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Protocolo clínico restaurador

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M. Eduarda – Odontologia Nassau 
Dentística 
 
Protocolo clínico 
Classe I 
1. Anestesia do quadrante envolvido. 
2. Profilaxia (no quadrante que for restaurar, 
ou nos dentes vizinhos) fazendo a remoção 
de biofilme ou cárie. 
3. Seleção de cor. 
4. Demarcação dos contatos interoclusais 
(pedir para o paciente morder o carbono, 
para demarcar as áreas de oclusão do 
paciente) evitando ficar “alta” a restauração. 
5. Preparo cavitário. 
6. Isolamento absoluto. 
7. Aplicação do sistema adesivo – 
Condicionamento ácido total (Ácido 
fosfórico 35%); 30s em esmalte e 15s em 
dentina – Condicionamento seletivo do 
esmalte (Ácido fosfórico em esmalte 30s) – 
Adesivo convencional ou autocondicionante 
8. Aplicação incremental da resina composta 
+ fotopolimerização a cada incremento 
9. Acabamento e polimento. 
Preferencialmente, o polimento final deve 
ser realizado após 24h. 
 
 
Classe II 
Protocolo igual, só muda porque irá começar 
restaurando as proximais, e ela se torna classe I, 
facilitando o trabalho. 
1. Preparo cavitário 
2. Isolamento absoluto 
3. Matriz adequada e cunha 
4. Margens da cavidade proximal adaptadas a 
matriz, ausentes de fendas 
5. Sistema adesivo da resina 
6. Condicionamento ácido fosfórico 30s 
segundos em esmalte e 15 segundos em 
dentina - Sistema adesivo convencional ou 
condicionamento seletivo do esmalte 30s 
(sistema adesivo autocondicionante); 
Lavagem + secagem (dentina úmida); 
Utilização do adesivo; Fotopolimerização 
7. Restaurar primeiramente as caixas 
proximais 
8. Resina de dentina/opaca 
9. Resina de esmalte 
10. Remoção de excesso com ponta 
diamantada para acabamento ou brocas 
multilaminadas 
11. Ajuste oclusal com carbono 
12. Polimento com borrachas e pastas 
 
Classe III 
1. Remoção do tecido cariado – Para realizar 
o desgaste de resina a amálgama antigo, 
utiliza-se ponta diamantada em alta 
rotação. Para amalgama dá preferência a 
ponta diamantada carretel. 
2. Fazer o bisel – fins estéticos. Leve 
desgaste dos ângulos vivos (90º). Utiliza-
se a tronco cônica ou 3118 ou 3168, com 
granulação grossa. Não se faz bisel na 
palatina. 
3. Se necessário realizar a proteção pulpar 
– considerar a idade do paciente. O 
cimento de hidróxido de cálcio é usado 
quando se tem 0,5mm de distância da 
polpa. 
4. Condicionamento ácido – 37%, esmalte 
30s e dentina 15s. 
5. Aplicação do sistema adesivo – usa-se os 
convencionais 
M. Eduarda – Odontologia Nassau 
Dentística 
 
6. Construir parede palatina com resina de 
esmalte e ajuda da tira de poliéster. 
7. Inserção da resina composta de dentina 
8. Construção da parede vestibular com 
resina composta de esmalte 
Estratificação natural, onde cada estrutura 
dental tem diferentes espessuras e 
características ópticas. Ex. usa-se uma resina 
A2D – opaco e uma A2E – translúcido. 
 
 
Classe IV 
1. Adequação do meio – profilaxia 
2. Analise da oclusão – ajuste da DVO. O 
aumento de 1mm dos posteriores se tem 
um ganho de 3mm dos anteriores. 
3. Seleção da cor 
4. Anestesia – preferência 
5. Isolamento absoluto ou relativo 
6. Preparo cavitário – remoção da cárie, 
bisel do ângulo cavossuperficial e forma 
de conveniência. 
7. Limpeza – pedra pomes, a pasta 
profilática atrapalha no condicionamento 
ácido. A Clorexidina 2% usa-se na limpeza 
de dentina. 
8. Proteção do complexo dentino–pulpar 
9. Ácido 37% – total. Lavagem pelo menos 
tempo do ácido ou o dobro do tempo. 
10. Adesivo convencional – aplicação sem 
excesso. Antes da fotopolimerização 
passar fio dental nas interproximais. 
11. Procedimento restaurador: restauração 
da parede palatina – usa-se a guia de 
silicone ou a matriz de poliéster, 
restauração da dentina e restauração da 
parede do esmalte. 
 
 
Classe V 
1. Escolha de cor 
2. Anestesia 
3. Isolamento absoluto (grampo 212) ou 
utilização de fio retrator + afastador labial 
4. Profilaxia com pedra pomes e água 
5. Bisel no ângulo cavossuperficial externo 
– ponta diamantada 1190 F 
6. Proteção CDP se necessário 
7. Sistema adesivo (pode-se utilizar 
autocondicionante com condicionamento 
seletivo do esmalte, por conta da 
sensibilidade) 
8. Fotopolimerização + inserção da resina 
composta 
9. Acabamento e polimento 
 
 
Lesões cervicais não cariosas 
Abfração 
Resultado de forças oclusais 
 
 
M. Eduarda – Odontologia Nassau 
Dentística 
 
Abrasão 
Lesões mais rasas. Escovação dental é a principal 
causa. 
 
 
Erosão 
Ácido é a principal causa. 
Intrínseca – dietas. 
Extrínsecas – vomito e refluxo.

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