintaxe ou com a 
semântica. A palavra pode ser lapidada, dissecada, subvertida de acordo com 
as vontades de quem escreve o poema para assim atingir seu principal fim: 
impressionar o leitor e nele despertar diferentes sensações. 
De acordo com Vygostsky trabalhar com a linguagem é trabalhar com o 
ser humano. 
A leitura é um dos meios mais eficazes de desenvolvimento sistemático 
da linguagem e da personalidade. ( Bamberger, 1995) 
Nossa proposta foi fazer as crianças participarem da atividade através 
de leitura em voz alta e em grupo, dividimos as turmas em meninos e meninas 
e dinamizamos a leitura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A técnica utilizada para dramatização do poema foi Jogral, modo de 
declamação de poemas ou canções por meio de coro. 
Figura 10 – turma separada para dinamizar a leitura 
19 
 
O ato de dramatizar é uma das maneiras de se trabalhar o aluno por 
completo, é uma prática de leitura cultural, possibilita unir o corpo e mente 
desenvolvendo capacidades orais, corporais, intelectuais e sociais dos 
indivíduos. Trabalhar com movimentos é uma forma de linguagem não verbal, 
ademais o corpo também é um instrumento de comunicação. 
Nossa primeira oficina para gênero poema foi leitura em voz alta e em 
grupo com interpretação de textos em plataforma digital. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para o tema Poesia trabalhamos, entre outras questões, as 
competências sinonímias e substituição pronominal e antonímias, das quais 
apenas 39,3% e 71,4% das crianças responderam, respectivamente, da forma 
correta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 12 – Gráfico de substituição pronominal 
Figura 11 – Oficina de interpretação de textos semana 2 
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Figura 13 – Gráfico de antonímia 
 
 
 
 
A oficina 3, Jogral, foi apresentada no evento Família na Escola. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade prática 3 – Cordel O Saci e a África. Oficina 5: de leitura com 
questionário no “google forms” e oficina 6: fabricação de fantoche do Saci com 
rolinho de papel higiênico. 
 
Figura 14 – Fotos do evento Família na escola 
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É importante valorizar os momentos de contação de história tornando-os 
realmente especiais e, para as atividades do terceiro encontro, escolhemos o 
recurso da boneca mamulengo. Confeccionamos uma boneca de pano negra, 
para fazer alusão ao povo africano da lenda. A boneca atrai as crianças 
proporcionando o prazer de dar vida e voz a ela, ensina a criança a prestar 
atenção no mundo sonoro. 
Narrar não é um ato simples ou banal, é uma arte que requer muito 
preparo do educador, o protagonista principal é a palavra, o ato de narrar deve 
encantar seus ouvintes e despertar a emoção e o fascínio da escrita e da 
leitura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Decoramos a entrada da sala com um cordel e penduramos os livretos 
com a lenda do Saci usando barbante e fitas coloridas, cada criança levou para 
casa um livreto da lenda para recontar a história, utilizamos também um 
bambolê com imagens para representar a lenda do Saci. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 15 – Recurso Boneca Mamulengo 
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Atividade de interpretação de texto em plataforma digital “google forms” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nesta semana procuramos explorar o rico vocabulário e uma questão 
interdisciplinar que abordava geografia, os resultados foram muito satisfatórios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 16 – Decoração da sala semana 3 
 
Figura 17 – Oficina de interpretação de texto semana 3 
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Atividade prática4 – Música O bêbado e a equilibrista. Oficina 7: leitura 
com questionário no “google forms” e oficina 8: Roda de conversa. 
 
Para finalizarmos o projeto Visitas encantadas propusemos uma 
atividade utilizando música, as crianças ouviram, cantaram e comentaram o 
que haviam entendido da canção. 
Por acharmos que a música é bastante complexa explicamos e abrimos para 
comentários das crianças estrofe a estrofe. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 18 – Gráfico da questão de vocabulário 
 
Figura 19 – Gráfico de questão interdisciplinar de geografia 
 
Figura 20 – Foto da discussão sobre a música 
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Aproveitamos este momento singular de partilha parar exercitar a escuta 
e a fala de cada um, fazendo com que as crianças se sentissem participantes 
do diálogo, sujeitos capazes, protagonistas de seu desenvolvimento como 
cidadãos incentivando a autonomia das mesmas. 
Nesta prática vivenciamos muito de perto os ensinamentos de Vygostky sobre 
a teoria histórico cultural. Observamos, ouvimos as crianças, buscamos por 
seus interesses e a partir disso iniciamos as comparações do tempo em que a 
música foi escrita com a realidade atual. 
Muito embora a música escolhida seja uma música de difícil interpretação os 
resultados obtidos foram muito bons. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 21 – Gráficos de questão interpretativa 
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No decorrer de nossa pesquisa observamos que existem lacunas que se 
acumularam ao longo do ciclo I do ensino fundamental. Ao trabalharmos 
questões de múltipla escolha percebemos que os alunos estão muito 
familiarizados com o tipo de pergunta e os resultados foram, na maioria das 
vezes, satisfatórios. Porém, quando trabalhamos questões discursivas, ou 
interdisciplinares, os resultados não foram tão bons. Atentamo-nos para o fato 
de que as crianças não entendem os problemas, demonstrando fraqueza, isso 
acontece porque elas não sabem ler o suficiente para compreender a 
problemática. 
Utilizar a contação de histórias facilitou nossa proposta de incentivo à 
leitura. As crianças são ansiosas, agitadas e têm dificuldade de concentração, 
abordar os diferentes tipos de textos com recursos novos e auxílio da 
tecnologia fez surgir interesse, empolgação. A cada novo encontro ouvíamos a 
pergunta: - Professora, quando você vai voltar? 
Para nós esta experiência foi extremamente positiva, fomos muito bem 
recebidos pela equipe da escola, tivemos todo apoio necessário para o 
sucesso nas atividades propostas e vivenciamos de perto as propostas de 
Vygostsky da aprendizagem pela socialização. 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A escola é um local de construção e reconstrução de conhecimento, o 
desenvolvimento acontece em um processo criado pela própria criança, a partir 
de suas interações, daquilo que elas vivenciam. A contação de histórias como 
atividade interativa e pedagógica contribui para este desenvolvimento. 
Trabalhar com histórias possibilitou-nos destacar aprendizagem nos conteúdos, 
socialização, comunicação, criatividade, e, o mais importante, o desejo das 
crianças em ler novamente, de recontar, reproduzir aquela história. O lúdico foi 
o eixo condutor do estímulo à leitura, as oficinas fizeram aumentar o interesse 
e a empolgação; acreditamos que estes sejam os segredos para formar uma 
geração leitora. 
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Nossa sugestão como antídoto que contribua no tratamento pedagógico da 
dificuldade na leitura é dar continuidade às atividades lúdicas, com utilização 
de plataformas e outros meios digitais. 
 
REFERÊNCIAS 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: Informação e 
documentação. Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 
2016. 
BAMBEGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. Ática, 1995 
BUSATTO, Cleo. Contar e encantar: pequenos segredos da narrativa. 
Petrópolis: Vozes 2003. 
COELHO, Nelly Novaes. A literatura infantil: história, teoria, analise. 3. Ed. 
São Paulo : Quíron, 1984 
GASPARIAN, Silva M Colello. [É preciso que o professor saiba mediar] Os 
jovens e a leitura. FTD, 2014. 1’ 04” disponível em 
https://www.youtube.com/watch?v=eigTduyvji4 
VILLARD, Raquel. Ensinando a gostar de ler e formando leitores para a 
vida inteira. 1. ed. São Paulo: Dunya, 1999. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 18 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 
1983. 
A história da educação, São José dos Campos, 08 de maio de 2019 disponível 
em http://blog.unis.edu.br/historia-da-mpb-entenda-mais-sobre-o-estilo-musical-
que-resistiu-e-se-transformou-junto-com-o-brasil/ 
 
BNCC, São José dos Campos, 25 de abril de 2019 disponível em 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofin
al_site.pdf 
 
Escola Educação, São José dos Campos, 08 de maio de 2019 disponível em 
https://escolaeducacao.com.br/literatura-de-cordel/

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